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Filosofia e Sociologia
enem 2013
Prof. João Paulo
Ser

capaz de analisar conceitos de
política, ética e moralidade, estado de
natureza, contrato social e estado de
sociedade é o primeiro passo para
conseguir bons resultados em filosofia e
sociologia nos grandes vestibulares.
Movimentos

sociais (movimentos
estudantis de 1968, "Diretas Já" em
1984, Caras Pintadas em 1992, e em
2013).
É importante nesse tema os estudantes
saberem diferenciar
agrupamentos
de
movimentos. "O primeiro não tem uma
organização.
A
essência
de
um
movimento, por sua vez, é um protesto
por alguma causa, não contra uma
pessoa", analisa.
A ação social no conceito de Max Weber.
Weber é um sociólogo que tenta enxergar
dentro da sociedade a influência das relações
sociais, que podem desencadear problemas
econômicos ou políticos. "Quanto mais o
sujeito consegue perceber ter uma ação,
melhor para a sociedade. As maiores
dificuldades nas sociedades são ocasionadas
por ações emotivas, ou seja, não deliberadas",
analisa.
O que pode cair na prova, segundo Sayeg, são
situações para serem relacionadas com ação
racional relativa a fins, ação racional relativa a
valores, ação afetiva e ação tradicional.
Sócrates, Platão e Aristóteles são a base
do conhecimento ético da política
mundial. São os pais da elaboração das
teorias políticas. São eles que apontavam
soluções, que, na época, eram novidade.
Normalmente eles enxergarão na esfera
política conciliando com a ética, oposto
de Maquiavel, que diz que nem sempre o
governante deve ser ético.
A política é dependente de ética e
oralidade, e acredita que Aristóteles seja
mais associado à ética e Platão, à política.
Estado  de  natureza,  contrato  social  e 
estado 
de 
sociedade 
para Hobbes, Locke e Rousseau. 
O 
aluno  deverá  definir  relações  entre 
estados de natureza, principalmente de 
Hobbes  e  Rousseau.  "O  primeiro 
acredita que o homem já nasce egoísta 
por  causa  do  medo  da  morte  violenta; 
já Rousseau acredita que no estado de 
natureza ele é bom, e a partir da ideia 
de  propriedade  privada  vai  aparecendo 
o egoísmo"
 
Na  sua  concepção  aristotélica,  São 
Tomás  de  Aquino  propõe  uma  harmonia 
entre corpo e alma, fé e razão, Estado e 
Igreja.  O  papel  da  razão  seria 
demonstrar  e  ordenar  os  mistérios 
revelados  pela  fé.   "A  grande  sacada  é 
perceber  nele  essa  harmonia",  diz  o 
docente do Magnum.
Conceitos de Karl Marx.

Conceitos 
de 
maisvalia, alienação do  indivíduo  social 
e materialismo histórico. 
"Marx  enxerga  a  história  como 
uma luta  de  classes e  propõe  o 
debate  sobre  qual  é  o  sentido  de 
trabalhar  só  para  sobreviver",  diz 
Vasconcelos.
Ter domínio de conceitos como: 
 Fato social é  tudo  o  que  é  coletivo,  exterior  ao 
indivíduo e coercitivo. Ele atribui três características 
que caracterizam os fatos sociais:
Primeira:  coercitividade,  que  pode  ser  entendido 
como  a  força  que  exercem  sobre  os  indivíduos 
obrigando-os  através  do  constrangimento  a  se 
conformarem  com  as  regras,  normas  e  valores 
sociais 
vigentes;
 Segunda:  exterioridade,  que  pode  ser  entendida 
como  a  existência  de  um  fenômeno  social  que  atua 
sobre  os  indivíduos,  mas  independe  das  vontades 
individuais;
 Terceira:  generalidade,  que  pode  ser  entendida 
como a manifestação de um fenômeno que permeia 
toda a sociedade.
Solidariedade mecânica
A solidariedade mecânica prevalece  naquelas  sociedades 
ditas  "primitivas"  ou  "arcaicas",  ou  seja,  em  agrupamentos 
humanos de tipo tribal formado por clãs. Nestas sociedades, 
os  indivíduos  que  a  integram  compartilham  das  mesmas 
noções  e  valores  sociais  tanto  no  que  se  refere  às  crenças 
religiosas  como  em  relação  aos  interesses  materiais 
necessários  a  subsistência  do  grupo,  essa  correspondência 
de valores assegura a coesão social.
Solidariedade orgânica
De modo distinto, existe a solidariedade orgânica que é a do 
tipo  que  predomina  nas  sociedades  ditas  "modernas"  ou 
"complexas"  do  ponto  de  vista  da  maior  diferenciação 
individual  e  social  (o  conceito  deve  ser  aplicado  às 
sociedades  capitalistas).  Além  de  não  compartilharem  dos 
mesmos  valores  e  crenças  sociais,  os  interesses  individuais 
são  bastante  distintos  e  a  consciência  de  cada  indivíduo  é 
mais acentuada.
O  principal  eixo  das  discussões  do  filósofo 
é a crítica ao tecnicismo e ao cientificismo 
que,  a  seu  ver,  reduziam  todo  o 
conhecimento  humano  ao  domínio  da 
técnica  e  modelo  das  ciências  empíricas, 
limitando  o  campo  de  atuação  da  razão 
humana  ao  conhecimento  objetivo  e 
prático.
Em  "A  Transformação  Estrutural  da  Esfera 
Pública",  de  1962,  aborda  o  fundamento 
da  legitimidade  da  autoridade  política 
como  o  consenso  e  a  discussão  racional. 
Em  "Entre  Fatos  e  Normas",  publicado  em 
1996,  o  filósofo  faz  uma  descrição  do 
contexto social necessário à democracia, e 
esclarece  fundamentos  da  lei,  de  direitos 
fundamentais,  bem  como  uma  crítica  ao 
papel da lei e do Estado.
 Escola

