SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 113
7º ano: Apostila 02 / Modulo 08
Professor Claudio Henrique Ramos Sales
GEOGRAFIA
 A ação do ser humano na natureza provoca
alterações e cria novas realidades ambientais;
 Em todo o planeta, nas áreas ocupadas pelas
cidades, sobretudo pelas maiores, o clima local
sofreu profundas alterações ao logo do tempo;
 A emissão de poluente na atmosfera, associada à
presença de concreto e asfalto em grande
quantidade, além da diminuição da áreas verdes,
são os fatores que mais colaboraram para essas
mudanças.
Problemas
ambientais
urbanos
Problema ambiental deve ser entendido como
um desequilíbrio provocado por um choque,
um "trauma ecológico", um impacto
ambiental, resultante da ação antrópica
(homem) sobre o meio ambiente
No entanto, pode ser resultado de acidentes
naturais: a explosão de um vulcão, o choque
de um meteoro, um raio, etc.
A resolução normativa 001/86 do
Conselho Nacional do Meio Ambiente
(CONAMA) considera “impacto
ambiental qualquer alteração das
propriedades físicas, químicas e
biológicas do meio ambiente, causada
por qualquer forma de matéria ou
energia resultante das atividades
humanas que, direta ou indiretamente,
afetam:
I. a saúde, a segurança e o bem-estar
da população;
II. as atividades sociais e econômicas;
III. a biota;
IV. as condições estéticas e sanitárias
do meio ambiente;
V. a qualidade dos recursos
ambientais.” Imagem: Incêndio no Parque Nacional de Brasília; queimada e destruição ambiental. /
Antonio Cruz, da Abr / Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil
http://www.licenciamentoambiental.eng.br/a-
importancia-do-licenciamento-ambiental/
Os principais problemas ambientais urbanos:
 Poluição (ar, solo, visual, águas, sonora);
 Resíduos sólidos (lixo);
 Esgoto;
 Enchentes;
 Inversão térmica;
 Ilhas de calor;
 Chuva ácida;
As causas dos problemas ambientais urbanos:
 Revolução industrial (industrialização);
 Capitalismo e globalização (Consumismo);
 Urbanização (crescimento das cidades);
 Aumento populacional (7 bilhões de habitantes no
mundo);
 Ineficácia da política de Educação Ambiental.
Poluição atmosférica
Imagem:Poluiçãoatmosférica/http://areaprojecto8a.wikispaces.com/CreativeCommonsAttribution-ShareAlike
3.0Unported.
 A poluição do ar pode ser definida como a
presença ou o lançamento de substâncias no
ambiente atmosférico, em certas concentrações,
que acabam interferindo na saúde, na segurança
e no bem estar dos seres humanos, dos animais,
dos vegetais ou materiais.
O termo poluição deriva do latim POLLUERE, que significa
“MANCHAR, SUJAR”.
 A poluição atmosférica caracteriza-se basicamente pela
presença de gases tóxicos e partículas sólidas no ar.
 As causas dessas emissões são a queima de
combustíveis fósseis como: carvão mineral e derivados
do petróleo (gasolina e diesel) e também a poluição
emitida pelas indústrias
Consequências
 As indústrias e os automóveis têm lançado uma grande
quantidade de monóxido de carbono e dióxido de
carbono na atmosfera que aceleram o processo de
aquecimento global.
 A saúde do ser humano, por exemplo, é a mais afetada
pela poluição. Doenças respiratórias como: bronquite, rinite
alérgica, alergias e asma levam milhares de pessoas aos
hospitais todos os anos.
 Outros problemas de saúde: irritação na pele, lacrimação
exagerada, infecção nos olhos, ardência na mucosa da
garganta e processos inflamatórios no sistema circulatório
(quando os poluentes chegam à circulação)
Chuva ácida destruição de uma floresta
Imagem:Effectsofacidrain,woods,JizeraMountains,CzechRepublic/Nipik22:01,10July2006
(UTC)/publicdomain.
Chuva ácida
 A verdade é que a chuva já é naturalmente ácida devido à
presença de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera.
 Com um pH em torno de 5,4, a chuva comum não traz
nenhum prejuízo ao homem ou à natureza. Isso porque, a
acidez é baixa.
 O problema é que com a queima de combustíveis fósseis,
como o petróleo, e o aumento considerável do acúmulo de
dióxido de carbono na atmosfera (além do normal) fazem
com que o pH da chuva caia para algo entre 5 e 2,2 e se
torne extremamente nociva ao homem e à natureza
 Para a Saúde: libera metais tóxicos que estavam no solo e pode
contaminar os rios.
 Nas casas, prédios e demais edifícios: a chuva ácida também
ajuda a corroer alguns dos materiais utilizados nas construções,
danificando algumas estruturas, como as barragens, as turbinas de
geração de energia, etc.
 Para o meio ambiente:
 Lagos: acidificação dos lagos fazendo perder toda a vida. Os lagos
podem ser os mais prejudicados com o efeito das chuvas ácidas,
pois podem ficar totalmente acidificados.
 Desflorestamento: destruição das florestas, a chuva ácida provoca
incêndios.
 Agricultura: destruição das lavouras
Efeito da chuva ácida numa estátua.
Fotografias tiradas nos anos 1908 e 1969.
As chuvas ácidas podem retardar o crescimento das florestas vulneráveis
eliminando os sais minerais do solo, comprometendo assim as plantações e
a renovação da vegetação. As florestas situadas em grandes altitudes são
especialmente vulneráveis pois estão situadas entre nuvens e nevoeiro –
zonas de maior acidez.
Outras plantas podem ficar também danificadas, no entanto o efeito das
chuvas nas colheitas de alimento é minimizado pela aplicação de
fertilizantes que substituem nutrientes que se poderiam eventualmente
perder. Nas áreas cultivadas, a pedra calcária pode também ser adicionada
para aumentar a capacidade do solo em manter o pH estável.
-FLORESTAS E OUTRAS VEGETAÇÕES
Efeitos da chuva ácida numa floresta.
Montanhas de Jizera, República Tcheca
Acidificação
da água
Imagem:DeadTilapiafishalongthebanksoftheSaltonSea/AnimAlu/GNUFree
DocumentationLicense,Version1.2
Ilha de calor
Imagem:CentrodeSãoPaulo,vistadoedifícioAltinoArantes./Lukaaz/publicdomain.
Ilha de calor é um fenômeno climático que ocorre
a partir da elevação da temperatura de uma área
urbana se comparada a uma zona rural, por
exemplo. Isso quer dizer que nas cidades,
especialmente nas grandes, a temperatura é
superior a de áreas periféricas, consolidando
literalmente uma ilha (climática)
Diferença de temperatura entre as zonas da cidade de São
Paulo
Ilhas de calor nos grandes centros urbanos.Fatores:
elevada densidade de construções e redução das áreas verdes; a presença de atividades emissoras de
poluentes; o consumo intensivo de combustíveis fósseis em diferentes atividades urbanas; a alteração do albedo
