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Ecologia de Populações




 Prof. Dr. Harold Gordon Fowler
 popecologia@hotmail.com
Entendendo a Pandemia de
       Influenza
• Pandemia – Uma epidemia que se torna
  amplamente distribuída e afeita uma
  região intera, um continente, ou o mundo
  inteiro.
• Definição de pandemia de influenza “vaga”
• Pandemias de Influenza;
  – Pelo menos 10 pandemias registradas nos
    últimos 300 anos
  – 1918-1920; 50,000,000-100,000,000 mortes
    mundialmente
  – 1830-1832 foi severa numa população menor
Entendendo a Pandemia de
       Influenza
Pandemias ocorrem quando uma cepa nova de
influenza emerge que tem as características de:
 – Transmitida facilmente entre as pessoas
 – Geneticamente únicas (falta de imunidade pre-
     existente na população humana)
 – Aumento de virulência
Pandemias tem se diferenciadas respeito a taxas de
mortalidade específicas a populações e não podem
ser caracterizadas por um “modelo de previsão de
um risco solitário”
Problemas, que problemas?
Pandemia de Influenza

O que é?

Porque planejar?

O que podemos
fazer para enfrenta-
a?
Vírus de Influenza
Família Orthomyxoviridae:
Três tipos
                                – Influenza A
                                – Influenza B
         – Influenza C (não considerado como
                                  importante)
      – Genoma ssRNA com 8 segmentos com
                             envelope lipidica
Influenza A
Classificada por sub-tipos de Hemaglutinina
(H) e Neuraminidase (N)
Cepas atuais são H1N1 e H3N2
Sub-tipos humanos incluem H1N1, H3N2,
H1N2, e H2N2
Sub-tipos aviários incluem H1 a H15 e N1 a N9
Ave  homem H5N1, H9N2, H7N7, H7N2,
H7N3
Influenza B
Produz doença menos severa do que a
Influenza A
Não caracterizada por H ou N
Influenza C
Isolado primeiro em 1949
Não responsável para epidemias
Influenza como uma ameaça a
         saúde pública
Os vírus de influenza são respiratórios de
grande importância na saúde pública,
especialmente Influenza A
Influenza suína A (H1N1)

Influenza do porco (gripe suína é uma
doença respiratória de porcos, causada
por vírus de influenza tipo A que
regularmente causa brotes de influenza
entre porcos

Vírus do gripe do porco normalmente não
infecta humanos, mas, quando um caso
humano ocorre casos de transmissão
entre pessoas podem ocorrer

Más comumente, casos humanos de gripe
de porco sucedem em pessoas que vivem
próximo aos porcos, além da possibilidade
da transmissão de pessoa a pessoa
0,43 %
N= 65.256
Epidemiologia da Influenza
Influenza A



        Maio - 2009
Vírus da Influenza A
 O Agente da Pandemia
Descobrimento do Vírus da
        Influenza

              Inicialmente
              isolado de
              porcos em
              1931 (gripe
              suína)
              Isolado do
              Homem em
              1933
Agente Causal da Influenza

             Causada por vírus
             do grupo
             MYXOVIRUS que
             é composto dos
             Ortomyxovúrus e
             Paramxyovírus
             O vírus da
             influenza é um
             Orthomyxovirus
Influenza suína A(H1N1) Março
             2009
O vírus foi descrito como um
sub-tipo novo de A/H1N1 não
                                   Fatos
detectado previamente em porcos
ou no Homem

CDC determinou que este vírus
era contagioso y se dissemina de
homem a homem

O vírus contem segmentos
genéticos de 4 tipos diferentes
de influenza:
 –   Suína da América do Norte
 –   Avícola da América do Norte
 –   Humano da América do Norte
 –   Suína Euro-asiática
Características do Vírus
• RNA, envelope
  Família:
•   Orthomyxoviridae


• Tamanho:
    80-200nm ou .08 – 0.12 μm
    (mícron) em diâmetro        Credit: L. Stammard, 1995




• Três tipos
    – A, B, C
• Antígenos de
  Superfície
    – H (haemaglutinina)
    – N (neuraminidase)
Classificação do Vírus da
          Influenza
Classificado a base de hemaglutinina (HA) e
neuraminidasa (NA)
15 sub-tipos de HA e 9 sub-tipos de NA
existem nos animais (HA 1-15, NA 1-9)
3 sub-tipos de HA (1-3) e 2 sub-tipos de
NA (1-2) são vírus da influenza humana.
HA 5, 7, 9 e NA 7 também podem infectar
o Homem
ABC do Vírus da Influenza
Influenza A (aviaria,
humana, suína,
eqüina, mamíferos
marinhos)
– 15 sub-tipos de
  hemaglutininas
– Cepas humanas
  atuais
    H1N1 (H1N2)
    H3N2
                        Os hospedeiros naturais da
Influenza B (humana)           influenza A
Influenza C (humana,
suína)
Nomenclatura do Vírus da
   Influenza Humana
Tipo   Sub-tipo   Prototipo
  A    H1N1       A/PR/8/34
                  A/NJ/8/76
       H2N2       A/JP/305/57
       H3N2       A/HK/1/68
 B     Nenhum     B/Lee/40
 C     Nenhum     C/Taylor/47
Vírus da                         hemaglutinina
           Influenza
     (aspectos estruturais)


                       neuraminidase

Envoltório de natureza lipídica, no qual se inserem antígenos
          de superfície de natureza glicoprotéica :
                   Hemaglutinina (H):
    Responsável pela adsorção e fusão do vírus à célula.
       São reconhecidas 16 diferentes tipos de H.
                   Neuraminidase (N):
         Implicado na liberação do vírus da célula
        São reconhecidas 9 diferentes tipos de N
Influenza – e o vírus?
Influenza – e o vírus?

• Vírus RNA, 8 fitas simples
• Influenza A: vários subtipos virais
• Infectam várias espécies animais
• Aves aquáticas migratórias
reservatórios naturais
Influenza – e o vírus?

• Subtipos atualmente circulando
  entre humanos
• H1N1, H1N2, H3N2
• Influenza B e C somente
  circulam em humanos
NOMENCLATURA
                    Registro
                                     Hemaglutinina
Origem geográfica              Ano      Neuraminidase

 Tipo
        A/Chicken/China/220/97 (H5N1)


        A/CALIFORNIA/04/2009(H1N1)
Reservatórios do Vírus da
         Influenza
Aves aquáticas
Porcos
Homem
Subtipo hemaglutinina        Subtipo neuraminidasa




H1                            N1
H2                            N2
H3                            N3
H4                            N4
H5                            N5
H6                            N6
H7                            N7
H8                            N8
H9                            N9
H10
H11
H12
H13
H14
H15
H16
Influenza – e o vírus?




    VIO-S A/H1N1
Fonte: CDC/Atlanta/EUA
Influenza suína A(H1N1)
Influenza suína(gripe suína) é uma doença
respiratória de porcos, causada por vírus
influenza tipo A que regularmente causa
surtos de influenza entre porcos

O vírus da gripe suína normalmente não
infecta o Homem, mas, quando ocorre um
caso humano pode ocorrer casos de
transmissão entre pessoas

Más comumente, casos humanos de gripe
suína acontecem em pessoas em contato
com porcos, mas pode ocorrer casos de
transmissão entre pessoas
Vírus da Influenza

          Tipo A:
   • Associado a epidemias e
           pandemias
 • Infecta humanos e animais


        Tipo B:                         Tipo C:
  • Associado a surtos            • Sem potencialidade
  epidêmicos moderados.          epidêmica é associado a
• Infecta apenas humanos.           doença sub-clínica.
                               • Infecta humanos e suínos.
Recombinação do Vírus da
         Influenza
       Vírus da Influenza Aviaria

Pato                                Mistura
              H5N1

                         Porco


              H3N2
                                      H5N2
 Homem

        Vírus da Influenza Humana
Influenza suína A(H1N1)
Transmissão a través de espécies


                        Virus humano


    Virus aviar




                                        Virus humano/aviar
                                           re-clasificado



                         Virus suíno




                  Re-classificação em porcos
Gripe (Influenza)




• Ocasiona elevadas taxas de hospitalização e
  óbito em maiores de 60 anos de idade
• Acentuadas taxas de absenteísmo no trabalho e
   nas escolas
• Alta morbidade infectando todas faixas etárias
• Distribuição mundial ocasionando surtos
  localizados, epidemias ou pandemias.
Manifestações Clinicas
            A influenza é uma
            doença respiratória
            aguda caracterizada
            por febre, dor de
            cabeça, mialgia, coriza,
            garganta dolorida, e
            tosse. A tosse é
            freqüentemente
            severa e estendida
            Duração da doença é
            geralmente de 2 a 7
            dias.
Diagnose Clinica

A influenza apresenta um quadro
clinico não específico.
Doenças similares a influenza podem
ser causadas por várias agentes
microbianos, como adenovirus, virus
de parainfluenza, coronavirus,
Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia
pneumoniae, beta-hemolytic
streptococcus.
Diagnose Laboratorial
          Porque a
          identificação clínica
          a influenza não é
          específica, seu
          diagnose específica
          depende de testes
          de laboratório,
          geralmente pelo uso
          de antígenos ou
          anticorpos
          específicos.
Influenza suína A(H1N1)
         Transmissão a humanos
Por via de contacto com
porcos infectados ou
ambientes suína.

Por via de contacto com
uma pessoa com influenza
suína.

Disseminação de pessoa a
pessoa ocorre também,
igual que para a influenza
sazonal
Disseminação
• Gotículas produzido durante a fala, tosse e
espirro.
• Contato com superfícies e mãos contaminadas com
  secreções.
• Replicação viral em células epiteliais do trato
 respiratório.
Disseminação
Muito rapida devido ao curto período de incubação
                  (1 a 4 dias).
   Indivíduos infectados excretam o vírus:
  • 2 dias ANTES do aparecimento dos sintomas.
  • Pico de excreção durante os 3 primeiros dias
    de doença.
  • Declínio da transmissão após o 5º dia de
  doença.
  • Excreção prolongada em crianças e
  •imunossuprimidos.
Modo da Transmissão no Homem

                O vírus se dissemina
                de pessoa a pessoa
                pelas secreções
                respiratórias ou como
                gotículas (contato
                próximo) ou pelos
                núcleos de gotículas
                suspendidos no ar. .
                Período de incubação
                de 1 a 3 dias
Rotas Migratórias


Rota Costa Atlântica:
Transmissão entre espécies
Influenza – e o virus?
Influenza A (H1N1)
A infecção pelo vírus suíno não é
comum em humanos, entretanto
quando     isto    acontece     a
transmissão de pessoa a pessoa
tem sido documentada

O casos humanos de infecção
pelo vírus da influenza suína
normalmente acontecem entre
tratadores    de    animais   mas
existe a possibilidade que o vírus
circule entre humanos.
Natural History of Influenza Viruses
   Historia Natural de vírus de influenza
           Serum antibody prevalence                                                            H5N1 ? H7N2 ?
           Virus isolation
                                                                                B
                                                                                    Influenza de Hong-Kong
                          H3N8                                                          H3N2
                                                                       Influenza Asiatica
                                                                                                                   ?
               H2N?                                                      H2N2
                                            Gripe Espanhola
                                             (20 106 mortes)
                                                           H1N1                             H1N1


    1880 1890 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000

Topley and Wilson’s Microbiology and Microbial Infections. 9th ed, Vol 1, Virology. Mahy and Collier, eds, 1998,
Arnold, page 387, with permission.
Vírus da Pandemia da Influenza
      Pandemia   Sub-tipo
       1889       H2N?
       1889       H3N8
        1918      H1N1
       1957       H2N2
       1968       H3N2
       1977       H1N1
         ?          ?
Pandemias de Influenza Acontecem.
                    (10 nos últimos 300 anos)
  Impactos de Pandemias Anteriores

