3. DIREÇÃO PERFEITA OU
DIRIGIR COM PERFEIÇÃO
Significa que você realiza viagem
sem ACIDENTES,
sem INFRAÇÕES de trânsito
sem ABUSOS do veículo
sem ATRASOS de horários, e,
sem faltar com a CORTESIA devida.
4. OS DEZ MANDAMENTOS DO MOTORISTA
DEFENSIVO
• Conheça as leis de Trânsito.
• Use sempre o cinto de segurança.
• Conheça detalhadamente o veículo.
• Mantenha seu veículo sempre em boas
condições de funcionamento.
• Faça a previsão da possibilidade de
acidentes e seja capaz de evita-los.
5. • Tome decisões corretas com
rapidez, nas situações de perigo.
• Não aceite desafios e
provocações.
• Não dirija cansado, sob efeito
de álcool e drogas.
• Veja e seja visto.
• Não abuse da auto-confiança.
6. PERIGO
DEFINIÇÃO:
• É uma circunstância de risco
iminente, capaz de causar danos e
prejuízo, muitas vezes irreparáveis
ou fatais; ocorre quando ignoramos
ou menosprezamos as situações de
riscos.
8. ACIDENTES
CAUSAS:
O acidente é desencadeado por uma
sequência de fatos críticos e
circunstâncias que, cumulativamente,
vão agravando perigos inerentes ao
cotidiano do trânsito:
9. CAUSAS DOS ACIDENTES
CAUSAS:
• FATORES HUMANOS: Stress, pressa,
sono, cansaço, problemas familiares, estado
de saúde, efeitos de drogas, álcool, outros;
• AS CONDIÇÕES ADVERSAS: de tempo,
luz, via,trânsito, veículos e passageiros.
10. ACIDENTE EVITÁVEL
• Todo acidente pode ser evitável:
por você motorista, pelos 3 níveis de
governo, entidade ou órgãos que
cuidam do transito, escolas, centro
de formação, outros.
11. MÉTODO BÁSICO DE PREVENÇAO DE
ACIDENTES
• Preveja o perigo
• Descubra o que fazer
• Aja a tempo
12. CONDIÇÕES ADVERSAS
• Condições adversas de LUZ;
• Condições adversas de TEMPO;
• Condições adversas de VIA
• Condições adversas de TRANSITO
• Condições adversas de VEÍCULOS
• Condições adversas de MOTORISTA
• Condições adversas de CARGA ou
PASSAGEIRO
13. CONDIÇÕES ADVERSAS DE LUZ
Incidência direta de raios solares.
• Reflexos de luz solar em vidros,
espelhos, janelas.
• Luz alta em sentido contrário.
• luz altas nos retrovisores.
• Penumbra, lusco-fusco ou meia-luz.
• Ausência total de luz solar.
14. CONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPO
(Chuva, granizo, Neblina, ventos, fumaça, poeiras)
• Manter as palhetas do limpador de para-brisa em
bom estado.
• Manter os vidros limpos, desengordurados e
desembaçados.
• Redobra a atenção e diminuir a velocidade.
• Aumentar a distância de seguimento.
• Redobrar os cuidados em curvas e nas
frenagens.
• Dependendo da visibilidade, acender as luzes de
posição e o farol baixo.
15. CONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPO
Aquaplanagem ou Hidropalnagem
• Ocorre quando os pneus não conseguem
remover a lâmina d’água e perdem o contato
com a pista.
• A combinação de pneus com sulcos gastos,
velocidade alta e o volume de água na pista,
são as principais causas da hidroplanagem.
• O fenômeno acontece pela combinação de
vários fatores: alta velocidade do veículo, pneus
mal calibrados com sulcos gastos e o volume de
água na pista de rolamento.
16. CONDIÇÕES ADVERSAS DE VIA
• Sinalização inadequada ou deficiente;
• Pista defeituosa, mal conservadas com buracos.
• Aclives de declives muito acentuado.
• Faixas de rolamento com largura inferior à ideal.
• Curvas em nível mal projetadas ou mal
construídas.
• Lombadas, ondulações e desníveis.