de Frankfurt: Crítica à
sociedade de comunicação
de massa
 Os  estudos  dos  filósofos  de 
Frankfurt  ficaram  conhecidos 
como  Teoria  Crítica,  que  se 
contrapõe  à  Teoria  Tradicional. 
A  diferença  é  que  enquanto  a 
tradicional  é  "neutra"  em  seu 
uso,  a  crítica  busca  analisar  as 
condições 
sociopolíticas 
e 
econômicas  de  sua  aplicação, 
visando  à  transformação  da 
realidade. Um exemplo de como 
isso  funciona  é  a  análise  dos 
meios 
de 
comunicação 
caracterizados  como  indústria 
cultural.
Sociologia/ Filosofia
TEXTO I
O  que  vemos  no  país  é  uma  espécie  de  espraiamento  e  a 
manifestação da agressividade através da violência. Isso se 
desdobra  de  maneira  evidente  na  criminalidade,  que  está 
presente  em  todos  os  redutos  —  seja  nas  áreas 
abandonadas  pelo  poder  público,  seja  na  política  ou  no 
futebol.  O  brasileiro  não  é  mais  violento  do  que  outros 
povos, mas a fragilidade do exercício e do reconhecimento 
da  cidadania  e  a  ausência  do  Estado  em  vários  territórios 
do  país  se  impõem  como  um  caldo  de  cultura  no  qual  a 
agressividade e a violência ficam suas raízes.
 TEXTO II
 Nenhuma  sociedade  pode  sobreviver  sem  canalizar  as 
pulsões  e  emoções  do  indivíduo,  sem  um  controle  muito 
específico  de  seu  comportamento.  Nenhum  controle  desse 
tipo é possível sem que as pessoas anteponham limitações 
umas  às  outras,  e  todas  as  limitações  são  convertidas,  na 
pessoa  a  quem  são  impostas,  em  medo  de  um  ou  outro 
tipo.


 Considerando-se 

a  dinâmica  do  processo  civilizador, 
tal como descrito no Texto II, o argumento do Texto I 
acerca  da  violência  e  agressividade  na  sociedade 
brasileira expressa a
 A)  incompatibilidade  entre  os  modos  democráticos  de 
convívio  social  e  a  presença  de  aparatos  de  controle 
policial.
 B)  manutenção  de  práticas  repressivas  herdadas  dos 
períodos  ditatoriais  sob  a  forma  de  leis  e  atos 
administrativos.
 C)  inabilidade  das  forças  militares  em  conter  a 
violência  decorrente  das  ondas  migratórias  nas 
grandes cidades brasileiras.
 D)  dificuldade  histórica  da  sociedade  brasileira  em 
institucionalizar  formas  de  controle  social  compatíveis 
com
 valores democráticos.
 E)  incapacidade  das  instituições  político-legislativas 
em formular mecanismos de controle social específicos 
à realidade social brasileira.
 (Enem  2012)  Para  Platão,  o  que  havia  de  verdadeiro  em 