Pandemia                     Mortes Globais     População afeitada


Gripe Espanhola (H1N1)         40 milhões       Pessoas de 20 a 40
1918-1919                                          anos de idade

Gripe Asiática (H2N2)          1-2 milhões       Crianças, velhos
1957-58

Gripe de Hong Kong (H3N2)       700,000          Crianças, velhos
1968-69
Pandemias de Influenza:
    Como acontecem?
Tipo A              Tipo B

          Gripe
         sazonal

         MUDANÇA ANTIGENICA


        Vírus novo
      Sem resistência        PANDEMIA
 Transmissão entre pessoas
     Doença e Mortes
Mudança e Desvio Antigênicos
Desvio Antigênico: uma mudança gradual da
 hemaglutinina e/ou as proteínas de
 neuraminidase quando o vírus passa uma serie de
 mutações minores e evolua no tempo (Influenza
 A e B)

Mudança Antigênica: uma mudança abrupta e
 grande da hemaglutinina e/ou as proteínas de
 neuraminidase que resulta na ocorrência
 repentina de um novo sub-tipo de vírus
 (Influenza A)
Pensando as Medidas de
       Controle
Transmissão da Influenza
                         Mascaras
 Vírus:                    Higiene
Sai do hospedeiro original     Distancia Social
                                Mascaras
        Sobrevive o transito
                                    Vacinação
              Chega a hospedeiro suscetível
          Alcança uma parte suscetível do hospedeiro

                    Escapa defesa do hospedeiro

            Multiplica e causa doença
Intervenções a Base da Comunidade
    1. Retardar pico de surto
    2. Diminuir a carga de pico sobre os hospitais e infra-
        estrutura
    3. Diminuir os casos totais e impactos a saúde
                             #1

           Surto de Pandemia:
           Sem intervenção                      #2


Casos
Diários

                                                 Surto de Pandemia:
                                                 Com intervenção
                                          #3


                            Dias após Primeiro Caso
R0 = 1   Ro = 2
Efeito do Aumento da Distancia Social
          sobre a Dinâmica de Epidemias
     Exponenciação             Supressão




      Ro = 2.0,                Ro = 0.67,
Progressão = 1:2:4:8:16   Progressão = 1:2:4:3:2
Residências

Densidade Social
            Escritórios


            Hospitais

                    3 metros
            Escolas


                               4 metros
 3 metros         1 metro
Espaçamento de pessoas se as
residências fossem como escolas
Espaçamento de pessoas se as
residências fossem como escolas
Aumento da “Distancia Social”
   Medidas de “Esconder a Comunidade”
       Feche ou altere os ambientes de transmissão de alto
        risco, como escolas, e creches se apoiado pela
        epidemiologia
       Cancele eventos públicos grandes (concertos, teatros,
        estádios)
       Minimize outras exposições (mercado, igreja,
        transporte público)
       Recomende os doentes ficar em casa
       Adapte locais de trabalho
       Reduz os serviços de transporte (horário de ferias)

   Considere outras medidas
       Coopere para minimizar o impacto econômico
       Mascaras, higiene
Pensando as Medidas de
          Controle




Por que as aulas começaram tarde
em 2009?
Transmissão da Influenza
                         Mascaras
 Vírus:                    Higiene
Sai do hospedeiro original     Distancia Social
                                Mascaras
        Sobrevive o transito
                                    Vacinação
              Chega a hospedeiro suscetível
          Alcança uma parte suscetível do hospedeiro

                    Escapa defesa do hospedeiro

            Multiplica e causa doença
R0 = 1   Ro = 2
Efeito do Aumento da Distancia Social
     sobre a Dinâmica de Epidemias
    Exponenciação             Supressão




      Ro = 2.0,                Ro = 0.67,
Progressão = 1:2:4:8:16   Progressão = 1:2:4:3:2
Aumento da “Distancia Social”
   Medidas de “Esconder a Comunidade”
       Feche ou altere os ambientes de transmissão de alto
        risco, como escolas, e creches se apoiado pela
        epidemiologia
       Cancele eventos públicos grandes (concertos, teatros,
        estádios)
       Minimize outras exposições (mercado, igreja,
        transporte público)
       Recomende os doentes ficar em casa
       Adapte locais de trabalho
       Reduz os serviços de transporte (horário de ferias)

   Considere outras medidas
       Coopere para minimizar o impacto econômico
       Mascaras, higiene
Epidemiologia Determina Técnicas
                             Leve             Moderada              Severa
Taxa de fatalidade de        ≤ 0.1%             0.1 - 0.5%            ≥ 0.5%
casos
Isolamento                     Sim                  Sim                 Sim

Tratamento                     Sim                  Sim                 Sim

Quarentena                    Não                   ???                 Sim

Profilaxias             Indivíduos de alto   Indivíduos de alto         Sim
                               risco                risco
Fechamento de escolas        Reativa           Pontuado ???          Pro-ativa

Seqüestro preventivo    Indivíduos de alto   Indivíduos de alto      Crianças
                               risco                risco
Distanciamento social   Indivíduos de alto      Fomentado          Fomentado +
da comunidade                  risco                               fechamentos
                                                                     seletivos
Proteção do local de      Fomentado e         Distancia Social    Distancia social
trabalho                   higiene boa                               agressiva
Políticas liberais de       Influenza        Doença parecida a    Membros doentes
faltar o trabalho          confirmada            Influenza           da família
Cenário Mundial da Influenza:


 Três questões distintas para a saúde pública:


• Influenza sazonal: Problema permanente

• Influenza A (Gripe suína):
           • Problema atual
           • Pandemia (possibilidade concreta?)
Principais   fatores   associados                 a
disseminação de uma cepa pandemica

• Patogenicidade e virulência da nova cepa;
• Eficiência   da   transmissão     do   agente
infeccioso;
• População com pouca ou nenhuma imunidade
a esta nova cepa;
• Altas taxas de contato efetivo;
• Capacidade de resposta          rápida   das
autoridades de saúde pública.
Em 24 de abril de 2009, sexta-feira, a
Organização    Mundial       da   Saúde    (OMS)
notificou os países membros da ocorrência
de casos humanos de Influenza A(H1N1) no
México,   a   partir   de    18   de    março   e,
posteriormente,    nos      Estados    Unidos   da
América (EUA).
Contra as epidemias,
           solidariedade...
Margaret Chan: “Os países são sempre
vulneráveis em situações de emergência”.
“Acredito que a solidariedade não deva ser
movida por interesses econômicos,
e sim pela vontade de se diminuir o
sofrimento humano”.

      Chan, M. Diretora Geral da OMS.
Risco permanece...
 OMS-RSI-ESPII - 25/4/09

• México adota medias drásticas
  para controlar gripe suína.
  26 de abril de 2009 • 07h30 •
  atualizado às 10h04
Risco permanece...

• Enquanto no México escolas são
  fechadas e missas são suspensas, no
Japão os aeroportos se previnem
contra a doença analisando a
temperatura dos passageiros.
No São Paulo: Medidas de
       Distanciamento Social
•   Suspensão temporária de
    atividades:
•Instituições, como escolas,
  creches, universidades e locais de
trabalho.
Influenza humana
     (sazonal)‫‏‬



       .
Influenza aviária A (H5N1)‫‏‬
Influenza A (H1N1)
     (VIO-S)‫‏‬
Influenza Sazonal (gripe)‫‏‬
• Doença viral aguda
• Início súbito
• Transmitida por meio de secreções
respiratórias (tosse e espirro)‫‏‬

• 10%-20% da população mundial
é infectada anualmente
• Estimam-se mais de 500 mil
óbitos/ano
GRIPE
  é diferente de
RESFRIADO COMUM
Influenza Aviária A (H5N1)
                  China: Casos:38
                     Mortes:25

Egypt: Casos:68
  Mortes:23


                     Viet Nam: Casos:111
                           Mortes:56
O que é Influenza A (H1N1) de
 origem suína? Novo subtipo
             viral
• Influenza A (H1N1) refere-se à
  infecção humana pelo vírus
  Influenza A (H1N1), um novo
  subtipo viral, resultante da
  recombinação genética do vírus
  suíno, aviário e humano, com
  potencial de disseminação global.


         A/California/04/2009 A (H1N1)‫‏‬
Influenza A (H1N1)
•   Transmissão
    Gotículas de saliva (tosse/espirros)‫‏‬
    P>T: 1 a 7 dias; crianças: 10 dias
•   Sinais e sintomas (espectro variável):
    Febre, tosse, alguns casos podem
    evoluir com dor de garganta, coriza,
    vômitos e diarreia.
Influenza A (H1N1)

• Grupos de risco:
    - Crianças menores de 2 anos
- Adultos maiores de 60 anos

- Grávidas, HIV, doenças crônicas
Distribuição dos casos
confirmados por faixa etária.
         Brasil, 2009
Classificação dos casos
confirmados. Brasil, 2009
epidemiológica
   Vigilância epidemiológica
 nza A/H1N1
    da Influenza A (H1N1)‫‏‬
Definição de caso

Caso suspeito de infecção humana
 pelo vírus da Influenza A (H1N1)
         novo subtipo viral
Diagnóstico laboratorial
Unidades de
          Referência Estaduais
•   Instituto de Infectologia Emílio
    Ribas/SP
•   Hospital das Clínicas da Faculdade de
    Medicina - USP/SP
•   Hospital das Clínicas da Unicamp/
    Campinas/SP
Unidades de
    Referência Estaduais

• Hospital Estadual de Bauru/SP
• Hospital das Clínicas da Faculdade
    de Medicina de Ribeirão
Preto/SP
• Hospital São Paulo - UNIFESP
• Hospital Guilherme Álvaro -
    Santos/SP
Conduta frente aos casos

       Hospitais de Referência



          Caso suspeito

Manifestações clínicas compatíveis
com doença grave ou risco p/
complicações.
Pandemia de Influenza
Fases de Alerta (OMS)
         Sem novos subtipos em humanos
Fase 1

         Novo subtipo em animais
Fase 2   Risco de transmissão a humanos


         Novo subtipo atinge humanos
Fase 3   Transmissão pessoa a pessoa nula
         ou rara
Fases de Alerta (OMS)‫‏‬
          Transmissão pessoa a pessoa capaz
Fase 4
          de ocasionar surtos comunitários

          Transmissão pessoa a pessoa em
Fase 5    pelo menos 2 países de um
          continente

          Pandemia – Epidemias sustentadas
Fase 6    em pelo menos mais um país de
          outro continente
Pandemias do século XX
Pandemias da influenza
 H2N2                                    H2N2
                     H1N1                                                H1N1

      H3N8                                        H3N2                                 H1N1v

1895 1905   1915   1925           1955     1965      1975   1985     1995       2005       2010   2015

  1889        1900          1918           1957           1968                   2009
 Russian Old Hong Kong     Spanish         Asian          Hong                   Novel
influenza   influenza     influenza      influenza        Kong                 influenza
  H2N2        H3N8          H1N1           H2N2         influenza               H1N1v
                                                          H3N2
Influenzas novas registradas                                        H9* 1999
                                                                    H5 1997 2003
                                                      H7 1980           1996    2002


                                  1955     1965      1975   1985      1995      2005


                                                                   Animated slide: Press space bar
Pandemias
Pandemias são lentas de descolar (1918 e 1968).
Alguns vírus pandemicas têm se tornado ‘maus’
(1918 e 1968).
A ‘fraqueza’ e incidências baixas em pessoas de
mais idade porque as pessoas com mais idade são
resistentes ou porque o vírus não se transmite
entre elas?
Haverá vitimas e mortes, especialmente em grupos
de riscos (crianças, mulheres grávidas, e
especialmente pessoas com outras doenças).
Quando o vírus se dissemina ao sul, trocará genes
com os vírus sazonais que são mais resistentes: A
(H1N1)-H247Y, mais patogênico A (H3N2), ou ainda
altamente patogênico A (H5N1)?
Uma resposta não apropriada e excessiva a
pandemia poderia ser pior do que o vírus.
Curva ideal de planejamento
                                                                               25%
                                                                                     Começo       Aceleração       Pico           Declínio
       Proportion of total cases, consultations, hospitalisations or de aths




                                                                               20%




                                                                               15%




                                                                               10%




                                                                               5%




                                                                               %0
                                                                                     1   2    3   4    5       6   7      8   9     10       11     12    13    14    15

                                                                                                                       Semana
     Perfil de uma onda única de casos clínicos novos, consultas, hospitalizações ou mortes
     por semana, baseada na segunda onda de Londres de 1918.

