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O Livro Religioso II -
Apocrifia Celeste
08/04/2014 14:40
O Livro Religioso II:
Apocrifia Celeste
Autor: Professor Leandro Porto Almeida.
1 – A salvação da vida.
Estar na vida é desemaranhar uma uniformidade de pensamentos
sobre Jeová; é não deixar que Deus Jeová, vá embora; é ter Deus em
si mesmo; é intentar em conhecer um Deus invisível; sonhar com
Deus e com o paraíso; é pensar no bem, no sumo bem; o bem a
todos; uma benevolência contra os pecados.
Ler a bíblia, não significa estar salvo. Mais do que ler a bíblia o ser
humano precisa não ter pecados.
Deus é uma alma, um espírito de inspiração mediúnica; Ele arranca o
mal dos homens (homens e mulheres) através de um livro: a Bíblia
Sagrada. Ele ensina a não pecar: a não sentir inveja; a não ter ódio; a
não ter avareza; a não ter preguiça; a não termos gula; a não termos
luxúria e a não sermos egoístas.
Estes sentimentos são geradores do mal a outros seres humanos.
Os sete pecados capitais, citados anteriormente prejudicam os outros.
Qualquer um dos pecados é o mal e ele toma proporções desastrosas,
malévolas e até mesmo de grande maldade; como, por exemplo,
atitudes genocidas.
O sumo bem, a benevolência, o não pecado: é não deixar nenhum dos
sete pecados capitais abaterem-se sobre qualquer ser humano, pois
eles sempre irão prejudicar alguém. Deste modo será o mal iniciado e
isso propagar-se-á em uma corrente humana.
A religião é um mecanismo de não-pecado. Porém a escrita do livro
sagrado (a escrita da Bíblia Sagrada), que definiu os pecados como
geradores do mal, condicionou o ser humano ao deísmo; à Teologia.
O ser humano, sem Deus; sem Teologia não compreenderá o não
pecado.
O não pecado é: não ter inveja e ao mesmo tempo, não ter: ódio; não
ter avareza; não ter preguiça; não ter gula; não ter luxúria e não ter
egoísmo.
A Bíblia Sagrada ensina tudo isso, porém deixa à história de sua
escrita: a árvore genealógica dos seus autores, além de leis; poemas
e professias. Torna Deus o centro de tudo; cria, assim, também o
Teocentrismo.
Sabemos quem é Deus: é um espírito. Sabemos também o que Ele
inspirou como obra: a Bíblia Sagrada.
Sabemos o que está escrito em seu livro sagrado: é a história da
árvore genealógica de Jesus Cristo; de Adão a Jacó (ancestrais de
Jesus).
Ainda há na Bíblia: a ancestralidade do nosso saber; a notícia de que
fomos criados (auxiliados) por uma energia espiritual, uma energia
cósmica (e que Ele, Deus, é esta energia).
Para mim, autor de “O Livro Religioso - Psicografia”; das Cartas
Celestes; Deus salvou a todos, mesmo como espírito; assim,
mantendo o ser humano (e a ser humana) longe dos sete pecados;
tornou a terra um local em que o mal foi controlado.
O mundo sem os sete pecado é um mundo perfeito. Assim fora
necessária a presença de uma força espiritual na história da Terra
para que o mundo se tornasse civilizado; mais benevolente; em que
os sete pecados capitais fossem rendidos, afastados dos seres
humanos (e seres humanas) e a Terra prosperasse em humanismo.
É claro que não vemos Deus, Deus é um espírito; como está escrito
na primeira página da Bíblia: uma alma.
Quem criou o universo foi uma força física cósmica; porém uma alma
inspirou livros e neles explicou que Ele, Deus< faz parte desta força.
Deus, é a mistura desta força cósmica com uma consciência (a
consciência Dele, Deus, espírito), assim inspirador de escritores
mediúnicos.
Há na Terra um elo ligando os seres humanos a Ele (Deus). O espírito
humano é capaz de percebê-lo; como no tempo dos escritores da
Bíblia.
Quando morrermos seremos alma. Viver eternamente ou não; não
gera dor ou frustração.
O paraíso, o céu, o mundo celeste pode existir às almas; onde apenas
as consciências existem, os corpos, quase sempre ficarão na Terra.
Viver a vida eterna é: morrer sem pecados; segundo a bíblia em sua
compreensão. Assim, sem os ensinamentos da Bíblia não viveríamos
o saber do “não-pecado”.
As leis de Deus inspirador (os Dez Mandamentos): Amará a teu Deus
sobre todas as coisas; Amará a teu próximo (pessoas que convivem
ou passarão a vida próximo à pessoa) como a ti mesmo; não
levantarás falso testemunho; não cobiçará a mulher do teu próximo;
honrarás (não tirarás a honra de serem e de admitires serem os teus
pais); não roubarás (não tirará o que fará falta a outrem); não matará;
não jurará o nome de Deus em vão (não envolver o nome de Deus em
mentiras ou usar o seu nome a pecados); não cometerá adultério (não
trocará de cônjuge jamais sem a sua aprovação); não terá outros
deuses e guardará o dia de sábado (um dia por semana), significam;
assim, não cometer pecados.
