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Reprodução Humana
    Fecundação e o
  desenvolvimento do
       novo ser
O Espermatozóide:
• O espermatozóide é a célula reprodutora masculina de todos os seres
  vivos.
• É uma célula com mobilidade activa, capaz de se mover livremente. É
  constituído por uma cabeça, um segmento intermédio e uma cauda ou
  flagelo. A cabeça, que constitui o maior volume do
  espermatozóide, consiste no núcleo, onde o material genético se
  encontra concentrado.
• Dois terços do núcleo estão cobertos pelo acrossoma, que, limitado por
  uma membrana contendo enzimas, facilita a penetração do
  espermatozóide no óvulo (célula reprodutora feminina). A cauda é
  responsável pela mobilidade do espermatozóide. Na área intermediária
  da cauda encontramos as mitocôndrias (um dos organelos celulares mais
  importantes, sendo extremamente relevante para a respiração celular)
• Vivem em média 24 horas no trato genital feminino, porém alguns
  espermatozóides são capazes de fecundar o óvulo após 3 dias.
Defeitos que alguns Espermatozóides
                   têm:
• Existem dois tipos de espermatozóides designados como normais
  e anormais. Os anormais apresentam problemas cromossómicos
  e morfológicos. Nos seres humanos por
  exemplo, durante meiose(divisão de uma célula
  viva) das células, alguns erros podem acontecer e assim
  algumas células germinativas poderão ter 24 cromossomas ou 22
  cromossomas, acontecendo uma anomalia cromossómica.
  Os raios X, as reacções alérgicas intensas e certos agentes
  antiespermatogênicos são os principais responsáveis por
  alterações morfológicas patogénicas porém se a percentagem dos
  espermatozóides alterados por menor do que 10%, a
  anormalidade não influenciará na fertilidade, pois os
  espermatozóides com anormalidades morfológicas são incapazes
  de fecundar a célula reprodutora feminina(ovulo).
O óvulo:
• Nos seres humanos e também na maioria dos seres mamíferos este
  fenómeno ocorre nas trompas de Falópio (que faz parte do sistema
  reprodutor feminino) quando um espermatozóide atravessa a zona
  pelúcida, que reveste o ovulo este forma uma espécie de pele
  transparente que não deixa mais nenhum espermatozóide entrar após a
  entrada do primeiro, de modo a introduzir o seu núcleo no óvulo que se
  encontra em metáfase.
• Encontra-se agora no interior do óvulo o seu pronúcleo (pronúcleo
  feminino, haplóide) e o pronúcleo masculino (oriundo do
  espermatozóide, haplóide), que após se fundirem dará origem à primeira
  célula do novo indivíduo, o ovo.
Sistema reprodutor masculino:
Sistema reprodutor feminino:
O ovo:

• Quando o espermatozóide
 atinge o óvulo, esse passa
a ser chamado de ovo, mais
tarde dá-se uma divisão do
 mesmo em 2, 4, 6 etc… células.
•
                       A fecundação: a união de duas
    Para que se forme o novo ser, é necessário que haja
    células: masculina (espermatozóide) e feminina (óvulo) a essa união
    damos o nome de fecundação.
•   Na mulher, uma vez por mês, um óvulo desprende-se de um dos ovários e
    desloca-se na trompa de Falópio, esse processo chama-se ovulação.
•   Os espermatozóides, introduzidos na vagina, fazem uma longa viagem até
    ao encontro do ovulo, quando chegam ao local onde se situa o óvulo, os
    espermatozóides tentam desesperadamente fecundar a membrana desta
    célula feminina. Porém só um espermatozóide consegue concretizar a
    perfuração, pois, mal a cabeça entra, forma-se uma membrana
    protectora que impede que outros o façam.
•    Só a cabeça e com ela o seu núcleo entra.
•   Imediatamente depois da penetração do espermatozóide no óvulo, dá-se
    a fusão dos núcleos : o núcleo do espermatozóide e o núcleo do óvulo
    unem-se formando uma célula única, chamada de ovo .
•   Aí acaba de se formar o novo ser , a mulher esta agora grávida. O sexo, a
    cor da pele e dos olhos, a forma dos lábios e do nariz, o tipo de sangue,
    determinam-se neste preciso momento da fecundação.
A nidação:

• O feto para sobreviver tem que estar ligado a
  mãe durante todo o período em que vai
  decorrer a gestão, ao mesmo tempo que se
  dirige da tuba uterina para o útero, para que
  este mantenha o endométrio em estado de
  desenvolvimento conveniente para o
  embrião, tem que continuar a receber
  hormonas ováricas.