Source: Department of Health, UK
                                                                                                                                                  Animated slide: Please wait
um cenário
                                                                                                 Initiation               Acceleration         Peak          Declining
                                                                       25%
Proportion of total cases, consultations, hospitalisations or deaths




                                                                       20%




                                                                       15%




                                                                       10%




                                                                       5%




                                                                       0%
                                                                             Apr   May   Jun   Jul   Aug      Sep   Oct   Nov    Dec     Jan    Feb    Mar     Apr

                                                                                                      Month

In reality, the initiation phase can be prolonged, especially in the summer months. What cannot
be determined is when acceleration takes place.

                                                                                                                                                      Animated slide: Please wait
For any future pandemic
       virus – what can be
                 assumed?
What probably can be assumed:
Known knowns
Modes of transmission (droplet, direct and indirect contact)
Broad incubation period and serial interval
At what stage a person is infectious
Broad clinical presentation and case definition (what influenza looks
like)
The general effectiveness of personal hygiene measures (frequent
hand washing, using tissues properly, staying at home when you get ill)
That in temperate zones transmission will be lower in the spring and
summer than in the autumn and winter
Para qualquer vírus pandemico futuro
                   – o que não podemos assumir?
Desconhecidos conhecidos
Antigenic type and phenotype
Susceptibility/resistance to antivirals
Grupos etários e grupos clínicos mais afeitados
Age-groups with most transmission
Taxas de ataque clínico
Patogenicidade (taxas de mortes de casos)
‘Severity’ da pandemia
Precise parameters needed para modelagem e previsão (intervalo
serial, Ro)
Precise clinical case definition
The duration, shape, number and tempo of the waves of infection
Will new virus dominate over seasonal type A influenza?
Condições complicadoras (super-infecções)
The effectiveness of interventions and counter-measures including
pharmaceuticals
A segurança de intervenções farmeceuticas
Alguns ‘desconhecidos' conhecidos das
       pandemias do século 20


Três pandemias (1918, 1957, 1968)
Cada pandemia diferente de forma e onda
Algumas diferencias do número reprodutivo efetivo
Grupos diferentes foram afeitados
Níveis diferentes de severidade incluindo a razão de
fatalidade de casos
Implica medidas distintas de mitigação
Taxa de ataque clínico especifica a
                             60% idade das pandemias anteriores                                                               1957 Kansas City
                                                                                                                              1957 S Wales
                                                                                                                              1957 SE London
                                                                                                                              1968 Kansas City
                             50%
                                                                                                                              1918 New York State
                                                                                                                              1918 Manchester
      % com doença clínica




                                                                                                                              1918 Leicester
                             40%                                                                                              1918 Warrington & Wigan




                             30%


                             20%



                             10%


                             0%
                                   0                           20                   40                    60            80
                                                                    Idade (média de cada classe etária)


With thanks to Peter Grove, Department of Health, London, UK
                                                                                                               Animated slide: Press space bar
Mortes Excessivas Específicas a Idade
                            4000

                            3500
                                                       Distintas nas pandemias
        Mortes Excessivas




                            3000

                            2500

                            2000

                            1500

                            1000

                             500                                                                                 Mortes excessivas, segunda
                               0                                                                                 onda, epidemia de 1918
                                   <1    1-2    2-5   5-10 10-15 15-20 20-25 25-35 35-45 45-55 55-65 65-75 75+

                                                              Grupo etário
                        16000
   Mortes Excessivas




                        14000

                        12000

                        10000

                            8000

                            6000

                            4000                                                                                 Mortes excessivas, segunda
                            2000                                                                                 onda, pandemia de 1969,
                               0                                                                                 Inglaterra e Gales
                                   0-4    5-9    10-14   15-19   20-24 25-34 35-44 45-54 55-64    65-74   75+

                                                                 Grupo etário
Source: Department of Health, UK
pandemia de 1918/1919 : A(H1N1)
                                 18,000

                                 16,000
   Deaths in England and Wales




                                 14,000

                                 12,000

                                 10,000

                                  8,000

                                  6,000

                                  4,000

                                  2,000

                                     0
                                                                             41

                                                                                  43
                                                                                       45
                                                                                            47
                                                                                                 49
                                                                                                      51
                                                                        39
                                                    31


                                                              35
                                               29


                                                         33


                                                                   37
                                          27




                                                                                                                                                 18
                                                                                                                             10




                                                                                                                                            16
                                                                                                                                       14
                                                                                                                                  12
                                                                                                           2
                                                                                                                4
                                                                                                                    6
                                                                                                                         8
                                                                        1918           Semana / anor                         1919

             1918/19:‫‘‏‬Mortes‫‏‬por‫‏‬Influenza’,‫‏‬Inglaterra‫‏‬e‫‏‬Gales.‫‏‬                                             Transmissibility: estimated Basic Reproductive Numbe
                                                                                                               Ro = 2-3 (US) Mills, Robins, Lipsitch (Nature 2004)
             A pandemia afetou os adultos jovens, os mais novos e                                              Ro = 1.5-2 (UK) Gani et al (EID 2005)
             mais velhos                                                                                       Ro = 1.5-1.8 (UK) Hall et al (Epidemiol. Infect. 2006)
                                                                                                               Ro = 1.5-3.7 (Geneva) Chowell et al (Vaccine 2006)


Courtesy of the Health Protection Agency, UK
Mortes Adicionais Estimadas para Europa na
          se a pandemia de 1918/19 ocorre agora – um
                      cenário de pior caso

Áustria                                          13,000                     Latvia                                           13,800   Holanda     23,100
Bélgica                                          14,900                     Lituânia                                         18,800   Polônia    155,200
Bulgária                                         47,100                     Alemanha                                        116,400   Portugal    25,100
Rep. Czeca                                       34,100                     Grécia                                           27,400   România    149,900
Cipro                                             1, 900                    Hungria                                          37,700   Slovenia     5,000
Dinamarca                                         7,300                     Irlanda                                           6,700   Slovakia    20,600
Estónia                                           6,100                     Itália                                           95,200   Espanha     87,100
Finlândia                                         8,100                     Luxemburgo                                          500   Suécia      13,300
Franca                                           89,600                     Malta                                             1,100   UK          93,000
                                                                            Islândia                                            420   Noruega      5,800




   EU total: 1.1 milhões
Murray CJL, Lopez AD, Chin B, Feehan D, Hill KH. Estimation of potential global pandemic influenza mortality on the basis
of vital registry data from the 1918–20 pandemic: a quantitative analysis. Lancet. 2006;368: 2211-2218.
1957/1958 pandemia: A(H2N2) —


                                  1,000


                                   800
      Mortes devido a influenza




                                   600
               influenza




                                   400


                                   200


                                     0
                                          10
                                          17
                                          24
                                          31

                                          14
                                          21
                                          28

                                          12
                                          19
                                          26



                                          16
                                          23
                                          30

                                          14
                                          21
                                          28
                                          13
                                          20
                                          27




                                          11
                                          18
                                          25


                                          15
                                          22
                                           3




                                           7




                                           5




                                           2
                                           9




                                           7




                                           4




                                           1
                                           6




                                           8
                                               July   August    September October      November      December       January       February
                                                               Week number and month during the winter of 1957/58

     1957/58:‫‘‏‬Influenza‫‏‬deaths’,‫‏‬inglaterra‫‏‬e‫‏‬gales                                              Transmissibility: estimated Basic Reproductive Number (R o)
                                                                                                  Ro = 1.8 (UK) Vynnycky, Edmunds (Epidemiol. Infect.2007)
                                                                                                  Ro = 1.65 (UK) Gani et al (EID 2005)
                                                                                                  Ro = 1.5 (UK) Hall et al (Epidemiol. Infect. 2006)
                                                                                                  Ro = 1.68 Longini et al (Am J Epidem 2004)


Courtesy of the Health Protection Agency, UK
1968/1969 pandemia: A(H3N2)
                                       1,400
                                                             Influenza
                                       1,200                  sazonal
     GP 'ILI' consultations per week




                                       1,000


                                        800

                                                                               começo
                                        600


                                        400


                                        200


                                          0




                                                                                                                  32
                                                              12

                                                                   20




                                                                               36

                                                                                    44
                                                                                         50




                                                                                                     16

                                                                                                           24




                                                                                                                       40

                                                                                                                              48
                                                                        28




                                                                                                                                           12
                                                                                                8




                                                                                                                                                  20




                                                                                                                                                               36
                                               42

                                                    48

                                                         4




                                                                                                                                                         28
                                                                                                                                     4
                                                1967                    1968                                 1969                                 1970
                                                                                              Week no. and year
        1968/69: GP consultations, England and Wales                                                                   Transmissibility: estimated Basic Reproductive Number (R o)
                                                                                                                       Ro = 1.5-2.2 (World) Cooper et al (PLoS Med.2006)
                                                                                                                       Ro = 2.2 (UK) Gani et al (EID 2005)
                                                                                                                       Ro = 1.3-1.6 (UK) Hall et al (Epidemiol. Infect. 2006)


Courtesy of the Health Protection Agency, UK
Taxas de infecção determinadas pela
                                   sorologia no Reino Unido
       100%
           90%
           80%
           70%
           60%
           50%
           40%
           30%
           20%
           10%
              0%
                                    0-9        10-19         20-29   30-39   40-49   50-59   60-69     70-79

                                         1969 (first wave)            1970 (segunda onda)            1957



Courtesy of the Health Protection Agency, UK
Curvas ideais para o
                             25%
                                        planejamento local
aths




                             20%
Proporção de casos totais,




                             15%




                             10%




                             5%




                             0%
                                   1   2   3   4   5   6   7     8      9   10   11     12    13    14    15

                                                               Semana

Nos países maiores é comum experimentar uma serie de epidemias
locais mais curtas mas mais agudas
                                                                                      Animated slide: Press space bar
Números afeitados nas epidemias e pandemias de influenza
                        sazonal (taxa de ataque clínico nas pandemias anteriores)
                             45%
                             40%
Taxa de ataque clínico (%)




                             35%
                             30%
                             25%
                             20%
                             15%
                             10%
                             5%
                             0%
                                   Seasonal    1918 Estado  1918         1918       1957 SE     1968
                                   influenza   De New York Leicester   Warrington   Londres   Kansas City
                                                                       and Wigan
As proporções dos tipos de casos


                                         Mortes

                                hospitalização


                                           Sintomas
   Mortes                                   clínicas
               hospitalização

