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ATIVIDADE DA TURMA 1º MB COLÉGIO JESUS CRISTO REI
 
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Desde a Revolução Industrial do século XVII, até hoje, já passamos por três momentos distintos: a 1ª,2ª e atualmente se fala da 3ª Revolução Industrial. 1ª Revolução Industrial: Século XVIII, na Inglaterra e depois estendeu-se para França, Bélgica, Japão e os Estados Unidos. Fonte Energia Usada: Carvão Mineral, e as máquinas eram movidas a Vapor. 2ª Revolução Industrial: Meados do Século XIX. Fonte Energia Usada: Petróleo, Energia Elétrica, e as Máquinas usavam motores a combustão. Na primeira metade do século XX, países até então agro-exportadores já iniciavam sua industrialização, mas com características diferentes dos pioneiros. 3ª Revolução Industrial: Final década de 70, início da de 80, com o desenvolvimento da robótica, biotecnologia e da cibernética revolucionam o processo de produção. Fonte de Energia Usada: Diversificadas e máquinas e equipamentos são acoplados a computadores e robôs, em muitas linhas de montagem.
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Aglomerações Econômicas Espaciais Do Sul e do Sudeste. Aglomerações Econômicas Espaciais  São Paulo Rio de janeiro Belo Horizonte Vitória  Curitiba-Joinvile Porto Alegre Caxias TOTAL Bens Intermediários 44,3 10,6 4,2 2,7 4,9 6,9 73,6 Bens de Capital e Duráveis 45,7 2,5 6,4 0,2 10,3 5,6 70,7 Bens de Consumo 27,6 5,3 2,4 0,9 4,7 6,2 144,3
A industrialização nos países pobres (geral), aconteceu pós II Guerra Mundial, quando os EUA e Europa vendiam industrializados para os países subdesenvolvidos, e estes mandavam matéria prima. Comércio entre EUA e Europa enfraquece com os países subdesenvolvidos, e volta-se principalmente a indústria Bélica. Os países subdesenvolvidos têm que desenvolver a indústria que comprava das grandes potências, é a chamada Indústria de Substituição.(Tardia). Volta da venda de industrializados dos EUA e Europa para os países subdesenvolvidos, mas há algumas tarifas alfandegárias para garantir o Protecionismo. A Entrada de Multinacionais e transnacionais nos países subdesenvolvidos, evidencia a entrada de capital externo, os tornando mais dependentes.
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FRASE 6 O processo de industrialização no Brasil está diretamente ligado à acumulação de capital vindo da lavoura do café. A introdução da mão-de-obra assalariada, e a conseqüente extinção da mão-de-obra escrava, na lavoura cafeeira foi o passo mais importantes para a inserção do Brasil nos quadros do capitalismo mundial. A instalação de um sistema bancário, companhias ferroviárias e a mecanização de algumas fazendas de café em São Paulo eram o resultado da dinamização do mercado brasileiro. Os processos de industrialização promovem, sempre, a concentração espacial da riqueza e dos recursos financeiros e produtivos. Essa tendência de concentração espacial acompanhou a industrialização brasileira, desde o início do século XX. Em escala nacional, o seu resultado foi a configuração, no Sudeste, de uma região industrial central, dinâmica e integrada. O núcleo dessa região corresponde ao Estado de São Paulo.
 
 
 
 
 
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Anexo 1 ANEXO 1 ANEXO 2
Frase 10 A partir do final do século XlX, começam a surgir os primeiros trustes (modalidade de concentração e centralização do capital), os quais dão origem a empresas multinacionais, que correspondem aquelas que se expandem para além das fronteiras onde surgiram, algumas tornando-se verdadeiras empresas globais, como é o caso da Coca-cola. A grande arrancada das multinacionais em direção dos países subdesenvolvidos se deu a partir do pós 2ª Guerra mundial, quando várias empresas dos EUA, Europa e Japão, passaram a se aproveitar das vantagens locacionais oferecidas por esses países. Hoje a presença de multinacionais já faz parte do cotidiano de milhões de pessoas no mundo todo, elas comandam os fluxos internacionais, e em alguns casos chegam a administrar receitas muito superiores a de vários países do mundo. As maiores multinacionais do mundo são dos EUA, seguidas de japonesas e européias. Empresas desse tipo surgidas em países do mundo subdesenvolvido ainda são poucas, e não tão poderosas como dos primeiros.
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Esse é JK que esta em cima da 1° Maquina  inaugurando um dos seus planos de governo.
FRASE 13  Um dos fundamentais elementos para a industrialização brasileira foi a aplicação de capitais gerados na produção de café para a indústria, a contribuição dos estrangeiros nas fábricas, como alemães, italianos e espanhóis. O estado também exerceu grande relevância nesse sentido, pois realizou elevados investimentos nas indústrias de base e infra-estrutura, como ferrovias, rodovias, portos, energia elétrica entre outros. Mais tarde, após a Segunda Guerra Mundial, a Europa não tinha condições de exportar produtos industrializados, pois todo o continente se encontrava totalmente devastado pelo confronto armado, então o Brasil teve que incrementar o seu parque industrial e realizar a conhecida industrialização por substituição de exportação. Nessa mesma década aconteceu a inserção de várias empresas derivadas de países industrializados que atuavam especialmente no seguimento da indústria automobilística, química, farmacêutica, eletroeletrônicas, a partir de então, o Brasil ingressou efetivamente no processo de industrialização, deixando de ser um país essencialmente produtor primário para um estado industrial e urbano, no qual ambos estão ligados diretamente .
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A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1500 a 1808, o Brasil foi impedido por Portugal de possuir indústrias e as poucas que existiam, foram destruídas em 1785, (com exceção dos engenhos. Economia Agro-exportadora, tudo o que é produzido aqui, é voltado para agradar os interesses da Coroa Portuguesa. Durante o período colonial, pelas regras da política econômica mercantilista, não podem ser desenvolvidas no Brasil quaisquer atividades produtivas que venham a competir com as da metrópole, ou que venham a prejudicar seus interesses comerciais. Na segunda metade do século XVIII, o governo português chega a proibir formalmente em 1785 o funcionamento de fábricas na colônia, para não atrapalhar a venda de tecidos e roupas, adquiridos na Inglaterra e comercializados por portugueses no Brasil. Os primeiros esforços importantes para a industrialização ocorrem no Império.