Para cometer algum destes atos, que o espírito inspirador de Deus
condenou; terás pecado fortemente em um dos sete pecados capitais;
terás prejudicado alguém ou a si mesmo.
Se não amares a Deus sobre todas as coisas poderá amar pessoas
ou coisas em primeiro lugar: para o espírito inspirador de Deus,
poderás estar a cometer o pecado do ódio por Ele (Deus). Se não
amares o teu próximo como a ti mesmo; poderás cometer o pecado da
avareza contra este.
Se levantares um falso testemunho, terás ódio e avareza contra
alguém.
Se cobiçares a mulher do teu próximo, cometerás ódio; inveja e gula
(a gula não é somente gastronômica é também de necessidades
exageradas ao corpo humano) contra este e contra a sua cônjuge.
Se não honrar o seu pai e a sua mãe (por exemplo, tirar-lhes a honra
de serem seus pais); cometerás avareza e preguiça.
Se roubares: terá preguiça.
Se matares a alguém terás ódio, avareza e egoísmo.
Se jurares o nome de Deus em vão: terás luxúria (usarás o Teu Ser ao
inútil).
Se cometeres adultério: terás ódio contra a cônjuge (ou ao cônjuge) e
luxúria (usar o corpo e a mente ao inútil).
Se adorares outros deuses ou não guardares um dia da semana; terás
egoísmo.
A existência de mandamentos, a observação dos pecados: são
assuntos bíblicos, teológicos (do estudo de Deus) e para o espírito
inspirador (Deus) conduzem os seres humanos a uma salvação.
Assim, não tornando-se os humanos (e as humanas) malévolos;
demoníacos e destruidores da vida humana.
A Bíblia Sagrada é uma cura às almas: uma obra evangelizadora aos
seres humanos (humanos e humanas). Através da sabedoria bíblica é
possível adquirir a predileção santa (ser próximo ou mesmo um
Santífice) e assim passar a vida sem pecados, sem prejudicar os
outros ou a si mesmo.
A humanidade conduzida à predileção santa é uma humanidade
encaminhada ao sumo bem. O sumo bem é uma hipótese em que
todos os seres humanos (humanos e humanas) alcançarão a
predileção santa.
Deste modo a Terra tornar-se-á um paraíso. Isto é algo quase
impossível, apenas uma hipótese.
Deus é um espírito, uma alma. Enquanto nós humanos existimos: Ele
(Deus),é algo sobrenatural; um salvador de almas.
Aqui na Terra somente o que existe pode ser visto.
Deus, espírito, tem aqui na Terra apenas palavras parapsicológicas,
provindas de transcrições mediúnicas.
Nós humanos temos uma exemplificação bíblica: de que o pecado
dilacera a alma e o espírito. Temos também o encaminhamento
teológico ao sumo bem: o bem universal, criador; cósmico; espiritual;
parapsicológico e humano.
Ser benévolo é não pecar. É cumprir os mandamentos mosaicos (os
mandamentos transcritos por Moisés); é estar longe dos pecados,
longe de fazer mal aos outros.
A religião é buscar um caminho de sumo bem: é salvar a alma, o
espírito; é ser celeste na Terra e ser melhor do que muitos, que são
pecadores.
2 – Aceitar um Deus invisível.
Não será fácil ao materialista ter um Deus que não tenha carne e
ossos. Os budistas tiveram nos Budas; pessoas que existiram
materialmente e trouxeram suas filosofias.
Os Budas filosofaram materialmente. São considerados os semi-
deuses; assim para o materialismo: para quê acreditar em Deus,
invisível e transcendental?
Os Budas morreram e o que ficou deles, aqui na Terra foram os seus
ensinamentos: a energia do planeta em sintonia com os seres; a
harmonia dos elementos (fogo, água, ar e terra) com a vida humana,
ainda a ancestralidade, etc. ensinamentos de materialismo.
Para o Islamismo: Alá constitui-se um Deus espiritual, transcendente;
à todos os descendentes de um Islamismo, anti-bíblico.
O livro Corão escrito pelo guerreiro Maomé II ensinou uma anti-
santífisse (contra os santos daquela era) de sabedoria religiosa; capaz
de contrastar a obra e a palavra da Bíblia e tornar religioso e
antibíblico o ser humano.
Deste modo, o ser Islã é: monoteísta de outro espírito; o espírito de
Alá. Mesmo também, dos seus ensinamentos anti-santífices (contra os
santos e autores da Bíblia Sagrada); estes religiosos e cultuosos a Ele
(Alá).
Porém, o misticismo e o transcendentalismo Hindú enumeram deuses;
em um politeísmo benévolo e ancestral a qualquer religião.
Na Índia o Hinduísmo tem 5 mil anos (aproximadamente), enquanto a
Bíblia Sagrada tem 3,5 mil anos.
Acreditar nas divindades místicas Hindús e no politeísmo é também:
encontrar uma doutrina de sumo bem e criação do universo ancestral
à Bíblia. É encontrar, assim a reencarnação como crença, até mesmo
em animais; é encontrar várias formas de cultuar a um Deus.
É, assim; ser benevolente e encaminhado ao humanismo teológico;
próximos à santífisse e ao saber religioso em uma teologia politeísta.