       Sintomas
        clínicas

     Assintomática
                                        Assintomática

influenza sazonal                         Pandemia
O quadro
Epidemia inicial:
  – Aumento nos registros de doenças parecidas a influenza
    devido a um aumento de consultas;
  – Muitos casos atribuídos a influenza sazonal.
Taxa de infecção dos casos prováveis e confirmados mais alta na
classe de idade de 5 a 24 anos.
Taxa de hospitalização mais elevada na classe de 0 a 4 anos,
seguida pela classe de 5 a 24 anos.
  – Mulheres grávidas recebem atenção particular mas os dados
    não são adequados para avaliar se tem maiores riscos de
    H1N1v do que da influenza sazonal.
Maioria da mortalidade na classe de 25 a 64 anos; maioria com
riscos conhecidos de doenças severas.
  – Obesidade pode ser um risco mas pode somente ser um
    indicador do risco pulmonar.
Adultos, especialmente de 60 anos ou mais, podem ter algum
grau de anticorpos para resiste o vírus novo H1N1 .
Transmissão persiste em várias regiões
E agora?
Não ser possível conter devido as introduções múltiplas e
uma R0 de 1.4 a 1.6.
Foco na contagem de casos confirmados no laboratório
migrando aos métodos sazonais de vigilância.
 – Doenças parecidas a influenza, vigilância sorológica,
    mortalidade por pneumonia e influenza, mortalidade
    infantil e disseminação geográfica.
Experimentos sorológicos e epidemiologia sugerem que a
vacina sazonal 2008–2009 A(H1N1) não protege.
Preparo para o outono e inverno quando o vírus voltará:
 – comunicações: uma pandemia pode ser ‘leve' e ainda
    causa mortes;
 – 25% da reserva já distribuída (inclua medicamentos e
    equipamento);
 – Quando e como usar as vacinas;
 – Suspensão de aulas analisada para sua eficácia;
 – Outras pesquisas domesticas e internacionais sobre
    quesitos da saúde pública.
Esperança de que as pandemias sejam atribuídas
                   graus de severidade
Existem dificuldades:
Severidade varia de país a país;
Muda no tempo;
Informação relevante ainda não disponível;
Informação chave de saúde inclua informações medicas e
científicas:
  – Características epidemiológicas, clinicas e virologicas.
Também existem aspectos sociais:
  – Vulnerabilidade de populações;
  – Capacidade de resposta;
  – Saúde pública disponível;
  – Comunicação; e
  – O grau de planejamento antecipado.
O que implica ‘leve' e 'severa'?
                                                           Não é uma escala simples!
               Razão de mortalidade. Esperança da mortalidade de pessoas
               infectadas (a razão de fatalidade de casos).
               Número de pessoas doentes com doenças respiratórias de uma
               vez — ‘pressões de inverno'. Pressão sobre a capacidade da
               saúde pública lidar com essas.
               Funcionamento dos serviços críticos. Prevalência de pico de
               pessoas ausentes do trabalho ou cuidando outras pessoas.
               Grupos que morrem não esmeradamente, como. crianças,
               mulheres grávidas, adultos sãos jovens.
               Percepção pública e da mídia
               Conclusões. Não é fácil empregar uma medida única.
               Pode ser melhor declarar quais intervenções são úteis e
               justificadas (e quais não são).




http://www.who.int/csr/disease/swineflu/assess/disease_swineflu_assess_20090511/en/index.html and
http://www.who.int/wer/2009/wer8422.pdf
Dilema de política — mitigação versus
          retardar pandemias?
 Argumentos para somente mitigar e não tentar restringir ou
retardar:
  Restringir especificamente não recomendada pela OMS nas
   fases 5 e 6.
  Não foi tentado no Brasil para esse vírus.
  Retardando ou restrição não funciona — aparentemente
   funcionou em 1918 e em 1968 sem fazer nada.
  Demanda muito trabalho intensivo — custos operacionais
   elevados.
  Não detectará transmissões esporádicas.
  Paises vizinhos ficam infestados.
  Ao mudar de táctica cria desafio de comunicação ao parar a
   profilaxia.
Dilema de política — mitigação versus
          retardar pandemias?



 Argumentos para pesquisas de casos, pesquisas de contatos e
profilaxia:
  Os paises parece que fazem algo.
  Recomendado para uma circunstancia única pela OMS (a
   estratégia de restrição rápida).
  Existem locais onde funcionaria no Brasil (comunidades
   isoladas).
  É o que fazem servidores da saúde pública com outras
   infecções.
  O público pode quer.
Metas da redução da transmissão da
                  influenza — mitigação
                                                                        Retardar e amortiguar o pico endêmico
                                                               Reduzir picos de atendimento da saúde pública
                                                                               Reduzir o número total de casos
                                                                                                  Ganhar tempo
                                  Sem intervenção

 Casos
 diários
                                                                            Com intervenções




                                                              Dias desde o primeiro caso

Based on an original graph developed by the US CDC, Atlanta
                                                                                           Animated slide: Press space bar
População
                                     Dias para viajar
Dias para viajar ao redor do mundo   Ao redor do mundo
Pessoas, Porcos e Aves na China

                  1968          2004

Pessoas        790 milhões 1.3 bilhões

Porcos          5.2 milhões   508 milhões

Aves           12.3 milhões    13 bilhões
Pandemia de Influenza
• 1918-1919 (Gripe espanhola)
  – Cepa de H1N1
  – 200 milhões a 1 bilhão de pessoas
    infectadas com 50 a 100 milhões
    mortas
   – Matou desproporcionalmente os
     adultos jovens (curva W)
• Resumo de 13 estudos de 1918-19 com a
  retirada de mulheres grávidas
  demonstrou que a taxa de mortalidade de
  casos variou de 23 a 71%
30,000,000 - 384,000,000
      mortes previstas
 mundialmente numa pandemia
futura de influenza a base dos
 dados da pandemia de 1918-
             1920
17 Human Cases
                 12 Deaths

                 94 Human Cases
                 42 Deaths

                 4 Human Cases
                 4 Deaths



                 4 Human case
                 3 Deaths

CIDRAP, 8/2005
Vírus da Pandemia de Influenza
Requisitos:
– Um novo sub-tipo da influenza A que pode infectar
  o homem
         E
– Causa doença séria
         E
– Se dissemina facilmente entre as pessoas


O próximo vírus de pandemia pode ou não ser
uma variação do vírus atual H5N1
What‫‏‬we‫‏‬don’t‫‏‬know‫‏…‏‬about‫‏‬
      the next pandemic
When will it occur?
Which virus will cause it, H5N1 or another?
Who will be most at risk (Elderly and infants?
Other?)
How severe an illness will it cause?
Will there be multiple waves?
Will antiviral medication work?
How long until we have a vaccine?
What are the best control measures?
O que podemos aprender
de uma análise histórica?
Mortalidade Excessiva Cumulativa
     por Localidade em 1918
                      1000
                       900
100,000 Population




                       800
 Excess Mortality /




                       700
                       600
                       500
                       400
                       300
                       200
                       100
                         0
                             0        10                   20                   30                   40
                                                      Location


   McLaughlin AJ. Epidemiology and Etiology of Influenza. Boston Medical and Surgical Journal, July 1920.
Deaths Rates / 100,000 Population
                                                                                                           (Annual Basis)
                                                                                   9/
                                                                                        15
                                                                                          /2




                                                                                                   0
                                                                                                       2000
                                                                                                              4000
                                                                                                                     6000
                                                                                                                            8000
                                                                                                                                   10000
                                                                                                                                           12000
                                                                                                                                                   14000
                                                                                                                                                            16000
                                                                                   9/          2
                                                                                        22
                                                                                          /2
                                                                                   9/       2
                                                                                     29
                                                                                        /2
                                                                                   10 2
                                                                                      /6
                                                                                        /
                                                                                  10 22
                                                                                    /1
                                                                                       3/
                                                                                  10 22
                                                                                    /2
                                                                                       0/
                                                                                  10 22
                                                                                    /2
                                                                                       7/
                                                                                          2
                                                                                   11 2
                                                                                      /3
                                                                                         /
                                                                                  11 22
                                                                                    /1
                                                                                       0/
                                                                                  11 22




                                                                           Date
                                                                                    /1
                                                                                       7/
                                                                                  11 22
                                                                                    /2
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                                                                                          2
                                                                                   12 2
                                                                                      /1
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                                                                                      /8
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                                                                                  12 22
                                                                                    /1
                                                                                       5/
                                                                                  12 22
                                                                                    /2
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                                                                                       2/
                                                                                  12 22
Weekly mortality data provided by Marc Lipsitch (personal communication)
                                                                                                                                                   St. Louis




                                                                                    /2
                                                                                       9/
                                                                                          22
                                                                                                                                                   Philadelphia
Deaths / 100,000 Population
       9/
         14




                         0
                             20
                                  40
                                       60
                                            80
                                                       100
                                                                    120
                                                                          140
                                                                                        160
               /1
                     8
       9/
         21
               /1
                     8
       9/
         28
               /1
                     8
       10
             /5
                /   18
       10
            /1
               2   /1
                     8
       10
            /1
               9   /1
                     8
       10
            /2
               6   /1
                     8
        11
             /2
                /   18
        11
             /9
                /   18



Date
                                                 Seattle




       11
            /1
                                                 Wash DC




               6   /1
                     8
       11
            /2
               3   /1
                     8
                                                  52
                                                 147
                                                 Peak




       11
                                                                                              Washington DC v Seattle




            /3
               0   /1
                     8
       12
             /7
                /   18
       12
            /1
               4
                                                       550
                                                       335




                   /1
                     8
       12
            /2
               1   /1
                                                                           Seattle




                     8
                                                 Aggregate (1918)




       12
            /2
               8   /1
                     8
                                                                           Washington, DC
O que sugere o modelagem
       da doença?
Valor de combinação de estratégias
         – Modelo de Longini
70

60

50

40

30

20

10

0
                Clinical attack rate                 Antiviral stockpile needed

     Taxa básica
     Distanciamento social geral
     Fechamento de escolas
     Fechamento de escolas + distanciamento social geral
     60% tratamento de casos + 60% profalaxia residencial
     60% Case treatment + 60% household prophylaxis + 60% social prophylaxis (60% TAP)
     60% TAP + School closure + generic social distancing
Quais são os limites dos dados?
Dados de observações de 1918; dados não
completos; não podem ligar causa e efeito
O modelagem do impacto das intervenções
é útil, mas
– Não incorpora as respostas de comportamento
  das pessoas a influenza ou as intervenções
– Não incorpora as conseqüências secundarias
  das intervenções (como fechamento de escolas
  sobre a educação, escritórios, e outros)
Ajuda direcionar discussões.
Community Mitigation Strategies Carry
Consequences That Should Be Anticipated and
    Incorporated into Pandemic Planning
  Economic impact and potential disruption of services due to
  absenteeism
  Issues associated with sequestration of children
  Home-based care
  Disproportionate impact on certain populations
  Administration of antiviral medications
   – As treatment without rapid diagnostics
   – As prophylaxis to household contacts of ill persons

These and other consequences may occur in the absence of
  community-wide interventions, as a result of spontaneous
  action by the public.
So, Recent Analyses Suggest That Community
 Actions May Significantly Reduce Illness and
      Death Before Vaccine is Available

Early and uniform implementation of such measures as:

  School closure
  Keeping kids and teens at home
  Social distancing at work and in the community
  Encouraging voluntary home isolation by ill individuals and
  voluntary home quarantine by their household contacts
  Treating the ill and providing targeted antiviral prophylaxis
  to household contacts
  Implementing measures early and in a coordinated way
Um Esquema de Níveis