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A Terceira etapa da industrialização foi o período que ocorreu entre 1930 e 1955, momento em que a indústria recebeu muitos investimentos dos ex-cafeicultores e também em logística, ou seja, construção de vias de circulação de mercadorias, matérias-primas e pessoas, isso proveniente das evoluções nos meios de transporte que facilitou a distribuição de produtos para várias regiões do país, muitas ferrovias que anteriormente transportavam café, nessa etapa passaram a servir os interesses industriais. Foi instalada no país a Companhia Siderúrgica Nacional, construída entre os anos de 1942 e 1947, empresa de extrema importância no sistema produtivo industrial, uma vez que abastecia as indústrias com matéria-prima, principalmente metais. No ano de 1953, foi instituída uma das mais promissoras empresas estatais: a PETROBRAS.
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A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1955 a 1964, o nacionalismo da Era Vargas é substituído pelo desenvolvimentismo do governo Juscelino Kubitschek, de 1956 a 1961. Atraindo o capital estrangeiro e estimulando o capital nacional com incentivos fiscais e financeiros e medidas de proteção do mercado interno, JK implanta a indústria de bens de consumo duráveis, sobretudo eletrodomésticos e veículos, com o objetivo de multiplicar o número dessas indústrias e das fábricas de peças e componentes. Amplia os serviços de infra-estrutura, como transporte e fornecimento de energia elétrica. Com os investimentos externos e internos, estimula a diversificação da economia nacional, aumentando a produção de insumos, máquinas e equipamentos pesados para mecanização agrícola, fabricação de fertilizantes, frigoríficos, transporte ferroviário e construção naval. No início dos anos 60, o setor industrial supera a média de crescimento dos demais setores da economia brasileira.
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A  Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1964 a 1985, com um governo militar, fortemente centralizador e estatal, as indústrias passam por uma nova fase. Após 1967, o crescimento industrial do Brasil supera 10% ao ano, ficando conhecido como "milagre brasileiro", encerrando esse ciclo em 1974. Devido a esse crescimento acelerado, os militares formularam o projeto "Brasil Potência", buscando transformá-lo em potência econômica. Data dessa fase o crescimento do Banco do Brasil, Banespa, Petrobrás, Cia Vale do Rio Doce etc, que além de estarem presente no Brasil, também o estavam nos países vizinhos. Servindo como sustentáculo do imperialismo brasileiro. Por isso, alguns países teriam que voltar a serem o que eram antes. (Projeto Globalização em andamento).
A estatização da economia brasileira levou o governo militar a construir inúmeras empresas estatais e de economia mista. Dentre elas bancos, mineradoras, petroquímicas que eram voltadas para a infra estrutura e o crescimento  econômico do país. Algumas destas empresas foram privatizadas com ações na bolsa de valores e foram responsáveis pelo desenvolvimento econômico do Brasil.
 
A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1964 a 1985, com um governo militar, levou o país a um grande desenvolvimento, que com a construção de novas hidroelétricas e ampliação de rodovias, na década de 70 houve uma descentralização espacial das indústrias, que procurou lugares onde não haja sindicatos atuantes, e que recebam "favores" como terrenos, abatimentos nos impostos, etc. as indústrias começam a deixar São Paulo em direção ao interior (Sorocaba está incluso) ou para outros estados.Fato que ficou conhecido como "descentralização industrial". Buscando agradar a classe média, o governo aumentou a sua capacidade aquisitiva e ampliou o exportação de produtos manufaturados, em contrapartida, retirou os subsídios de produtos de consumo alimentar (trigo, açúcar, leite etc.) Os preços aumentaram e com isso aumentou a pobreza, levando os trabalhadores a reivindicar via sindicatos e eleições esta nova concentração de rendas.
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A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1964 a 1985, sendo que temos que lembrar que em 1973, tivemos o Choque do Petróleo, que de US$2,70 foi para US$ 12,00, obrigando os países a se reestruturarem para essa nova realidade. A industrialização do Brasil, esteve envolvido com os dinheiros emprestados das grandes nações (petrodólares) que havia muito e era fácil de ser emprestado. A "Dívida Externa" que era de US$ 3,7 bilhões em 1964, também era 43ª economia, passou para aproximadamente US 95 bilhões em 1985 e o Brasil já era então a 8ª economia do mundo. Esses empréstimos financiaram obras como Itaipu, Angra dos Reis, Ponte Rio Niterói, a fracassada Transamazônica. Muitas mudanças estavam em curso , tanto política como econômica mundo, inclusive no Brasil. Na década de 80, o despertar dos sindicatos, o grande dívida externa, a inflação em alta, a busca do fim do governo militar, mudanças nos meio de produção com a 3ª Revolução Industrial, a dificuldade dos empresários de acompanhar essa nova fase, que acaba por sucatear o parque industrial, o diminuição do crescimento industrial, o aumento da população, o êxodo rural, cujas propagandas vendiam a cidade como o paraíso, esses fatores contribuíram no aumento do desemprego. Essa década é chamada de "Década Perdida ".
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A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1985 a 2009, com o fim do governo militar, estamos vivendo uma nova realidade econômica; destas ganha destaque o setor de serviços, (bancos, corretoras, seguradoras) que em 1991 , a participação era de 9,4% passou para 26% em 1999. Convém lembrar que as inovações tecnológicas aplicadas nas indústrias não fez com que aumentassem a capacidade de exportação, diminuiu apenas a mão de obra, mas a quantidade continua a mesma, com menor número de trabalhadores, cada vez mais qualificados. Espacialmente, a região Sudeste é a que está em franca queda em números de indústrias, nessa guerra de lugares, a região Sul é a que mais atrai investidores. Sua proximidade com as classes médias dos países vizinhos que comportam o Mercosul, é um dos motivos. A dívida externa que era US$ 95 bilhões em 1985 , é de US$ 216 bilhões em 2001. Vendemos a estatais, muitas outras privadas e ainda temos essa dívida. Mas isso é assunto para outro tema.
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Podemos identificar vários Impactos da Industrias no Brasil, sendo que o impacto positivo: - Desenvolve a economia, Gera empregos direta e indiretamente, Gera impostos, Desenvolve o comércio (local), Tecnologia, Desenvolve o setor primário (matéria prima), Desenvolve o Sistema de Transporte, enquanto o impacto negativo: Degradação do meio ambiente. Multinacionais (domínio econômico e político).Mudanças de consumo.Especialização da mão-de-obra.