em função dos materiais utilizados nas construções (asfalto e concreto).
Consequências
 A oscilação de temperatura entre o centro de uma
grande cidade e uma zona rural pode variar entre 4°C,
6°C ou até mesmo 11°C; o que proporciona muitos
inconvenientes à população em virtude dos incômodos
que o calor excessivo provoca, sem contar que
ocasiona um significativo aumento no consumo de
energia elétrica, usada para, principalmente, climatizar
residências, escolas, universidades, comércios e
indústrias
SUGESTÃO PARA AMENIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL
A idéia de terraço – jardim desenvolvida no Brasil pelo Prof. Felisberto Cavalheiro
remete á esperança de reverterção dos efeitos gerados pelo reflexos solares
absorvidos por edifícios. Tal alteração se da através da implantação de plantas nos
telhados que por fotossintese convertem CO2 (Gás carbônico) em O2 ( Oxigênio).
Os telhados ecológicos, são uma ótima solução para
reduzir a temperatura interna, um telhado convencional
pode ter em sua superfície 32 graus Celsius ACIMA da
temperatura do ar, ao passo que os telhados ecológicos
podem ficar até mais frios.
Depois de preparar o telhado ou laje, são fixados os
módulos que necessitam de irrigação manual ou as
lâminas que garantem um suprimento de água ao
telhado.
A instalação de um telhado ecológico
começa em US$ 88,00/m², infelizmente bem
superior aos US$ 13,00/m² do telhado
convencional, mas deixando de lado os
fatores econômicos os benefícios são
enormes.
Praça
Avenida Arborizada
Dessa maneira as árvores ficam melhor
distribuídas junto com seus benefícios como
sombra.
Poluição das águas
Imagem:PoluiçãovisívelnoRioTiete,municípiodeSantanadeParnaíba./HTPF/publicdomain.
Poluição das águas
 É o lançamento de detritos na água de rios e oceanos e
a contaminação dos lençóis freáticos por componentes
orgânicos oriundos do chorume de lixo e cemitérios; a
poluição das águas também ocorre pelo vinhoto,
resultante da fabricação do açúcar e do álcool e pelo
vazamento de tanques de armazenamento subterrâneo
de gasolina, agrotóxicos e fertilizantes, rejeitos e aterros
industriais, e, principalmente, esgoto. Essas são as
principais causas de deterioração dos rios, lagos e dos
oceanos
Consequências.
 Cerca de 3 bilhões de habitantes em nosso planeta estão
vivendo sem o mínimo necessário de condições sanitárias.
Um milhão não tem acesso à água potável. Em virtude desses
graves problemas, espalham-se diversas doenças como
diarreia, esquistossomose, hepatite e febre tifoide, que matam
mais de 5 milhões de seres humanos por ano, sendo que um
número maior de doentes sobrecarregam os precários
sistemas de saúde dos países subdesenvolvidos
Enchente
Imagem:ItapecuruMirim/AntonioCruz/Abr/LicençaCreativeCommonsAtribuição3.0Brasil.
 As enchentes são calamidades naturais ou não, que
ocorrem quando um leito natural recebe um volume de
água superior ao que pode comportar, resultando em
transbordamentos.
ÁREA RURAL VS. ÁREA URBANA
Nas áreas rurais as enchentes ocorrem com
menor frequência, pois o solo e a vegetação têm
papel fundamental na evacuação da água,
através da sucção, provocando menores prejuízos.
Nas áreas urbanas, ocorrem com maior
freqüência e força, isso devido a interferência
humana, causando grandes prejuízos.
 As causas iniciam na fundação de cidades em limites de
rios, pelas alterações realizadas em bacias hidrográficas,
pelas construções mal projetadas de diques, bueiros e
outros responsáveis pela evacuação das águas e ainda
pelo depósito errôneo de lixo em vias públicas que, com
a força das águas, são arrastados, causando o
entupimento dos locais de saída de água.
Depósito de lixo em vias públicas, com a força das águas
são arrastadas, causando entupimento das saídas de
água.
São consideradas, entre as catástrofes naturais, as
que mais danos causam à saúde da população e
ao patrimônio.
CONSEQUÊNCIAS
Provocam doenças;
Causam prejuízos nos comércios;
Contaminam as águas e alimentos;
Danos materiais (desde a destruição parcial ou
total dos imóveis: veículos, móveis, utensílios
domésticos e casas);
Provocar engarrafamentos no trânsito;
Perdas na lavoura e pecuária;
Perdas de familiares e amigos;
Abandono das áreas e casas inundadas;
DOENÇAS
LEPTOSPIROSE: É transmitida por meio do contato
da pele com água contaminada com urina de
rato.
Sintomas: dores de cabeça e muscular, febre alta,
calafrios e fraqueza.
HEPATITE A: Essa doença causa problemas no
fígado e é transmitida por meio da ingestão de
água contaminada pelo seu vírus.
Sintomas: náuseas, febre, falta de apetite,
cansaço, diarreia e pele amarelada.
FEBRE TIFÓIDE: É uma doença rara, mas mortal. O
contágio só ocorre com a ingestão de água ou
alimentos contaminados.
Sintomas: dor de cabeça, oscilação de febre, falta
de apetite, diarreia e intestino preso, fraqueza e
problemas cardíacos.
Salmonela e cólera: Sua transmissão acontece
através da ingestão de água contaminada.
Sintomas: diarreia e desidratação.
SOLUÇÕES
Não se deve ocupar áreas de inundações;
Não alterar as características físicas das bacias;
Construir reservatórios e barragens em áreas de
maior risco;
Bueiros e diques com a abertura protegida para a
entrada de lixo;
Regulamentação e fiscalização do uso do solo;
Melhorar o saneamento básico e garantir a limpeza
de diques e bueiros;
Criação de novas áreas verdes e a manutenção das
já existentes;
Principalmente a conscientização da
população para que não jogue lixo nas vias
públicas.
Enchentes no Paquistão provocam espetáculo
de teias de aranha em árvores
As enchentes que atingiram algumas áreas do Paquistão acabaram
gerando um efeito inesperado: um espetáculo de teias de aranha em
árvores.
Por causa da altura das águas, muitas aranhas procuraram locais mais
altos como abrigo. Devido à escala das enchentes e ao fato de que o
nível da água levou muitos meses para baixar, diversas árvores ficaram
completamente envoltas em teias de aranha.
Os moradores das regiões afirmaram que há menos mosquitos que o
esperado. Acredita-se que os mosquitos tenham ficado presos nas
teias, reduzindo o risco de malária.
06/04/2011
O Lixo Urbano
Imagem:BasuratralafolgadevarrendeirosenSantiagodeCompostela(Galicia,España)/jmerelo/Creative
CommonsAttribution-ShareAlike2.0Generic.
A problemática do lixo
 O aumento populacional causa uma maior produção