Individual / Residencial     Comunidade               Internacional
       / Agencia
                       Isolamento dos doentes    Restrição na fonte
Higiene das mãos       Tratamento dos doentes    Apoio de esforços para
Etiqueta de tosse      Quarentena dos            reduzir a transmissão
Controle de infecções  expostos                  Alertas de viagens
Controle de espaço     Profilaxia dos expostos   Verificação de viajantes
residencial            Fechamento de escolas     Alertas de saúde
Isolamento dos doentes Seqüestro projetivo de    Pontos limitados de
Escolha do sistema de  crianças                  entrada
saúde                  Distanciamento Social
Mascaras                  - Comunidade
                          - Escritório
                       Política de faltas
O que isso implica?
      (Agora e quando necessário)

            Liderança
           Imaginação


            Resiliencia
de Indivíduos, Agencias, e Comunidades
Cada Pandemia é Diferente
Ano Intervalo (anos) Sub-tipo   Severidade

1889    --           H3N2       moderada
1918    29           H1N1       severa
1957    39           H2N2       severa
1968    11           H3N2       moderada
1977     9           H1N1       leve
Pandemia de Influenza
O que sabemos e as incertezas
Outro pandemia de influenza é
INEVITÁVEL
Timing e epidemiologia NÃO PREVISÉIS
TEMPO CURTO DE SURTOS
– presença no Brasil < 3 meses?
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SIMULTANEAMENTE em localidades
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Pandemias de Influenza:
      Antes e Depois
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rapidamente em horas ou dias
Pandemia de Influenza
      Estimando o Impacto
No Brasil, se a vacina não chega,
 ESPERE:                            Recursos de Saúde
                                        Escassos
  – 11,000 à 58,000 mortes
  – 34,000 à 138,000
    hospitalizações
  – 2 à 5 milhões de casos
  – Custos econômicos
       saúde: $330M to $1.4B          Perturbação
                                      da Sociedade
       sociedade: $5B à $38B
1918-1919 Pandemia de influenza
SARS, 2003
Recent Experience with Avian
              Influenza
1997 H5N1 in Hong Kong
    18 cases and 6 deaths
    Mass culling of poultry
    International demand for antiviral drugs
2003
– H5N1 in China/Hong Kong
    Two persons with confirmed infection; two fatalities
– H7N7 in the Netherlands
    One death and > 80 cases of mild disease in humans
    associated with affected poultry farms
    Human to human spread
Pandemia de Influenza

Planejando e
preparando para lidar
melhor com as
conseqüências das
pandemias de
amanhã ...
   hoje
Rationale for Strengthening
International Influenza Surveillance
Surveillance of human, wild and domestic animal
populations in high risk areas is key to:
 – vaccine development
 – development of an early warning system for viruses
   with pandemic potential

                               Areas where
                               birds, pigs and
                               humans live in
                               close proximity
                               are high risk
                               environments
                               for antigenic
                               drift and shift.
WHO Pandemic Phases
Phase 0, Level 0 - Inter-Pandemic period
Phase 0, Level 1 - Novel virus identification in a human
Phase 0, Level 2 - Human infection confirmed
Phase 0, Level 3 - Human-to-Human transmission
confirmed
Phase 1 - Pandemic confirmed
Phase 2 - Outbreaks in multiple geographic areas
Phase 3 - End of first wave
Phase 4 - Second or later waves
Phase 5 - Post-Pandemic / Recovery
Resposta as Pandemias de
SARS
    SARS versus Influenza
  – Meta = Restrição
Pandemia de Influenza
  – Meta = Redução da Morbidade e Mortalidade
  – Desafio a capacidade nacional
Referencia
Site da OMS sobre a vigilância e
controle global da Influenza
<http://www.who.int/csr/disease/influenz
a/globalagenda/en/>