Ainda, ser crente no Judaísmo é: crer que Deus Jeová falou apenas
com os Judeus (ou os seus ancestrais). Assim, para transcrever os
seus livros utilizou o semitismo.
O sêmem da família escolhida (a família da Adão) guiou a escrita do
livro sagrado. Além dele (o livro sagrado) houve a escrita dos livros
Torá e Talmude.
Os livros que os ancestrais religiosos judaicos deixaram aqui na terra
constituem-se uma doutrina pronta, o Antigo Testamento da Bíblia e
os demais livros judaicos (o Tamulde) são: o sumo bem judaico e
assim, os livros do Novo Testamento foram escritos sem o contato
com o espírito de Deus.
Assim, os livros do Novo testamento: para os religiosos judaicos,
seriam os livros escritos pelos discípulos e apóstolos de um homem
da casa dos judeus. Estes livros descendem da história de Jesus de
Nazaré e não seriam ditados pelo espírito de Deus.
Os livros do Novo Testamento, escritos por: Mateus, Marcos, Lucas,
João, Saulo de Tarso (São Paulo) e ainda por: Pedro, Tiago e Judas
Tadeu e demais livros de João; não constituem-se uma doutrina do
Deus Judaico Jeová. Porém, são uma obra religiosa do povo Judaico
ou Palestino.
Ter uma religião, ser: cristão, islamista, judeu, hinduísta; ateu,
incrédulo herege, budista ou mesmo racionalista científico
determinará: crença ou ciência.
Para mim, historiador, autor do livro das Cartas Celestes: a religião e a
não-religião são convicções humanas apuradas ao intelecto; são
formas de pensar a respeito de uma vida material cheia de incertezas.
Como, por exemplo: por quê há tantas galáxias? Por quê há tantos
planetas? O que será a não-matéria (o não-universo)? Sê o universo
não existisse o que haveria em seu lugar?
Este planeta tem um princípio ativo, criador; Ele (o planeta) nos criou.
Foi criado por energias cósmicas; existe; é belo e é o bem.
Aqui na terra estamos vivos graças ao equilíbrio do próprio globo
terrestre. Assim, a terra é natural para todos os seres humanos e
sobrenatural para muitos de nós.
Muitos são esotéricos, não acreditam apenas no materialismo, mas;
também no sobrenatural.
O sobrenatural é material e místico para nós. Porém, aqui na Terra
acreditar em Deus ou não é: estar veiculado a uma corrente religiosa
ou; de pensamento filosófico racionalista.
Assim, podemos optar pelo racionalismo ou pelo místico como
filosofia. O psicológico e o parapsicológico.
Eu, historiador, autor teologista sou: esotérico; acredito que na Terra
há algo sobrenatural e que a para-normalidade seria uma simbiose
entre o natural e o sobrenatural.
Acredito no sumo bem, o bem pré-estabelecido por leis místicas.
Assim, considero o materialismo como algo sujeito à interferência
humana; passível de enganar-nos, por adequar-se ao exclusivismo;
criando um homocentrismo (o homem ou a mulher no centro de tudo)
no cosmos.
Vejo que acreditar no místico é usar a passagem da vida obedecendo
o sumo bem; utilizando o sumo bem para evitar o pecado; pois o
pecado, danifica sempre os outros ou a si mesmo.
Transcender a mente em religião é fácil: é só considerar que; neste
mundo, coisas que não vê-mos são indispensáveis; como, por
exemplo: o ar; a gravidade; o magnetismo terrestre, etc. Deste modo,
também este místico faz parte da terra como ente.
Quando morrermos teremos uma vida espiritual (suposta), seremos
como Deus: um espírito. Nesta vida que tivemos aqui na Terra
usamos o nosso livre arbítrio para não sermos malévolos; para, assim
não pecarmos; não sermos luxuriosos e sermos, assim superiores aos
pecadores.
3 – A gratificação do sumo bem.
As religiões: cristãs e hindu ensinaram o sumo bem; as religiões
judaica e islamista ensinaram também a matança. Para os cristãos há
algumas incompreensões:
Por quê os hebreus fizeram guerras? Por quê Josué invadiu Jericó e
assassinou pessoas e depois assassinou mais quarenta povos? Por
quê o seu livro é considerado um livro sagrado (fazendo parte da
Bíblia Sagrada)? Por quê Deus teria ordenado este massacre?
Talvez Josué seja o falso profeta! Talvez Ele (Josué) tenha usado o
seu contato e a sua liderança (dada a Ele por Moisés) para
engrandecer-se; assim, desfrutar de privilégios e como Ele está na
história do Torá ou Pentateuco; a escrita da Bíblia Sagrada tenha
caído nas mãos de um tirano.
Com Josué talvez, tenha ocorrido a não-religião!
Josué era um genocida! Assim, a sua matança não é digna do sumo
bem!
As suas atitudes são atitudes de: ódio, ganância, avareza; o pecado à
prejudicar os outros (ou a si mesmo).
O sumo bem é o não-pecado; a não-matança.