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O Brasil adotou um tipo de mercado dos outros países,com isso foram criadas muitas multinacionais uma fez que ate hoje possuímos muitas marcas de carros tanto importados,quanto brasileiro então o mercado externo fez com o que nosso pais crescesse,e isso colaborou para a formação e a concorrência que gerou esse mundo capitalista de hoje. Exportamos muitos bens de nosso pais mais como também importamos de outros países porque também nosso pais e muito influenciado pelos outros.
 
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Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Sudeste, que é movimentada pelas maiores montadoras e siderúrgicas do país, a produção industrial da região é diversificada e de ponta. Com o maior parque industrial do Brasil, o Sudeste responde por 57,8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 2000. Os serviços e o comércio são o principal ramo de atividade e representam 61,1% da riqueza da Região Sudeste; a indústria, 39,1%; e a agropecuária, 4,9%. No fim dos anos 1990, percebe-se relativa queda de investimentos no setor industrial, sobretudo no metalúrgico, em virtude dos incentivos fiscais oferecidos por outras regiões, e principalmente pela recessão do fim da década e pela grave crise de energia de 2001, quando os reservatórios das hidrelétricas atingem níveis baixos e o governo federal determina um racionamento.
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FRASE 33 No Estado de São Paulo, destaque para os Seguintes Eixos: A Região Metropolitana de São Paulo, Grande São Paulo, o ABCD. Sistema Rodoviário-Anchieta-Imigrantes, ligando São Paulo-Cubatão e ao Porto de Santos; Entorno Rodovia Dutra – Liga São Paulo ao Rio de Janeiro, favorecido pelo eixo que se interliga às cidades do Vale do Paraíba paulista: São José dos Campos e outras. Sistema Rodoviário Anhanguera/Bandeirantes – liga São Paulo a Ribeirão Preto, passando por cidades importantes, como Campinas, Jundiaí, Franca, outras. No Rio de Janeiro, principais centros são: Grande Rio e Baixada Fluminense. Região Serrana ( Petrópolis e Teresópolis). Em Minas Gerais, indústrias se concentram: Em torno da Grande Belo Horizonte, com distritos industriais em Contagem e Betim.
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FRASE 34  Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Sul, situada na fronteira com Argentina, Paraguai e Uruguai, os principais parceiros do Brasil no Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), a Região Sul tem sua economia impulsionada no começo da década de 1990. As crises nesses três países em 2002 e o colapso da energia no Brasil no ano anterior enfraquecem o MERCOSUL, e as exportações para esses parceiros despencam. Como nas outras regiões, o setor de serviços responde pela maior parte das riquezas dos estados sulistas. Depois dele vem a indústria – com destaque para os setores metalúrgico, automobilístico, têxtil e alimentício –, seguida pela agropecuária, que representa 14,4% das riquezas produzidas.
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Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Norte, onde a economia baseia-se principalmente no extrativismo vegetal de produtos como látex, açaí, madeira e castanha. A região também é muito rica em minérios. Lá estão a serra dos Carajás (PA), a mais importante área de mineração do país, de onde se extrai grande parte do minério de ferro brasileiro exportado, e a serra do Navio (AP), rica em manganês. A Companhia Vale do Rio Doce, a maior vendedora de minério de ferro do mundo, detém os direitos de exploração dos minérios da região de Carajás, de onde extrai ferro, cobre e ouro. Zona Franca – Instalada há 35 anos, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que constitui um conjunto de políticas de incentivo fiscal que visa desenvolver a região da Amazônia Ocidental (formada por todos os estados do Norte, com exceção do Pará e do Tocantins). A Zona Franca investe em infra-estrutura e oferece incentivos para que as indústrias se estabeleçam na região. O Pará permanece em segundo lugar em produção econômica absoluta na região. Mas, com pequeno crescimento industrial e estável produção de matérias-primas, o estado tem o menor crescimento econômico relativo da região, com 19%.
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Como sabemos a região Centro-Oeste é composta pelos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, que tem o privilégio de abrigar Brasília, a capital do Brasil. A região tem um intenso transporte fluvial, pois é drenada por rios importantes de grandes bacias hidrográficas, no entanto é abastecida pela energia da usina Itaipu, em Foz do Iguaçu no Paraná, desde 1999, com o gasoduto de Brasil e Bolívia, buscou-se novas energias como a opção pelo Gás Natural.
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De 1985 a 2001, as inovações tecnológicas e de gerenciamento, a abertura comercial, a criação do Mercado Comum do Sul (Mercosul), a estabilidade monetária, as privatizações, a redução do peso do Estado nos investimentos produtivos e a guerra de incentivos fiscais entre estados promovem importante reestruturação produtiva das indústrias. Como efeito global dessas mudanças, mantém-se a trajetória de desconcentração regional, com as indústrias. Instalando-se em outros lugares que não apenas as regiões mais tradicionais, mas a um ritmo menos intenso que o observado no período anterior. Paralelamente, observam-se alterações intra-regionais relevantes, com o crescimento da importância relativa das aglomerações industriais no interior dos estados, particularmente em cidades de porte médio do eixo Sul-Sudeste.
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FRASE 41 Atualmente, seguindo uma tendência mundial, o Brasil vem passando por um processo de descentralização industrial, chamada por alguns autores de desindustrialização, que vem ocorrendo intra-regionalmente e também entre as regiões. Dentro da Região Sudeste há uma tendência de saída do ABC Paulista, buscando menores custos de produção do interior paulista, no Vale do Paraíba ao longo da Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo à Belo Horizonte. Estas áreas oferecem, além de incentivos fiscais, menores custos de mão-de-obra, transportes menos congestionados e por tratarem-se de cidades-médias, melhor qualidade de vida, o que é vital quando trata-se de tecnopólos. A desconcentração industrial entre as regiões vem determinando o crescimento de cidades-médias dotadas de boa infra-estrutura e com centros formadores de mão-de-obra qualificada, geralmente universidades. Além disso, percebe-se um movimento de indústrias tradicionais, de uso intensivo de mão-de-obra, como a de calçados e vestuários para o Nordeste, atraídas sobretudo, pela mão-de-obra extremamente barata.
