1. O documento descreve os principais acontecimentos políticos e sociais do período da República Velha no Brasil, entre 1889 e 1930.
2. Inclui a proclamação da República em 1889, os governos dos 13 presidentes da época, revoltas como a Revolta da Vacina e a Revolta da Chibata, além de questões como o coronelismo e a política do café com leite.
3. Detalha ainda outros eventos importantes como a Guerra de Canudos, a Questão do Amapá, a Revolta
3. Tropas republicanas festejam o fim da monarquia, no
fim da madrugada, em Campo de Santana, no RJ
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4. Reconstituição feita pelos militares
relembrando a ocupação em 15/11/1889
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5. Cronologia da República Velha
1. (1889-1891): Marechal Deodoro da Fonseca
2. (1891-1894): Marechal Floriano Peixoto
3. (1894-1898): Pudente de Morais
4. (1898-1902): Campos Sales
5. (1902-1906): Rodrigues Alves
6. (1906-1909): Afonso Pena
7. (1909-1910): Nilo Peçanha
8. (1910-1914): Marechal Hermes da Fonseca
9. (1914-1918): Wenceslau Brás
10. (1918-1919): Delfim Moreira
11. (1919-1922): Epitácio Pessoa
12. (1922-1926): Arthur Bernardes
13. (1926-1930): Washington Luís
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6. 1° Presidente
do Brasil:
Marechal
Deodoro da
Fonseca
(1889-1891)
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7. O governo de Deodoro da Fonseca
• O governo do Marechal Deodoro da Fonseca é
tradicionalmente dividido em dois períodos:
– Governo Provisório: da Proclamação da Republica,
em novembro de 1889, até 1891;
– Governo Constitucional: de fevereiro a outubro de
1991, pois foi eleito segundo as regras estabelecidas
pela Constituição republicana recém aprovada.
Obs: Foi um governo marcado pelo autoritarismo e
pela tendência centralizadora, que colocou em
constante choque os poderes executivo e legislativo,
este último dominado pelos latifundiários.
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8. Encilhamento
• Definição: Nome dado ao processo
inflacionário, fruto da emissão de grandes
somas de papel moeda sem lastro-ouro e
da especulação na Bolsa de Valores.
• Responsável pelo plano: Rui Barbosa, o
Ministro da Fazenda. Simpático aos ideais
positivistas, pretendeu adotar medidas
que contribuíssem para o progresso
industrial do país.
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9. Charge da
época ironiza
a chuva
emitido pelo
governo
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10. Especulação
na bolsa de
valores
agitando a
cidade do Rio
de Janeiro
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11. Promulgada
a Primeira
Constituição
Republicana:
- O voto não era mais
censitário, porém a
maioria não votava;
- O voto não era secreto;
- Criação da Comissão
Verificadora;
- Federalismo;
- Três poderes;
- Separação Estado e
Igreja.
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12. 1891-1894: Marechal Floriano
Peixoto
• Foi considerado como o "consolidador da
república" e lançou as bases de uma “ditadura
de salvação nacional".
• Fez um governo nacionalista, austero e
centralizador. Tornou-se o "marechal de ferro".
• Entre seus atos, estatizou a moeda, estimulou a
indústria e baixou os preços de imóveis e de
alimentos.
• Ele enfrentou a Revolução Federalista no Rio
Grande do Sul, que só terminaria com vitória das
tropas republicanas em 1895. Também enfrentou a
Segunda Revolta da Armada.
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13. Revolta da Armada e
Revolução Federalista
• A principal rebelião regional ocorreu no Rio Grande do Sul,
onde a luta pelo poder colocou frente a frente os pica-paus,
"republicanos históricos" liderados por Júlio de Castilhos, e
os maragatos, liderados pelo monarquista Silveira Martins, do
Partido Federalista Brasileiro.
• Os maragatos eram defensores de uma reforma constitucional,
adotando-se o parlamentarismo e se opunham ao governo de
caráter ditatorial de Júlio de Castilhos. Apesar de Castilhos ter
apoiado o golpe de Deodoro em 1891, Floriano pendeu para o
lado dos pica-paus, pois precisava do apoio da bancada
gaúcha no Congresso Nacional.
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14. Governo de Prudente de Morais
(1894-1898)
• Com a posse de Prudente de Moraes
terminava a "República da Espada" e
começava o Governo das Oligarquias,
que se estendeu até 1930.