• Inexistência de acostamento.
• Má conservação, buracos, falhas e irregularidades
• Pista escorregadias ou com drenagem deficiente.
• Vegetação muito próxima da pista.
17. CONDIÇÕES ADVERSAS DE TRÂNSITO
• Trânsito lento ou congestionado.
• Área de aglomeração ou com grande
circulação
de pessoas.
• Presença de motociclistas, ciclistas e outros
veículos não motorizados.
• Transito intenso de veículos pesados, lento e
compridos.
• Comportamento agressivo, imprudente dos
demais motoristas.
18. CONDIÇÕES ADVERSAS DE VEÍCULOS
• Suspensão desalinhada, rodas
desbalanceadas.
• Limpadores de para-brisa, retrovisores e
freios defeituosos;
• Pneus gastos e ou mal calibrados.
• Falta ou deficiência de um ou mais
equipamentos obrigatório.
• Freios deficientes, etc.
• Lâmpadas queimadas e faróis desregulados.
19. CONDIÇÕES ADVERSAS DE CARGAS
• Carga mal distribuída, mal arrumada ou
acondicionada inadequadamente.
• Falhas na imobilização e amarração dos
volumes dentro do compartimento da carga.
• Desconhecimento do tipo da carga e das suas
características.
• Volume, tamanho e o peso da carga.
20. CONDIÇÕES ADVERSAS DOS MOTORISTAS
FATORES HUMANOS
FÍSICOS PSÍQUICOS
• Fadiga, sono • Stress.
• Efeito de bebidas alcoólicas • Pressa.
• Deficiência visual ou • Desajustes sociais e
auditiva. familiares
• Estado de saúde debilitado • Preocupação.
• Uso de droga lícitas e ilícitas • Medo.
• Ansiedade.
• Agressividade
21. ABSORVIÇÃO DO ÁLCOOL PELO
ORGANISMO HUMANO
• O processo de absorção do álcool é
relativamente rápido (90% em uma hora).
• Já a eliminação, demora de 6 (seis) a 8 (oito)
horas e é feita através do fígado (90%), da
respiração (8%) e da transpiração (2%).
23. COMO PRATICAR A DIREÇÃO DEFENSIVA
Mantenha sempre uma distância
segura em relação ao veículo da
frente:
02 segundos se automóveis
04 segundos se ônibus ou caminhão;
06 segundos se articulados ou carretas.
24. COMO PRATICAR A DIREÇÃO DEFENSIVA
• Fique atento a tudo que se passa ao
seu redor, às condições da estrada e
aos espelhos retrovisores.
• Já que o perigo chega sem avisar,
pense sempre no que pode acontecer, com a
maior antecedência possível.
25. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA
• Aja imediatamente, não espere que
outra pessoa tome a iniciativa.
• O tempo de indecisão é a diferença
entre o acidente e a manobra
defensiva.
26. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA
• Observe sempre os sinais do motorista à sua
frente e os veículos que estão à sua volta.
27. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA
• Defina com antecedência, o trajeto que será percorrido,
localizando pontos de parada, postos de gasolina, hotéis,
restaurantes, etc.
• Verifique sempre o nível de combustível e a
distância a ser percorrida até o próximo posto
de abastecimento.
• Deixar acabar o combustível na via é Infração
de Trânsito, sujeita a penalidade.
28. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA
• Mantenha os pneus em perfeito estado de conservação,
verificando a calibragem correta, sem esquecer do
estepe.
• Faça o rodízio de acordo com as recomendações do
fabricante.
• Evite o uso de pneus carecas e recauchutados.
• Conserve o balanceamento e o alinhamento da
direção.
29. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA
• O motor bem regulado tem menos riscos de
apresentar problemas durante a viagem, além de
economizar combustível e diminuir a emissão.
• Verifique o sistema elétrico, teste todos os
faróis, luzes, setas e inspecione o nível de água
da bateria, caso não seja selada de poluentes.
30. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA
• Mantenha a água do radiador no nível indicado no
reservatório de seu veículo.
• Verifique o funcionamento do limpador de para-
brisa, o nível do reservatório de água e o estado das
palhetas.
