1. Trabalho sobre Social Media
Como implementar Social Media na empresa
Pedro Rui Rodrigues Teixeira de Melo
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2. Trabalho sobre Social Media
As razões:
Empresas ainda desconhecem benefícios do uso de redes sociais
Das 2,1 mil empresas ouvidas em estudo do
SAS Institute e da Harvard Business Review, 41% ainda lidam com o desafio de
descobrir como tirar proveito da social media.
Obter um diferencial para o negócio ainda é um desafio importante para 41% das
organizações pesquisadas em estudo recente do SAS Institute, em parceria com a
Harvard Business Review com 2,1 mil executivos de empresas com atuação global.
Muito embora, mais da metade já utilizem as redes sociais
Denominado “The New Conversation: Taking Social Media from Talk to Action”, o
estudo evidencia que 40% dos responsáveis ainda enfrentam o desafio de medir a
eficácia das atividades da organização nas redes sociais. Na mesma linha, quase um
terço ainda aponta como importante desafio ligar essas iniciativas a retorno financeiro
ou a retorno de investimentos.
Para muitas empresas, as operações nas redes sociais ainda são apenas uma experiência.
Só 7% das empresas afirmam já estarem integrando as redes sociais nas suas estratégias
globais de marketing, e apenas 23% utilizam ferramentas analíticas para as redes
sociais.
Ainda de acordo com o mesmo estudo, 75% das empresas não sabem em que redes
sociais seus clientes mais rentáveis andam comentando sobre produtos e serviços
próprios ou da concorrência.
“As redes sociais apresentam um grande potencial para as empresas ouvirem os seus
clientes, mas ainda são utilizadas quase exclusivamente como um canal unilateral para
divulgação das mensagens empresariais”, afirma Luís Moniz, Diretor de Marketing do
SAS Portugal. “Esta forma de ver as redes sociais vai mudar à medida que as empresas
vão adotando soluções de Business Analytics que permitam medir e avaliar o impacto
das suas mensagens através da análise das conversas dos seus clientes atuais e
potenciais”, prevê.
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Segundo o estudo, muitas organizações parecem estar mais focadas em “fazer barulho”
do que em compreender e participar das conversas sobre sua marca, produtos ou
serviços. Para metade das empresas pesquisadas que usam as redes sociais o principal
benefício é o aumento da notoriedade das organizações e dos seus produtos e serviços.
Já 30% veem o aumento do tráfego para os seus sites como um dos principais
benefícios, mas apenas 29% reúnem e seguem as opiniões dos clientes online. Enquanto
23% concordam que as redes sociais os ajudam a monitorizar o burburinho favorável,
apenas 18% afirmam poder identificar os comentários positivos e negativos.
Investimentos vão aumentar
Num cenário de dois a três anos, 36% das empresas pesquisadas prevêem investimentos
em ferramentas que as possibilitem analisar melhor os “sentimentos” dos clientes e 33%
esperam implementar soluções de monitoramento das redes sociais. Ainda neste
contexto, 27% das empresas querem fazer análises preditivas e 26% dizem que irão
medir o impacto das conversas online. Muitas esperam igualmente integrar o
monitoramento das redes sociais com outras ferramentas de marketing para
compreender não só o que está sendo dito, como também o perfil de quem fala e qual o
seu impacto.
O estudo foi realizado pelo Harvard Business Review Analytic Services através de um
questionário online com 2100 assinantes da revista e da e-newsletter Harvard Business
Review durante o mês de Julho de 2010. Adicionalmente foram realizadas 12
entrevistas qualitativas por telefone.
Redes sociais: chave para o sucesso dos negócios B2B em 2011
Segundo o site Social Media B2B, empresas capazes de pôr em prática autênticos
programas de mídia social terão posição de liderança.
A maioria das previsões do Social Media B2B para 2011 está relacionada com o passo
seguinte das redes sociais nas empresas. Segundo os especialistas, aquelas que
consigam incorporar todas essas ideias terão mais sucesso nos próximos anos.
1 – Mobilidade
Com 4.600 milhões de celulares em todo o mundo, esta previsão não é muito difícil de
fazer, de acordo com o site. Com o crescimento dos smartphones, a experiência móvel
será cada vez mais importante e, na medida em que as pessoas continuem a usar as
redes sociais a partir deles, as empresas vão necessitar de versões móveis dos seus sites
Web para fácil acesso e gestão. Assim, as páginas web das empresas devem adaptar-se
aos múltiplos dispositivos e oferecer conteúdos móveis relevantes.