Parmênides era que o objeto de conhecimento é um objeto 
de razão e não de sensação, e era preciso estabelecer uma 
relação  entre  objeto  racional  e  objeto  sensível  ou  material 
que  privilegiasse  o  primeiro  em  detrimento  do  segundo. 
Lenta,  mas  irresistivelmente,  a  Doutrina  das  Ideias 
formava-se em sua mente.
 ZINGANO,  M. Platão e Aristóteles:  o  fascínio  da  filosofia. 
São Paulo: Odysseus, 2012 (adaptado).
 O texto faz referência à relação entre razão e sensação, um 
aspecto  essencial  da  Doutrina  das  Ideias  de  Platão  (427–
346  a.C.).  De  acordo  com  o  texto,  como  Platão  se  situa 
diante dessa relação?
 a) Estabelecendo  um  abismo  intransponível  entre  as 
duas.   
 b) Privilegiando 
os  sentidos  e  subordinando  o 
conhecimento a eles.   
 c) Atendo-se  à  posição  de  Parmênides  de  que  razão  e 
sensação são inseparáveis.   
 d) Afirmando  que  a  razão  é  capaz  de  gerar  conhecimento, 
mas a sensação não.   
 e) Rejeitando a posição de Parmênides de que a sensação é 
superior à razão.  
(Enem  2012)  Não  ignoro  a  opinião  antiga  e  muito  difundida  de 
que  o  que  acontece  no  mundo  é  decidido  por  Deus  e  pelo  acaso. 
Essa  opinião  é  muito  aceita  em  nossos  dias,  devido  às  grandes 
transformações  ocorridas,  e  que  ocorrem  diariamente,  as  quais 
escapam  à  conjectura  humana.  Não  obstante,  para  não  ignorar 
inteiramente o nosso livre-arbítrio, creio que se pode aceitar que a 
sorte  decida  metade  dos  nossos  atos,  mas  [o  livre-arbítrio]  nos 
permite o controle sobre a outra metade.
 MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Brasília: EdUnB, 1979 (adaptado).
 Em O Príncipe,  Maquiavel  refletiu  sobre  o  exercício  do  poder  em 
seu tempo. No trecho citado, o autor demonstra o vínculo entre o 
seu pensamento político e o humanismo renascentista ao
 a) valorizar  a  interferência  divina  nos  acontecimentos  definidores 
do seu tempo.   
 b) rejeitar a intervenção do acaso nos processos políticos.   
 c) afirmar  a  confiança  na  razão  autônoma  como  fundamento  da 
ação humana.   
 d) romper com a tradição que valorizava o passado como fonte de 
aprendizagem.  
 e) redefinir a ação política com base na unidade entre fé e razão.  

(Enem

2012) É verdade que nas democracias o
povo parece fazer o que quer; mas a liberdade
política não consiste nisso. Deve-se ter sempre
presente em mente o que é independência e o
que é liberdade. A liberdade é o direito de fazer
tudo o que as leis permitem; se um cidadão
pudesse fazer tudo o que elas proíbem, não teria
mais liberdade, porque os outros também teriam
tal poder.
MONTESQUIEU. Do Espírito das Leis. São Paulo:
Editora Nova Cultural, 1997 (adaptado).


A característica de democracia ressaltada por
Montesquieu diz respeito
a) ao status de cidadania que o indivíduo adquire
ao tomar as decisões por si mesmo.
b) ao condicionamento da liberdade dos cidadãos
à conformidade às leis.
c) à possibilidade de o cidadão participar no poder
e, nesse caso, livre da submissão às leis.
(Enem 2012) Esclarecimento é a saída do homem de sua
menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é a
incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de
outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a
causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de
decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de
outrem. Tem coragem de fazer uso de teu próprio entendimento, tal é
o lema do esclarecimento. A preguiça e a covardia são as causas pelas
quais uma tão grande parte dos homens, depois que a natureza de há
muito os libertou de uma condição estranha, continuem, no entanto,
de bom grado menores durante toda a vida.
 KANT, I. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? Petrópolis:
Vozes, 1985 (adaptado).
 Kant destaca no texto o conceito de Esclarecimento, fundamental para
a compreensão do contexto filosófico da Modernidade. Esclarecimento,
no sentido empregado por Kant, representa
 a) a reivindicação de autonomia da capacidade racional como
expressão da maioridade.
 b) o exercício da racionalidade como pressuposto menor diante das
verdades eternas.
 c) a imposição de verdades matemáticas, com caráter objetivo, de
forma heterônoma.
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(Enem 2012) Na regulamentação de matérias culturalmente delicadas, como, por
exemplo, a linguagem oficial, os currículos da educação pública, ostatus das Igrejas e
das comunidades religiosas, as normas do direito penal (por exemplo, quanto ao
aborto), mas também em assuntos menos chamativos, como, por exemplo, a posição
da família e dos consórcios semelhantes ao matrimônio, a aceitação de normas de
segurança ou a delimitação das esferas pública e privada — em tudo isso reflete-se
amiúde apenas o autoentendimento ético-político de uma cultura majoritária,
dominante por motivos históricos. Por causa de tais regras, implicitamente repressivas,
mesmo dentro de uma comunidade republicana que garanta formalmente a igualdade
de direitos para todos, pode eclodir um conflito cultural movido pelas minorias
desprezadas contra a cultura da maioria.
HABERMAS, J. A inclusão do outro: estudos de teoria política. São Paulo: Loyola, 2002.
A reivindicação dos direitos culturais das minorias, como exposto por Habermas,
encontra amparo nas democracias contemporâneas, na medida em que se alcança
a) a secessão, pela qual a minoria discriminada obteria a igualdade de direitos na
condição da sua concentração espacial, num tipo de independência nacional.
b) a reunificação da sociedade que se encontra fragmentada em grupos de diferentes
comunidades étnicas, confissões religiosas e formas de vida, em torno da coesão de
uma cultura política nacional.
c) a coexistência das diferenças, considerando a possibilidade de os discursos de
autoentendimento se submeterem ao debate público, cientes de que estarão vinculados
à coerção do melhor argumento.
d) a autonomia dos indivíduos que, ao chegarem à vida adulta, tenham condições de se
libertar das tradições de suas origens em nome da harmonia da política nacional.
e) o desaparecimento de quaisquer limitações, tais como linguagem política ou distintas
convenções de comportamento, para compor a arena política a ser compartilhada.
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
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