Ele é uma semente de fertilização humana. O sumo bem; é uma forma
de livre arbítrio; evoluída ao discernimento coletivo; anti-exclusivista;
gerado aos direitos coletivos à vida; ao desfrute do planeta; com
coletividade e benevolência, afinal todos respiramos o ar, vivemos no
mesmo planeta e não somos melhores uns que os outros: a não ser
os santos, pois estes são melhores e superiores aos pecadores.
4- Porquê Deus relaciona-se com os profetas?
Deus, espírito detém sabedoria; detém bondade; detém vontade de
fazer o bem; é generoso; não perde tempo e não quer tudo para si
mesmo (mesmo sendo uma energia cósmica).
Deus é o avesso dos sete pecados capitais. O sumo bem chegou até
os profetas (pessoas com predileção santa) como livre arbítrio Dele,
Deus (espírito).
Os profetas escreveram os seus livros inspirados. Eles tornaram
possível ao mundo o conhecimento de uma salvação espiritual.
Sem a Bíblia o mundo desconheceria os pecados. Não teria
mandamentos; não saberia quem foi Jesus Cristo ou quem pertenceu
a árvore genealógica semita.
Sem os profetas haveria o politeísmo hindu voltado ao sumo bem e o
materilismo. Sem o sumo bem haveria a degeneração humana.
A incredulidade gera sempre o pecado e o pecado a destruição.
Este planeta tem um princípio ativo e criador. O sumo bem é parte da
natureza ou de uma sobrenatureza; o sobrenatural, uma consciência
cósmica; voltada à perpetuação humana, assim, como a perpetuação
do cosmos; do planeta.
O sumo bem é uma forma de defesa sobrenatural à perpetuação do
ser humano; como bem do planeta. Bem melhor que o pecado que
destrói (destrói tudo, até o planeta, além dos seres humanos).
O sumo bem é: superior ao pecado. É um livre arbítrio do cosmos,
benévolo criador e eterno.
5- O que é o hinduísmo politeísta.
O hinduísmo politeísta é ver Deus em formas variadas; ver mais de
um Deus; ver e conferir o sumo bem. O hinduísmo politeísta é tudo
isto sem Deus Jeová; ancestral a Bíblia; mais transcendente do que o
cristianismo; uma religião de espíritos, matéria e história sobre um
cosmos criador.
O hinduísmo é: uma pré-versão do cristianismo. É a inserção do sumo
bem no planeta; nos tempos de Krsna (Crischna).
Há mais ou menos cinco mil anos. Nesta versão; alguns seres
humanos encarnados transmitiram a sabedoria a respeito do cosmos
criador ao povo Véda; a chamada cultura védica.
Para os hinduístas (em sua maioria, indianos): deuses como, Xiva,
Vixno e Brahma são deuses existentes como espíritos no Cosmos e
as teologias seriam repassadas por Reis Santos; vedas, indianos e
sábios desta religião.
O conhecimento védico é algo transcendente, divino e voltado ao
sumo bem.
Na minha opinião, de historiador e autor do “Livro Religioso –
Psicografia”: o hinduísmo é uma pré-religião; de onde derivam todas
as outras; é o exercício de um sumo bem ancestral; é o uso do livre
arbítrio do cosmos de modo produtivo.
Conclusão:
Assim, para mim, autor encontrar uma encarnação da suprema
personalidade de Deus (do hinduísmo) nos dias de hoje é algo
possível.
Assim, ser um autor de doutrinas religiosas; psicografias, talvez
biblianas (da Bíblia Sagrada) é: apostar que o sumo bem e o planeta
são criadores.
Pois, deste modo criam uma perpetuação do saber religioso.
Escrever uma Carta Celeste, por quê houve algo à inspirar (uma
visão, presente durante toda a escrita), demonstra que o planeta e o
sumo bem agem de modo místico.
Isto é superior ao pecado; é superior ao paganismo; por quê
produzimos, nós escritores médiuns, obras inspiradas ou não e elas
são perpétuas como o universo, o sumo bem e o transcendentalismo.
Nosso saber contrasta-se com um saber místico. Revela deste modo,
leis de uma sobrenatureza.
Nosso universo consolidar-se-á com o saber humano e cósmico, desta
força cósmica transcendente.
Para a evolução, a palavra de médiuns e do cosmos místico serão:
uma única força a regular um universo humano.
A mente humana é dotada de sentidos e através deles saberemos
transcrever doutrinas para as populações, povos e pessoas; agora,
então doutrinadas.
As pessoas saberão, assim discernir pecados, normas para o
comportamento humano e condutas para uma evolução em conjunto
com um saber místico.
Nossas religiões são, assim; o contato de forças místicas com os
seres humanos.
Bibliografia.
DIAS, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos. O Livro de Mórmom: o
outro testamento de Jesus Cristo. Edição: Salt Lake City. Utah. USA.
1995.
JEOVÁ, Os Testemunhas de. O Conhecimento. (estudos Bíblicos).
Watch Tower Bible and Tract Society of New York. Usa. 2006.
JEOVÁ, Os Testemunhas de. O que a Bíblia realmente ensina?
(Estudos Bíblicos). Watch Tower Bible and Tract Society of New York.
USA. 2006
COMPLETA, Bíblia Sagrada. Edições Paulinas. São Paulo. 2005.