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O que ocorre atualmente com a concentração industrial da Grande São Paulo, particularmente o ABCD, é um exemplo muito ilustrativo. Essa área encontra-se praticamente saturada e acarreta custos muito elevados para as empresas. Atualmente, muitas indústrias estão preferindo localizações alternativas como o interior de São Paulo, o Vale do Paraíba fluminense e o sul de Minas. Observa-se também que muitas indústrias têxteis estão se transferindo para o Nordeste, onde o custo da mão-de-obra é menor; por outro lado, empresas que lidam com tecnologias mais avançadas preferem a proximidade de universidades e centros de pesquisa, como é o caso das cidades de Campinas, São Carlos e São José dos Campos, caracterizadas como tecnopólos do estado de São Paulo. A montadora Mercedes Benz, por exemplo, optou por uma localização alternativa às grandes concentrações industriais como o ABCD, em São Paulo, a área metropolitana do Rio de Janeiro ou a Grande Belo Horizonte. A escolha recaiu sobre a cidade de Juiz de Fora, no sul de Minas Gerais, que apresenta vantagens e baixos custos de produção, proximidade com o Quadrilátero Ferrífero, no centro do estado, além do fato de ser bem servida por rede de transportes e não estar situada muito longe dos principais centros urbanos.
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COMENTÁRIO As cidades de São Paulo, Minas Gerais e o Rio de Janeiro são as cidades responsáveis pelo processo de industrialização do Brasil. Pois eles foram os países que se destacam por que se expandiram para o interior não tinham benefícios  que contribuíam para sociedade. É nesses estados que estão predominados as indústrias de automóveis e a alta tecnologia, mais além desses estados está o estado do sul do Brasil que também se destaca nessa industrialização por ter uma alta taxa de industrias de metalurgias e industrias ligadas ao ramo de agroindústrias.
 
No sudeste, a base industrial se encontra vinculada a produtos tradicionais, como a produção têxtil, de álcool e açúcar, entretanto, recentemente o parque industrial dessa região tem ingressado em um processo de modernização e diversificação da indústria. O norte e o centro-oeste são as regiões de menor expressão no setor industrial do país, pois se encontram limitados à agroindústria e ao extrativismo. Nos últimos anos a economia brasileira ficou marcada pela privatização das empresas estatais nas áreas de mineração, bancária e telecomunicações. Apesar de o Brasil enfrentar diversos problemas sociais, o país está desenvolvendo e ocupando um lugar de destaque no cenário internacional.
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A região do Brasil que apresenta a indústria mais forte é a Sudeste, principalmente no Estado de São Paulo. O principal pólo industrial do país encontra-se no triângulo Rio - São Paulo - Belo Horizonte. Mas, graças à isenção fiscal oferecida pelos governos estaduais e ao baixo custo da mão de obra, a indústria tem se desenvolvido no restante do país, promovendo uma desconcentração industrial. Um exemplo de descentralização industrial é o que ocorreu em São Paulo: o interior apresenta um crescimento industrial muito maior que o da metrópole, em conseqüência da expansão econômica que aconteceu nessa região. Isso reflete a tendência do deslocamento de novas empresas para fora das localizações metropolitanas, tendo em vista que as metrópoles cada vez mais assumem características de centros urbanos baseados em serviços e comércio (setor terceirizado).
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A distribuição espacial da produção industrial brasileira tem passado por intensas modificações. A característica mais marcante destas mudanças reside na perda relativa de participação da área metropolitana de São Paulo no produto industrial brasileiro. Este processo de desconcentração resulta da emergência de economias líquidas de desaglomeração na capital paulista e da criação de economias de aglomeração em outros centros urbanos do país. A partir dos anos 70, impõe-se um movimento de desconcentração da produção industrial, uma das manifestações do desdobramento da divisão territorial do trabalho no Brasil. A produção industrial torna-se mais complexa, estendo-se, sobretudo para novas áreas do Sul e para alguns pontos do Centro-Oeste, do Nordeste e do Norte. Paralelamente, as áreas industriais já consolidadas ganham dinamismos diferentes dos que definiram a industrialização em períodos anteriores.
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A desconcentração industrial deve ser analisada com especial atenção no estado de São Paulo. Nos últimos anos, a participação da indústria paulista na produção brasileira vem diminuindo. Um dos indicadores mais expressivos da desconcentração industrial está no setor automobilístico. Símbolo do notável progresso industrial de São Paulo na segunda metade do século passado, a indústria automobilística se espalhou pelo País, e hoje menos da metade dos veículos novos que chegam ao mercado sai de linhas de montagem em operação no Estado. Em virtude da modernização dos equipamentos e da remodelação dos arcabouços normativos (impostos, isenções, sindicatos etc.), dados técnicos e dados políticos articularam-se para determinar a instalação de fábricas no interior do estado de São Paulo, muitas delas vinculadas ao desenvolvimento de uma agricultura moderna. Todavia, embora tecnologicamente mais avançadas, as indústrias interioranas acabam por oferecer menos empregos. Dentro da Região Sudeste há uma tendência de saída do ABC Paulista, buscando menores custos de produção do interior paulista, no Vale do Paraíba ao longo da Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo à Belo Horizonte. Estas áreas oferecem, além de incentivos fiscais, menores custos de mão-de-obra, transportes menos congestionados e por tratarem-se de cidades- médias, melhores qualidade de vida, o que é vital quando se trata de tecnopólos. FRASE 50
COMENTÁRIO  A desconcentração industrial do Brasil nos estados do Sudeste, principalmente em São Paulo, fez com que o estado se desenvolvesse e desenvolvendo sindicatos, e impostos, fiscalização, esses fatores fazem com que a industria queira procurar novos lugares, e começam a nascer vários incentivos fiscais para o fim da desconcentração feita pala  Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene)  e a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). A desconcentração causou o que é chamado de “Guerras dos lugares”, uma disputas entre os estado para atrair as grandes industrias, usando como armas a diminuição de impostos. Mas não é correto afirmar que essa desconcentração afetou muito a Grande São Paulo, pois em 1990 a 31% era o valor da produção industrial, pois mesmo coma desconcentração, a metrópole se especializou em atividades mais complexas e competitivas, como a a informática e cominações.
Antes     Depois

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  • 1. ATIVIDADE DA TURMA 1º MB COLÉGIO JESUS CRISTO REI
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  • 4.  