Mantenha o fluido de freios sempre no nível
recomendado, verifique também o desgaste
das pastilhas e dos discos de freio.
• Verifique constantemente as indicações das
luzes do painel
31. EVITANDO COLISÃO COM O VEÍCULO
DA FRENTE:
• Trafegar em velocidade compatível.
• Avaliar todas condições adversas.
• Manter a distância de segurança do carro da
frente.
• Tentar perceber o que se passa nas laterais e
além do carro que segue.
• Estar prevenido contra parada bruscas do carro
da frente.
32. DISTÂNCIA DE SEGMENTO
MÉTODO PRÁTICO
• Quando o veículo da frente passar por um
ponto de referência, você deve contar
pausadamente 51 e 52. (dois segundos)
• Caminhões e ônibus, é necessário contar
51, 52, 53 e 54, (4 segundos)
• Carretas é necessário contar 51, 52, 53,
54,55 e 56 (seis segundos).
33. EVITANDO COLISÃO COM O VEÍCULO DE
TRAZ:
• usar os retrovisores com freqüência.
• Quando alguém “colar” atrás do veículo, não tentar fugir dele
acelerando.
• Tire o pé do acelerador e apóie no freio para alertá-lo.
• Se ele continuar colado, diminui a velocidade, sinalize e facilite a
ultrapassagem.
• Guardar distância do veículo da frente, para ter espaço para
manobras.
• Seja previsível, sinalize e antecipe suas intenções.
• Evite frear bruscamente, essa manobra pode surpreendê -lo.
• As luzes de freio devem estar limpas e em perfeito
funcionamento.
34. EVITANDO COLISOES COM VEICULOS
EM SENTIDO CONTRÁRIO
• Não fazer ultrapassagens mal feitas.
• Falta de perícia para fazer curvas.
• Falta de habilidade para sair de situações
críticas.
• Reações inadequadas frente a condições
adversas.
• Conversões mal realizadas, principalmente à
esquerda
35. EVITANDO COLISÕES EM
ULTRAPASSAGENS
• Se tiver alguém iniciando uma manobra para ultrapassar,
facilitar e aguardar outro momento.
• Se todas as condições forem favoráveis, incluindo
potência suficiente para realizar a manobra, sinalizar e
ultrapassar.
• Como alerta, utilizar sinal de luz ou 2 breves toques na buzina.
• Para retornar à faixa, conferir pelo retrovisor da direita,
sinalizar e entrar, procurando não obstruir a via.
• Jamais ultrapassar em curvas, túneis, viadutos, aclives, lombadas,
cruzamentos e outros pontos que não ofereçam segurança.
36. EVITANDO COLISÕES EM
ULTRAPASSAGENS
• Ultrapassar somente em locais onde isso seja permitido,
em plenas condições de segurança e visibilidade.
• Ultrapassar somente pela esquerda.
• Antes de ultrapassar, não “colar” no veículo da frente para
não perder o ângulo de visão.
• Certificar-se de que há espaço suficiente para executar a
manobra.
• Conferir, pelos retrovisores, a situação do tráfego atrás do
veículo.
• Verificar os pontos cegos do veículo.
37. EVITANDO COLISÕES EM CURVAS
• Adote velocidade compatível com a curva antes
de entra nela.
• Acelere suavemente ao realizar a manobra, a
tração compensa à ação da força centrifuga.
• Evite frear dentro da curva, essa manobra pode
desequilibrar o veículo.
38. EVITANDO COLISÕES NOS CRUZAMENTOS
• Obedecer a sinalização e, na dúvida. parar.
• Conhecer e respeitar o direito de preferência.
• Aproximar-se com cuidado, mesmo tendo a
preferência.
• Cuidar dos procedimentos de convergência,
principalmente à esquerda.
• Não ultrapassar na zona dos cruzamentos.
39. EVITANDO COLISÕES COM PEDESTRES
• Tomar cuidado especial com crianças, idosos,
embriagados e deficientes físicos;
• Na proximidade de pedestres, reduzir a
velocidade e redobrar a atenção.
