A lição ensina que apenas Deus pode julgar, que a vida é breve e incerta, e que os planos humanos devem estar de acordo com a vontade divina. Falar mal dos outros ou julgá-los é pecado, pois só Deus é o verdadeiro Juiz. Além disso, devemos reconhecer a brevidade da vida e planejar o futuro confiando em Deus.
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O julgamento e a soberania pertencem a Deus
1. O JULGAMENTO
E A SOBERANIA
PERTENCEM A DEUS
3º Trimestre de 2014
Lição 11
Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. TEXTO ÁUREO
Pr. Moisés Sampaio de Paula
2
"Há só um Legislador e um Juiz, que
pode salvar e destruir. Tu, porém,
quem és,
que julgas a outrem?"
(Tg 4.12).
3. VERDADE PRÁTICA
Pr. Moisés Sampaio de Paula
3
Não podemos estar na posição
de juízes contra as pessoas, pois
somente Deus é o Justo Juiz.
4. OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Analisar os perigos de se colocar como juiz
dos irmãos.
• Conscientizar-se da brevidade da vida.
• Mostrar que a arrogância e a
autossuficiência são pecados.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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5. Pense nisso!
Falar mal de um irmão ou julgá-lo
é tornar-se juiz. Quando
condenamos uma pessoa,
estamos condenando o nosso
próximo e aquEle que o criou, o
próprio Deus. Somente o Todo-
Poderoso tem poder para julgar
e legislar em favor das suas
criaturas. O Mestre nos ensinou
que antes de julgar o nosso
próximo devemos examinar a
nós mesmos.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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6. Uma pergunta
Qual o perigo de se julgar
alguém ou falar mal?
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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8. Esboço da Lição
I. O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12)
1. A ofensa gratuita.
2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei (Tg 4.11).
3. O autêntico Legislador e Juiz pode salvar e destruir (Tg
4.12).
II. A BREVIDADE DA VIDA E A NECESSIDADE DO
RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15)
1. Planos meramente humanos (Tg 4.13).
2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg 4.14).
3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg 4.15).
III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA
AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17)
1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a).
2. A malignidade do orgulho das presunções (Tg 4.16b).
3. Faça o bem (v.17).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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9. INTRODUÇÃO
• A lição dessa semana é a
continuação dos conselhos
práticos de Tiago aos seus
leitores.
• Os assuntos com maior
destaque são a "relação social
entre os irmãos" e o
"planejamento da vida".
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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10. INTRODUÇÃO
• Aprenderemos que:
1. Uma vez nascidos de novo, não
podemos nos relacionar de
maneira conflituosa com os
outros.
2. O planejamento da nossa vida
tem de estar de acordo com a
soberana vontade de Deus - único
legislador e juiz da vida. Ele é quem
sempre terá a última palavra.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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11. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE
COMO JUIZ (Tg 4.11,12)
• 1. A ofensa gratuita.
• 2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei
(Tg 4.11).
• 3. O autêntico Legislador e Juiz pode
salvar e destruir (Tg 4.12).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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12. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE
COMO JUIZ (Tg 4.11,12)
• Não há postura mais
problemática em uma
igreja local quanto a do
"disse-me-disse".
• Infelizmente, tal
comportamento parece
ser uma questão cultural.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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1. A ofensa gratuita.
13. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE
COMO JUIZ (Tg 4.11,12)
• Algumas pessoas
parecem ter satisfação
em destilar palavras que
machucam.
•O que ganham
com isso?
Pr. Moisés Sampaio de Paula
13
1. A ofensa gratuita.
14. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE
COMO JUIZ (Tg 4.11,12)
• Um ambiente incendiado por
insinuações maldosas, onde elas
mesmas passam a maior parte das
suas vidas sofrendo e levando outros
a sofrerem.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
14
1. A ofensa gratuita.
16. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE
COMO JUIZ (Tg 4.11,12)
• Assim, Tiago inicia a
segunda seção bíblica
do capítulo quatro
abordando o
relacionamento
interpessoal entre os
crentes (v.11).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
16
1. A ofensa gratuita.
17. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE
COMO JUIZ (Tg 4.11,12)
• Devemos evitar as ofensas e
as agressões gratuitas, pois o
"irmão ofendido é mais difícil
de conquistar do que uma
cidade forte; e as contendas
são como ferrolhos de um
palácio" (Pv 18.19).