  • 5. Desde a Revolução Industrial do século XVII, até hoje, já passamos por três momentos distintos: a 1ª,2ª e atualmente se fala da 3ª Revolução Industrial. 1ª Revolução Industrial: Século XVIII, na Inglaterra e depois estendeu-se para França, Bélgica, Japão e os Estados Unidos. Fonte Energia Usada: Carvão Mineral, e as máquinas eram movidas a Vapor. 2ª Revolução Industrial: Meados do Século XIX. Fonte Energia Usada: Petróleo, Energia Elétrica, e as Máquinas usavam motores a combustão. Na primeira metade do século XX, países até então agro-exportadores já iniciavam sua industrialização, mas com características diferentes dos pioneiros. 3ª Revolução Industrial: Final década de 70, início da de 80, com o desenvolvimento da robótica, biotecnologia e da cibernética revolucionam o processo de produção. Fonte de Energia Usada: Diversificadas e máquinas e equipamentos são acoplados a computadores e robôs, em muitas linhas de montagem.
  • 6.
  • 7.  
  • 8.
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  • 12.
  • 13. Aglomerações Econômicas Espaciais Do Sul e do Sudeste. Aglomerações Econômicas Espaciais São Paulo Rio de janeiro Belo Horizonte Vitória Curitiba-Joinvile Porto Alegre Caxias TOTAL Bens Intermediários 44,3 10,6 4,2 2,7 4,9 6,9 73,6 Bens de Capital e Duráveis 45,7 2,5 6,4 0,2 10,3 5,6 70,7 Bens de Consumo 27,6 5,3 2,4 0,9 4,7 6,2 144,3
  • 14. A industrialização nos países pobres (geral), aconteceu pós II Guerra Mundial, quando os EUA e Europa vendiam industrializados para os países subdesenvolvidos, e estes mandavam matéria prima. Comércio entre EUA e Europa enfraquece com os países subdesenvolvidos, e volta-se principalmente a indústria Bélica. Os países subdesenvolvidos têm que desenvolver a indústria que comprava das grandes potências, é a chamada Indústria de Substituição.(Tardia). Volta da venda de industrializados dos EUA e Europa para os países subdesenvolvidos, mas há algumas tarifas alfandegárias para garantir o Protecionismo. A Entrada de Multinacionais e transnacionais nos países subdesenvolvidos, evidencia a entrada de capital externo, os tornando mais dependentes.
  • 15.
  • 16.  
  • 17. FRASE 6 O processo de industrialização no Brasil está diretamente ligado à acumulação de capital vindo da lavoura do café. A introdução da mão-de-obra assalariada, e a conseqüente extinção da mão-de-obra escrava, na lavoura cafeeira foi o passo mais importantes para a inserção do Brasil nos quadros do capitalismo mundial. A instalação de um sistema bancário, companhias ferroviárias e a mecanização de algumas fazendas de café em São Paulo eram o resultado da dinamização do mercado brasileiro. Os processos de industrialização promovem, sempre, a concentração espacial da riqueza e dos recursos financeiros e produtivos. Essa tendência de concentração espacial acompanhou a industrialização brasileira, desde o início do século XX. Em escala nacional, o seu resultado foi a configuração, no Sudeste, de uma região industrial central, dinâmica e integrada. O núcleo dessa região corresponde ao Estado de São Paulo.
  • 18.  
  • 19.  
  • 20.  
  • 21.  
  • 22.  
  • 23.
  • 24.  
  • 25.
  • 26.
  • 27. Anexo 1 ANEXO 1 ANEXO 2
  • 28. Frase 10 A partir do final do século XlX, começam a surgir os primeiros trustes (modalidade de concentração e centralização do capital), os quais dão origem a empresas multinacionais, que correspondem aquelas que se expandem para além das fronteiras onde surgiram, algumas tornando-se verdadeiras empresas globais, como é o caso da Coca-cola. A grande arrancada das multinacionais em direção dos países subdesenvolvidos se deu a partir do pós 2ª Guerra mundial, quando várias empresas dos EUA, Europa e Japão, passaram a se aproveitar das vantagens locacionais oferecidas por esses países. Hoje a presença de multinacionais já faz parte do cotidiano de milhões de pessoas no mundo todo, elas comandam os fluxos internacionais, e em alguns casos chegam a administrar receitas muito superiores a de vários países do mundo. As maiores multinacionais do mundo são dos EUA, seguidas de japonesas e européias. Empresas desse tipo surgidas em países do mundo subdesenvolvido ainda são poucas, e não tão poderosas como dos primeiros.
  • 29.
  • 30.  
  • 31.
  • 32.
  • 33. Esse é JK que esta em cima da 1° Maquina inaugurando um dos seus planos de governo.
  • 34. FRASE 13 Um dos fundamentais elementos para a industrialização brasileira foi a aplicação de capitais gerados na produção de café para a indústria, a contribuição dos estrangeiros nas fábricas, como alemães, italianos e espanhóis. O estado também exerceu grande relevância nesse sentido, pois realizou elevados investimentos nas indústrias de base e infra-estrutura, como ferrovias, rodovias, portos, energia elétrica entre outros. Mais tarde, após a Segunda Guerra Mundial, a Europa não tinha condições de exportar produtos industrializados, pois todo o continente se encontrava totalmente devastado pelo confronto armado, então o Brasil teve que incrementar o seu parque industrial e realizar a conhecida industrialização por substituição de exportação. Nessa mesma década aconteceu a inserção de várias empresas derivadas de países industrializados que atuavam especialmente no seguimento da indústria automobilística, química, farmacêutica, eletroeletrônicas, a partir de então, o Brasil ingressou efetivamente no processo de industrialização, deixando de ser um país essencialmente produtor primário para um estado industrial e urbano, no qual ambos estão ligados diretamente .
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  • 36.  
  • 37. A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1500 a 1808, o Brasil foi impedido por Portugal de possuir indústrias e as poucas que existiam, foram destruídas em 1785, (com exceção dos engenhos. Economia Agro-exportadora, tudo o que é produzido aqui, é voltado para agradar os interesses da Coroa Portuguesa. Durante o período colonial, pelas regras da política econômica mercantilista, não podem ser desenvolvidas no Brasil quaisquer atividades produtivas que venham a competir com as da metrópole, ou que venham a prejudicar seus interesses comerciais. Na segunda metade do século XVIII, o governo português chega a proibir formalmente em 1785 o funcionamento de fábricas na colônia, para não atrapalhar a venda de tecidos e roupas, adquiridos na Inglaterra e comercializados por portugueses no Brasil. Os primeiros esforços importantes para a industrialização ocorrem no Império.