de lixo, especialmente no atual modelo de produção e
consumo. A coleta, destino e tratamento do lixo são
questões a serem solucionadas por várias cidades.
 Em muitos locais, o lixo é despejado nos chamados
lixões, locais sem estrutura para o tratamento dos
resíduos, trazendo sérios problemas para a meio
ambiente e a população
Consequências
 Danos à Biodiversidade e ao homem;
 Proliferação e dispersão de vetores (ratos, baratas,
moscas e etc.);
 Produção de chorume;
 Contaminação do solo;
 Geração de gases (aquecimento global);
 Disseminação de doenças (dengue, leptospirose,
disenterias, gastrenterites e etc.).
 Infelizmente, este destino ainda é utilizado no Brasil. Consiste em
simplesmente retirar todo o lixo (orgânico e material) das residências,
comércios e indústrias, despejando-os em grandes áreas a céu aberto.
Localizados geralmente em regiões periféricas de cidades, estes lixões são
responsáveis pela concentração de ratos, baratas e outros insetos. Tornam-
se verdadeiros focos de proliferação de doenças, além do mau cheiro que
exalam. Nos lixões sem fiscalização, pessoas muito pobres costumam
recolher materiais recicláveis e até mesmo restos de comida, colocando
desta forma a saúde em risco.
 Outro problema, esse de ordem ambiental, também se faz presente neste
sistema. Ao entrar em putrefação, os materiais orgânicos produzem
chorume, que pode atingir rios, lagos e lençóis freáticos próximos aos lixões.
Este processo pode provocar grave situação de contaminação da água.
 Este é o pior destino para o lixo e, felizmente, vai deixando de existir em
nosso país.
 Este é o sistema de tratamento de lixo mais usado no
Brasil atualmente. Nestes locais, o solo é preparado
(impermeabilizado) para receber o lixo orgânico. Este
é colocado em camadas intercaladas com terra,
evitando assim o mau cheiro, contaminação e a
proliferação de insetos e ratos. O processo de
decomposição do material orgânico é feito por
bactérias anaeróbicas. Como resultado deste
processo, ocorre a geração do gás metano, que
pode ser descartado (queimado) por saídas
específicas ou utilizado na geração de energia
elétrica (sistema mais adequado).
 É um destino muito interessante, do ponto de vista
ambiental e econômico, para o lixo orgânico
(principalmente restos de frutas, verduras e
legumes). Neste processo, o lixo orgânico é
transformado em adubo para ser utilizado na
agricultura.
 A coleta seletiva consiste em separar o lixo
orgânico dos materiais recicláveis. Estes últimos
são vendidos ou entregues a empresas ou
cooperativas que os reciclam. Desta forma, estes
materiais podem voltar à cadeia produtiva,
gerando emprego e renda para todos que atuam
no processo.
 Alguns exemplos de lixo reciclável: latas de
alumínio, potes e sacos de plástico, garrafas PET,
sobras de papel, papelão, garrafas e potes de
vidro, jornais e revistas.
 Este sistema é mais usado nos casos de lixo
hospitalar ou que possuem algum tipo de
contaminação perigosa. É realizado em
incineradores apropriados, mantendo toda
segurança possível. A fumaça gerada deve
passar por um sistema de filtragem para diminuir
ao máximo a poluição do ar.
 Existem alguns tipos de lixos que não devem ser
misturados com o lixo comum. É o caso das pilhas,
baterias, lâmpadas e eletrônicos. Estes objetos
apresentam, em sua composição, elementos químicos
que podem gerar graves problemas ambientais como,
por exemplo, contaminação do solo e da água.
 Após o uso, estes objetos devem ser separados pelos
consumidores e entregues em locais específicos.
Empresas especializadas ou até mesmo os produtores
devem retirá-los e tratá-los de forma adequada com
toda segurança.
Inversão térmica
Imagem:NewBridge,Bratislava,Slovakia;Temperatureinversion/Ondrejk/publicdomain.
Esse processo ocorre quando o ar frio
(mais denso) é impedido de circular por
uma camada de ar quente (menos
denso), provocando uma alteração na
temperatura.
Para entender o fenômeno é preciso ter em mente o
seguinte: o ar quente, menos denso e mais leve, tende a subir
e o ar frio, mais denso e pesado, tende a descer.
Durante a maioria dos dias, o movimento do ar na atmosfera
é vertical e linear. O ar quente, fruto da ação dos raios solares
no solo, sobe para dar lugar ao ar frio.
Nesse movimento, os poluentes, que são mais quentes e
menos densos que o ar, sobem ainda mais e se dispersam,
como pode ser observado na figura 1.
A inversão térmica, porém, é uma condição
meteorológica que ocorre quando uma camada
de ar quente se sobrepõe a uma camada de ar
frio, impedindo o movimento ascendente do ar,
uma vez que, o ar abaixo dessa camada fica mais
frio, portanto, mais pesado, fazendo com os
poluentes se mantenham próximos da superfície,
como pode ser observado na figura 2.
Para que ocorra a inversão térmica é
preciso alguns fatores específicos como
baixa umidade do ar (comum nos invernos
paulistanos, por exemplo).
O fenômeno pode ocorrer em qualquer
época do ano, mas fica mais intenso nas
épocas de noites longas, com baixas
temperaturas e pouco vento.
Mas o que efetivamente acontece
com a inversão térmica?
• Quando chega o final da tarde de um dia de inverno
em São Paulo, os raios solares tornam-se mais difusos e
frágeis, assim o solo da cidade se resfria rapidamente;
• Consequentemente, o ar próximo do solo se resfria
rapidamente. Aquele ar quente que ainda está na
atmosfera continua a subir, mas o ar frio próximo ao solo,
por ser mais denso e pesado, fica parado.
• Assim a temperatura cai ainda mais e os poluentes, que
normalmente são "levados" pelo ar quente, acabam
retidos na camada mais baixa da atmosfera.
• Quando ocorre a inversão térmica, os poluentes, que
normalmente iriam se dispersar acompanhando o ar
quente liberado na terra, ficam presos
• Esse fenômeno pode ser visto através do fecho de luz
que divide o céu no período em que começa a
anoitecer. A coloração desse fenômeno é cinza
alaranjada, cor que caracteriza a presença de
poluentes.
Manhã com inversão térmica
Consequências
 Doenças respiratórias, irritação nos olhos e
intoxicações são algumas das consequências
da concentração de poluentes na camada de
ar próxima ao solo.
 Entre as possíveis medidas para minimizar os
danos gerados pela inversão térmica estão a
utilização de biocombustíveis, a fiscalização de
indústrias, a redução das queimadas e políticas
ambientais mais eficazes
Modulo 08 - Problemas Ambientais Urbanos