TEXTO I
O que vemos no país é uma espécie de espraiamento e a manifestação da
agressividade através da violência. Isso se desdobra de maneira evidente
na criminalidade, que está presente em todos os redutos — seja nas
áreas abandonadas pelo poder público, seja na política ou no futebol. O
brasileiro não é mais violento do que outros povos, mas a fragilidade do
exercício e do reconhecimento da cidadania e a ausência do Estado em
vários territórios do país se impõem como um caldo de cultura no qual a
agressividade e a violência fincam suas raízes.
Entrevista com Joel Birman. A Corrupção é um crime sem rosto. IstoÉ.
Edição 2099; 3 fev. 2010.
TEXTO II
Nenhuma sociedade pode sobreviver sem canalizar as pulsões e emoções
do indivíduo, sem um controle muito específico de seu comportamento.
Nenhum controle desse tipo é possível sem que as pessoas anteponham
limitações umas às outras, e todas as limitações são convertidas, na
pessoa a quem são impostas, em medo de um ou outro tipo.
ELIAS, N. O Processo Civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
Considerando-se a dinâmica do processo civilizador, tal como descrito no
Texto II, o argumento do Texto I acerca da violência e agressividade na
sociedade brasileira expressa a
a) incompatibilidade entre os modos democráticos de convívio social e a
presença de aparatos de controle policial.
b) manutenção de práticas repressivas herdadas dos períodos ditatoriais
sob a forma de leis e atos administrativos.
c) inabilidade das forças militares em conter a violência decorrente das
ondas migratórias nas grandes cidades brasileiras.
d) dificuldade histórica da sociedade brasileira em institucionalizar formas
de controle social compatíveis com valores democráticos.
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(Enem 2012) As mulheres quebradeiras de coco-babaçu dos Estados do Maranhão,
Piauí, Pará e Tocantins, na sua grande maioria, vivem numa situação de exclusão e
subalternidade. O termo quebradeira de coco assume o caráter de identidade coletiva na
medida em que as mulheres que sobrevivem dessa atividade e reconhecem sua posição
e condição desvalorizada pela lógica da dominação, se organizam em movimentos de
resistência e de luta pela conquista da terra, pela libertação dos babaçuais, pela
autonomia do processo produtivo. Passam a atribuir significados ao seu trabalho e as
suas experiências, tendo como principal referência sua condição preexistente de acesso e
uso dos recursos naturais.
ROCHA, M. R. T. A luta das mulheres quebradeiras de coco-babaçu, pela libertação do
coco preso e pela posse da terra. In: Anais do VII Congresso Latino-Americano de
Sociologia Rural, Quito, 2006 (adaptado).
A organização do movimento das quebradeiras de coco de babaçu é resultante da
a) constante violência nos babaçuais na confluência de terras maranhenses, piauienses,
paraenses e tocantinenses, região com elevado índice de homicídios.
b) falta de identidade coletiva das trabalhadoras, migrantes das cidades e com pouco
vínculo histórico com as áreas rurais do interior do Tocantins, Pará, Maranhão e Piauí.
c) escassez de água nas regiões de veredas, ambientes naturais dos babaçus, causada
pela construção de açudes particulares, impedindo o amplo acesso público aos recursos
hídricos.
d) progressiva devastação das matas dos cocais, em função do avanço da sojicultura nos
chapadões do Meio-Norte brasileiro.
e) dificuldade imposta pelos fazendeiros e posseiros no acesso aos babaçuais localizados
no interior de suas propriedades.
 . (Enem 2012) Leia.

 Minha vida é andar
 Por esse país
 Pra ver se um dia
 Descanso feliz
 Guardando as recordações
 Das terras onde passei
 Andando pelos sertões
 E dos amigos que lá deixei


GONZAGA, L.; CORDOVIL, H. A vida de viajante, 1953. Disponível em: www.recife.pe.gov.br. Acesso em: 20 fev. 2012
(fragmento).