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  • 52. A Terceira etapa da industrialização foi o período que ocorreu entre 1930 e 1955, momento em que a indústria recebeu muitos investimentos dos ex-cafeicultores e também em logística, ou seja, construção de vias de circulação de mercadorias, matérias-primas e pessoas, isso proveniente das evoluções nos meios de transporte que facilitou a distribuição de produtos para várias regiões do país, muitas ferrovias que anteriormente transportavam café, nessa etapa passaram a servir os interesses industriais. Foi instalada no país a Companhia Siderúrgica Nacional, construída entre os anos de 1942 e 1947, empresa de extrema importância no sistema produtivo industrial, uma vez que abastecia as indústrias com matéria-prima, principalmente metais. No ano de 1953, foi instituída uma das mais promissoras empresas estatais: a PETROBRAS.
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  • 55. A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1955 a 1964, o nacionalismo da Era Vargas é substituído pelo desenvolvimentismo do governo Juscelino Kubitschek, de 1956 a 1961. Atraindo o capital estrangeiro e estimulando o capital nacional com incentivos fiscais e financeiros e medidas de proteção do mercado interno, JK implanta a indústria de bens de consumo duráveis, sobretudo eletrodomésticos e veículos, com o objetivo de multiplicar o número dessas indústrias e das fábricas de peças e componentes. Amplia os serviços de infra-estrutura, como transporte e fornecimento de energia elétrica. Com os investimentos externos e internos, estimula a diversificação da economia nacional, aumentando a produção de insumos, máquinas e equipamentos pesados para mecanização agrícola, fabricação de fertilizantes, frigoríficos, transporte ferroviário e construção naval. No início dos anos 60, o setor industrial supera a média de crescimento dos demais setores da economia brasileira.
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  • 64. A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1964 a 1985, com um governo militar, fortemente centralizador e estatal, as indústrias passam por uma nova fase. Após 1967, o crescimento industrial do Brasil supera 10% ao ano, ficando conhecido como "milagre brasileiro", encerrando esse ciclo em 1974. Devido a esse crescimento acelerado, os militares formularam o projeto "Brasil Potência", buscando transformá-lo em potência econômica. Data dessa fase o crescimento do Banco do Brasil, Banespa, Petrobrás, Cia Vale do Rio Doce etc, que além de estarem presente no Brasil, também o estavam nos países vizinhos. Servindo como sustentáculo do imperialismo brasileiro. Por isso, alguns países teriam que voltar a serem o que eram antes. (Projeto Globalização em andamento).
  • 65. A estatização da economia brasileira levou o governo militar a construir inúmeras empresas estatais e de economia mista. Dentre elas bancos, mineradoras, petroquímicas que eram voltadas para a infra estrutura e o crescimento econômico do país. Algumas destas empresas foram privatizadas com ações na bolsa de valores e foram responsáveis pelo desenvolvimento econômico do Brasil.
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  • 67. A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1964 a 1985, com um governo militar, levou o país a um grande desenvolvimento, que com a construção de novas hidroelétricas e ampliação de rodovias, na década de 70 houve uma descentralização espacial das indústrias, que procurou lugares onde não haja sindicatos atuantes, e que recebam "favores" como terrenos, abatimentos nos impostos, etc. as indústrias começam a deixar São Paulo em direção ao interior (Sorocaba está incluso) ou para outros estados.Fato que ficou conhecido como "descentralização industrial". Buscando agradar a classe média, o governo aumentou a sua capacidade aquisitiva e ampliou o exportação de produtos manufaturados, em contrapartida, retirou os subsídios de produtos de consumo alimentar (trigo, açúcar, leite etc.) Os preços aumentaram e com isso aumentou a pobreza, levando os trabalhadores a reivindicar via sindicatos e eleições esta nova concentração de rendas.
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  • 69.  
  • 70. A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1964 a 1985, sendo que temos que lembrar que em 1973, tivemos o Choque do Petróleo, que de US$2,70 foi para US$ 12,00, obrigando os países a se reestruturarem para essa nova realidade. A industrialização do Brasil, esteve envolvido com os dinheiros emprestados das grandes nações (petrodólares) que havia muito e era fácil de ser emprestado. A "Dívida Externa" que era de US$ 3,7 bilhões em 1964, também era 43ª economia, passou para aproximadamente US 95 bilhões em 1985 e o Brasil já era então a 8ª economia do mundo. Esses empréstimos financiaram obras como Itaipu, Angra dos Reis, Ponte Rio Niterói, a fracassada Transamazônica. Muitas mudanças estavam em curso , tanto política como econômica mundo, inclusive no Brasil. Na década de 80, o despertar dos sindicatos, o grande dívida externa, a inflação em alta, a busca do fim do governo militar, mudanças nos meio de produção com a 3ª Revolução Industrial, a dificuldade dos empresários de acompanhar essa nova fase, que acaba por sucatear o parque industrial, o diminuição do crescimento industrial, o aumento da população, o êxodo rural, cujas propagandas vendiam a cidade como o paraíso, esses fatores contribuíram no aumento do desemprego. Essa década é chamada de "Década Perdida ".
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  • 76. A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1985 a 2009, com o fim do governo militar, estamos vivendo uma nova realidade econômica; destas ganha destaque o setor de serviços, (bancos, corretoras, seguradoras) que em 1991 , a participação era de 9,4% passou para 26% em 1999. Convém lembrar que as inovações tecnológicas aplicadas nas indústrias não fez com que aumentassem a capacidade de exportação, diminuiu apenas a mão de obra, mas a quantidade continua a mesma, com menor número de trabalhadores, cada vez mais qualificados. Espacialmente, a região Sudeste é a que está em franca queda em números de indústrias, nessa guerra de lugares, a região Sul é a que mais atrai investidores. Sua proximidade com as classes médias dos países vizinhos que comportam o Mercosul, é um dos motivos. A dívida externa que era US$ 95 bilhões em 1985 , é de US$ 216 bilhões em 2001. Vendemos a estatais, muitas outras privadas e ainda temos essa dívida. Mas isso é assunto para outro tema.
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  • 79. Podemos identificar vários Impactos da Industrias no Brasil, sendo que o impacto positivo: - Desenvolve a economia, Gera empregos direta e indiretamente, Gera impostos, Desenvolve o comércio (local), Tecnologia, Desenvolve o setor primário (matéria prima), Desenvolve o Sistema de Transporte, enquanto o impacto negativo: Degradação do meio ambiente. Multinacionais (domínio econômico e político).Mudanças de consumo.Especialização da mão-de-obra.