• As ofensas só trazem
angústias, tristezas e
desgraças.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
17
1. A ofensa gratuita.
18. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE
COMO JUIZ (Tg 4.11,12)
• O pecado de falar mal do outro
foi por Tiago tratado com
clareza ainda no versículo 11.
• Quem empresta os seus lábios
para caluniar e emitir falso
testemunho, além de estar
pecando, coloca-se como o juiz
do outro, mas não cumpridor da
lei.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
18
2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei
(Tg 4.11).
19. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE
COMO JUIZ (Tg 4.11,12)
• Nós, servos de Cristo, fomos
chamados para ser discípulos,
não juízes.
• Quem busca estabelecer
condições para amar o próximo
não pode ser discípulo de
Jesus de Nazaré.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
19
2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei
(Tg 4.11).
20. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE
COMO JUIZ (Tg 4.11,12)
• Já imaginou se hoje,
Deus, o nosso Pai,
tratasse-nos numa
posição de Juiz?
• Provavelmente estaríamos
perdidos!
Pr. Moisés Sampaio de Paula
20
2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei
(Tg 4.11).
21. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE
COMO JUIZ (Tg 4.11,12)
• Com o objetivo de
demonstrar o porquê de não
podermos nos colocar como
juizes dos outros, o texto
bíblico recorda do quanto
somos pecadores e declara
que há apenas um
Legislador (criador das leis)
e Juiz (apto para julgar a
todos) (v.12).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
21
3. O autêntico Legislador e Juiz pode
salvar e destruir (Tg 4.12).
22. I. O PERIGO DE COLOCAR-SE
COMO JUIZ (Tg 4.11,12)
• Apenas o Criador tem o
poder de salvar e destruir.
Portanto, antes de emitir
uma palavra de julgamento
contra uma pessoa,
responda a esta questão:
"Tu, porém, quem és, que
julgas a outrem?"
Pr. Moisés Sampaio de Paula
22
3. O autêntico Legislador e Juiz pode
salvar e destruir (Tg 4.12).
23. SINOPSE DO TÓPICO (1)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
23
Falar mal de um irmão e
julgá-lo é pecado, pois só
existe um único Juiz e
Legislador entre os crentes,
Jesus Cristo.
24. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
24
1. Quais os assuntos de maior
destaque nesta lição?
R. Os assuntos com maior destaque são a
"relação social entre os irmãos" e o
"planejamento da vida".
25. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
25
2. Tiago inicia a segunda seção
bíblica do capítulo quatro abordando
qual assunto?
R. Tiago inicia a segunda seção bíblica do
capítulo quatro abordando o relacionamento
interpessoal entre os crentes.
27. II. A BREVIDADE DA VIDA E A
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15)
• 1. Planos meramente humanos (Tg 4.13).
• 2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg
4.14).
• 3. O modo bíblico de abordar o futuro
(Tg 4.15).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
27
28. II. A BREVIDADE DA VIDA E A
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15)
1. Planos meramente humanos (Tg 4.13).
• É comum algumas vezes
falarmos "daqui tantos anos
vou fazer isso", "em 2018 eu
farei aquilo" etc.
• É verdade que precisamos
planejar a vida. Entretanto,
todo planejamento deve ser
feito com a sabedoria do alto.
Isto é uma dádiva de Deus.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
28
29. II. A BREVIDADE DA VIDA E A
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15)
1. Planos meramente humanos (Tg 4.13).
• Todavia, infelizmente nos
acostumamos à mera rotina
e tendemos a planejarmos
o futuro sem ao menos nos
lembrarmos de que Deus, o
autor da vida, tem de ser
consultado, pois tudo o que
temos é fruto da sua
bondade e misericórdia.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
29
31. II. A BREVIDADE DA VIDA E A
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15)
• "A vida é um vapor
que aparece por um
pouco e depois se
desvanece".
• Eis uma séria advertência
de Tiago para nós!
Pr. Moisés Sampaio de Paula
31
2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg
4.14).
32. II. A BREVIDADE DA VIDA E A
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15)
• O ser humano muitas vezes
se esquece da sua real
condição.
• Fazemos os planos para
amanhã ou depois, mas
ninguém tem a certeza do
futuro que lhe espera.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
32
2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg
4.14).
33. II. A BREVIDADE DA VIDA E A
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15)
• A nossa vida é breve, passa
como a fumaça. Lembre-se
de que a nossa existência
terrena é passageira e que,
por isso, devemos viver a
vida segundo a vontade de
Deus, esperança nossa.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
33
2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg
4.14).