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H1N! -Gripe suino

  • 1. Ecologia de Populações Prof. Dr. Harold Gordon Fowler popecologia@hotmail.com
  • 2.
  • 3. Entendendo a Pandemia de Influenza • Pandemia – Uma epidemia que se torna amplamente distribuída e afeita uma região intera, um continente, ou o mundo inteiro. • Definição de pandemia de influenza “vaga” • Pandemias de Influenza; – Pelo menos 10 pandemias registradas nos últimos 300 anos – 1918-1920; 50,000,000-100,000,000 mortes mundialmente – 1830-1832 foi severa numa população menor
  • 4. Entendendo a Pandemia de Influenza Pandemias ocorrem quando uma cepa nova de influenza emerge que tem as características de: – Transmitida facilmente entre as pessoas – Geneticamente únicas (falta de imunidade pre- existente na população humana) – Aumento de virulência Pandemias tem se diferenciadas respeito a taxas de mortalidade específicas a populações e não podem ser caracterizadas por um “modelo de previsão de um risco solitário”
  • 6. Pandemia de Influenza O que é? Porque planejar? O que podemos fazer para enfrenta- a?
  • 7.
  • 8. Vírus de Influenza Família Orthomyxoviridae: Três tipos – Influenza A – Influenza B – Influenza C (não considerado como importante) – Genoma ssRNA com 8 segmentos com envelope lipidica
  • 9. Influenza A Classificada por sub-tipos de Hemaglutinina (H) e Neuraminidase (N) Cepas atuais são H1N1 e H3N2 Sub-tipos humanos incluem H1N1, H3N2, H1N2, e H2N2 Sub-tipos aviários incluem H1 a H15 e N1 a N9 Ave  homem H5N1, H9N2, H7N7, H7N2, H7N3
  • 10. Influenza B Produz doença menos severa do que a Influenza A Não caracterizada por H ou N
  • 11. Influenza C Isolado primeiro em 1949 Não responsável para epidemias
  • 12. Influenza como uma ameaça a saúde pública Os vírus de influenza são respiratórios de grande importância na saúde pública, especialmente Influenza A
  • 13. Influenza suína A (H1N1) Influenza do porco (gripe suína é uma doença respiratória de porcos, causada por vírus de influenza tipo A que regularmente causa brotes de influenza entre porcos Vírus do gripe do porco normalmente não infecta humanos, mas, quando um caso humano ocorre casos de transmissão entre pessoas podem ocorrer Más comumente, casos humanos de gripe de porco sucedem em pessoas que vivem próximo aos porcos, além da possibilidade da transmissão de pessoa a pessoa
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 25. Influenza A Maio - 2009
  • 26. Vírus da Influenza A O Agente da Pandemia
  • 27. Descobrimento do Vírus da Influenza Inicialmente isolado de porcos em 1931 (gripe suína) Isolado do Homem em 1933
  • 28. Agente Causal da Influenza Causada por vírus do grupo MYXOVIRUS que é composto dos Ortomyxovúrus e Paramxyovírus O vírus da influenza é um Orthomyxovirus
  • 29. Influenza suína A(H1N1) Março 2009 O vírus foi descrito como um sub-tipo novo de A/H1N1 não Fatos detectado previamente em porcos ou no Homem CDC determinou que este vírus era contagioso y se dissemina de homem a homem O vírus contem segmentos genéticos de 4 tipos diferentes de influenza: – Suína da América do Norte – Avícola da América do Norte – Humano da América do Norte – Suína Euro-asiática
  • 30. Características do Vírus • RNA, envelope Família: • Orthomyxoviridae • Tamanho: 80-200nm ou .08 – 0.12 μm (mícron) em diâmetro Credit: L. Stammard, 1995 • Três tipos – A, B, C • Antígenos de Superfície – H (haemaglutinina) – N (neuraminidase)
  • 31. Classificação do Vírus da Influenza Classificado a base de hemaglutinina (HA) e neuraminidasa (NA) 15 sub-tipos de HA e 9 sub-tipos de NA existem nos animais (HA 1-15, NA 1-9) 3 sub-tipos de HA (1-3) e 2 sub-tipos de NA (1-2) são vírus da influenza humana. HA 5, 7, 9 e NA 7 também podem infectar o Homem
  • 32. ABC do Vírus da Influenza Influenza A (aviaria, humana, suína, eqüina, mamíferos marinhos) – 15 sub-tipos de hemaglutininas – Cepas humanas atuais H1N1 (H1N2) H3N2 Os hospedeiros naturais da Influenza B (humana) influenza A Influenza C (humana, suína)
  • 33. Nomenclatura do Vírus da Influenza Humana Tipo Sub-tipo Prototipo A H1N1 A/PR/8/34 A/NJ/8/76 H2N2 A/JP/305/57 H3N2 A/HK/1/68 B Nenhum B/Lee/40 C Nenhum C/Taylor/47
  • 34. Vírus da hemaglutinina Influenza (aspectos estruturais) neuraminidase Envoltório de natureza lipídica, no qual se inserem antígenos de superfície de natureza glicoprotéica : Hemaglutinina (H): Responsável pela adsorção e fusão do vírus à célula. São reconhecidas 16 diferentes tipos de H. Neuraminidase (N): Implicado na liberação do vírus da célula São reconhecidas 9 diferentes tipos de N
  • 35. Influenza – e o vírus?
  • 36. Influenza – e o vírus? • Vírus RNA, 8 fitas simples • Influenza A: vários subtipos virais • Infectam várias espécies animais • Aves aquáticas migratórias reservatórios naturais
  • 37. Influenza – e o vírus? • Subtipos atualmente circulando entre humanos • H1N1, H1N2, H3N2 • Influenza B e C somente circulam em humanos
  • 38. NOMENCLATURA Registro Hemaglutinina Origem geográfica Ano Neuraminidase Tipo A/Chicken/China/220/97 (H5N1) A/CALIFORNIA/04/2009(H1N1)
  • 39. Reservatórios do Vírus da Influenza Aves aquáticas Porcos Homem
  • 40. Subtipo hemaglutinina Subtipo neuraminidasa H1 N1 H2 N2 H3 N3 H4 N4 H5 N5 H6 N6 H7 N7 H8 N8 H9 N9 H10 H11 H12 H13 H14 H15 H16
  • 41. Influenza – e o vírus? VIO-S A/H1N1 Fonte: CDC/Atlanta/EUA
  • 42. Influenza suína A(H1N1) Influenza suína(gripe suína) é uma doença respiratória de porcos, causada por vírus influenza tipo A que regularmente causa surtos de influenza entre porcos O vírus da gripe suína normalmente não infecta o Homem, mas, quando ocorre um caso humano pode ocorrer casos de transmissão entre pessoas Más comumente, casos humanos de gripe suína acontecem em pessoas em contato com porcos, mas pode ocorrer casos de transmissão entre pessoas
  • 43. Vírus da Influenza Tipo A: • Associado a epidemias e pandemias • Infecta humanos e animais Tipo B: Tipo C: • Associado a surtos • Sem potencialidade epidêmicos moderados. epidêmica é associado a • Infecta apenas humanos. doença sub-clínica. • Infecta humanos e suínos.
  • 44. Recombinação do Vírus da Influenza Vírus da Influenza Aviaria Pato Mistura H5N1 Porco H3N2 H5N2 Homem Vírus da Influenza Humana
  • 45. Influenza suína A(H1N1) Transmissão a través de espécies Virus humano Virus aviar Virus humano/aviar re-clasificado Virus suíno Re-classificação em porcos
  • 46. Gripe (Influenza) • Ocasiona elevadas taxas de hospitalização e óbito em maiores de 60 anos de idade • Acentuadas taxas de absenteísmo no trabalho e nas escolas • Alta morbidade infectando todas faixas etárias • Distribuição mundial ocasionando surtos localizados, epidemias ou pandemias.
  • 47. Manifestações Clinicas A influenza é uma doença respiratória aguda caracterizada por febre, dor de cabeça, mialgia, coriza, garganta dolorida, e tosse. A tosse é freqüentemente severa e estendida Duração da doença é geralmente de 2 a 7 dias.
  • 48. Diagnose Clinica A influenza apresenta um quadro clinico não específico. Doenças similares a influenza podem ser causadas por várias agentes microbianos, como adenovirus, virus de parainfluenza, coronavirus, Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia pneumoniae, beta-hemolytic streptococcus.
  • 49. Diagnose Laboratorial Porque a identificação clínica a influenza não é específica, seu diagnose específica depende de testes de laboratório, geralmente pelo uso de antígenos ou anticorpos específicos.
  • 50. Influenza suína A(H1N1) Transmissão a humanos Por via de contacto com porcos infectados ou ambientes suína. Por via de contacto com uma pessoa com influenza suína. Disseminação de pessoa a pessoa ocorre também, igual que para a influenza sazonal
  • 51. Disseminação • Gotículas produzido durante a fala, tosse e espirro. • Contato com superfícies e mãos contaminadas com secreções. • Replicação viral em células epiteliais do trato respiratório.
  • 52. Disseminação Muito rapida devido ao curto período de incubação (1 a 4 dias). Indivíduos infectados excretam o vírus: • 2 dias ANTES do aparecimento dos sintomas. • Pico de excreção durante os 3 primeiros dias de doença. • Declínio da transmissão após o 5º dia de doença. • Excreção prolongada em crianças e •imunossuprimidos.
  • 53. Modo da Transmissão no Homem O vírus se dissemina de pessoa a pessoa pelas secreções respiratórias ou como gotículas (contato próximo) ou pelos núcleos de gotículas suspendidos no ar. . Período de incubação de 1 a 3 dias
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 60. Influenza – e o virus?
  • 61. Influenza A (H1N1) A infecção pelo vírus suíno não é comum em humanos, entretanto quando isto acontece a transmissão de pessoa a pessoa tem sido documentada O casos humanos de infecção pelo vírus da influenza suína normalmente acontecem entre tratadores de animais mas existe a possibilidade que o vírus circule entre humanos.
  • 62.
  • 63. Natural History of Influenza Viruses Historia Natural de vírus de influenza Serum antibody prevalence H5N1 ? H7N2 ? Virus isolation B Influenza de Hong-Kong H3N8 H3N2 Influenza Asiatica ? H2N? H2N2 Gripe Espanhola (20 106 mortes) H1N1 H1N1 1880 1890 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 Topley and Wilson’s Microbiology and Microbial Infections. 9th ed, Vol 1, Virology. Mahy and Collier, eds, 1998, Arnold, page 387, with permission.
  • 64. Vírus da Pandemia da Influenza Pandemia Sub-tipo 1889 H2N? 1889 H3N8 1918 H1N1 1957 H2N2 1968 H3N2 1977 H1N1 ? ?
  • 65. Pandemias de Influenza Acontecem. (10 nos últimos 300 anos) Impactos de Pandemias Anteriores Pandemia Mortes Globais População afeitada Gripe Espanhola (H1N1) 40 milhões Pessoas de 20 a 40 1918-1919 anos de idade Gripe Asiática (H2N2) 1-2 milhões Crianças, velhos 1957-58 Gripe de Hong Kong (H3N2) 700,000 Crianças, velhos 1968-69
  • 66. Pandemias de Influenza: Como acontecem? Tipo A Tipo B Gripe sazonal MUDANÇA ANTIGENICA Vírus novo Sem resistência PANDEMIA Transmissão entre pessoas Doença e Mortes
  • 67. Mudança e Desvio Antigênicos Desvio Antigênico: uma mudança gradual da hemaglutinina e/ou as proteínas de neuraminidase quando o vírus passa uma serie de mutações minores e evolua no tempo (Influenza A e B) Mudança Antigênica: uma mudança abrupta e grande da hemaglutinina e/ou as proteínas de neuraminidase que resulta na ocorrência repentina de um novo sub-tipo de vírus (Influenza A)
  • 68. Pensando as Medidas de Controle
  • 69. Transmissão da Influenza Mascaras Vírus: Higiene Sai do hospedeiro original Distancia Social Mascaras Sobrevive o transito Vacinação Chega a hospedeiro suscetível Alcança uma parte suscetível do hospedeiro Escapa defesa do hospedeiro Multiplica e causa doença
  • 70. Intervenções a Base da Comunidade 1. Retardar pico de surto 2. Diminuir a carga de pico sobre os hospitais e infra- estrutura 3. Diminuir os casos totais e impactos a saúde #1 Surto de Pandemia: Sem intervenção #2 Casos Diários Surto de Pandemia: Com intervenção #3 Dias após Primeiro Caso
  • 71. R0 = 1 Ro = 2
  • 72. Efeito do Aumento da Distancia Social sobre a Dinâmica de Epidemias Exponenciação Supressão Ro = 2.0, Ro = 0.67, Progressão = 1:2:4:8:16 Progressão = 1:2:4:3:2
  • 73. Residências Densidade Social Escritórios Hospitais 3 metros Escolas 4 metros 3 metros 1 metro
  • 74.
  • 75. Espaçamento de pessoas se as residências fossem como escolas
  • 76. Espaçamento de pessoas se as residências fossem como escolas
  • 77. Aumento da “Distancia Social”  Medidas de “Esconder a Comunidade”  Feche ou altere os ambientes de transmissão de alto risco, como escolas, e creches se apoiado pela epidemiologia  Cancele eventos públicos grandes (concertos, teatros, estádios)  Minimize outras exposições (mercado, igreja, transporte público)  Recomende os doentes ficar em casa  Adapte locais de trabalho  Reduz os serviços de transporte (horário de ferias)  Considere outras medidas  Coopere para minimizar o impacto econômico  Mascaras, higiene
  • 78. Pensando as Medidas de Controle Por que as aulas começaram tarde em 2009?
  • 79. Transmissão da Influenza Mascaras Vírus: Higiene Sai do hospedeiro original Distancia Social Mascaras Sobrevive o transito Vacinação Chega a hospedeiro suscetível Alcança uma parte suscetível do hospedeiro Escapa defesa do hospedeiro Multiplica e causa doença
  • 80. R0 = 1 Ro = 2
  • 81. Efeito do Aumento da Distancia Social sobre a Dinâmica de Epidemias Exponenciação Supressão Ro = 2.0, Ro = 0.67, Progressão = 1:2:4:8:16 Progressão = 1:2:4:3:2