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  • 83. O Brasil adotou um tipo de mercado dos outros países,com isso foram criadas muitas multinacionais uma fez que ate hoje possuímos muitas marcas de carros tanto importados,quanto brasileiro então o mercado externo fez com o que nosso pais crescesse,e isso colaborou para a formação e a concorrência que gerou esse mundo capitalista de hoje. Exportamos muitos bens de nosso pais mais como também importamos de outros países porque também nosso pais e muito influenciado pelos outros.
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  • 88. Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Sudeste, que é movimentada pelas maiores montadoras e siderúrgicas do país, a produção industrial da região é diversificada e de ponta. Com o maior parque industrial do Brasil, o Sudeste responde por 57,8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 2000. Os serviços e o comércio são o principal ramo de atividade e representam 61,1% da riqueza da Região Sudeste; a indústria, 39,1%; e a agropecuária, 4,9%. No fim dos anos 1990, percebe-se relativa queda de investimentos no setor industrial, sobretudo no metalúrgico, em virtude dos incentivos fiscais oferecidos por outras regiões, e principalmente pela recessão do fim da década e pela grave crise de energia de 2001, quando os reservatórios das hidrelétricas atingem níveis baixos e o governo federal determina um racionamento.
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  • 91. FRASE 33 No Estado de São Paulo, destaque para os Seguintes Eixos: A Região Metropolitana de São Paulo, Grande São Paulo, o ABCD. Sistema Rodoviário-Anchieta-Imigrantes, ligando São Paulo-Cubatão e ao Porto de Santos; Entorno Rodovia Dutra – Liga São Paulo ao Rio de Janeiro, favorecido pelo eixo que se interliga às cidades do Vale do Paraíba paulista: São José dos Campos e outras. Sistema Rodoviário Anhanguera/Bandeirantes – liga São Paulo a Ribeirão Preto, passando por cidades importantes, como Campinas, Jundiaí, Franca, outras. No Rio de Janeiro, principais centros são: Grande Rio e Baixada Fluminense. Região Serrana ( Petrópolis e Teresópolis). Em Minas Gerais, indústrias se concentram: Em torno da Grande Belo Horizonte, com distritos industriais em Contagem e Betim.
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  • 94. FRASE 34 Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Sul, situada na fronteira com Argentina, Paraguai e Uruguai, os principais parceiros do Brasil no Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), a Região Sul tem sua economia impulsionada no começo da década de 1990. As crises nesses três países em 2002 e o colapso da energia no Brasil no ano anterior enfraquecem o MERCOSUL, e as exportações para esses parceiros despencam. Como nas outras regiões, o setor de serviços responde pela maior parte das riquezas dos estados sulistas. Depois dele vem a indústria – com destaque para os setores metalúrgico, automobilístico, têxtil e alimentício –, seguida pela agropecuária, que representa 14,4% das riquezas produzidas.
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  • 105. Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Norte, onde a economia baseia-se principalmente no extrativismo vegetal de produtos como látex, açaí, madeira e castanha. A região também é muito rica em minérios. Lá estão a serra dos Carajás (PA), a mais importante área de mineração do país, de onde se extrai grande parte do minério de ferro brasileiro exportado, e a serra do Navio (AP), rica em manganês. A Companhia Vale do Rio Doce, a maior vendedora de minério de ferro do mundo, detém os direitos de exploração dos minérios da região de Carajás, de onde extrai ferro, cobre e ouro. Zona Franca – Instalada há 35 anos, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que constitui um conjunto de políticas de incentivo fiscal que visa desenvolver a região da Amazônia Ocidental (formada por todos os estados do Norte, com exceção do Pará e do Tocantins). A Zona Franca investe em infra-estrutura e oferece incentivos para que as indústrias se estabeleçam na região. O Pará permanece em segundo lugar em produção econômica absoluta na região. Mas, com pequeno crescimento industrial e estável produção de matérias-primas, o estado tem o menor crescimento econômico relativo da região, com 19%.
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  • 108. Como sabemos a região Centro-Oeste é composta pelos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, que tem o privilégio de abrigar Brasília, a capital do Brasil. A região tem um intenso transporte fluvial, pois é drenada por rios importantes de grandes bacias hidrográficas, no entanto é abastecida pela energia da usina Itaipu, em Foz do Iguaçu no Paraná, desde 1999, com o gasoduto de Brasil e Bolívia, buscou-se novas energias como a opção pelo Gás Natural.
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  • 110.  
  • 111. De 1985 a 2001, as inovações tecnológicas e de gerenciamento, a abertura comercial, a criação do Mercado Comum do Sul (Mercosul), a estabilidade monetária, as privatizações, a redução do peso do Estado nos investimentos produtivos e a guerra de incentivos fiscais entre estados promovem importante reestruturação produtiva das indústrias. Como efeito global dessas mudanças, mantém-se a trajetória de desconcentração regional, com as indústrias. Instalando-se em outros lugares que não apenas as regiões mais tradicionais, mas a um ritmo menos intenso que o observado no período anterior. Paralelamente, observam-se alterações intra-regionais relevantes, com o crescimento da importância relativa das aglomerações industriais no interior dos estados, particularmente em cidades de porte médio do eixo Sul-Sudeste.
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  • 114. FRASE 41 Atualmente, seguindo uma tendência mundial, o Brasil vem passando por um processo de descentralização industrial, chamada por alguns autores de desindustrialização, que vem ocorrendo intra-regionalmente e também entre as regiões. Dentro da Região Sudeste há uma tendência de saída do ABC Paulista, buscando menores custos de produção do interior paulista, no Vale do Paraíba ao longo da Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo à Belo Horizonte. Estas áreas oferecem, além de incentivos fiscais, menores custos de mão-de-obra, transportes menos congestionados e por tratarem-se de cidades-médias, melhor qualidade de vida, o que é vital quando trata-se de tecnopólos. A desconcentração industrial entre as regiões vem determinando o crescimento de cidades-médias dotadas de boa infra-estrutura e com centros formadores de mão-de-obra qualificada, geralmente universidades. Além disso, percebe-se um movimento de indústrias tradicionais, de uso intensivo de mão-de-obra, como a de calçados e vestuários para o Nordeste, atraídas sobretudo, pela mão-de-obra extremamente barata.