34. II. A BREVIDADE DA VIDA E A
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15)
3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg
4.15).
• Após compreendermos que
a existência humana é finita
e Deus é o infinito Absoluto,
o versículo 15 nos ensina a
ter um estilo de vida
diferente.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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35. II. A BREVIDADE DA VIDA E A
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15)
3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg
4.15).
• A consciência da nossa
limitação, bem como da
transitoriedade e a brevidade
da vida, deve incidir sobre o
nosso modo de viver ao
mesmo tempo em que deve
servir como ponto de partida
para confiarmos ao Senhor
todos os nossos planos.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
35
36. II. A BREVIDADE DA VIDA E A
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15)
3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg
4.15).
• Só com essa consciência,
buscaremos realizar a
vontade de Deus que é
boa, perfeita e agradável
(Rm 12.2).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
36
37. II. A BREVIDADE DA VIDA E A
NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO
DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15)
3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg
4.15).
• Portanto, agiremos assim:
"Se o Senhor quiser, e se
vivermos, faremos isto ou
não".
• Tal postura não é falta de fé,
ao contrário, é fé na Palavra
de Deus.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
37
38. SINOPSE DO TÓPICO (2)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
38
A vida do homem é frágil e
breve, por isso, precisamos
reconhecer que somos
dependentes do Criador.
39. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
39
3. Como Tiago descreve a vida?
R. "A vida é um vapor que aparece por um
pouco e depois se desvanece".
40. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
40
4. Como deve ser feito todo
planejamento humano?
R. Todo planejamento deve ser feito com a
sabedoria do alto.
42. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER
HUMANO (Tg 4.16,17)
• 1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a).
• 2. A malignidade do orgulho das
presunções (Tg 4.16b).
• 3. Faça o bem (v.17).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
42
43. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER
HUMANO (Tg 4.16,17)
• Pensar que podemos
controlar a nossa vida
é de uma presunção
orgulhosa que afronta o
próprio Deus.
• Nós somos as criaturas
e Deus, o Criador.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
43
1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a).
44. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER
HUMANO (Tg 4.16,17)
• Infelizmente, muitos fazem os seus
planos desprezando o Senhor como se
fosse possível deixá-lo fora do curso da
nossa vida.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
44
1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a).
45. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER
HUMANO (Tg 4.16,17)
• Não sejamos presunçosos e
arrogantes! Reconheçamos
as nossas fragilidades, pois
somos pó e cinza (Gn
18.27; Jó 30.19).
• Mas Deus, o nosso Pai, é
tudo em todos por Cristo
Jesus, o nosso Senhor (Cl
3.11).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
45
1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a).
46. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER
HUMANO (Tg 4.16,17)
• A gravidade da presunção
e da arrogância humana
pode ser comprovada na
segunda parte do versículo
dezesseis: "toda glória tal
como esta é maligna".
Pr. Moisés Sampaio de Paula
46
2. A malignidade do orgulho das
presunções (Tg 4.16b).
47. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER
HUMANO (Tg 4.16,17)
• O livro de Ezequiel conta-nos a história do rei
de Tiro.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
47
2. A malignidade do orgulho das
presunções (Tg 4.16b).
• Ali, a malignidade, a
arrogância e o
orgulho humano
levaram um
poderoso rei a
perder tudo o que
tinha.
• Ele era poderoso
em sabedoria e
entendimento,
acumulando para
si riquezas e
poder.
48. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER
HUMANO (Tg 4.16,17)
• Mas seu coração tornou-se
arrogante, enchendo o
interior de violência,
iniquidades, injustiças do
comércio e profanação dos
santuários (Ez
28.4,5,16,18).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
48
2. A malignidade do orgulho das
presunções (Tg 4.16b).
49. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER
HUMANO (Tg 4.16,17)
• Em pouco tempo o seu
fabuloso império desmoronou.
Não há ser humano no mundo
que resista às tentações da
arrogância, do poder e do
orgulho. Triste é o final de
quem se entrega à
malignidade do orgulho das
presunções humanas.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
49
2. A malignidade do orgulho das
presunções (Tg 4.16b).
50. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER
HUMANO (Tg 4.16,17)
• Fazer o bem é uma
afirmação da Epístola de
Tiago que lembra as suas
primeiras recomendações
de não sermos apenas
ouvintes, mas praticantes
da Palavra (Tg 1.22-25).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
50
3. Faça o bem (v.17).
51. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER
HUMANO (Tg 4.16,17)
• Ora, se
• o que deve ser feito, mas não o fazemos,
estamos em pecado.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
51
3. Faça o bem (v.17).
52. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER
HUMANO (Tg 4.16,17)
• Deus condena o pecado
de omissão!