  • 82. Aumento da “Distancia Social”  Medidas de “Esconder a Comunidade”  Feche ou altere os ambientes de transmissão de alto risco, como escolas, e creches se apoiado pela epidemiologia  Cancele eventos públicos grandes (concertos, teatros, estádios)  Minimize outras exposições (mercado, igreja, transporte público)  Recomende os doentes ficar em casa  Adapte locais de trabalho  Reduz os serviços de transporte (horário de ferias)  Considere outras medidas  Coopere para minimizar o impacto econômico  Mascaras, higiene
  • 83. Epidemiologia Determina Técnicas Leve Moderada Severa Taxa de fatalidade de ≤ 0.1% 0.1 - 0.5% ≥ 0.5% casos Isolamento Sim Sim Sim Tratamento Sim Sim Sim Quarentena Não ??? Sim Profilaxias Indivíduos de alto Indivíduos de alto Sim risco risco Fechamento de escolas Reativa Pontuado ??? Pro-ativa Seqüestro preventivo Indivíduos de alto Indivíduos de alto Crianças risco risco Distanciamento social Indivíduos de alto Fomentado Fomentado + da comunidade risco fechamentos seletivos Proteção do local de Fomentado e Distancia Social Distancia social trabalho higiene boa agressiva Políticas liberais de Influenza Doença parecida a Membros doentes faltar o trabalho confirmada Influenza da família
  • 84. Cenário Mundial da Influenza: Três questões distintas para a saúde pública: • Influenza sazonal: Problema permanente • Influenza A (Gripe suína): • Problema atual • Pandemia (possibilidade concreta?)
  • 85. Principais fatores associados a disseminação de uma cepa pandemica • Patogenicidade e virulência da nova cepa; • Eficiência da transmissão do agente infeccioso; • População com pouca ou nenhuma imunidade a esta nova cepa; • Altas taxas de contato efetivo; • Capacidade de resposta rápida das autoridades de saúde pública.
  • 86. Em 24 de abril de 2009, sexta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) notificou os países membros da ocorrência de casos humanos de Influenza A(H1N1) no México, a partir de 18 de março e, posteriormente, nos Estados Unidos da América (EUA).
  • 87. Contra as epidemias, solidariedade... Margaret Chan: “Os países são sempre vulneráveis em situações de emergência”.
  • 88. “Acredito que a solidariedade não deva ser movida por interesses econômicos, e sim pela vontade de se diminuir o sofrimento humano”. Chan, M. Diretora Geral da OMS.
  • 89. Risco permanece... OMS-RSI-ESPII - 25/4/09 • México adota medias drásticas para controlar gripe suína. 26 de abril de 2009 • 07h30 • atualizado às 10h04
  • 90.
  • 91. Risco permanece... • Enquanto no México escolas são fechadas e missas são suspensas, no Japão os aeroportos se previnem contra a doença analisando a temperatura dos passageiros.
  • 92.
  • 93. No São Paulo: Medidas de Distanciamento Social • Suspensão temporária de atividades: •Instituições, como escolas, creches, universidades e locais de trabalho.
  • 94. Influenza humana (sazonal)‫‏‬ .
  • 95. Influenza aviária A (H5N1)‫‏‬
  • 96. Influenza A (H1N1) (VIO-S)‫‏‬
  • 97. Influenza Sazonal (gripe)‫‏‬ • Doença viral aguda • Início súbito • Transmitida por meio de secreções respiratórias (tosse e espirro)‫‏‬ • 10%-20% da população mundial é infectada anualmente • Estimam-se mais de 500 mil óbitos/ano
  • 98. GRIPE é diferente de RESFRIADO COMUM
  • 99. Influenza Aviária A (H5N1) China: Casos:38 Mortes:25 Egypt: Casos:68 Mortes:23 Viet Nam: Casos:111 Mortes:56
  • 100. O que é Influenza A (H1N1) de origem suína? Novo subtipo viral
  • 101. • Influenza A (H1N1) refere-se à infecção humana pelo vírus Influenza A (H1N1), um novo subtipo viral, resultante da recombinação genética do vírus suíno, aviário e humano, com potencial de disseminação global. A/California/04/2009 A (H1N1)‫‏‬
  • 102. Influenza A (H1N1) • Transmissão Gotículas de saliva (tosse/espirros)‫‏‬ P>T: 1 a 7 dias; crianças: 10 dias • Sinais e sintomas (espectro variável): Febre, tosse, alguns casos podem evoluir com dor de garganta, coriza, vômitos e diarreia.
  • 103. Influenza A (H1N1) • Grupos de risco: - Crianças menores de 2 anos - Adultos maiores de 60 anos - Grávidas, HIV, doenças crônicas
  • 104.
  • 105. Distribuição dos casos confirmados por faixa etária. Brasil, 2009
  • 107.
  • 108. epidemiológica Vigilância epidemiológica nza A/H1N1 da Influenza A (H1N1)‫‏‬
  • 109. Definição de caso Caso suspeito de infecção humana pelo vírus da Influenza A (H1N1) novo subtipo viral
  • 111. Unidades de Referência Estaduais • Instituto de Infectologia Emílio Ribas/SP • Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina - USP/SP • Hospital das Clínicas da Unicamp/ Campinas/SP
  • 112. Unidades de Referência Estaduais • Hospital Estadual de Bauru/SP • Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/SP • Hospital São Paulo - UNIFESP • Hospital Guilherme Álvaro - Santos/SP
  • 113.
  • 114. Conduta frente aos casos Hospitais de Referência Caso suspeito Manifestações clínicas compatíveis com doença grave ou risco p/ complicações.
  • 116. Fases de Alerta (OMS) Sem novos subtipos em humanos Fase 1 Novo subtipo em animais Fase 2 Risco de transmissão a humanos Novo subtipo atinge humanos Fase 3 Transmissão pessoa a pessoa nula ou rara
  • 117. Fases de Alerta (OMS)‫‏‬ Transmissão pessoa a pessoa capaz Fase 4 de ocasionar surtos comunitários Transmissão pessoa a pessoa em Fase 5 pelo menos 2 países de um continente Pandemia – Epidemias sustentadas Fase 6 em pelo menos mais um país de outro continente
  • 119. Pandemias da influenza H2N2 H2N2 H1N1 H1N1 H3N8 H3N2 H1N1v 1895 1905 1915 1925 1955 1965 1975 1985 1995 2005 2010 2015 1889 1900 1918 1957 1968 2009 Russian Old Hong Kong Spanish Asian Hong Novel influenza influenza influenza influenza Kong influenza H2N2 H3N8 H1N1 H2N2 influenza H1N1v H3N2 Influenzas novas registradas H9* 1999 H5 1997 2003 H7 1980 1996 2002 1955 1965 1975 1985 1995 2005 Animated slide: Press space bar
  • 120. Pandemias Pandemias são lentas de descolar (1918 e 1968). Alguns vírus pandemicas têm se tornado ‘maus’ (1918 e 1968). A ‘fraqueza’ e incidências baixas em pessoas de mais idade porque as pessoas com mais idade são resistentes ou porque o vírus não se transmite entre elas? Haverá vitimas e mortes, especialmente em grupos de riscos (crianças, mulheres grávidas, e especialmente pessoas com outras doenças). Quando o vírus se dissemina ao sul, trocará genes com os vírus sazonais que são mais resistentes: A (H1N1)-H247Y, mais patogênico A (H3N2), ou ainda altamente patogênico A (H5N1)? Uma resposta não apropriada e excessiva a pandemia poderia ser pior do que o vírus.
  • 121. Curva ideal de planejamento 25% Começo Aceleração Pico Declínio Proportion of total cases, consultations, hospitalisations or de aths 20% 15% 10% 5% %0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Semana Perfil de uma onda única de casos clínicos novos, consultas, hospitalizações ou mortes por semana, baseada na segunda onda de Londres de 1918. Source: Department of Health, UK Animated slide: Please wait
  • 122. um cenário Initiation Acceleration Peak Declining 25% Proportion of total cases, consultations, hospitalisations or deaths 20% 15% 10% 5% 0% Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr Month In reality, the initiation phase can be prolonged, especially in the summer months. What cannot be determined is when acceleration takes place. Animated slide: Please wait
  • 123. For any future pandemic virus – what can be assumed? What probably can be assumed: Known knowns Modes of transmission (droplet, direct and indirect contact) Broad incubation period and serial interval At what stage a person is infectious Broad clinical presentation and case definition (what influenza looks like) The general effectiveness of personal hygiene measures (frequent hand washing, using tissues properly, staying at home when you get ill) That in temperate zones transmission will be lower in the spring and summer than in the autumn and winter
  • 124. Para qualquer vírus pandemico futuro – o que não podemos assumir? Desconhecidos conhecidos Antigenic type and phenotype Susceptibility/resistance to antivirals Grupos etários e grupos clínicos mais afeitados Age-groups with most transmission Taxas de ataque clínico Patogenicidade (taxas de mortes de casos) ‘Severity’ da pandemia Precise parameters needed para modelagem e previsão (intervalo serial, Ro) Precise clinical case definition The duration, shape, number and tempo of the waves of infection Will new virus dominate over seasonal type A influenza? Condições complicadoras (super-infecções) The effectiveness of interventions and counter-measures including pharmaceuticals A segurança de intervenções farmeceuticas
  • 125. Alguns ‘desconhecidos' conhecidos das pandemias do século 20 Três pandemias (1918, 1957, 1968) Cada pandemia diferente de forma e onda Algumas diferencias do número reprodutivo efetivo Grupos diferentes foram afeitados Níveis diferentes de severidade incluindo a razão de fatalidade de casos Implica medidas distintas de mitigação
  • 126. Taxa de ataque clínico especifica a 60% idade das pandemias anteriores 1957 Kansas City 1957 S Wales 1957 SE London 1968 Kansas City 50% 1918 New York State 1918 Manchester % com doença clínica 1918 Leicester 40% 1918 Warrington & Wigan 30% 20% 10% 0% 0 20 40 60 80 Idade (média de cada classe etária) With thanks to Peter Grove, Department of Health, London, UK Animated slide: Press space bar
  • 127. Mortes Excessivas Específicas a Idade 4000 3500 Distintas nas pandemias Mortes Excessivas 3000 2500 2000 1500 1000 500 Mortes excessivas, segunda 0 onda, epidemia de 1918 <1 1-2 2-5 5-10 10-15 15-20 20-25 25-35 35-45 45-55 55-65 65-75 75+ Grupo etário 16000 Mortes Excessivas 14000 12000 10000 8000 6000 4000 Mortes excessivas, segunda 2000 onda, pandemia de 1969, 0 Inglaterra e Gales 0-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65-74 75+ Grupo etário Source: Department of Health, UK
  • 128. pandemia de 1918/1919 : A(H1N1) 18,000 16,000 Deaths in England and Wales 14,000 12,000 10,000 8,000 6,000 4,000 2,000 0 41 43 45 47 49 51 39 31 35 29 33 37 27 18 10 16 14 12 2 4 6 8 1918 Semana / anor 1919 1918/19:‫‘‏‬Mortes‫‏‬por‫‏‬Influenza’,‫‏‬Inglaterra‫‏‬e‫‏‬Gales.‫‏‬ Transmissibility: estimated Basic Reproductive Numbe Ro = 2-3 (US) Mills, Robins, Lipsitch (Nature 2004) A pandemia afetou os adultos jovens, os mais novos e Ro = 1.5-2 (UK) Gani et al (EID 2005) mais velhos Ro = 1.5-1.8 (UK) Hall et al (Epidemiol. Infect. 2006) Ro = 1.5-3.7 (Geneva) Chowell et al (Vaccine 2006) Courtesy of the Health Protection Agency, UK
  • 129. Mortes Adicionais Estimadas para Europa na se a pandemia de 1918/19 ocorre agora – um cenário de pior caso Áustria 13,000 Latvia 13,800 Holanda 23,100 Bélgica 14,900 Lituânia 18,800 Polônia 155,200 Bulgária 47,100 Alemanha 116,400 Portugal 25,100 Rep. Czeca 34,100 Grécia 27,400 România 149,900 Cipro 1, 900 Hungria 37,700 Slovenia 5,000 Dinamarca 7,300 Irlanda 6,700 Slovakia 20,600 Estónia 6,100 Itália 95,200 Espanha 87,100 Finlândia 8,100 Luxemburgo 500 Suécia 13,300 Franca 89,600 Malta 1,100 UK 93,000 Islândia 420 Noruega 5,800 EU total: 1.1 milhões Murray CJL, Lopez AD, Chin B, Feehan D, Hill KH. Estimation of potential global pandemic influenza mortality on the basis of vital registry data from the 1918–20 pandemic: a quantitative analysis. Lancet. 2006;368: 2211-2218.
  • 130. 1957/1958 pandemia: A(H2N2) — 1,000 800 Mortes devido a influenza 600 influenza 400 200 0 10 17 24 31 14 21 28 12 19 26 16 23 30 14 21 28 13 20 27 11 18 25 15 22 3 7 5 2 9 7 4 1 6 8 July August September October November December January February Week number and month during the winter of 1957/58 1957/58:‫‘‏‬Influenza‫‏‬deaths’,‫‏‬inglaterra‫‏‬e‫‏‬gales Transmissibility: estimated Basic Reproductive Number (R o) Ro = 1.8 (UK) Vynnycky, Edmunds (Epidemiol. Infect.2007) Ro = 1.65 (UK) Gani et al (EID 2005) Ro = 1.5 (UK) Hall et al (Epidemiol. Infect. 2006) Ro = 1.68 Longini et al (Am J Epidem 2004) Courtesy of the Health Protection Agency, UK
  • 131. 1968/1969 pandemia: A(H3N2) 1,400 Influenza 1,200 sazonal GP 'ILI' consultations per week 1,000 800 começo 600 400 200 0 32 12 20 36 44 50 16 24 40 48 28 12 8 20 36 42 48 4 28 4 1967 1968 1969 1970 Week no. and year 1968/69: GP consultations, England and Wales Transmissibility: estimated Basic Reproductive Number (R o) Ro = 1.5-2.2 (World) Cooper et al (PLoS Med.2006) Ro = 2.2 (UK) Gani et al (EID 2005) Ro = 1.3-1.6 (UK) Hall et al (Epidemiol. Infect. 2006) Courtesy of the Health Protection Agency, UK
  • 132. Taxas de infecção determinadas pela sorologia no Reino Unido 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 0-9 10-19 20-29 30-39 40-49 50-59 60-69 70-79 1969 (first wave) 1970 (segunda onda) 1957 Courtesy of the Health Protection Agency, UK
  • 133. Curvas ideais para o 25% planejamento local aths 20% Proporção de casos totais, 15% 10% 5% 0% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Semana Nos países maiores é comum experimentar uma serie de epidemias locais mais curtas mas mais agudas Animated slide: Press space bar