A

letra dessa canção reflete elementos identitários que
representam a
 a) valorização
das características naturais do Sertão
nordestino.
 b) denúncia da precariedade social provocada pela seca.
 c) experiência de deslocamento vivenciada pelo migrante.
 d) profunda desigualdade social entre as regiões brasileiras.
 e) discriminação
dos nordestinos nos grandes centros
urbanos.
Fonte
http://vestibular.uol.com.br/noticias/redacao/2013/08/20/guia-deestudos-confira-10-temas-essenciais-de-filosofia-e-sociologia.htm
http://jphylosophia.wordpress.com/aula-2-a-escola-de-frankfurt/
http://antoniopele.typepad.com/laicidad/2012/06/sobre-lalaicidad-.html
http://pt.scribd.com/doc/34815040/Habermas-Direito-e-DemocraciaVol-2

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Filosofia e sociologia enem 2013

  • 1. Filosofia e Sociologia enem 2013 Prof. João Paulo
  • 2. Ser capaz de analisar conceitos de política, ética e moralidade, estado de natureza, contrato social e estado de sociedade é o primeiro passo para conseguir bons resultados em filosofia e sociologia nos grandes vestibulares.
  • 3. Movimentos sociais (movimentos estudantis de 1968, "Diretas Já" em 1984, Caras Pintadas em 1992, e em 2013). É importante nesse tema os estudantes saberem diferenciar agrupamentos de movimentos. "O primeiro não tem uma organização. A essência de um movimento, por sua vez, é um protesto por alguma causa, não contra uma pessoa", analisa.
  • 4. A ação social no conceito de Max Weber. Weber é um sociólogo que tenta enxergar dentro da sociedade a influência das relações sociais, que podem desencadear problemas econômicos ou políticos. "Quanto mais o sujeito consegue perceber ter uma ação, melhor para a sociedade. As maiores dificuldades nas sociedades são ocasionadas por ações emotivas, ou seja, não deliberadas", analisa. O que pode cair na prova, segundo Sayeg, são situações para serem relacionadas com ação racional relativa a fins, ação racional relativa a valores, ação afetiva e ação tradicional.
  • 5.
  • 6. Sócrates, Platão e Aristóteles são a base do conhecimento ético da política mundial. São os pais da elaboração das teorias políticas. São eles que apontavam soluções, que, na época, eram novidade. Normalmente eles enxergarão na esfera política conciliando com a ética, oposto de Maquiavel, que diz que nem sempre o governante deve ser ético. A política é dependente de ética e oralidade, e acredita que Aristóteles seja mais associado à ética e Platão, à política.
  • 7.
  • 8. Estado  de  natureza,  contrato  social  e  estado  de  sociedade  para Hobbes, Locke e Rousseau.  O  aluno  deverá  definir  relações  entre  estados de natureza, principalmente de  Hobbes  e  Rousseau.  "O  primeiro  acredita que o homem já nasce egoísta  por  causa  do  medo  da  morte  violenta;  já Rousseau acredita que no estado de  natureza ele é bom, e a partir da ideia  de  propriedade  privada  vai  aparecendo  o egoísmo"  
  • 9.
  • 10. Na  sua  concepção  aristotélica,  São  Tomás  de  Aquino  propõe  uma  harmonia  entre corpo e alma, fé e razão, Estado e  Igreja.  O  papel  da  razão  seria  demonstrar  e  ordenar  os  mistérios  revelados  pela  fé.   "A  grande  sacada  é  perceber  nele  essa  harmonia",  diz  o  docente do Magnum.
  • 11.
  • 12. Conceitos de Karl Marx. Conceitos  de  maisvalia, alienação do  indivíduo  social  e materialismo histórico.  "Marx  enxerga  a  história  como  uma luta  de  classes e  propõe  o  debate  sobre  qual  é  o  sentido  de  trabalhar  só  para  sobreviver",  diz  Vasconcelos.
  • 13.
  • 14. Ter domínio de conceitos como:   Fato social é  tudo  o  que  é  coletivo,  exterior  ao  indivíduo e coercitivo. Ele atribui três características  que caracterizam os fatos sociais: Primeira:  coercitividade,  que  pode  ser  entendido  como  a  força  que  exercem  sobre  os  indivíduos  obrigando-os  através  do  constrangimento  a  se  conformarem  com  as  regras,  normas  e  valores  sociais  vigentes;  Segunda:  exterioridade,  que  pode  ser  entendida  como  a  existência  de  um  fenômeno  social  que  atua  sobre  os  indivíduos,  mas  independe  das  vontades  individuais;  Terceira:  generalidade,  que  pode  ser  entendida  como a manifestação de um fenômeno que permeia  toda a sociedade.