• Não sejamos omissos
quanto àquilo que
podemos e devemos
fazer!
Pr. Moisés Sampaio de Paula
52
3. Faça o bem (v.17).
53. III. OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E
DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER
HUMANO (Tg 4.16,17)
• Como discípulos de
Cristo não podemos
recuar.
• Antes, temos de
perseverar em perseguir
o alvo que nos foi
proposto até o fim (Fp
3.14).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
53
3. Faça o bem (v.17).
54. SINOPSE DO TÓPICO (3)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
54
Que jamais venhamos
permitir que a presunção e
o orgulho dominem os
nossos corações e que nos
faça acreditar que podemos
controlar nossa vida.
55. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
55
5. Qual foi a consequência da
malignidade, arrogância e o orgulho
do rei de Tiro?
R. Ele perdeu tudo o que tinha.
56. Conclusão
• Vimos nesta lição as duras
advertências de Tiago. Infelizmente,
as transgressões descritas na
epístola são quase que naturais na
atualidade.
• Não são poucos os que difamam,
caluniam e falam mal do próximo.
Comportam-se como os verdadeiros
juízes, ignorando que com a mesma
medida com que medem os outros,
eles mesmos serão medidos (Mc
4.24).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
56
57. Conclusão
• Vimos também que ainda que
façamos os melhores planos para a
nossa vida, devemos nos lembrar de
que a vontade de Deus é sempre o
melhor. Que aprendamos com Tiago
a perdoar ao outro e submetermo-nos
à vontade do Pai.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
57
58. Subsídio Bibliológico
Pr. Moisés Sampaio de Paula
58
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I
Subsídio Bibliológico
"Julgar ou Submeter-se à Lei?
Tiago inicia uma transição da convocação dos crentes para o seu preparo para
o iminente julgamento, exortando-os a cumprir sua responsabilidade perante os
semelhantes que, por sua vez, também o enfrentarão. Faz essa mudança de
retórica e repetindo o aviso feito em 3.1, que voltará a focalizar em 5.1-9,
aconselhando a respeito da atitude que as pessoas devem ter para com seus
semelhantes.
Tiago é claramente enfático na sua denúncia sobre como os crentes às vezes
tratam os outros ('não faleis mal uns dos outros', v. 11). Essa tendência de falar
julgando e condenando os outros, talvez sem um verdadeiro motivo (calúnia),
certamente representa uma das razões pelas quais ele previne contra o orgulho de
assumir as responsabilidades de um ensinador (3.1). O adequado papel de um
mestre é 'convencer do erro do seu caminho um pecador' (5.20), e não condená-lo"
(cf. 7.1-5)" (ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário
Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p. 1683).
59. Subsídio Bibliológico
Pr. Moisés Sampaio de Paula
59
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I
Subsídio Bibliológico
"Tiago identifica dois problemas que se originam quando as pessoas
reivindicam as prerrogativas de um julgamento que por direito pertence somente a
Deus, o 'único Legislador e Juiz' (v. 12).
Ao condenarmos outros, estamos principalmente condenando a própria lei.
Talvez Tiago acreditasse que esse era o caso porque quando condenamos as
pessoas estamos condenando aqueles que foram 'feitos à semelhança de Deus'
(3.9), e assim, implicitamente, estamos condenando o próprio Deus (cf. Rm 14.1-
8).
Aqueles que julgam os semelhantes estão se posicionando como juízes acima
da lei ao invés de submeterem-se a ela ('se tu julgas a lei, já não és observador da
lei, mas juiz', Tg 4.11); isto é, inevitavelmente o padrão de comportamento
reproduz o desejo do juiz humano e não a vontade de Deus (veja 4.13-17). Ao
invés de nos atermos às omissões dos semelhantes na obediência à lei de Deus,
deveríamos nos concentrar em nossa submissão a Ele (4.7) e à sua lei"
(ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico
Pentecostal Novo Testamento. 2. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p. 1683).
60. Pr. Moisés Sampaio de Paula
60
Pr. Moisés Sampaio
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia
de Deus em Rio Branco, AC, Brasil.
• Palestrante de seminários e
pregador no Brasil e exterior.
• Contato
61. Entre em contato, será um
prazer visitar a sua igreja!
Pr. Moisés Sampaio de Paula
61