ALMEIDA, Leandro Porto. O Livro Religioso – Psicografia. Ed. Do
Autor. Florianópolis – SC. 2013.
MACEDO. Bispo. Estudos Bíblicos. Unipro Editora. Rio de Janeiro.
2006.

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O livro religioso ii

  • 1. O Livro Religioso II - Apocrifia Celeste 08/04/2014 14:40 O Livro Religioso II: Apocrifia Celeste Autor: Professor Leandro Porto Almeida. 1 – A salvação da vida. Estar na vida é desemaranhar uma uniformidade de pensamentos sobre Jeová; é não deixar que Deus Jeová, vá embora; é ter Deus em si mesmo; é intentar em conhecer um Deus invisível; sonhar com Deus e com o paraíso; é pensar no bem, no sumo bem; o bem a todos; uma benevolência contra os pecados. Ler a bíblia, não significa estar salvo. Mais do que ler a bíblia o ser humano precisa não ter pecados. Deus é uma alma, um espírito de inspiração mediúnica; Ele arranca o mal dos homens (homens e mulheres) através de um livro: a Bíblia Sagrada. Ele ensina a não pecar: a não sentir inveja; a não ter ódio; a não ter avareza; a não ter preguiça; a não termos gula; a não termos luxúria e a não sermos egoístas. Estes sentimentos são geradores do mal a outros seres humanos. Os sete pecados capitais, citados anteriormente prejudicam os outros.
  • 2. Qualquer um dos pecados é o mal e ele toma proporções desastrosas, malévolas e até mesmo de grande maldade; como, por exemplo, atitudes genocidas. O sumo bem, a benevolência, o não pecado: é não deixar nenhum dos sete pecados capitais abaterem-se sobre qualquer ser humano, pois eles sempre irão prejudicar alguém. Deste modo será o mal iniciado e isso propagar-se-á em uma corrente humana. A religião é um mecanismo de não-pecado. Porém a escrita do livro sagrado (a escrita da Bíblia Sagrada), que definiu os pecados como geradores do mal, condicionou o ser humano ao deísmo; à Teologia. O ser humano, sem Deus; sem Teologia não compreenderá o não pecado. O não pecado é: não ter inveja e ao mesmo tempo, não ter: ódio; não ter avareza; não ter preguiça; não ter gula; não ter luxúria e não ter egoísmo. A Bíblia Sagrada ensina tudo isso, porém deixa à história de sua escrita: a árvore genealógica dos seus autores, além de leis; poemas e professias. Torna Deus o centro de tudo; cria, assim, também o Teocentrismo. Sabemos quem é Deus: é um espírito. Sabemos também o que Ele inspirou como obra: a Bíblia Sagrada. Sabemos o que está escrito em seu livro sagrado: é a história da árvore genealógica de Jesus Cristo; de Adão a Jacó (ancestrais de Jesus).
  • 3. Ainda há na Bíblia: a ancestralidade do nosso saber; a notícia de que fomos criados (auxiliados) por uma energia espiritual, uma energia cósmica (e que Ele, Deus, é esta energia). Para mim, autor de “O Livro Religioso - Psicografia”; das Cartas Celestes; Deus salvou a todos, mesmo como espírito; assim, mantendo o ser humano (e a ser humana) longe dos sete pecados; tornou a terra um local em que o mal foi controlado. O mundo sem os sete pecado é um mundo perfeito. Assim fora necessária a presença de uma força espiritual na história da Terra para que o mundo se tornasse civilizado; mais benevolente; em que os sete pecados capitais fossem rendidos, afastados dos seres humanos (e seres humanas) e a Terra prosperasse em humanismo. É claro que não vemos Deus, Deus é um espírito; como está escrito na primeira página da Bíblia: uma alma. Quem criou o universo foi uma força física cósmica; porém uma alma inspirou livros e neles explicou que Ele, Deus< faz parte desta força. Deus, é a mistura desta força cósmica com uma consciência (a consciência Dele, Deus, espírito), assim inspirador de escritores mediúnicos. Há na Terra um elo ligando os seres humanos a Ele (Deus). O espírito humano é capaz de percebê-lo; como no tempo dos escritores da Bíblia. Quando morrermos seremos alma. Viver eternamente ou não; não gera dor ou frustração.
  • 4. O paraíso, o céu, o mundo celeste pode existir às almas; onde apenas as consciências existem, os corpos, quase sempre ficarão na Terra. Viver a vida eterna é: morrer sem pecados; segundo a bíblia em sua compreensão. Assim, sem os ensinamentos da Bíblia não viveríamos o saber do “não-pecado”. As leis de Deus inspirador (os Dez Mandamentos): Amará a teu Deus sobre todas as coisas; Amará a teu próximo (pessoas que convivem ou passarão a vida próximo à pessoa) como a ti mesmo; não levantarás falso testemunho; não cobiçará a mulher do teu próximo; honrarás (não tirarás a honra de serem e de admitires serem os teus pais); não roubarás (não tirará o que fará falta a outrem); não matará; não jurará o nome de Deus em vão (não envolver o nome de Deus em mentiras ou usar o seu nome a pecados); não cometerá adultério (não trocará de cônjuge jamais sem a sua aprovação); não terá outros deuses e guardará o dia de sábado (um dia por semana), significam; assim, não cometer pecados. Para cometer algum destes atos, que o espírito inspirador de Deus condenou; terás pecado fortemente em um dos sete pecados capitais; terás prejudicado alguém ou a si mesmo. Se não amares a Deus sobre todas as coisas poderá amar pessoas ou coisas em primeiro lugar: para o espírito inspirador de Deus, poderás estar a cometer o pecado do ódio por Ele (Deus). Se não amares o teu próximo como a ti mesmo; poderás cometer o pecado da avareza contra este. Se levantares um falso testemunho, terás ódio e avareza contra alguém.