• A principal obra de Prudente de Morais foi
fazer o país voltar a normalidade, com o
funcionamento das instituições, o respeito
a Constituição, retirando do exército as
funções políticas que havia exercido nos
últimos anos. Prof. Ms. FabioSantos de
Oliveira
Augusto
15. A Guerra de Canudos(1896-1897)
Com cerca de 5200 casebres, e aproximadamente 25000 habitantes era
a segunda maior cidade da Bahia, só inferior a Salvador.
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16. Local : Arraial Belo Monte (BA)
Líder: Antônio Conselheiro
• Movimento Messiânico;
• O movimento foi anti-
republicano, mas também não
era monarquista;
• Denúncia de miséria, seca e
descaso das autoridades;
• Foi interpretado como uma
afronta as autoridades
republicas, da Igreja e dos
latifundiários
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17. Governo de Campos Sales
(1898-1902)
Política dos Governadores
“É dando que se recebe”
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18. Conseqüências da Política dos
Governadores
• Coronelismo
• Voto de
cabresto
• Curral eleitoral
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19. Funding-loan
• Nome dado ao acordo firmado entre o
governo de Campos Sales - com os
bancos credores ingleses, que garantia
novos empréstimos para o pagamento de
juros da dívida externa e estabelecia uma
moratória de dez anos para o pagamento
da dívida externa.
• Foi uma tentativa frustrada de equalizar as
receitas do governo.
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20. Na política exterior
O Barão do Rio Branco conseguiu a solução do problema das
fronteiras com a Guiana Francesa, a chamada Questão do
Amapá.
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21. Governo de Rodrigues Alves
(1902-1906)
• Assinado o Tratado de
Petrópolis;
• Política do “Bota
abaixo”;
• Revolta da Vacina;
• Reurbanização da
cidade do Rio de
Janeiro.
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22. Tratado de Petrópolis (1903)
Garantiu ao
Brasil a posse
do território
do Acre,
devendo
pagar a
Bolívia uma
indenização
de 2 milhões
de libras
esterlinas e
possibilitar a
construção da
estrada de
ferro Madeira-
Mamoré, que
daria a Bolívia
uma saída
para o
Atlântico
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26. Revolta da Vacina
• Local: Rio de Janeiro
• Período: 10 e 18 de novembro de 1904
• Causas: política do “Bota-abaixo” e das
medidas sanitaristas tomada pelo médico
Oswaldo Cruz que obrigava a população a
tomar vacinas contra a varíola.
• Características: revolta urbana com grande
participação popular e ausência de líderes
diretos.
• Conseqüências: saldo de 30 mortos, 110
feridos, cerca de 1000 detidos e centenas de
deportados. Prof. Ms. Fabio Augusto de
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28. Reurbanização da cidade do
Rio de Janeiro
• No governo de Rodrigues Alves, investiu-
se em melhoramentos urbanos e na
construção de portos, do Teatro Municipal,
da Biblioteca Nacional, do Instituto de
Manguinhos, da fábrica de pólvora de
Piquete (São Paulo). Deu plenos poderes
ao prefeito Francisco Pereira Passos para
a remodelação, embelezamento e
saneamento da cidade do Rio de Janeiro.
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37. 1906-1909: Afonso Pena
• Lema de governo:
“Governar é povoar”.
• Buscou realizar uma
integração nacional
através de linhas
telegráficas. Projeto
desenvolvido pelo
general Cândido
Rondon.
• Prestígio internacional:
Rui Barbosa, “Águia de
Haia”.
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38. Assinado o Convênio de Taubaté
(1906)
Nesse ano a crise de superprodução atingiu seu
ponto culminante. Em fevereiro se reuniram em
Taubaté os governadores de São Paulo, Minas
Gerais e Rio de Janeiro, procurando uma saída
para a crise. A política adotada foi a intervenção
dos estados na economia, para comprar o
excedente de café, com empréstimos obtidos no
exterior.
Intervenção do Estado na economia
Benefícios Prof. Ms. Fabio Augusto de fazendeiros de café
exclusivos aos
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39. 1909-1910: Nilo Peçanha
Assumiu a
Presidência da
República após o
falecimento de
Afonso Pena, em
14 de junho de
1909, e governou
até 15 de novembro
de 1910.