  • 134. Números afeitados nas epidemias e pandemias de influenza sazonal (taxa de ataque clínico nas pandemias anteriores) 45% 40% Taxa de ataque clínico (%) 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Seasonal 1918 Estado 1918 1918 1957 SE 1968 influenza De New York Leicester Warrington Londres Kansas City and Wigan
  • 135. As proporções dos tipos de casos Mortes hospitalização Sintomas Mortes clínicas hospitalização Sintomas clínicas Assintomática Assintomática influenza sazonal Pandemia
  • 136. O quadro Epidemia inicial: – Aumento nos registros de doenças parecidas a influenza devido a um aumento de consultas; – Muitos casos atribuídos a influenza sazonal. Taxa de infecção dos casos prováveis e confirmados mais alta na classe de idade de 5 a 24 anos. Taxa de hospitalização mais elevada na classe de 0 a 4 anos, seguida pela classe de 5 a 24 anos. – Mulheres grávidas recebem atenção particular mas os dados não são adequados para avaliar se tem maiores riscos de H1N1v do que da influenza sazonal. Maioria da mortalidade na classe de 25 a 64 anos; maioria com riscos conhecidos de doenças severas. – Obesidade pode ser um risco mas pode somente ser um indicador do risco pulmonar. Adultos, especialmente de 60 anos ou mais, podem ter algum grau de anticorpos para resiste o vírus novo H1N1 . Transmissão persiste em várias regiões
  • 137. E agora? Não ser possível conter devido as introduções múltiplas e uma R0 de 1.4 a 1.6. Foco na contagem de casos confirmados no laboratório migrando aos métodos sazonais de vigilância. – Doenças parecidas a influenza, vigilância sorológica, mortalidade por pneumonia e influenza, mortalidade infantil e disseminação geográfica. Experimentos sorológicos e epidemiologia sugerem que a vacina sazonal 2008–2009 A(H1N1) não protege. Preparo para o outono e inverno quando o vírus voltará: – comunicações: uma pandemia pode ser ‘leve' e ainda causa mortes; – 25% da reserva já distribuída (inclua medicamentos e equipamento); – Quando e como usar as vacinas; – Suspensão de aulas analisada para sua eficácia; – Outras pesquisas domesticas e internacionais sobre quesitos da saúde pública.
  • 138. Esperança de que as pandemias sejam atribuídas graus de severidade Existem dificuldades: Severidade varia de país a país; Muda no tempo; Informação relevante ainda não disponível; Informação chave de saúde inclua informações medicas e científicas: – Características epidemiológicas, clinicas e virologicas. Também existem aspectos sociais: – Vulnerabilidade de populações; – Capacidade de resposta; – Saúde pública disponível; – Comunicação; e – O grau de planejamento antecipado.
  • 139. O que implica ‘leve' e 'severa'? Não é uma escala simples! Razão de mortalidade. Esperança da mortalidade de pessoas infectadas (a razão de fatalidade de casos). Número de pessoas doentes com doenças respiratórias de uma vez — ‘pressões de inverno'. Pressão sobre a capacidade da saúde pública lidar com essas. Funcionamento dos serviços críticos. Prevalência de pico de pessoas ausentes do trabalho ou cuidando outras pessoas. Grupos que morrem não esmeradamente, como. crianças, mulheres grávidas, adultos sãos jovens. Percepção pública e da mídia Conclusões. Não é fácil empregar uma medida única. Pode ser melhor declarar quais intervenções são úteis e justificadas (e quais não são). http://www.who.int/csr/disease/swineflu/assess/disease_swineflu_assess_20090511/en/index.html and http://www.who.int/wer/2009/wer8422.pdf
  • 140. Dilema de política — mitigação versus retardar pandemias? Argumentos para somente mitigar e não tentar restringir ou retardar:  Restringir especificamente não recomendada pela OMS nas fases 5 e 6.  Não foi tentado no Brasil para esse vírus.  Retardando ou restrição não funciona — aparentemente funcionou em 1918 e em 1968 sem fazer nada.  Demanda muito trabalho intensivo — custos operacionais elevados.  Não detectará transmissões esporádicas.  Paises vizinhos ficam infestados.  Ao mudar de táctica cria desafio de comunicação ao parar a profilaxia.
  • 141. Dilema de política — mitigação versus retardar pandemias? Argumentos para pesquisas de casos, pesquisas de contatos e profilaxia:  Os paises parece que fazem algo.  Recomendado para uma circunstancia única pela OMS (a estratégia de restrição rápida).  Existem locais onde funcionaria no Brasil (comunidades isoladas).  É o que fazem servidores da saúde pública com outras infecções.  O público pode quer.
  • 142. Metas da redução da transmissão da influenza — mitigação Retardar e amortiguar o pico endêmico Reduzir picos de atendimento da saúde pública Reduzir o número total de casos Ganhar tempo Sem intervenção Casos diários Com intervenções Dias desde o primeiro caso Based on an original graph developed by the US CDC, Atlanta Animated slide: Press space bar
  • 143. População Dias para viajar Dias para viajar ao redor do mundo Ao redor do mundo
  • 144. Pessoas, Porcos e Aves na China 1968 2004 Pessoas 790 milhões 1.3 bilhões Porcos 5.2 milhões 508 milhões Aves 12.3 milhões 13 bilhões
  • 145. Pandemia de Influenza • 1918-1919 (Gripe espanhola) – Cepa de H1N1 – 200 milhões a 1 bilhão de pessoas infectadas com 50 a 100 milhões mortas – Matou desproporcionalmente os adultos jovens (curva W) • Resumo de 13 estudos de 1918-19 com a retirada de mulheres grávidas demonstrou que a taxa de mortalidade de casos variou de 23 a 71%
  • 146.
  • 147. 30,000,000 - 384,000,000 mortes previstas mundialmente numa pandemia futura de influenza a base dos dados da pandemia de 1918- 1920
  • 148. 17 Human Cases 12 Deaths 94 Human Cases 42 Deaths 4 Human Cases 4 Deaths 4 Human case 3 Deaths CIDRAP, 8/2005
  • 149. Vírus da Pandemia de Influenza Requisitos: – Um novo sub-tipo da influenza A que pode infectar o homem E – Causa doença séria E – Se dissemina facilmente entre as pessoas O próximo vírus de pandemia pode ou não ser uma variação do vírus atual H5N1
  • 150. What‫‏‬we‫‏‬don’t‫‏‬know‫‏…‏‬about‫‏‬ the next pandemic When will it occur? Which virus will cause it, H5N1 or another? Who will be most at risk (Elderly and infants? Other?) How severe an illness will it cause? Will there be multiple waves? Will antiviral medication work? How long until we have a vaccine? What are the best control measures?
  • 151. O que podemos aprender de uma análise histórica?
  • 152. Mortalidade Excessiva Cumulativa por Localidade em 1918 1000 900 100,000 Population 800 Excess Mortality / 700 600 500 400 300 200 100 0 0 10 20 30 40 Location McLaughlin AJ. Epidemiology and Etiology of Influenza. Boston Medical and Surgical Journal, July 1920.
  • 153. Deaths Rates / 100,000 Population (Annual Basis) 9/ 15 /2 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 9/ 2 22 /2 9/ 2 29 /2 10 2 /6 / 10 22 /1 3/ 10 22 /2 0/ 10 22 /2 7/ 2 11 2 /3 / 11 22 /1 0/ 11 22 Date /1 7/ 11 22 /2 4/ 2 12 2 /1 /2 12 2 /8 / 12 22 /1 5/ 12 22 /2 1918 Death Rates: Philadelphia v St. Louis 2/ 12 22 Weekly mortality data provided by Marc Lipsitch (personal communication) St. Louis /2 9/ 22 Philadelphia
  • 154. Deaths / 100,000 Population 9/ 14 0 20 40 60 80 100 120 140 160 /1 8 9/ 21 /1 8 9/ 28 /1 8 10 /5 / 18 10 /1 2 /1 8 10 /1 9 /1 8 10 /2 6 /1 8 11 /2 / 18 11 /9 / 18 Date Seattle 11 /1 Wash DC 6 /1 8 11 /2 3 /1 8 52 147 Peak 11 Washington DC v Seattle /3 0 /1 8 12 /7 / 18 12 /1 4 550 335 /1 8 12 /2 1 /1 Seattle 8 Aggregate (1918) 12 /2 8 /1 8 Washington, DC
  • 155. O que sugere o modelagem da doença?
  • 156. Valor de combinação de estratégias – Modelo de Longini 70 60 50 40 30 20 10 0 Clinical attack rate Antiviral stockpile needed Taxa básica Distanciamento social geral Fechamento de escolas Fechamento de escolas + distanciamento social geral 60% tratamento de casos + 60% profalaxia residencial 60% Case treatment + 60% household prophylaxis + 60% social prophylaxis (60% TAP) 60% TAP + School closure + generic social distancing
  • 157. Quais são os limites dos dados? Dados de observações de 1918; dados não completos; não podem ligar causa e efeito O modelagem do impacto das intervenções é útil, mas – Não incorpora as respostas de comportamento das pessoas a influenza ou as intervenções – Não incorpora as conseqüências secundarias das intervenções (como fechamento de escolas sobre a educação, escritórios, e outros) Ajuda direcionar discussões.
  • 158. Community Mitigation Strategies Carry Consequences That Should Be Anticipated and Incorporated into Pandemic Planning Economic impact and potential disruption of services due to absenteeism Issues associated with sequestration of children Home-based care Disproportionate impact on certain populations Administration of antiviral medications – As treatment without rapid diagnostics – As prophylaxis to household contacts of ill persons These and other consequences may occur in the absence of community-wide interventions, as a result of spontaneous action by the public.
  • 159. So, Recent Analyses Suggest That Community Actions May Significantly Reduce Illness and Death Before Vaccine is Available Early and uniform implementation of such measures as: School closure Keeping kids and teens at home Social distancing at work and in the community Encouraging voluntary home isolation by ill individuals and voluntary home quarantine by their household contacts Treating the ill and providing targeted antiviral prophylaxis to household contacts Implementing measures early and in a coordinated way
  • 160. Um Esquema de Níveis Individual / Residencial Comunidade Internacional / Agencia Isolamento dos doentes Restrição na fonte Higiene das mãos Tratamento dos doentes Apoio de esforços para Etiqueta de tosse Quarentena dos reduzir a transmissão Controle de infecções expostos Alertas de viagens Controle de espaço Profilaxia dos expostos Verificação de viajantes residencial Fechamento de escolas Alertas de saúde Isolamento dos doentes Seqüestro projetivo de Pontos limitados de Escolha do sistema de crianças entrada saúde Distanciamento Social Mascaras - Comunidade - Escritório Política de faltas
  • 161. O que isso implica? (Agora e quando necessário) Liderança Imaginação Resiliencia de Indivíduos, Agencias, e Comunidades
  • 162. Cada Pandemia é Diferente Ano Intervalo (anos) Sub-tipo Severidade 1889 -- H3N2 moderada 1918 29 H1N1 severa 1957 39 H2N2 severa 1968 11 H3N2 moderada 1977 9 H1N1 leve
  • 163. Pandemia de Influenza O que sabemos e as incertezas Outro pandemia de influenza é INEVITÁVEL Timing e epidemiologia NÃO PREVISÉIS TEMPO CURTO DE SURTOS – presença no Brasil < 3 meses? – 1a onda de doença dentro de 5 a 7 meses? Explosões ocorrerão SIMULTANEAMENTE em localidades múltiplas e em ondas múltiplas
  • 164. Pandemias de Influenza: Antes e Depois Aumento da população mundial e mudanças da demografia Jatos podem disseminar a doença rapidamente em horas ou dias
  • 165. Pandemia de Influenza Estimando o Impacto No Brasil, se a vacina não chega, ESPERE: Recursos de Saúde Escassos – 11,000 à 58,000 mortes – 34,000 à 138,000 hospitalizações – 2 à 5 milhões de casos – Custos econômicos saúde: $330M to $1.4B Perturbação da Sociedade sociedade: $5B à $38B
  • 166. 1918-1919 Pandemia de influenza
  • 168. Recent Experience with Avian Influenza 1997 H5N1 in Hong Kong 18 cases and 6 deaths Mass culling of poultry International demand for antiviral drugs 2003 – H5N1 in China/Hong Kong Two persons with confirmed infection; two fatalities – H7N7 in the Netherlands One death and > 80 cases of mild disease in humans associated with affected poultry farms Human to human spread
  • 169. Pandemia de Influenza Planejando e preparando para lidar melhor com as conseqüências das pandemias de amanhã ... hoje
  • 170. Rationale for Strengthening International Influenza Surveillance Surveillance of human, wild and domestic animal populations in high risk areas is key to: – vaccine development – development of an early warning system for viruses with pandemic potential Areas where birds, pigs and humans live in close proximity are high risk environments for antigenic drift and shift.
  • 171. WHO Pandemic Phases Phase 0, Level 0 - Inter-Pandemic period Phase 0, Level 1 - Novel virus identification in a human Phase 0, Level 2 - Human infection confirmed Phase 0, Level 3 - Human-to-Human transmission confirmed Phase 1 - Pandemic confirmed Phase 2 - Outbreaks in multiple geographic areas Phase 3 - End of first wave Phase 4 - Second or later waves Phase 5 - Post-Pandemic / Recovery
  • 172. Resposta as Pandemias de SARS SARS versus Influenza – Meta = Restrição Pandemia de Influenza – Meta = Redução da Morbidade e Mortalidade – Desafio a capacidade nacional
  • 173. Referencia Site da OMS sobre a vigilância e controle global da Influenza <http://www.who.int/csr/disease/influenz a/globalagenda/en/>