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (20)

1 lugar, território, espaço e paisagem
1 lugar, território, espaço e paisagem1 lugar, território, espaço e paisagem
1 lugar, território, espaço e paisagem
 
Divisão internacional do trabalho
Divisão internacional do trabalhoDivisão internacional do trabalho
Divisão internacional do trabalho
 
A industrialização e o impacto ambiental
A industrialização e o impacto ambientalA industrialização e o impacto ambiental
A industrialização e o impacto ambiental
 
Relação sociedade natureza
Relação sociedade naturezaRelação sociedade natureza
Relação sociedade natureza
 
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASILO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL
 
Espaço Geográfico - trabalho de Geografia
Espaço Geográfico - trabalho de GeografiaEspaço Geográfico - trabalho de Geografia
Espaço Geográfico - trabalho de Geografia
 
Unidade 1
Unidade 1Unidade 1
Unidade 1
 
Geografia continente europeu
Geografia   continente europeuGeografia   continente europeu
Geografia continente europeu
 
O Território Brasileiro
O Território BrasileiroO Território Brasileiro
O Território Brasileiro
 
Introdução A Geografia
Introdução A GeografiaIntrodução A Geografia
Introdução A Geografia
 
Espaço geográfico
Espaço geográficoEspaço geográfico
Espaço geográfico
 
Unidade 7 7º ano
Unidade 7 7º anoUnidade 7 7º ano
Unidade 7 7º ano
 
Impactos ambientais intensivo
Impactos ambientais intensivoImpactos ambientais intensivo
Impactos ambientais intensivo
 
Clima - Elementos e Fatores Climáticos
Clima - Elementos e Fatores ClimáticosClima - Elementos e Fatores Climáticos
Clima - Elementos e Fatores Climáticos
 
Desigualdade segregação espacial 1
Desigualdade segregação espacial 1Desigualdade segregação espacial 1
Desigualdade segregação espacial 1
 