• Lembre-se de que a maioria dos pedestres
desconhecem as regras de circulação de
trânsito.
40. EVITANDO COLISÕES COM CICLISTAS E
MOTOCICLISTAS.
• Manter uma distância lateral e frontal segura.
• Tomar cuidado em conversões, pois os
motociclistas costumam transitar nos “pontos
cegos”.
• Observar pelos retrovisores antes de abrir a
porta
do após parar lateralmente a faixa de rolamento.
41. EVITANDO COLISÕES COM ANIMAIS.
• Reduzir a velocidade assim que avistar o
animal.
• Evitar buzinar, para não assustá-lo.
• Ficar atentos ao passar por fazendas ou locais
abertos, principalmente à noite.
• Nunca passar na frente do animal que cruza a
pista.
42. EVITANDO COLISÕES EM MARCHA RÉ.
• Antes de manobrar, verificar se há espaço para a
manobra e se não há obstáculos
• Se necessário, peça auxilio a outra pessoa.
• Não entrar de ré em esquinas ou lugares de
pouca visibilidade.
• Evitar sair de ré de garagens e estacionamentos.
• Cuidado com animais e crianças
43. O QUE SÃO "VIAS URBANAS“
• São as ruas, avenidas, vielas
ou caminhos e similares abertos
para a circulação pública, nas
áreas urbanas das cidades
CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS URBANAS
VELOCIDADE PERMITIDA:
• Vias de Trânsito Rápido = 80 km/h
• Vias Arteriais = 60 km/h
• Vias Coletoras = 40 km/h
• Vias Locais = 30 km/h
44. O QUE SÃO "VIAS RURAIS":
As vias Rurais classificam-se em:
• Rodovias: são as vias
pavimentadas
• Estradas: são as vias não
pavimentadas
VELOCIDADE NAS VIAS RURAIS RODOVIAS:
Dependem da regulamentação do órgão que administra a via.
Quando não houver sinalização contraria:
RODOVIAS:
• Automóveis, caminhonetas e motocicletas =110 Km/h.
• Ônibus e Caminhões = 90 km/h
• Demais veículos = 80 km/h
NAS ESTRADAS: é de 60 km/h
45. REGRAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO
A CIRCULAÇÃO deve ser feita pelo lado direito da via,
sendo admitidas exceções devidamente
regulamentadas.
REGRAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO
NAS ULTRAPASSAGENS
A ultrapassagem de outro veículo
deve ser feita somente pela
esquerda, exceto em situações
devidamente regulamentadas
46. CUIDADOS NAS ULTRAPASSAGENS
Antes de entrar em outra via, você
precisa:
• Verificar o trânsito em sentido contrário
• sinalizar a suas intenções;
• Verificar se não existe outro veículo
tentando lhe ultrapassar;
• Ir para a faixa da esquerda, acelerar e
retornar a sua mão de direção.
47. DIREITO DE PREFERÊNCIA NOS
CRUZAMENTOS
Nos cruzamentos não sinalizados, a preferência de
passagem é do veículo que vem a sua direita.
48. DIREITO DE PREFERÊNCIA
• Os veículos acompanhados de batedores têm
prioridade no trânsito, respeitando as demais
regras de circulação.
• Ambulâncias, carros de bombeiros e viaturas
policiais, além de terem prioridade, possuem o
direito de estacionamento e trânsito livre, quando
estão em serviço de urgência e com a luz e o
alarme sonoro ligados.
49. TRANSPORTANDO CRIANÇAS
• O Código Brasileiro de Trânsito estabelece que as crianças
menores de 10 anos, devem ser transportadas no banco traseiro,
afastadas das portas e atrás dos bancos dianteiros, que
funcionam como proteção.
• Para crianças menores de 4 anos de idade, recomenda-se o uso
de cadeirinhas com cintos próprios, presas ao banco de trás pelo
cinto de segurança do veículo.
Em automóveis com 4 portas,utilize sempre a trava, nas
portas traseiras, para que elas não abram com o carro em
movimento..
Em hipótese alguma, crianças devem viajar no colo, porque em
caso de colisão, todo o peso do adulto vai recair sobre a criança.