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2 – A importância das API abertas
Informação será cada vez mais portátil e a importância das API abertas será cada vez
maior para as empresas B2B. Da mesma forma que o êxito inicial de Twitter se baseou
em abrir o seu fluxo de dados aos programadores para seu próprio uso, as aplicações
internas oferecerão a capacidade de extrair informação conjunta para uma imagem mais
clara da organização.
3 – Recolher, analisar e visualizar os dados
Uma vez que as API estejam disponíveis, as empresas vão começar a ter um maior
trabalho na recolha e análise dos dados das suas plataformas sociais. A partir desse
momento, já não servirá de nada apresentar uma grande quantidade de folhas de dados
ou grandes apresentações.
A partir de agora, a busca dos dados pode ser apresentada em diferentes formas visuais,
incluindo muito mais do que tabelas ou gráficos – pode ser em nuvens de palavras,
visualizações e infográficos. Estas informações mais complexas são mais fáceis de
gerir, de entender e de serem absorvidas por todos os níveis da empresa.
4 – Partilhar histórias convincentes
Na medida em que mais empresas adotem a mídia social como meio de estar conectada
aos seus clientes, começarão a desenvolver histórias convincentes para partilhar a sua
mensagem. Isto marcará uma mudança na comunicação profissional em relação à
distribuição tradicional das mensagens de marketing ou comunicados de imprensa. Cada
mensagem partilhada numa plataforma de rede social é uma outra peça dessa grande
história.
5 – Crescimento contínuo das ferramentas de busca sociais
A importância das ferramentas de busca, principalmente Google e Bing, crescerá para
os responsáveis na tomada de decisões nas empresas B2B e, ainda que seja difícil
imaginar a expansão neste domínio, em 2011, os buscadores e as redes sociais estarão
lado-a-lado.
6 – Ampliar os fóruns das redes sociais
Apesar das três plataformas principais (Twitter, Facebook e LinkedIn), continuem a
reinar na maioria das empresas B2B, os sites de nicho e os fóruns serão mais
importantes este ano. As empresas estão aprendendo a se comunicar com os utilizadores
de forma mais autêntica e transparente, o que acabará por dar frutos.
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7 – O ano da transformação
Se 2010 foi o ano em que se gerou um interesse pela área de “social mídia”, cujas
soluções foram adotadas por múltiplas empresas B2B, 2011 será o ano em que as
empresas redefinirão a aproximação que têm aos meios sociais, utilizando-os para
dirigir as suas compras e vendas e como método para medir o seu êxito no mercado.
Não em vão, os sistemas de gestão de clientes (CRM) sociais terão um importante papel
nesse movimento.
8 – O serviço ao cliente é mais social do que marketing
Os responsáveis das áreas de atendimento ao cliente são agora mais importantes do que
nunca nesta nova era das redes sociais, e eles sabem disso. Cada resposta que dão a um
cliente pode ser rapidamente difundida nestes meios. As empresas devem estar
preparadas para responder a possíveis queixas de clientes através das redes sociais.
Neste sentido, o CRM social também tem um importante papel.
9 – Acordos diários e mudanças nos modelos de preços
Enquanto que em 2010 vimos que começaram a haver acordos diários e benefícios
derivados das vendas em grupo no âmbito do B2B, em 2011 haverá mudanças muito
mais profundas a esse respeito. Estas tendências, fruto desta nova era de transparência,
transformarão os modelos de definição de preços no mercado, fazendo que estes sejam
mais abertos.
10 – As redes sociais serão mais aceitas nas grandes empresas
As grandes empresas representam a maior dicotomia neste campo. Muitas empresas
tecnológicas estão definindo o caminho com iniciativas de redes sociais incorporadas
em muitos aspectos do negócio. Mas, ao mesmo tempo, outras empresas de tamanho
similar continuam a bloquear o acesso dos seus funcionários por questões de
produtividade e segurança. Segundo o Social Media B2B, o êxito continuado de outras
empresas ajudará muitas oureas abram o acesso e comecem a explorar as opções das
redes sociais.
11 – Abandono prematuro da “mídia social”
Finalmente, como nem tudo pode ser positivo, também haverá empresas de B2B que
abandonarão de forma prematura os seus esforços no campo das redes sociais porque
não se dão conta de todo o valor que têm para elas. O sucesso pode requerer tempo mas,
se não se conta com os recursos adequados para trabalhar nos novos meios sociais e se
vê estes como mais um canal de marketing, não há tempo que seja suficiente.
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12 – “Uma questão de atitude”
A citycoast no seu plano estratégico para 2011 decidiu aderir ao Social Media
projectando no seu plano de marketing a utilização da poderosa ferramenta que são as
redes sócias. A empresa já está presente na Web com uma página e brevemente surgirá
no FACEBOOK e no TWITER com várias propostas de promoção comercial e
divulgação de eventos.
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