2. Luxemburgo
Superfície (km2) – 2.586
População – 518.347
População em % da população da UE27 –
0,1
Famílias – 211,
(milhares) – 2
População com o ensino secundário ou mais
(%) – 77,3
Taxa de desemprego (%) – 4,9
Salário mínimo – 1.75
nacional (€) – 7,6
PIB per capita – 66,8
(PPS) – 09,4
Moeda - Euro
PIB (Produto Interno Bruto): US$ 43,5 bilhões
PIB per Capita: US$ 84.700
Força de trabalho: 207 mil
Idioma: Luxemburguês ( oficial ) alemão,
francês
Capital : Luxemburgo
Cidades Principais: Luxemburgo, Esch-sur-
Alzette, Differdange, Dudelange, Petange.
Analfabetismo: 1%
Clima: temperado oceânico ;
Governo : monarquia parlamentarista
3. Taxa de Natalidade/Taxa de
Mortalidade
Definição de Taxa de nascimento: Este entrada dá o número médio
anual de nascimentos durante um ano por 1000 habitantes, também
conhecida como taxa bruta de natalidade. A taxa de natalidade é
geralmente o fator decisivo na determinação da taxa de crescimento
populacional. Depende tanto do nível de fertilidade e na estrutura etária da
população.
Taxa de nascimento : 11,7 nascimentos / 1.000 habitantes)
Definição de Taxa de mortalidade: Esta entrada dá o número médio anual
de mortes durante um ano por 1000 habitantes, também conhecida como
taxa bruta de mortalidade. Indica com precisão o impacto da mortalidade
atual sobre o crescimento da população. Este indicador é significativamente
afetada pela distribuição etária. A maioria dos países vai mostrar um aumento
da mortalidade, apesar do contínuo declínio da mortalidade em todas as
idades.
Taxa de mortalidade : 8,5 mortes / 1.000 habitantes
4. Esperança média de
vida
Total – 81.5
Homens- 79.1
Mulheres- 83.8
Definição: Esta variável contém o número médio de anos vividos
por um grupo de pessoas nascidas no mesmo ano, se a
mortalidade em cada idade permanece constante no futuro.
Admissão inclui a população total, e componentes do sexo
masculino e feminino. Expectativa de vida ao nascer também é
uma medida geral de qualidade de vida em um país e resume a
taxa de mortalidade para todas as idades. Ele também pode ser
pensado como indicando o potencial de retorno sobre o
investimento em capital humano e é necessária para o cálculo de
várias medidas atuarial.
5. História sobre Luxemburgo
O Luxemburgo foi cedido à Casa da Borgonha em 1441 e, seis anos mais
tarde, passou a ser administrado
pelos Habsburgos. Em meados do século XVI, foi dominado pela Espanha
. A seguir à Guerra da Sucessão de
Espanha, entre 1701 e 1714, o Luxemburgo voltou a ser dominado pela Á
ustria. Em 1815, o Congresso de Viena tornou o país num grão-
ducado e concedeu-
o a Guilherme I, príncipe de Nassau e de Orange e rei da
Holanda. Em 1830, quando os belgas se revoltaram contra Guilherme I, fo
ram seguidos
pelos luxemburgueses. Depois da revolta, a zona de expressão francesa f
oi separada e tornou-se parte da Bélgica.
7. Sudão do Sul ou Sudão Meridional, oficialmente República do Sudão do Sul. Tem esse nome devido à localização
geográfica, ao sul do Sudão.
O que é hoje o Sudão do Sul era parte do Sudão Anglo-Egípcio e tornou-se parte da República do Sudão, quando
ocorreu a independência deste em 1956. Após a Primeira Guerra Civil Sudanesa, o sul do Sudão tornou-se uma região
autónoma em 1972. Esta autonomia durou até 1983. A Segunda Guerra Civil Sudanesa desenvolvida anos depois,
resultou novamente na autonomia da região, através do Tratado de Naivasha, assinado em 9 de janeiro de 2005 no
Quénia, com o Exército Popular de Libertação do Sudão (SPLA/M). Em 9 de julho de 2011, o Sudão do Sul tornou-se
um estado independente. Em 14 de julho de 2011, o Sudão do Sul tornou-se um Estado membro das Nações Unidas
(ONU). O país entrou para a União Africana em 28 de julho de 2011.
Além da divisa com o Sudão ao norte, o Sudão do Sul faz fronteira a leste com a Etiópia, ao sul com o Quénia, Uganda
e República Democrática do Congo e a oeste com a República Centro-Africana.