O desenvolvimento do novo ser:
• 30 dias após a fecundação, o embrião mede 0,5 cm. e pesa 0,02g.
• No fim do 2º mês, o embrião continua a crescer, medindo 3 cm. e
  começam a nutar-se os esboços que no final darão aos olhos.
• No 3º mês todos os órgãos estão formados. Nesta fase, o futuro ser
  designa-se por feito. Por vezes, nesta fase, sabemos se é menino ou
  menina.
• No 4º mês, o feto já tem cerca de 15 cm. e pesa 200g. É muito activo e
  move-se muito.
• No 5º mês, a criança mede 30 cm. Formam-se as unhas, os pêlos são
  mais grossos e vão-se formando as sobrancelhas.
• No 6º mês, o feto já chupa o dedo. As pálpebras continuam fechadas e o
  esqueleto começa a ossificar.
• No 7º mês, o feto cresce, e é a partir desta altura que vai aumentar que
  vai aumentar o peso.
• No 8º mês, o feto continua a crescer e a engordar, preparando-se para
  nascer.
• Normalmente ao fim de nove meses de gestação, o feto mede cerca de
  50 cm. , pesa entre 2,750 kg. a 4,5 kg. e está pronto para nascer.
O novo ser:
A Diferença entre Embrião e Feto
• O embrião e o feto são fases neste desenvolvimento. Eles são dois
  processos diferentes.
• Características:
• Um embrião é o resultado de um zigoto (célula que resulta da
  fecundação de cada uma das duas células (masculina e feminina)
  entre as quais se opera a fecundação dos animais e plantas )que
  divide a cria de um grupo de células dentro de uma membrana
  externa. A fase inicial do zigoto chama-se blastocisto, mas estas
  células irão rapidamente tornar-se um embrião com um grupo de
  células internas e uma membrana externa forte. O embrião está
  ainda nos primeiros estágios de desenvolvimento. A 3ª semana
  após a concepção ( a 5ª semana de gravidez), passa a chamar-se
  de embrião.
• 8ª semana após a concepção (10ª semana de gravidez), o termo
  usado agora é feto.
O cordão umbilical:
• O cordão umbilical é um anexo exclusivo que permite a
  combinação entre o embrião e a placenta.
• É um longo cordão constituído por duas artérias e uma veia,
  além de um material gelatinoso .Além da garantia de
  nutrientes é responsável pela troca gasosa que é feita da
  seguinte maneira: o sangue que chega pela veia cava inferior
  (sangue oxigenado que veio da placenta) cai no átrio direito
  e daí directamente para o átrio esquerdo através do forame
  oval, ou seja, ele não passa pelo ventrículo direito. Este
  sangue, vai para o ventrículo esquerdo que se responsabiliza
  de bombear para os vasos da cabeça e membros superiores.
  O cordão ainda é formado a partir do saco amniótico (forma
  o epitélio do cordão), do alantóide (forma a veia e as artérias
  umbilicais) e da vesícula vitelínica. O feto fica dentro de uma
  bolsa cheia de líquido amniótico.
Liquido amniótico:
• Líquido amniótico (ou fluido amniótico) é o fluido que
  envolve o embrião, preenchendo a bolsa amniótica, que
  desta forma o protege de choques térmicos. A bolsa
  amniótica normalmente forma-se na segunda semana de
  gravidez, assim que esta se forma enche-se de líquido
  amniótico que inicialmente é apenas água proveniente da
  mãe. Pouco fluido amniótico(oligoidrâmnio) ou muito
  pode ser uma causa ou um indicador de problemas para a
  mãe e o bebé. Pacientes com oligoidrâmnio, dependendo
  do grau do problema, podem ser tratadas com
  descanso, hidratação oral e intravenosa, antibióticos, e
  esteróides.
• Quando se fala no "rebentar as águas", pouco antes do
  parto, significa que a bolsa amniótica se rompeu e o
  líquido foi expulso, marcando o início do parto
A Placenta:

• A placenta é um anexo embrionário que
  apenas existe nos mamíferos, e através da
  qual ocorrem as trocas entre a mãe e o seu
  filho. É formada pelos tecidos do ovulo.
  Através da placenta o novo ser respira,
  alimenta-se e excreta produtos do seu
  organismo. A placenta é também um órgão
  importante na gravidez , envolvida na
  produção de diversas substâncias.