Relevo
RelevoRelevo
Relevo
 
Globalização 2
Globalização   2Globalização   2
Globalização 2
 
Regioes brasil
Regioes brasilRegioes brasil
Regioes brasil
 
Conferências ambientais
Conferências ambientaisConferências ambientais
Conferências ambientais
 
Impactos do homem sobre o meio ambiente
Impactos do homem sobre o meio ambienteImpactos do homem sobre o meio ambiente
Impactos do homem sobre o meio ambiente
 

Destacado

Problemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanosProblemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanosMarcio Cicchelli
 
Os problemas urbanos
Os problemas urbanosOs problemas urbanos
Os problemas urbanosPaula Melo
 
Problemas ambientais 4º bimestre
Problemas ambientais 4º bimestreProblemas ambientais 4º bimestre
Problemas ambientais 4º bimestreDébora Sales
 
Expansão urbana e o Meio Ambiente
Expansão urbana e  o  Meio Ambiente Expansão urbana e  o  Meio Ambiente
Expansão urbana e o Meio Ambiente Chico Macena
 
16 monitorizacion cardio_tocografica_materno_fetal
16 monitorizacion cardio_tocografica_materno_fetal16 monitorizacion cardio_tocografica_materno_fetal
16 monitorizacion cardio_tocografica_materno_fetalMocte Salaiza
 
Análise integrada dos cenários riscos de implantação de empreendimentos
Análise integrada dos cenários   riscos de implantação de empreendimentosAnálise integrada dos cenários   riscos de implantação de empreendimentos
Análise integrada dos cenários riscos de implantação de empreendimentosUniversidade Federal Fluminense
 
Relatorio sobre os impactos ambientais causados pelo Plano Diretor de Guaruja...
Relatorio sobre os impactos ambientais causados pelo Plano Diretor de Guaruja...Relatorio sobre os impactos ambientais causados pelo Plano Diretor de Guaruja...
Relatorio sobre os impactos ambientais causados pelo Plano Diretor de Guaruja...Coletivo Alternativa Verde
 
O Espaço Agrário no Brasil
O Espaço Agrário no BrasilO Espaço Agrário no Brasil
O Espaço Agrário no BrasilEder Liborio
 
Poluição e desertificao final
Poluição e desertificao finalPoluição e desertificao final
Poluição e desertificao finalbfp1997
 
Impermeabilizaçao do solo
Impermeabilizaçao do soloImpermeabilizaçao do solo
Impermeabilizaçao do soloRute Teles
 
Identificando os problemas ambientais da baixada fluminense
Identificando os problemas ambientais da baixada fluminenseIdentificando os problemas ambientais da baixada fluminense
Identificando os problemas ambientais da baixada fluminenseTatiana Cotta
 
Poluição atmosférica apresentação blog
Poluição atmosférica   apresentação blogPoluição atmosférica   apresentação blog
Poluição atmosférica apresentação blogGiselepriva
 
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA: ANALISANDO UM CAMPO DE SOCIABILIDADES E EXPRE...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA: ANALISANDO UM CAMPO DE SOCIABILIDADES E EXPRE...EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA: ANALISANDO UM CAMPO DE SOCIABILIDADES E EXPRE...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA: ANALISANDO UM CAMPO DE SOCIABILIDADES E EXPRE...UFPB
 

Destacado (20)

Problemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanosProblemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanos
 
Os problemas urbanos
Os problemas urbanosOs problemas urbanos
Os problemas urbanos
 
Degradação Ambiental no Brasil
Degradação Ambiental no BrasilDegradação Ambiental no Brasil
Degradação Ambiental no Brasil
 
Problemas ambientais 4º bimestre
Problemas ambientais 4º bimestreProblemas ambientais 4º bimestre
Problemas ambientais 4º bimestre
 
Problemas ambientais no campo
Problemas ambientais no campoProblemas ambientais no campo
Problemas ambientais no campo
 
Problemas Ambientais
Problemas AmbientaisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais
 
Expansão urbana e o Meio Ambiente
Expansão urbana e  o  Meio Ambiente Expansão urbana e  o  Meio Ambiente
Expansão urbana e o Meio Ambiente
 
16 monitorizacion cardio_tocografica_materno_fetal
16 monitorizacion cardio_tocografica_materno_fetal16 monitorizacion cardio_tocografica_materno_fetal
16 monitorizacion cardio_tocografica_materno_fetal
 
Análise integrada dos cenários riscos de implantação de empreendimentos
Análise integrada dos cenários   riscos de implantação de empreendimentosAnálise integrada dos cenários   riscos de implantação de empreendimentos
Análise integrada dos cenários riscos de implantação de empreendimentos
 
Relatorio sobre os impactos ambientais causados pelo Plano Diretor de Guaruja...
Relatorio sobre os impactos ambientais causados pelo Plano Diretor de Guaruja...Relatorio sobre os impactos ambientais causados pelo Plano Diretor de Guaruja...
Relatorio sobre os impactos ambientais causados pelo Plano Diretor de Guaruja...
 