  • 5. Se cobiçares a mulher do teu próximo, cometerás ódio; inveja e gula (a gula não é somente gastronômica é também de necessidades exageradas ao corpo humano) contra este e contra a sua cônjuge. Se não honrar o seu pai e a sua mãe (por exemplo, tirar-lhes a honra de serem seus pais); cometerás avareza e preguiça. Se roubares: terá preguiça. Se matares a alguém terás ódio, avareza e egoísmo. Se jurares o nome de Deus em vão: terás luxúria (usarás o Teu Ser ao inútil). Se cometeres adultério: terás ódio contra a cônjuge (ou ao cônjuge) e luxúria (usar o corpo e a mente ao inútil). Se adorares outros deuses ou não guardares um dia da semana; terás egoísmo. A existência de mandamentos, a observação dos pecados: são assuntos bíblicos, teológicos (do estudo de Deus) e para o espírito inspirador (Deus) conduzem os seres humanos a uma salvação. Assim, não tornando-se os humanos (e as humanas) malévolos; demoníacos e destruidores da vida humana. A Bíblia Sagrada é uma cura às almas: uma obra evangelizadora aos seres humanos (humanos e humanas). Através da sabedoria bíblica é possível adquirir a predileção santa (ser próximo ou mesmo um Santífice) e assim passar a vida sem pecados, sem prejudicar os outros ou a si mesmo.
  • 6. A humanidade conduzida à predileção santa é uma humanidade encaminhada ao sumo bem. O sumo bem é uma hipótese em que todos os seres humanos (humanos e humanas) alcançarão a predileção santa. Deste modo a Terra tornar-se-á um paraíso. Isto é algo quase impossível, apenas uma hipótese. Deus é um espírito, uma alma. Enquanto nós humanos existimos: Ele (Deus),é algo sobrenatural; um salvador de almas. Aqui na Terra somente o que existe pode ser visto. Deus, espírito, tem aqui na Terra apenas palavras parapsicológicas, provindas de transcrições mediúnicas. Nós humanos temos uma exemplificação bíblica: de que o pecado dilacera a alma e o espírito. Temos também o encaminhamento teológico ao sumo bem: o bem universal, criador; cósmico; espiritual; parapsicológico e humano. Ser benévolo é não pecar. É cumprir os mandamentos mosaicos (os mandamentos transcritos por Moisés); é estar longe dos pecados, longe de fazer mal aos outros. A religião é buscar um caminho de sumo bem: é salvar a alma, o espírito; é ser celeste na Terra e ser melhor do que muitos, que são pecadores. 2 – Aceitar um Deus invisível.
  • 7. Não será fácil ao materialista ter um Deus que não tenha carne e ossos. Os budistas tiveram nos Budas; pessoas que existiram materialmente e trouxeram suas filosofias. Os Budas filosofaram materialmente. São considerados os semi- deuses; assim para o materialismo: para quê acreditar em Deus, invisível e transcendental? Os Budas morreram e o que ficou deles, aqui na Terra foram os seus ensinamentos: a energia do planeta em sintonia com os seres; a harmonia dos elementos (fogo, água, ar e terra) com a vida humana, ainda a ancestralidade, etc. ensinamentos de materialismo. Para o Islamismo: Alá constitui-se um Deus espiritual, transcendente; à todos os descendentes de um Islamismo, anti-bíblico. O livro Corão escrito pelo guerreiro Maomé II ensinou uma anti- santífisse (contra os santos daquela era) de sabedoria religiosa; capaz de contrastar a obra e a palavra da Bíblia e tornar religioso e antibíblico o ser humano. Deste modo, o ser Islã é: monoteísta de outro espírito; o espírito de Alá. Mesmo também, dos seus ensinamentos anti-santífices (contra os santos e autores da Bíblia Sagrada); estes religiosos e cultuosos a Ele (Alá). Porém, o misticismo e o transcendentalismo Hindú enumeram deuses; em um politeísmo benévolo e ancestral a qualquer religião. Na Índia o Hinduísmo tem 5 mil anos (aproximadamente), enquanto a Bíblia Sagrada tem 3,5 mil anos.