  • 15. Solidariedade mecânica A solidariedade mecânica prevalece  naquelas  sociedades  ditas  "primitivas"  ou  "arcaicas",  ou  seja,  em  agrupamentos  humanos de tipo tribal formado por clãs. Nestas sociedades,  os  indivíduos  que  a  integram  compartilham  das  mesmas  noções  e  valores  sociais  tanto  no  que  se  refere  às  crenças  religiosas  como  em  relação  aos  interesses  materiais  necessários  a  subsistência  do  grupo,  essa  correspondência  de valores assegura a coesão social. Solidariedade orgânica De modo distinto, existe a solidariedade orgânica que é a do  tipo  que  predomina  nas  sociedades  ditas  "modernas"  ou  "complexas"  do  ponto  de  vista  da  maior  diferenciação  individual  e  social  (o  conceito  deve  ser  aplicado  às  sociedades  capitalistas).  Além  de  não  compartilharem  dos  mesmos  valores  e  crenças  sociais,  os  interesses  individuais  são  bastante  distintos  e  a  consciência  de  cada  indivíduo  é  mais acentuada.
  • 16. O  principal  eixo  das  discussões  do  filósofo  é a crítica ao tecnicismo e ao cientificismo  que,  a  seu  ver,  reduziam  todo  o  conhecimento  humano  ao  domínio  da  técnica  e  modelo  das  ciências  empíricas,  limitando  o  campo  de  atuação  da  razão  humana  ao  conhecimento  objetivo  e  prático. Em  "A  Transformação  Estrutural  da  Esfera  Pública",  de  1962,  aborda  o  fundamento  da  legitimidade  da  autoridade  política  como  o  consenso  e  a  discussão  racional.  Em  "Entre  Fatos  e  Normas",  publicado  em  1996,  o  filósofo  faz  uma  descrição  do  contexto social necessário à democracia, e  esclarece  fundamentos  da  lei,  de  direitos  fundamentais,  bem  como  uma  crítica  ao  papel da lei e do Estado.
  • 17.  Escola de Frankfurt: Crítica à sociedade de comunicação de massa  Os  estudos  dos  filósofos  de  Frankfurt  ficaram  conhecidos  como  Teoria  Crítica,  que  se  contrapõe  à  Teoria  Tradicional.  A  diferença  é  que  enquanto  a  tradicional  é  "neutra"  em  seu  uso,  a  crítica  busca  analisar  as  condições  sociopolíticas  e  econômicas  de  sua  aplicação,  visando  à  transformação  da  realidade. Um exemplo de como  isso  funciona  é  a  análise  dos  meios  de  comunicação  caracterizados  como  indústria  cultural.
  • 18. Sociologia/ Filosofia TEXTO I O  que  vemos  no  país  é  uma  espécie  de  espraiamento  e  a  manifestação da agressividade através da violência. Isso se  desdobra  de  maneira  evidente  na  criminalidade,  que  está  presente  em  todos  os  redutos  —  seja  nas  áreas  abandonadas  pelo  poder  público,  seja  na  política  ou  no  futebol.  O  brasileiro  não  é  mais  violento  do  que  outros  povos, mas a fragilidade do exercício e do reconhecimento  da  cidadania  e  a  ausência  do  Estado  em  vários  territórios  do  país  se  impõem  como  um  caldo  de  cultura  no  qual  a  agressividade e a violência ficam suas raízes.  TEXTO II  Nenhuma  sociedade  pode  sobreviver  sem  canalizar  as  pulsões  e  emoções  do  indivíduo,  sem  um  controle  muito  específico  de  seu  comportamento.  Nenhum  controle  desse  tipo é possível sem que as pessoas anteponham limitações  umas  às  outras,  e  todas  as  limitações  são  convertidas,  na  pessoa  a  quem  são  impostas,  em  medo  de  um  ou  outro  tipo.  
  • 19.  Considerando-se  a  dinâmica  do  processo  civilizador,  tal como descrito no Texto II, o argumento do Texto I  acerca  da  violência  e  agressividade  na  sociedade  brasileira expressa a  A)  incompatibilidade  entre  os  modos  democráticos  de  convívio  social  e  a  presença  de  aparatos  de  controle  policial.  B)  manutenção  de  práticas  repressivas  herdadas  dos  períodos  ditatoriais  sob  a  forma  de  leis  e  atos  administrativos.  C)  inabilidade  das  forças  militares  em  conter  a  violência  decorrente  das  ondas  migratórias  nas  grandes cidades brasileiras.  D)  dificuldade  histórica  da  sociedade  brasileira  em  institucionalizar  formas  de  controle  social  compatíveis  com  valores democráticos.  E)  incapacidade  das  instituições  político-legislativas  em formular mecanismos de controle social específicos  à realidade social brasileira.
  • 20.  (Enem  2012)  Para  Platão,  o  que  havia  de  verdadeiro  em  Parmênides era que o objeto de conhecimento é um objeto  de razão e não de sensação, e era preciso estabelecer uma  relação  entre  objeto  racional  e  objeto  sensível  ou  material  que  privilegiasse  o  primeiro  em  detrimento  do  segundo.  Lenta,  mas  irresistivelmente,  a  Doutrina  das  Ideias  formava-se em sua mente.  ZINGANO,  M. Platão e Aristóteles:  o  fascínio  da  filosofia.  São Paulo: Odysseus, 2012 (adaptado).  O texto faz referência à relação entre razão e sensação, um  aspecto  essencial  da  Doutrina  das  Ideias  de  Platão  (427– 346  a.C.).  De  acordo  com  o  texto,  como  Platão  se  situa  diante dessa relação?  a) Estabelecendo  um  abismo  intransponível  entre  as  duas.     b) Privilegiando  os  sentidos  e  subordinando  o  conhecimento a eles.     c) Atendo-se  à  posição  de  Parmênides  de  que  razão  e  sensação são inseparáveis.     d) Afirmando  que  a  razão  é  capaz  de  gerar  conhecimento,  mas a sensação não.     e) Rejeitando a posição de Parmênides de que a sensação é  superior à razão.  