Os princípios de direito ambiental atual
Os princípios de direito ambiental atualOs princípios de direito ambiental atual
Os princípios de direito ambiental atual
 
O Espaço Agrário no Brasil
O Espaço Agrário no BrasilO Espaço Agrário no Brasil
O Espaço Agrário no Brasil
 
Geo 04
Geo 04Geo 04
Geo 04
 
Poluição e desertificao final
Poluição e desertificao finalPoluição e desertificao final
Poluição e desertificao final
 
Impermeabilizaçao do solo
Impermeabilizaçao do soloImpermeabilizaçao do solo
Impermeabilizaçao do solo
 
Identificando os problemas ambientais da baixada fluminense
Identificando os problemas ambientais da baixada fluminenseIdentificando os problemas ambientais da baixada fluminense
Identificando os problemas ambientais da baixada fluminense
 
Favelização
FavelizaçãoFavelização
Favelização
 
Industrias
IndustriasIndustrias
Industrias
 
Poluição atmosférica apresentação blog
Poluição atmosférica   apresentação blogPoluição atmosférica   apresentação blog
Poluição atmosférica apresentação blog
 
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA: ANALISANDO UM CAMPO DE SOCIABILIDADES E EXPRE...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA: ANALISANDO UM CAMPO DE SOCIABILIDADES E EXPRE...EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA: ANALISANDO UM CAMPO DE SOCIABILIDADES E EXPRE...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA: ANALISANDO UM CAMPO DE SOCIABILIDADES E EXPRE...
 

Similar a Modulo 08 - Problemas Ambientais Urbanos

PoluiçãO
PoluiçãOPoluiçãO
PoluiçãOsioly
 
A questao ambiental
A questao ambientalA questao ambiental
A questao ambientalrdbtava
 
Problemas ambientais e o meio urbano
Problemas ambientais e o meio urbanoProblemas ambientais e o meio urbano
Problemas ambientais e o meio urbanoPriscla Silva
 
problemasambientaisurbanos-problema 8 ano.ppt
problemasambientaisurbanos-problema 8 ano.pptproblemasambientaisurbanos-problema 8 ano.ppt
problemasambientaisurbanos-problema 8 ano.pptCarladeOliveira25
 
Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas 8 ano
Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas 8 anoPerturbações no equilíbrio dos ecossistemas 8 ano
Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas 8 anoAna Tapadinhas
 
Tipos de poluição
Tipos de poluiçãoTipos de poluição
Tipos de poluiçãoGalo_Frito
 
Impacto da contaminação no solo, na água e na atmosfera
Impacto da contaminação no solo, na água e na atmosferaImpacto da contaminação no solo, na água e na atmosfera
Impacto da contaminação no solo, na água e na atmosferaGrupo2apcm
 
51.2.poluição e degradação de recursos2013.pol atmosférica
51.2.poluição e degradação de recursos2013.pol atmosférica51.2.poluição e degradação de recursos2013.pol atmosférica
51.2.poluição e degradação de recursos2013.pol atmosféricaLeonor Vaz Pereira
 
Poluição do ar e suas consequências
Poluição do ar e suas consequênciasPoluição do ar e suas consequências
Poluição do ar e suas consequênciasGeandre Costa Costa
 
Problemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanosProblemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanosshaolinerik
 
Problemas Ambientais Urbanos.ppt
Problemas Ambientais Urbanos.pptProblemas Ambientais Urbanos.ppt
Problemas Ambientais Urbanos.pptGrégori Augusto
 
Problemas Ambientais Urbanos.ppt
Problemas Ambientais Urbanos.pptProblemas Ambientais Urbanos.ppt
Problemas Ambientais Urbanos.pptRicardoNeto60
 
Trabalho Pedro
Trabalho PedroTrabalho Pedro
Trabalho Pedrovidasegura
 
Geografia problemas ambientais urbanos
Geografia   problemas ambientais urbanosGeografia   problemas ambientais urbanos
Geografia problemas ambientais urbanosGustavo Soares
 
A poluição na atmosfera
A poluição na atmosferaA poluição na atmosfera
A poluição na atmosferaSandra Alves
 

Similar a Modulo 08 - Problemas Ambientais Urbanos (20)

PoluiçãO
PoluiçãOPoluiçãO
PoluiçãO
 
A questao ambiental
A questao ambientalA questao ambiental
A questao ambiental
 
Problemas ambientais e o meio urbano
Problemas ambientais e o meio urbanoProblemas ambientais e o meio urbano
Problemas ambientais e o meio urbano
 
problemasambientaisurbanos-problema 8 ano.ppt
problemasambientaisurbanos-problema 8 ano.pptproblemasambientaisurbanos-problema 8 ano.ppt
problemasambientaisurbanos-problema 8 ano.ppt
 
Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas 8 ano
Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas 8 anoPerturbações no equilíbrio dos ecossistemas 8 ano
Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas 8 ano
 
Tipos de poluição
Tipos de poluiçãoTipos de poluição
Tipos de poluição
 
Impacto da contaminação no solo, na água e na atmosfera
Impacto da contaminação no solo, na água e na atmosferaImpacto da contaminação no solo, na água e na atmosfera
Impacto da contaminação no solo, na água e na atmosfera
 
Palestra sobre impactos ambientais urbanos
Palestra sobre impactos ambientais urbanosPalestra sobre impactos ambientais urbanos
Palestra sobre impactos ambientais urbanos
 
51.2.poluição e degradação de recursos2013.pol atmosférica
51.2.poluição e degradação de recursos2013.pol atmosférica51.2.poluição e degradação de recursos2013.pol atmosférica
51.2.poluição e degradação de recursos2013.pol atmosférica
 
Poluição do ar e suas consequências
Poluição do ar e suas consequênciasPoluição do ar e suas consequências
Poluição do ar e suas consequências
 
Problemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanosProblemas ambientais urbanos
Problemas ambientais urbanos
 
Problemas Ambientais Urbanos.ppt
Problemas Ambientais Urbanos.pptProblemas Ambientais Urbanos.ppt
Problemas Ambientais Urbanos.ppt
 
Problemas Ambientais Urbanos.ppt
Problemas Ambientais Urbanos.pptProblemas Ambientais Urbanos.ppt
Problemas Ambientais Urbanos.ppt
 