  • 8. Acreditar nas divindades místicas Hindús e no politeísmo é também: encontrar uma doutrina de sumo bem e criação do universo ancestral à Bíblia. É encontrar, assim a reencarnação como crença, até mesmo em animais; é encontrar várias formas de cultuar a um Deus. É, assim; ser benevolente e encaminhado ao humanismo teológico; próximos à santífisse e ao saber religioso em uma teologia politeísta. Ainda, ser crente no Judaísmo é: crer que Deus Jeová falou apenas com os Judeus (ou os seus ancestrais). Assim, para transcrever os seus livros utilizou o semitismo. O sêmem da família escolhida (a família da Adão) guiou a escrita do livro sagrado. Além dele (o livro sagrado) houve a escrita dos livros Torá e Talmude. Os livros que os ancestrais religiosos judaicos deixaram aqui na terra constituem-se uma doutrina pronta, o Antigo Testamento da Bíblia e os demais livros judaicos (o Tamulde) são: o sumo bem judaico e assim, os livros do Novo Testamento foram escritos sem o contato com o espírito de Deus. Assim, os livros do Novo testamento: para os religiosos judaicos, seriam os livros escritos pelos discípulos e apóstolos de um homem da casa dos judeus. Estes livros descendem da história de Jesus de Nazaré e não seriam ditados pelo espírito de Deus. Os livros do Novo Testamento, escritos por: Mateus, Marcos, Lucas, João, Saulo de Tarso (São Paulo) e ainda por: Pedro, Tiago e Judas Tadeu e demais livros de João; não constituem-se uma doutrina do
  • 9. Deus Judaico Jeová. Porém, são uma obra religiosa do povo Judaico ou Palestino. Ter uma religião, ser: cristão, islamista, judeu, hinduísta; ateu, incrédulo herege, budista ou mesmo racionalista científico determinará: crença ou ciência. Para mim, historiador, autor do livro das Cartas Celestes: a religião e a não-religião são convicções humanas apuradas ao intelecto; são formas de pensar a respeito de uma vida material cheia de incertezas. Como, por exemplo: por quê há tantas galáxias? Por quê há tantos planetas? O que será a não-matéria (o não-universo)? Sê o universo não existisse o que haveria em seu lugar? Este planeta tem um princípio ativo, criador; Ele (o planeta) nos criou. Foi criado por energias cósmicas; existe; é belo e é o bem. Aqui na terra estamos vivos graças ao equilíbrio do próprio globo terrestre. Assim, a terra é natural para todos os seres humanos e sobrenatural para muitos de nós. Muitos são esotéricos, não acreditam apenas no materialismo, mas; também no sobrenatural. O sobrenatural é material e místico para nós. Porém, aqui na Terra acreditar em Deus ou não é: estar veiculado a uma corrente religiosa ou; de pensamento filosófico racionalista. Assim, podemos optar pelo racionalismo ou pelo místico como filosofia. O psicológico e o parapsicológico.
  • 10. Eu, historiador, autor teologista sou: esotérico; acredito que na Terra há algo sobrenatural e que a para-normalidade seria uma simbiose entre o natural e o sobrenatural. Acredito no sumo bem, o bem pré-estabelecido por leis místicas. Assim, considero o materialismo como algo sujeito à interferência humana; passível de enganar-nos, por adequar-se ao exclusivismo; criando um homocentrismo (o homem ou a mulher no centro de tudo) no cosmos. Vejo que acreditar no místico é usar a passagem da vida obedecendo o sumo bem; utilizando o sumo bem para evitar o pecado; pois o pecado, danifica sempre os outros ou a si mesmo. Transcender a mente em religião é fácil: é só considerar que; neste mundo, coisas que não vê-mos são indispensáveis; como, por exemplo: o ar; a gravidade; o magnetismo terrestre, etc. Deste modo, também este místico faz parte da terra como ente. Quando morrermos teremos uma vida espiritual (suposta), seremos como Deus: um espírito. Nesta vida que tivemos aqui na Terra usamos o nosso livre arbítrio para não sermos malévolos; para, assim não pecarmos; não sermos luxuriosos e sermos, assim superiores aos pecadores. 3 – A gratificação do sumo bem. As religiões: cristãs e hindu ensinaram o sumo bem; as religiões judaica e islamista ensinaram também a matança. Para os cristãos há algumas incompreensões:
  • 11. Por quê os hebreus fizeram guerras? Por quê Josué invadiu Jericó e assassinou pessoas e depois assassinou mais quarenta povos? Por quê o seu livro é considerado um livro sagrado (fazendo parte da Bíblia Sagrada)? Por quê Deus teria ordenado este massacre? Talvez Josué seja o falso profeta! Talvez Ele (Josué) tenha usado o seu contato e a sua liderança (dada a Ele por Moisés) para engrandecer-se; assim, desfrutar de privilégios e como Ele está na história do Torá ou Pentateuco; a escrita da Bíblia Sagrada tenha caído nas mãos de um tirano. Com Josué talvez, tenha ocorrido a não-religião! Josué era um genocida! Assim, a sua matança não é digna do sumo bem! As suas atitudes são atitudes de: ódio, ganância, avareza; o pecado à prejudicar os outros (ou a si mesmo). O sumo bem é o não-pecado; a não-matança. Ele é uma semente de fertilização humana. O sumo bem; é uma forma de livre arbítrio; evoluída ao discernimento coletivo; anti-exclusivista; gerado aos direitos coletivos à vida; ao desfrute do planeta; com coletividade e benevolência, afinal todos respiramos o ar, vivemos no mesmo planeta e não somos melhores uns que os outros: a não ser os santos, pois estes são melhores e superiores aos pecadores. 4- Porquê Deus relaciona-se com os profetas?