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  • 117. O que ocorre atualmente com a concentração industrial da Grande São Paulo, particularmente o ABCD, é um exemplo muito ilustrativo. Essa área encontra-se praticamente saturada e acarreta custos muito elevados para as empresas. Atualmente, muitas indústrias estão preferindo localizações alternativas como o interior de São Paulo, o Vale do Paraíba fluminense e o sul de Minas. Observa-se também que muitas indústrias têxteis estão se transferindo para o Nordeste, onde o custo da mão-de-obra é menor; por outro lado, empresas que lidam com tecnologias mais avançadas preferem a proximidade de universidades e centros de pesquisa, como é o caso das cidades de Campinas, São Carlos e São José dos Campos, caracterizadas como tecnopólos do estado de São Paulo. A montadora Mercedes Benz, por exemplo, optou por uma localização alternativa às grandes concentrações industriais como o ABCD, em São Paulo, a área metropolitana do Rio de Janeiro ou a Grande Belo Horizonte. A escolha recaiu sobre a cidade de Juiz de Fora, no sul de Minas Gerais, que apresenta vantagens e baixos custos de produção, proximidade com o Quadrilátero Ferrífero, no centro do estado, além do fato de ser bem servida por rede de transportes e não estar situada muito longe dos principais centros urbanos.
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  • 124. COMENTÁRIO As cidades de São Paulo, Minas Gerais e o Rio de Janeiro são as cidades responsáveis pelo processo de industrialização do Brasil. Pois eles foram os países que se destacam por que se expandiram para o interior não tinham benefícios que contribuíam para sociedade. É nesses estados que estão predominados as indústrias de automóveis e a alta tecnologia, mais além desses estados está o estado do sul do Brasil que também se destaca nessa industrialização por ter uma alta taxa de industrias de metalurgias e industrias ligadas ao ramo de agroindústrias.
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  • 126. No sudeste, a base industrial se encontra vinculada a produtos tradicionais, como a produção têxtil, de álcool e açúcar, entretanto, recentemente o parque industrial dessa região tem ingressado em um processo de modernização e diversificação da indústria. O norte e o centro-oeste são as regiões de menor expressão no setor industrial do país, pois se encontram limitados à agroindústria e ao extrativismo. Nos últimos anos a economia brasileira ficou marcada pela privatização das empresas estatais nas áreas de mineração, bancária e telecomunicações. Apesar de o Brasil enfrentar diversos problemas sociais, o país está desenvolvendo e ocupando um lugar de destaque no cenário internacional.
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  • 132. A região do Brasil que apresenta a indústria mais forte é a Sudeste, principalmente no Estado de São Paulo. O principal pólo industrial do país encontra-se no triângulo Rio - São Paulo - Belo Horizonte. Mas, graças à isenção fiscal oferecida pelos governos estaduais e ao baixo custo da mão de obra, a indústria tem se desenvolvido no restante do país, promovendo uma desconcentração industrial. Um exemplo de descentralização industrial é o que ocorreu em São Paulo: o interior apresenta um crescimento industrial muito maior que o da metrópole, em conseqüência da expansão econômica que aconteceu nessa região. Isso reflete a tendência do deslocamento de novas empresas para fora das localizações metropolitanas, tendo em vista que as metrópoles cada vez mais assumem características de centros urbanos baseados em serviços e comércio (setor terceirizado).
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  • 138. A distribuição espacial da produção industrial brasileira tem passado por intensas modificações. A característica mais marcante destas mudanças reside na perda relativa de participação da área metropolitana de São Paulo no produto industrial brasileiro. Este processo de desconcentração resulta da emergência de economias líquidas de desaglomeração na capital paulista e da criação de economias de aglomeração em outros centros urbanos do país. A partir dos anos 70, impõe-se um movimento de desconcentração da produção industrial, uma das manifestações do desdobramento da divisão territorial do trabalho no Brasil. A produção industrial torna-se mais complexa, estendo-se, sobretudo para novas áreas do Sul e para alguns pontos do Centro-Oeste, do Nordeste e do Norte. Paralelamente, as áreas industriais já consolidadas ganham dinamismos diferentes dos que definiram a industrialização em períodos anteriores.
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  • 140.  
  • 141. A desconcentração industrial deve ser analisada com especial atenção no estado de São Paulo. Nos últimos anos, a participação da indústria paulista na produção brasileira vem diminuindo. Um dos indicadores mais expressivos da desconcentração industrial está no setor automobilístico. Símbolo do notável progresso industrial de São Paulo na segunda metade do século passado, a indústria automobilística se espalhou pelo País, e hoje menos da metade dos veículos novos que chegam ao mercado sai de linhas de montagem em operação no Estado. Em virtude da modernização dos equipamentos e da remodelação dos arcabouços normativos (impostos, isenções, sindicatos etc.), dados técnicos e dados políticos articularam-se para determinar a instalação de fábricas no interior do estado de São Paulo, muitas delas vinculadas ao desenvolvimento de uma agricultura moderna. Todavia, embora tecnologicamente mais avançadas, as indústrias interioranas acabam por oferecer menos empregos. Dentro da Região Sudeste há uma tendência de saída do ABC Paulista, buscando menores custos de produção do interior paulista, no Vale do Paraíba ao longo da Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo à Belo Horizonte. Estas áreas oferecem, além de incentivos fiscais, menores custos de mão-de-obra, transportes menos congestionados e por tratarem-se de cidades- médias, melhores qualidade de vida, o que é vital quando se trata de tecnopólos. FRASE 50
  • 142. COMENTÁRIO A desconcentração industrial do Brasil nos estados do Sudeste, principalmente em São Paulo, fez com que o estado se desenvolvesse e desenvolvendo sindicatos, e impostos, fiscalização, esses fatores fazem com que a industria queira procurar novos lugares, e começam a nascer vários incentivos fiscais para o fim da desconcentração feita pala Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). A desconcentração causou o que é chamado de “Guerras dos lugares”, uma disputas entre os estado para atrair as grandes industrias, usando como armas a diminuição de impostos. Mas não é correto afirmar que essa desconcentração afetou muito a Grande São Paulo, pois em 1990 a 31% era o valor da produção industrial, pois mesmo coma desconcentração, a metrópole se especializou em atividades mais complexas e competitivas, como a a informática e cominações.
  • 143. Antes  Depois