  • 21. (Enem  2012)  Não  ignoro  a  opinião  antiga  e  muito  difundida  de  que  o  que  acontece  no  mundo  é  decidido  por  Deus  e  pelo  acaso.  Essa  opinião  é  muito  aceita  em  nossos  dias,  devido  às  grandes  transformações  ocorridas,  e  que  ocorrem  diariamente,  as  quais  escapam  à  conjectura  humana.  Não  obstante,  para  não  ignorar  inteiramente o nosso livre-arbítrio, creio que se pode aceitar que a  sorte  decida  metade  dos  nossos  atos,  mas  [o  livre-arbítrio]  nos  permite o controle sobre a outra metade.  MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Brasília: EdUnB, 1979 (adaptado).  Em O Príncipe,  Maquiavel  refletiu  sobre  o  exercício  do  poder  em  seu tempo. No trecho citado, o autor demonstra o vínculo entre o  seu pensamento político e o humanismo renascentista ao  a) valorizar  a  interferência  divina  nos  acontecimentos  definidores  do seu tempo.     b) rejeitar a intervenção do acaso nos processos políticos.     c) afirmar  a  confiança  na  razão  autônoma  como  fundamento  da  ação humana.     d) romper com a tradição que valorizava o passado como fonte de  aprendizagem.    e) redefinir a ação política com base na unidade entre fé e razão.   
  • 22. (Enem 2012) É verdade que nas democracias o povo parece fazer o que quer; mas a liberdade política não consiste nisso. Deve-se ter sempre presente em mente o que é independência e o que é liberdade. A liberdade é o direito de fazer tudo o que as leis permitem; se um cidadão pudesse fazer tudo o que elas proíbem, não teria mais liberdade, porque os outros também teriam tal poder. MONTESQUIEU. Do Espírito das Leis. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1997 (adaptado).  A característica de democracia ressaltada por Montesquieu diz respeito a) ao status de cidadania que o indivíduo adquire ao tomar as decisões por si mesmo. b) ao condicionamento da liberdade dos cidadãos à conformidade às leis. c) à possibilidade de o cidadão participar no poder e, nesse caso, livre da submissão às leis.
  • 23. (Enem 2012) Esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem. Tem coragem de fazer uso de teu próprio entendimento, tal é o lema do esclarecimento. A preguiça e a covardia são as causas pelas quais uma tão grande parte dos homens, depois que a natureza de há muito os libertou de uma condição estranha, continuem, no entanto, de bom grado menores durante toda a vida.  KANT, I. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? Petrópolis: Vozes, 1985 (adaptado).  Kant destaca no texto o conceito de Esclarecimento, fundamental para a compreensão do contexto filosófico da Modernidade. Esclarecimento, no sentido empregado por Kant, representa  a) a reivindicação de autonomia da capacidade racional como expressão da maioridade.  b) o exercício da racionalidade como pressuposto menor diante das verdades eternas.  c) a imposição de verdades matemáticas, com caráter objetivo, de forma heterônoma.  
  • 24.         (Enem 2012) Na regulamentação de matérias culturalmente delicadas, como, por exemplo, a linguagem oficial, os currículos da educação pública, ostatus das Igrejas e das comunidades religiosas, as normas do direito penal (por exemplo, quanto ao aborto), mas também em assuntos menos chamativos, como, por exemplo, a posição da família e dos consórcios semelhantes ao matrimônio, a aceitação de normas de segurança ou a delimitação das esferas pública e privada — em tudo isso reflete-se amiúde apenas o autoentendimento ético-político de uma cultura majoritária, dominante por motivos históricos. Por causa de tais regras, implicitamente repressivas, mesmo dentro de uma comunidade republicana que garanta formalmente a igualdade de direitos para todos, pode eclodir um conflito cultural movido pelas minorias desprezadas contra a cultura da maioria. HABERMAS, J. A inclusão do outro: estudos de teoria política. São Paulo: Loyola, 2002. A reivindicação dos direitos culturais das minorias, como exposto por Habermas, encontra amparo nas democracias contemporâneas, na medida em que se alcança a) a secessão, pela qual a minoria discriminada obteria a igualdade de direitos na condição da sua concentração espacial, num tipo de independência nacional. b) a reunificação da sociedade que se encontra fragmentada em grupos de diferentes comunidades étnicas, confissões religiosas e formas de vida, em torno da coesão de uma cultura política nacional. c) a coexistência das diferenças, considerando a possibilidade de os discursos de autoentendimento se submeterem ao debate público, cientes de que estarão vinculados à coerção do melhor argumento. d) a autonomia dos indivíduos que, ao chegarem à vida adulta, tenham condições de se libertar das tradições de suas origens em nome da harmonia da política nacional. e) o desaparecimento de quaisquer limitações, tais como linguagem política ou distintas convenções de comportamento, para compor a arena política a ser compartilhada.