  • 12. Deus, espírito detém sabedoria; detém bondade; detém vontade de fazer o bem; é generoso; não perde tempo e não quer tudo para si mesmo (mesmo sendo uma energia cósmica). Deus é o avesso dos sete pecados capitais. O sumo bem chegou até os profetas (pessoas com predileção santa) como livre arbítrio Dele, Deus (espírito). Os profetas escreveram os seus livros inspirados. Eles tornaram possível ao mundo o conhecimento de uma salvação espiritual. Sem a Bíblia o mundo desconheceria os pecados. Não teria mandamentos; não saberia quem foi Jesus Cristo ou quem pertenceu a árvore genealógica semita. Sem os profetas haveria o politeísmo hindu voltado ao sumo bem e o materilismo. Sem o sumo bem haveria a degeneração humana. A incredulidade gera sempre o pecado e o pecado a destruição. Este planeta tem um princípio ativo e criador. O sumo bem é parte da natureza ou de uma sobrenatureza; o sobrenatural, uma consciência cósmica; voltada à perpetuação humana, assim, como a perpetuação do cosmos; do planeta. O sumo bem é uma forma de defesa sobrenatural à perpetuação do ser humano; como bem do planeta. Bem melhor que o pecado que destrói (destrói tudo, até o planeta, além dos seres humanos). O sumo bem é: superior ao pecado. É um livre arbítrio do cosmos, benévolo criador e eterno.
  • 13. 5- O que é o hinduísmo politeísta. O hinduísmo politeísta é ver Deus em formas variadas; ver mais de um Deus; ver e conferir o sumo bem. O hinduísmo politeísta é tudo isto sem Deus Jeová; ancestral a Bíblia; mais transcendente do que o cristianismo; uma religião de espíritos, matéria e história sobre um cosmos criador. O hinduísmo é: uma pré-versão do cristianismo. É a inserção do sumo bem no planeta; nos tempos de Krsna (Crischna). Há mais ou menos cinco mil anos. Nesta versão; alguns seres humanos encarnados transmitiram a sabedoria a respeito do cosmos criador ao povo Véda; a chamada cultura védica. Para os hinduístas (em sua maioria, indianos): deuses como, Xiva, Vixno e Brahma são deuses existentes como espíritos no Cosmos e as teologias seriam repassadas por Reis Santos; vedas, indianos e sábios desta religião. O conhecimento védico é algo transcendente, divino e voltado ao sumo bem. Na minha opinião, de historiador e autor do “Livro Religioso – Psicografia”: o hinduísmo é uma pré-religião; de onde derivam todas as outras; é o exercício de um sumo bem ancestral; é o uso do livre arbítrio do cosmos de modo produtivo. Conclusão:
  • 14. Assim, para mim, autor encontrar uma encarnação da suprema personalidade de Deus (do hinduísmo) nos dias de hoje é algo possível. Assim, ser um autor de doutrinas religiosas; psicografias, talvez biblianas (da Bíblia Sagrada) é: apostar que o sumo bem e o planeta são criadores. Pois, deste modo criam uma perpetuação do saber religioso. Escrever uma Carta Celeste, por quê houve algo à inspirar (uma visão, presente durante toda a escrita), demonstra que o planeta e o sumo bem agem de modo místico. Isto é superior ao pecado; é superior ao paganismo; por quê produzimos, nós escritores médiuns, obras inspiradas ou não e elas são perpétuas como o universo, o sumo bem e o transcendentalismo. Nosso saber contrasta-se com um saber místico. Revela deste modo, leis de uma sobrenatureza. Nosso universo consolidar-se-á com o saber humano e cósmico, desta força cósmica transcendente. Para a evolução, a palavra de médiuns e do cosmos místico serão: uma única força a regular um universo humano. A mente humana é dotada de sentidos e através deles saberemos transcrever doutrinas para as populações, povos e pessoas; agora, então doutrinadas.
  • 15. As pessoas saberão, assim discernir pecados, normas para o comportamento humano e condutas para uma evolução em conjunto com um saber místico. Nossas religiões são, assim; o contato de forças místicas com os seres humanos. Bibliografia. DIAS, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos. O Livro de Mórmom: o outro testamento de Jesus Cristo. Edição: Salt Lake City. Utah. USA. 1995. JEOVÁ, Os Testemunhas de. O Conhecimento. (estudos Bíblicos). Watch Tower Bible and Tract Society of New York. Usa. 2006. JEOVÁ, Os Testemunhas de. O que a Bíblia realmente ensina? (Estudos Bíblicos). Watch Tower Bible and Tract Society of New York. USA. 2006 COMPLETA, Bíblia Sagrada. Edições Paulinas. São Paulo. 2005. ALMEIDA, Leandro Porto. O Livro Religioso – Psicografia. Ed. Do Autor. Florianópolis – SC. 2013. MACEDO. Bispo. Estudos Bíblicos. Unipro Editora. Rio de Janeiro. 2006.