50. A SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
• Sinalização Vertical
• Sinalização Horizontal
• Sinais Luminosos
• Gestos Produzidos por Motoristas
• Gestos Produzidos por Autoridades de Trânsito
• Apitos
• Buzinas
• Luz Indicativa de Direção
• Faróis
• Marcos Quilométricos
• Sinalização de Obras
51. Sinalização Vertical Placas:
Placas de Regulamentação:
Informam sobre as limitações, proibições ou
restrições no uso da via.
Placas de Advertência:
Advertem da existência de perigo e sua
natureza nas vias e nas proximidades
Placas de Indicação:
Dão informações úteis sobre deslocamento,
identificando as vias, destino e os locais de
interesse, direções e distâncias, bem como
serviços auxiliares
53. Marcas viárias Contínuas:
Indicam proibição de movimento de
veículos quando separam o fluxo de
Trânsito.Também fazem a delimitação das
pistas, o controle de estacionamento e de
paradas.
58. Sinais Luminosos
São usados para controlar o fluxo de veículos e
de pedestres
Vermelho: Trânsito fechado
Amarelo: Advertência
Verde: Trânsito livre
Obs:
Nos sinais luminosos de apenas duas luzes, quando
estiverem acessas a duas cores (verde e vermelho)
ao mesmo tempo, indicam advertência.
59. Gestos Produzidos Por Motoristas
• Braço esquerdo estendido para fora
do veículo: conversão à esquerda.
• Braço esquerdo estendido para fora
do veículo apontando para cima:
indica conversão à direita.
• Braço esquerdo estendido para fora
do veículo e movimentado para cima
e para baixo: indica diminuir a
velocidade ou parar.
60. Gestos Produzidos por
Autoridades de Trânsito
Todos os gestos produzidos por
autoridades de Trânsito prevalecem
sobre qualquer outro tipo de
sinalização indicada no local.
61. • Braço direito para cima: indica ordem
de parada obrigatória para todos os
veículos, com exceção do veículo que já
estiver no cruzamento.
• Um dos braços estendidos: indica
ordem de parada para todos os veículos
que vão no sentido indicado pelo braço
estendido.
• Os dois braços estendidos: indicam
ordem de parada nos dois sentidos.
62. SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
Apitos
Os apitos usados pelos guardas de Trânsito
servem para ordenar e disciplinar o tráfego.
• Um silvo breve significa: “liberar o
trânsito em direção/sentido indicado
pelo agente"
• Dois silvos breves significam: “Indicar
parada obrigatória - PARE"
• Um silvo longo significa: “Quando for
necessário diminuir a velocidade"
63. Buzinas
• Buzinar duas vezes rapidamente
indica agradecimento.
• O uso de buzina prolongado é
infração de trânsito, passível de
multa.
Faróis
Piscar faróis Insistentemente para o
veículo que vai a frente ou dar vários
toques na buzina, indica que existe
alguma anormalidade.
Piscar farol, buzinar insistentemente,
ligar pisca alerta, indica situação de
desespero, como perder o freio, por
exemplo.
64. SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
Marcos Quilométricos
Os marcos de quilômetro também
chamamos de dispositivos de referência,
são usados para informar ao usuário a
sua localização na via.
O seu uso é obrigatório em estradas
pavimentadas a intervalos de até 5 km.
65. Sinalização de Obras
Marcos de Obstrução:
servem para indicar que a via está bloqueada, devendo possuir
dispositivos
• Barreiras: são obstáculos fixos ou móveis, colocados para
bloquear a circulação em uma pista ou faixa de Trânsito.
• As barreiras geralmente são usadas em
caso de obras, mas também servem para
desviar o Trânsito em caso de acidente.
• É importante que a instalação das
barreiras seja complementada por placas
de advertência. refletores.
66. Amigo Motorista:
Agora, que você aprendeu o
procedimento correto para assumir a
direção de um VEÍCULO, convidamos
você a assumir um compromisso
fundamental:
O compromisso com a vida!!!
Você estará contribuindo para o
fortalecimento da segurança em
nossas estradas.
Contamos com você !!!