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40. Rui Barbosa lança a
Campanha Civilista
Graças à sua atuação na Conferência de
Haia, Rui Barbosa despontou como
candidato potencial às eleições
presidenciais de 1910, em oposição à
candidatura do militar Hermes da
Fonseca.
Defendendo o poder para os civis, tem sua
principal base de apoio em São Paulo, realiza
manifestações para obter o apoio popular e
defende o voto secreto.
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41. Governo de Hermes da Fonseca
(1910-1914)
Primeiro militar eleito à
presidência através de
um pleito nacional,
rompendo
temporariamente a
"política do café-com-
leite".
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42. Política das Salvações
Essa política consistia em desalojar do
poder as velhas oligarquias estaduais,
substituindo-as por políticos ou militares
fiéis ao governo central.
O intervencionismo do Estado na política.
Salvar o próprio governo foi o grande objetivo
dessa prática política.
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44. Reivindicações dos revoltosos
• Fim dos
castigos
físicos;
• Aumento de
salários;
• Melhor
alimentação.
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45. Resultados
Os marinheiros se
renderam pensando
que seriam atendidas
suas reivindicações,
mas eles são presos
e levados para o Rio
Amazonas como
prisioneiros e sofrem
desterro lá, são
expulsos do Brasil.
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46. Contestado (1912 - 1916)
Região conflitante: entre o Paraná e a Santa Catarina.
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47. Características do movimento
• Principal líder: Monge José Maria
• O movimento foi messiânico, por meio de
sermões religiosos, pregava-se que a terra
pertencia a todos
• Os envolvidos eram adeptos do
“Sebastianismo” e defendiam o retorno do rei
português.
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48. Sedição do Juazeiro (1914)
• Revolta de Juazeiro foi um confronto armado
entre as oligarquias cearenses e o governo
federal provocado pela interferência do poder
central na política estadual nas primeiras
décadas do século XX.
• Ocorreu no sertão do Cariri, interior do Ceará.
• Líder: Padre Cícero Romão Batista
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49. • Padre Cícero montou um aparato
político e militar que utilizava a fé dos
fiéis em sua pessoa para fortalecer
seu poder na região, tornando-se um
verdadeiro coronel.
• A igreja Católica insatisfeita com a
pratica do mandonismo político,
acabou por se afastar de Padre
Cícero
•Aproximou-se dos coronéis da região
e também dos cangaceiros,
realizando praticas violentas e
associando-as ao misticismo religioso.
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50. Cangaço : banditismo social
O cangaço tem suas origens em
questões sociais e fundiárias do
Nordeste brasileiro,
caracterizando-se por ações
violentas de grupos ou indivíduos
isolados: assaltavam fazendas,
seqüestravam coronéis (grandes
fazendeiros) e saqueavam
comboios e armazéns. Não
tinham moradia fixa: viviam
perambulando pelo sertão
praticando tais crimes, fugindo e
se escondendo.
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51. Governo de Venceslau Brás
(1914-1918)
• Durante seu mandato enfrentou um
conjunto de problemas como:
– a Guerra do Contestado na região entre
Santa Catarina e Paraná;
– a grande greve operária de São Paulo;
– o desenrolar da Primeira Guerra Mundial.
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52. Movimento Operário
Processo de Industrialização durante a República Velha
Ano Nº fábricas Nº de operários
1889 900 54.200
1920 13.430 275.500
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53. Operariado na República Velha
•Salários baixos
•Jornada de
trabalho intensa
•Multas e castigos
corporais
•Ausência de leis
trabalhistas
Essa SUPEREXPLORAÇÃO levou os operários a se
organizarem em ligas operárias.
Idéias anarquistas e socialistas
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54. Governo de Delfim Moreira
(1918-1919)
• Assume o país devido a doença de Rodrigues
Alves, tinha sido eleito vice-presidente em
1918.
• Seu mandato, durou apenas oito meses, até a
morte do presidente, quando foram realizadas
novas eleições e Epitácio Pessoa saiu vitorioso.
• O período ficou conhecido como Regência
Republicana, uma vez que Delfim sofria de uma
arteriosclerose precoce e o governo foi
conduzido, na prática, por Afrânio de Melo
Franco, ministro da Viação.