Trabalho realizado por:
•   Neuza Correia nº 18
•   António Nunes nº 2
•   Luís Chalaça nº 15
•   João Correia nº 12
•   João Santos nº 11
•   Pedro Diogo nº 21
•   Diogo Fortunato nº 7

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Reprodução Humana: Fecundação e Desenvolvimento do Novo Ser

  • 1. Reprodução Humana Fecundação e o desenvolvimento do novo ser
  • 2. O Espermatozóide: • O espermatozóide é a célula reprodutora masculina de todos os seres vivos. • É uma célula com mobilidade activa, capaz de se mover livremente. É constituído por uma cabeça, um segmento intermédio e uma cauda ou flagelo. A cabeça, que constitui o maior volume do espermatozóide, consiste no núcleo, onde o material genético se encontra concentrado. • Dois terços do núcleo estão cobertos pelo acrossoma, que, limitado por uma membrana contendo enzimas, facilita a penetração do espermatozóide no óvulo (célula reprodutora feminina). A cauda é responsável pela mobilidade do espermatozóide. Na área intermediária da cauda encontramos as mitocôndrias (um dos organelos celulares mais importantes, sendo extremamente relevante para a respiração celular) • Vivem em média 24 horas no trato genital feminino, porém alguns espermatozóides são capazes de fecundar o óvulo após 3 dias.
  • 3. Defeitos que alguns Espermatozóides têm: • Existem dois tipos de espermatozóides designados como normais e anormais. Os anormais apresentam problemas cromossómicos e morfológicos. Nos seres humanos por exemplo, durante meiose(divisão de uma célula viva) das células, alguns erros podem acontecer e assim algumas células germinativas poderão ter 24 cromossomas ou 22 cromossomas, acontecendo uma anomalia cromossómica. Os raios X, as reacções alérgicas intensas e certos agentes antiespermatogênicos são os principais responsáveis por alterações morfológicas patogénicas porém se a percentagem dos espermatozóides alterados por menor do que 10%, a anormalidade não influenciará na fertilidade, pois os espermatozóides com anormalidades morfológicas são incapazes de fecundar a célula reprodutora feminina(ovulo).
  • 4. O óvulo: • Nos seres humanos e também na maioria dos seres mamíferos este fenómeno ocorre nas trompas de Falópio (que faz parte do sistema reprodutor feminino) quando um espermatozóide atravessa a zona pelúcida, que reveste o ovulo este forma uma espécie de pele transparente que não deixa mais nenhum espermatozóide entrar após a entrada do primeiro, de modo a introduzir o seu núcleo no óvulo que se encontra em metáfase. • Encontra-se agora no interior do óvulo o seu pronúcleo (pronúcleo feminino, haplóide) e o pronúcleo masculino (oriundo do espermatozóide, haplóide), que após se fundirem dará origem à primeira célula do novo indivíduo, o ovo.
  • 7. O ovo: • Quando o espermatozóide atinge o óvulo, esse passa a ser chamado de ovo, mais tarde dá-se uma divisão do mesmo em 2, 4, 6 etc… células.
  • 8. A fecundação: a união de duas Para que se forme o novo ser, é necessário que haja células: masculina (espermatozóide) e feminina (óvulo) a essa união damos o nome de fecundação. • Na mulher, uma vez por mês, um óvulo desprende-se de um dos ovários e desloca-se na trompa de Falópio, esse processo chama-se ovulação. • Os espermatozóides, introduzidos na vagina, fazem uma longa viagem até ao encontro do ovulo, quando chegam ao local onde se situa o óvulo, os espermatozóides tentam desesperadamente fecundar a membrana desta célula feminina. Porém só um espermatozóide consegue concretizar a perfuração, pois, mal a cabeça entra, forma-se uma membrana protectora que impede que outros o façam. • Só a cabeça e com ela o seu núcleo entra. • Imediatamente depois da penetração do espermatozóide no óvulo, dá-se a fusão dos núcleos : o núcleo do espermatozóide e o núcleo do óvulo unem-se formando uma célula única, chamada de ovo . • Aí acaba de se formar o novo ser , a mulher esta agora grávida. O sexo, a cor da pele e dos olhos, a forma dos lábios e do nariz, o tipo de sangue, determinam-se neste preciso momento da fecundação.
  • 9. A nidação: • O feto para sobreviver tem que estar ligado a mãe durante todo o período em que vai decorrer a gestão, ao mesmo tempo que se dirige da tuba uterina para o útero, para que este mantenha o endométrio em estado de desenvolvimento conveniente para o embrião, tem que continuar a receber hormonas ováricas.