Efeito estufa
Efeito estufaEfeito estufa
Efeito estufa
 
Poluição do ar]
Poluição do ar]Poluição do ar]
Poluição do ar]
 
Trabalho Pedro
Trabalho PedroTrabalho Pedro
Trabalho Pedro
 
Power Point Pinto
Power  Point  PintoPower  Point  Pinto
Power Point Pinto
 
Geografia problemas ambientais urbanos
Geografia   problemas ambientais urbanosGeografia   problemas ambientais urbanos
Geografia problemas ambientais urbanos
 
Ambiente
AmbienteAmbiente
Ambiente
 
A poluição na atmosfera
A poluição na atmosferaA poluição na atmosfera
A poluição na atmosfera
 

Más de Claudio Henrique Ramos Sales

Capitulo 02 - Elementos da Cartografia - caderno de exercícios
Capitulo 02 - Elementos da Cartografia - caderno de exercíciosCapitulo 02 - Elementos da Cartografia - caderno de exercícios
Capitulo 02 - Elementos da Cartografia - caderno de exercíciosClaudio Henrique Ramos Sales
 
Capitulo 01 - Globalização 01 (Slides) - gabarito
Capitulo 01 - Globalização 01 (Slides) - gabaritoCapitulo 01 - Globalização 01 (Slides) - gabarito
Capitulo 01 - Globalização 01 (Slides) - gabaritoClaudio Henrique Ramos Sales
 
Aula 04 - A desigualdade social e econômica no mundo globalizado
Aula 04 - A desigualdade social e econômica no mundo globalizadoAula 04 - A desigualdade social e econômica no mundo globalizado
Aula 04 - A desigualdade social e econômica no mundo globalizadoClaudio Henrique Ramos Sales
 
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horários
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horáriosAulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horários
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horáriosClaudio Henrique Ramos Sales
 
Aula 04 Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)
Aula 04   Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)Aula 04   Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)
Aula 04 Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)Claudio Henrique Ramos Sales
 
Aulas 02 e 03 Elementos da Cartografia (Sistema Anglo)
Aulas 02 e 03 Elementos da Cartografia (Sistema Anglo)Aulas 02 e 03 Elementos da Cartografia (Sistema Anglo)
Aulas 02 e 03 Elementos da Cartografia (Sistema Anglo)Claudio Henrique Ramos Sales
 
Aulas 02 e 03 - As coordenadas geográficas (Sistema Anglo)
Aulas 02 e 03 - As coordenadas geográficas (Sistema Anglo)Aulas 02 e 03 - As coordenadas geográficas (Sistema Anglo)
Aulas 02 e 03 - As coordenadas geográficas (Sistema Anglo)Claudio Henrique Ramos Sales
 
Modulo 01 - Economia rural - extrativismo vegetal (sem vídeos) - Sistema Anglo
Modulo 01 - Economia rural - extrativismo vegetal (sem vídeos) - Sistema AngloModulo 01 - Economia rural - extrativismo vegetal (sem vídeos) - Sistema Anglo
Modulo 01 - Economia rural - extrativismo vegetal (sem vídeos) - Sistema AngloClaudio Henrique Ramos Sales
 
Aula 01 - Globalização da economia (Apostila Anglo)
Aula 01 - Globalização da economia (Apostila Anglo)Aula 01 - Globalização da economia (Apostila Anglo)
Aula 01 - Globalização da economia (Apostila Anglo)Claudio Henrique Ramos Sales
 
Aula 01 - Os pontos de orientação (Sistema Anglo)
Aula 01 - Os pontos de orientação (Sistema Anglo)Aula 01 - Os pontos de orientação (Sistema Anglo)
Aula 01 - Os pontos de orientação (Sistema Anglo)Claudio Henrique Ramos Sales
 
Modulo 18 - A população brasileira - os brancos (apostila Anglo)
Modulo 18 - A população brasileira - os brancos (apostila Anglo)Modulo 18 - A população brasileira - os brancos (apostila Anglo)
Modulo 18 - A população brasileira - os brancos (apostila Anglo)Claudio Henrique Ramos Sales
 
[Sociologia] PEC 241 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 241/2016
[Sociologia] PEC 241 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 241/2016[Sociologia] PEC 241 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 241/2016
[Sociologia] PEC 241 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 241/2016Claudio Henrique Ramos Sales
 
Modulo 17 - População brasileira - os indígenas (Apostila Anglo)
Modulo 17 - População brasileira - os indígenas (Apostila Anglo)Modulo 17 - População brasileira - os indígenas (Apostila Anglo)
Modulo 17 - População brasileira - os indígenas (Apostila Anglo)Claudio Henrique Ramos Sales
 

Más de Claudio Henrique Ramos Sales (20)

Capitulo 02 - Elementos da Cartografia - caderno de exercícios
Capitulo 02 - Elementos da Cartografia - caderno de exercíciosCapitulo 02 - Elementos da Cartografia - caderno de exercícios
Capitulo 02 - Elementos da Cartografia - caderno de exercícios
 
Capitulo 01 - Globalização 01 (Slides) - gabarito
Capitulo 01 - Globalização 01 (Slides) - gabaritoCapitulo 01 - Globalização 01 (Slides) - gabarito
Capitulo 01 - Globalização 01 (Slides) - gabarito
 
Aula 04 - A desigualdade social e econômica no mundo globalizado
Aula 04 - A desigualdade social e econômica no mundo globalizadoAula 04 - A desigualdade social e econômica no mundo globalizado
Aula 04 - A desigualdade social e econômica no mundo globalizado
 
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horários
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horáriosAulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horários
Aulas 05 e 06 - Movimento de rotação: os fusos horários
 
Aula 04 Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)
Aula 04   Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)Aula 04   Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)
Aula 04 Movimento de Translação -As Estações do Ano (sem vídeos)
 