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55. Governo de Epitácio Pessoa
(1919-1922)
A década de 20 foi caracterizada, entre
outros aspectos, por importantes
mudanças, denunciando a crise da
República Oligárquica. Destacam-se,
nesse contexto, as novas manifestações
culturais, contrárias a mentalidade
europeizante até então predominante.
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56. Episódio das "Cartas Falsas"
• Nos dias 9 e 10 de outubro o Jornal
Correio da Manhã, do Rio de janeiro,
publica cartas atribuídas a Artur
Bernardes, com ofensas a Hermes da
Fonseca - presidente do Clube Militar - e
aos militares. A polêmica cria animosidade
nos meios militares; a intenção é
enfraquecer a candidatura oligárquica e
forçar a volta dos militares a vida política
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57. Governo de Artur Bernardes
(1922-1926)
• O governo de Artur Bernardes foi marcado pela
crescente indisposição dos diversos setores do
país com a República Velha. O período é
marcado pelo crescimento do Movimento
Tenentista, que evidenciava o
descontentamento de diversos setores do
exército com as oligarquias dominantes. A
evolução do movimento culminou com a
fracassada Coluna Prestes, que pretendia unir
o país sob a tutela dos tenentes revoltosos, que
corrigiriam os rumos da Pátria.
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58. Realizada em
São Paulo nos
dias 13, 15 e
17 de
fevereiro, no
Teatro
Municipal, a
Semana de
Arte Moderna
representou a
busca de
novos padrões
estéticos,
caracterizados
principalmente
pelo
nacionalismo.
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59. MOVIMENTO TENENTISTA
• O chamado Tenentismo nasce em 1922 entre a jovem
oficialidade das Forças Armadas (capitães e tenentes) e
estende-se até 1934. Tem a adesão de militares de
patente superior e de civis das classes médias urbanas,
insatisfeitos com um sistema que privilegia apenas as
oligarquias estaduais, principalmente a do café.
• Propunha maior centralização do Estado, moralização
dos costumes políticos e voto secreto. Os chamados
tenentes não procuraram incorporar as massas
populares ao seu movimento.
• Realizam ações militares diretas, como o levante dos 18
do Forte de Copacabana, a Revolução Paulista de 1924
e a Coluna Prestes.
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60. A Coluna
Prestes 1925
A "Grande Marcha"
de 1925 a 27 foi o
ponto culminante do
movimento armado
que visava derrubar
as oligarquias que
dominavam o país e,
posteriormente,
desenvolver um
conjunto de reformas
institucionais, com o
intuito de eliminar os
vícios da República
Velha.
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61. Governo de Washington Luís
(1923-1930)
Fluminense, advogado, estimulou a
expansão rodoviária, aumentou a reserva
de ouro, remodelou a área urbana do Rio
de Janeiro e tentou desenvolver uma
política de valorização do café.
Na época da sucessão, a Aliança Liberal
reuniu as oposições em torno da
candidatura de Getúlio Vargas contra Júlio
Prestes, candidato oficial de Washington
Luís.
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62. A Revolução de 1930
• Ao perder as eleições, os rio-grandenses se
rebelaram, em 3 de outubro, sob o comando do
tenente-coronel Pedro Aurélio de Góes
Monteiro, que marchou para São Paulo. As
Forças Armadas depuseram o presidente da
República na chamada Revolução Liberal, em
24 de outubro de 1930. Formaram, então, uma
Junta Militar com os generais Augusto Tasso
Fragoso, João de Deus Menna Barreto e o
contra-almirante José Isaías de Noronha.
Terminava aí a República Velha. Getúlio Vargas
foi declarado o novo presidente do Brasil.
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63. Um balanço da República Velha...
• O sistema Republicano consolidou a oligarquia
agrária no poder, que usava o Estado para
garantir os seus interesses.
• Essa República foi acompanhada por uma
“modernização” ao molde dos padrões
europeus.
• A população, apesar de excluída de exercer
seu direito de cidadã, não assistiu
passivamente a essa monopolização do poder.
• Cada revolta, reprimida ou vitoriosa, obrigou os
governantes a olhar para o que ocorria fora dos
palácios, das sedes das fazendas, das casas
de chá e o povo de pouco a pouco foi
conquistando espaçoFabioSantos de
Prof. Ms. Augusto
na república.
Oliveira