  • 25.            TEXTO I O que vemos no país é uma espécie de espraiamento e a manifestação da agressividade através da violência. Isso se desdobra de maneira evidente na criminalidade, que está presente em todos os redutos — seja nas áreas abandonadas pelo poder público, seja na política ou no futebol. O brasileiro não é mais violento do que outros povos, mas a fragilidade do exercício e do reconhecimento da cidadania e a ausência do Estado em vários territórios do país se impõem como um caldo de cultura no qual a agressividade e a violência fincam suas raízes. Entrevista com Joel Birman. A Corrupção é um crime sem rosto. IstoÉ. Edição 2099; 3 fev. 2010. TEXTO II Nenhuma sociedade pode sobreviver sem canalizar as pulsões e emoções do indivíduo, sem um controle muito específico de seu comportamento. Nenhum controle desse tipo é possível sem que as pessoas anteponham limitações umas às outras, e todas as limitações são convertidas, na pessoa a quem são impostas, em medo de um ou outro tipo. ELIAS, N. O Processo Civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. Considerando-se a dinâmica do processo civilizador, tal como descrito no Texto II, o argumento do Texto I acerca da violência e agressividade na sociedade brasileira expressa a a) incompatibilidade entre os modos democráticos de convívio social e a presença de aparatos de controle policial. b) manutenção de práticas repressivas herdadas dos períodos ditatoriais sob a forma de leis e atos administrativos. c) inabilidade das forças militares em conter a violência decorrente das ondas migratórias nas grandes cidades brasileiras. d) dificuldade histórica da sociedade brasileira em institucionalizar formas de controle social compatíveis com valores democráticos.
  • 26.          (Enem 2012) As mulheres quebradeiras de coco-babaçu dos Estados do Maranhão, Piauí, Pará e Tocantins, na sua grande maioria, vivem numa situação de exclusão e subalternidade. O termo quebradeira de coco assume o caráter de identidade coletiva na medida em que as mulheres que sobrevivem dessa atividade e reconhecem sua posição e condição desvalorizada pela lógica da dominação, se organizam em movimentos de resistência e de luta pela conquista da terra, pela libertação dos babaçuais, pela autonomia do processo produtivo. Passam a atribuir significados ao seu trabalho e as suas experiências, tendo como principal referência sua condição preexistente de acesso e uso dos recursos naturais. ROCHA, M. R. T. A luta das mulheres quebradeiras de coco-babaçu, pela libertação do coco preso e pela posse da terra. In: Anais do VII Congresso Latino-Americano de Sociologia Rural, Quito, 2006 (adaptado). A organização do movimento das quebradeiras de coco de babaçu é resultante da a) constante violência nos babaçuais na confluência de terras maranhenses, piauienses, paraenses e tocantinenses, região com elevado índice de homicídios. b) falta de identidade coletiva das trabalhadoras, migrantes das cidades e com pouco vínculo histórico com as áreas rurais do interior do Tocantins, Pará, Maranhão e Piauí. c) escassez de água nas regiões de veredas, ambientes naturais dos babaçus, causada pela construção de açudes particulares, impedindo o amplo acesso público aos recursos hídricos. d) progressiva devastação das matas dos cocais, em função do avanço da sojicultura nos chapadões do Meio-Norte brasileiro. e) dificuldade imposta pelos fazendeiros e posseiros no acesso aos babaçuais localizados no interior de suas propriedades.
  • 27.  . (Enem 2012) Leia.  Minha vida é andar  Por esse país  Pra ver se um dia  Descanso feliz  Guardando as recordações  Das terras onde passei  Andando pelos sertões  E dos amigos que lá deixei  GONZAGA, L.; CORDOVIL, H. A vida de viajante, 1953. Disponível em: www.recife.pe.gov.br. Acesso em: 20 fev. 2012 (fragmento). A letra dessa canção reflete elementos identitários que representam a  a) valorização das características naturais do Sertão nordestino.  b) denúncia da precariedade social provocada pela seca.  c) experiência de deslocamento vivenciada pelo migrante.  d) profunda desigualdade social entre as regiões brasileiras.  e) discriminação dos nordestinos nos grandes centros urbanos.

Notas do Editor

  1. {}