1. Questões para ateus
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Porquê meter-se na “complicação” de criar?
Índice:
01.
09. A entrega total só pode ser mútua (8 slides)
A Origem do Universo (8 slides)
02.
10. Filhos daque Deus se revele (10slides) pensar (8 slides)
É lógico nossa cultura, continuamos a
11. Deus não está “fora” do mundo (8 slides)
12. Deus As expressões “antes” doque” e “sou slides)
03. não apareceu “eu creio mundo (8 da opinião que” têm o
13. mesmo significado? (9 (9 slides)
Criatividade e Criação slides)
04. “Deus existe”: é uma questão de fé ou de razão? (10 slides)
05. Deus está no de um Interlocutor Absoluto (8 slides)
14. A existência íntimo, e em cada detalhe (10 slides)
06. Matéria e está em cada detalhe, por que há mal?slides)
15. Se Deus casualidade? No mundo há mais…( 8 (9 slides)
07. Porquê meter-se nadores naturais?de criar? ( 11 slides )
16. E os males e “complicação” (10 slides)
08. Ser (pessoa): amar e ser amado (10 slides)

2. Deus é infinito e tem tudo 2/11
 A estrutura íntima de uma pessoa
remete-nos para um Interlocutor
Absoluto, sem limites. O mundo
material remete-nos para um Ser
Absoluto e eterno. É o que costu-
mamos chamar… Deus.

3. Deus é infinito e tem tudo 3/11
 Mas, se Deus é Deus, é infinito, perfeição absoluta, imu-
tável e tem tudo, já não pode adquirir mais nada.
 Se alguém tem tudo, não pode
ganhar mais nada. Porquê
meter-se em complicações e
pôr-se a criar, se já não pode
ganhar nada com isso?

4. A intenção do criador divino 4/11
 Qual pode ser o “motivo”
para que Deus se meta
nesta “complicação” de
criar pessoas livres, que
podem falhar-lhe? Qual pode ser a intenção que anima
este acto divino?
 Aqui estamos nós, livres para fazer o bem e para fazer
o mal. Livres para sermos generosos ou para nos en-
cerrarmos em nós mesmos.

5. A intenção do criador divino 5/11
 Utilizando a razão, cada um
pode dá-se conta de que, se
Deus não pode ganhar nada,
o único motivo possível para
que se tenha metido “nisto” é
que Ele queira que haja outros que possam ser felizes. O
único motivo possível é: porque lhe apeteceu.

6. A felicidade é amar e sermos amados, e isso requer
que sejamos livres 6/11
 Se Deus quer que haja outros
que possam ser felizes,
então tem que os fazer livres.
Só a liberdade nos permite
experimentar a felicidade.

7. A felicidade é amar e sermos amados, e isso requer
que sejamos livres 7/11
 De facto, todos sabemos que a felici-
dade encontra-se no amor mútuo:
amar e ser amado sem limite. Mas,
para isso, temos que ser livres. Se
não somos livres, não nos podemos
entregar. E sem entrega, não pode-
mos sentir esse amor total que nos
permite, simultaneamente, experimentar a doçura do amor
do outro. Em primeiro lugar, o de Deus.

8. A felicidade é amar e sermos amados, e isso requer
que sejamos livres 8/11
 Efectivamente, não se pode
desfrutar do amor do outro,
senão na medida em que esta-
mos apaixonados. E, quando
amamos, ficamos vulneráveis.
A minha felicidade depende do
outro. Mas sem essa abertura e esse abandono, não posso
experimentar o amor. A felicidade só é possível na mútua e
plena entrega. Requer liberdade.

9. A única coisa que tem sentido criar é pessoas que
possam ser felizes 9/11
 Algumas das pessoas que Deus
quer são espíritos puros. Outras
são pessoas de carne e osso. E
por isso Deus criou um universo
material no qual possamos viver. Deus não faz coisas sem
sentido. Deus cria pessoas que possam ser felizes, não
quer um Universo vazio. Dizer “Deus criador” e dizer “Deus
criador de pessoas” é exactamente o mesmo.

10. A única coisa que tem sentido criar é pessoas que
possam ser felizes 10/11
■ É verdade, poderia haver outras
pessoas diferentes dos seres hu-
manos. Não sabemos se existem,
mas também não tem importância.
Porque a nossa existência necessita de cada grama deste
Universo imenso. Um pouco menos de matéria e as leis
física seriam diferentes. Já não haveria homens na terra.

11. A única coisa que tem sentido criar é pessoas que
possam ser felizes 11/11
■ O Universo físico foi criado para que possamos existir
e ser felizes. Parece uma imensa responsabilidade, e
alguns têm medo de
serem tão “importantes”.
Mas nós somos muito
importantes para Deus.
E, por nós, pôs o seu
coração em jogo.

12. Ficha técnica 12/11
 Slides
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