  • 10. O desenvolvimento do novo ser: • 30 dias após a fecundação, o embrião mede 0,5 cm. e pesa 0,02g. • No fim do 2º mês, o embrião continua a crescer, medindo 3 cm. e começam a nutar-se os esboços que no final darão aos olhos. • No 3º mês todos os órgãos estão formados. Nesta fase, o futuro ser designa-se por feito. Por vezes, nesta fase, sabemos se é menino ou menina. • No 4º mês, o feto já tem cerca de 15 cm. e pesa 200g. É muito activo e move-se muito. • No 5º mês, a criança mede 30 cm. Formam-se as unhas, os pêlos são mais grossos e vão-se formando as sobrancelhas. • No 6º mês, o feto já chupa o dedo. As pálpebras continuam fechadas e o esqueleto começa a ossificar. • No 7º mês, o feto cresce, e é a partir desta altura que vai aumentar que vai aumentar o peso. • No 8º mês, o feto continua a crescer e a engordar, preparando-se para nascer. • Normalmente ao fim de nove meses de gestação, o feto mede cerca de 50 cm. , pesa entre 2,750 kg. a 4,5 kg. e está pronto para nascer.
  • 12. A Diferença entre Embrião e Feto • O embrião e o feto são fases neste desenvolvimento. Eles são dois processos diferentes. • Características: • Um embrião é o resultado de um zigoto (célula que resulta da fecundação de cada uma das duas células (masculina e feminina) entre as quais se opera a fecundação dos animais e plantas )que divide a cria de um grupo de células dentro de uma membrana externa. A fase inicial do zigoto chama-se blastocisto, mas estas células irão rapidamente tornar-se um embrião com um grupo de células internas e uma membrana externa forte. O embrião está ainda nos primeiros estágios de desenvolvimento. A 3ª semana após a concepção ( a 5ª semana de gravidez), passa a chamar-se de embrião. • 8ª semana após a concepção (10ª semana de gravidez), o termo usado agora é feto.
  • 13. O cordão umbilical: • O cordão umbilical é um anexo exclusivo que permite a combinação entre o embrião e a placenta. • É um longo cordão constituído por duas artérias e uma veia, além de um material gelatinoso .Além da garantia de nutrientes é responsável pela troca gasosa que é feita da seguinte maneira: o sangue que chega pela veia cava inferior (sangue oxigenado que veio da placenta) cai no átrio direito e daí directamente para o átrio esquerdo através do forame oval, ou seja, ele não passa pelo ventrículo direito. Este sangue, vai para o ventrículo esquerdo que se responsabiliza de bombear para os vasos da cabeça e membros superiores. O cordão ainda é formado a partir do saco amniótico (forma o epitélio do cordão), do alantóide (forma a veia e as artérias umbilicais) e da vesícula vitelínica. O feto fica dentro de uma bolsa cheia de líquido amniótico.
  • 14. Liquido amniótico: • Líquido amniótico (ou fluido amniótico) é o fluido que envolve o embrião, preenchendo a bolsa amniótica, que desta forma o protege de choques térmicos. A bolsa amniótica normalmente forma-se na segunda semana de gravidez, assim que esta se forma enche-se de líquido amniótico que inicialmente é apenas água proveniente da mãe. Pouco fluido amniótico(oligoidrâmnio) ou muito pode ser uma causa ou um indicador de problemas para a mãe e o bebé. Pacientes com oligoidrâmnio, dependendo do grau do problema, podem ser tratadas com descanso, hidratação oral e intravenosa, antibióticos, e esteróides. • Quando se fala no "rebentar as águas", pouco antes do parto, significa que a bolsa amniótica se rompeu e o líquido foi expulso, marcando o início do parto
  • 15. A Placenta: • A placenta é um anexo embrionário que apenas existe nos mamíferos, e através da qual ocorrem as trocas entre a mãe e o seu filho. É formada pelos tecidos do ovulo. Através da placenta o novo ser respira, alimenta-se e excreta produtos do seu organismo. A placenta é também um órgão importante na gravidez , envolvida na produção de diversas substâncias.
  • 16. Trabalho realizado por: • Neuza Correia nº 18 • António Nunes nº 2 • Luís Chalaça nº 15 • João Correia nº 12 • João Santos nº 11 • Pedro Diogo nº 21 • Diogo Fortunato nº 7