O Sudão do Sul, também chamado de Novo Sudão, possui quase todos os seus órgãos administrativos em Juba, a
capital, que é também a maior cidade, considerando a população estimada. Apesar de ser rico em petróleo, o Sudão
do Sul é um dos países mais pobres do mundo, com altas taxas de mortalidade infantil, e um sistema de saúde
considerado um dos piores do mundo. Em termos de educação somente 27% da população acima dos 1 anos sabe ler
e escrever, chegando a 84% o índice de analfabetismo entre as mulheres e boa parte das crianças não frequentam
unidades escolares.
No Sudão do Sul encontram-se 75% das reservas de petróleo do antigo Sudão localizadas sobretudo na região de
Abyei, que correspondem a 98% da receita do novo país. No norte também encontram-se os oleodutos responsáveis
pelo transporte do petróleo até o Mar Vermelho.
9. Capital: Juba
População: 8,2 milhões de habitantes
Cidades Principais: Juba (capital), Boma, Tonj, Wau, Torit
Cidade Mais Populosa: Juba
Clima: Tropical
Superficie: 664.329 Km²
Lingua Oficial: Língua inglesa
Moeda: Libra sul-sudanesa
Religião: Animistas (significa que o pais tem mais que uma religião),
Cristãos e Muçulmanos
Localização geográfica:
10. Taxa de Analfabetismo:73%
Taxa de atividade feminina: 92% das mulheres não sabe ler nem
escrever!
Saude:80% não tem acesso a cuidados de saúde básicos
Taxa de Mortalidade Infantil:71,83 ‰ mortes/nascimentos
Alimentação: 3,7 milhões de pessoas já se encontram num nível
emergencial de necessidade alimentar.
Esperança Média de vida: A esperança média de vida no Sudão do
Sul é de 45 anos
11. Rio Principal:
Rio Nilo
PIB per capita:
US$ 1.890
Divisão administrativa:
10 estados
PIB (Produto Interno Bruto):
US$ 15 bilhões
Principais produtos:
Petróleo, pecuária e
produtos agrícolas
12. CURIOSIDADES
- É o pais com mais petroleo do mundo e ainda assim é o mais
pobre
- As cores da bandeira têm o significado:
Preto — a raça negra do povo do Sudão do Sul, o orgulho da raça (25,5%)
Branco — a paz pela qual tantos morreram (6%)
Vermelho — o sangue derramado na luta pela independência (23%)
Verde — a vegetação, o potencial agrícola do país (25,5%)
Azul — o Rio Nilo, fonte de vida para o país, para o norte até o Egito (17%)
Amarelo na estrela — a unidade dos estados sul-sudaneses (3%)
13. Sudão do Sul: falta de segurança
prejudica entrega de ajuda
humanitária, afirma ONU
O Alto Comissariado das Nações Unidas para
Refugiados (ACNUR) afirmou que está
preocupado com as atuais condições de
insegurança no Sudão do Sul, que impedem
que a agência e seus parceiros consigam
entregar alimentos para deslocados e
refugiados.
O porta-voz do ACNUR, Adrian Edwards, disse
a jornalistas em Genebra nesta terça-feira
(12) que os refugiados nos acampamentos do
condado de Maban receberam alimentos pela
última vez em fevereiro e receberão somente
parcialmente rações alimentares este mês.
“Casos recentes de desnutrição severa entre
crianças nos deixam especialmente
preocupados com os riscos de uma
interrupção prolongada”, disse.
O ACNUR, o Programa Mundial de Alimentos
(PMA) e outros parceiros, normalmente
estocam alimentos e outros itens de ajuda
humanitária durante o primeiro trimestre do
ano em preparação para a temporada de
chuvas – quando as estradas ficam alagadas e
intransitáveis. No entanto, os recentes e vio-
lentos confrontos na cidade do norte de Malakal e outros pontos
estratégicos fluviais e terrestres fizeram o pré-posicionamento
impossível neste ano. ”A não ser que os alimentos sejam
entregues imediatamente, o estado de saúde e nutrição dos
refugiados será comprometido de forma severa”, disse Edwards,
acrescentando que “o problema não é somente a falta de
alimentos, mas também a passagem segura de outros
suprimentos de apoio humanitário”.
Idosa segura o neto enquanto sua mãe prepara comida em Malakal, no Alto Nilo.
12 de março de 2014 · Notícias Foto: ACNUR/K.Gebreegziabher
14.
15. Diogo Rodrigues e Alexandre - Sudão do Sul
Susana e Narcisa - Luxemburgo