Aulas 05 e 06 - Elementos da Cartográfia - II
Aulas 05 e 06 - Elementos da Cartográfia - IIAulas 05 e 06 - Elementos da Cartográfia - II
Aulas 05 e 06 - Elementos da Cartográfia - II
 
Aula 04 - Elementos da Cartográfia - I
Aula 04 - Elementos da Cartográfia - IAula 04 - Elementos da Cartográfia - I
Aula 04 - Elementos da Cartográfia - I
 
Modulo 02 - Economia rural - a pecuária
Modulo 02 - Economia rural - a pecuáriaModulo 02 - Economia rural - a pecuária
Modulo 02 - Economia rural - a pecuária
 
Aulas 02 e 03 - Blocos econômicos
Aulas 02 e 03 - Blocos econômicosAulas 02 e 03 - Blocos econômicos
Aulas 02 e 03 - Blocos econômicos
 
Aula 01 Elementos da orientação (Sistema Anglo)
Aula 01   Elementos da orientação (Sistema Anglo)Aula 01   Elementos da orientação (Sistema Anglo)
Aula 01 Elementos da orientação (Sistema Anglo)
 
Aulas 02 e 03 Elementos da Cartografia (Sistema Anglo)
Aulas 02 e 03 Elementos da Cartografia (Sistema Anglo)Aulas 02 e 03 Elementos da Cartografia (Sistema Anglo)
Aulas 02 e 03 Elementos da Cartografia (Sistema Anglo)
 
Aulas 02 e 03 - As coordenadas geográficas (Sistema Anglo)
Aulas 02 e 03 - As coordenadas geográficas (Sistema Anglo)Aulas 02 e 03 - As coordenadas geográficas (Sistema Anglo)
Aulas 02 e 03 - As coordenadas geográficas (Sistema Anglo)
 
Modulo 01 - Economia rural - extrativismo vegetal (sem vídeos) - Sistema Anglo
Modulo 01 - Economia rural - extrativismo vegetal (sem vídeos) - Sistema AngloModulo 01 - Economia rural - extrativismo vegetal (sem vídeos) - Sistema Anglo
Modulo 01 - Economia rural - extrativismo vegetal (sem vídeos) - Sistema Anglo
 
Aula 01 - Globalização da economia (Apostila Anglo)
Aula 01 - Globalização da economia (Apostila Anglo)Aula 01 - Globalização da economia (Apostila Anglo)
Aula 01 - Globalização da economia (Apostila Anglo)
 
Aula 01 - Os pontos de orientação (Sistema Anglo)
Aula 01 - Os pontos de orientação (Sistema Anglo)Aula 01 - Os pontos de orientação (Sistema Anglo)
Aula 01 - Os pontos de orientação (Sistema Anglo)
 
Modulo 18 - A população brasileira - os brancos (apostila Anglo)
Modulo 18 - A população brasileira - os brancos (apostila Anglo)Modulo 18 - A população brasileira - os brancos (apostila Anglo)
Modulo 18 - A população brasileira - os brancos (apostila Anglo)
 
O outro lado do fem
O outro lado do femO outro lado do fem
O outro lado do fem
 
[Sociologia] PEC 241 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 241/2016
[Sociologia] PEC 241 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 241/2016[Sociologia] PEC 241 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 241/2016
[Sociologia] PEC 241 - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 241/2016
 
Modulo 16 - Brasil - um país multicultural
Modulo 16 - Brasil - um país multiculturalModulo 16 - Brasil - um país multicultural
Modulo 16 - Brasil - um país multicultural
 
Modulo 17 - População brasileira - os indígenas (Apostila Anglo)
Modulo 17 - População brasileira - os indígenas (Apostila Anglo)Modulo 17 - População brasileira - os indígenas (Apostila Anglo)
Modulo 17 - População brasileira - os indígenas (Apostila Anglo)
 

Último

Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoMary Alvarenga
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 

Último (20)

Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 

Modulo 08 - Problemas Ambientais Urbanos

  • 1. 7º ano: Apostila 02 / Modulo 08 Professor Claudio Henrique Ramos Sales GEOGRAFIA
  • 2.  A ação do ser humano na natureza provoca alterações e cria novas realidades ambientais;  Em todo o planeta, nas áreas ocupadas pelas cidades, sobretudo pelas maiores, o clima local sofreu profundas alterações ao logo do tempo;  A emissão de poluente na atmosfera, associada à presença de concreto e asfalto em grande quantidade, além da diminuição da áreas verdes, são os fatores que mais colaboraram para essas mudanças.
  • 4. Problema ambiental deve ser entendido como um desequilíbrio provocado por um choque, um "trauma ecológico", um impacto ambiental, resultante da ação antrópica (homem) sobre o meio ambiente No entanto, pode ser resultado de acidentes naturais: a explosão de um vulcão, o choque de um meteoro, um raio, etc.
  • 5. A resolução normativa 001/86 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) considera “impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: I. a saúde, a segurança e o bem-estar da população; II. as atividades sociais e econômicas; III. a biota; IV. as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V. a qualidade dos recursos ambientais.” Imagem: Incêndio no Parque Nacional de Brasília; queimada e destruição ambiental. / Antonio Cruz, da Abr / Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil http://www.licenciamentoambiental.eng.br/a- importancia-do-licenciamento-ambiental/
  • 6. Os principais problemas ambientais urbanos:  Poluição (ar, solo, visual, águas, sonora);  Resíduos sólidos (lixo);  Esgoto;  Enchentes;  Inversão térmica;  Ilhas de calor;  Chuva ácida;
  • 7. As causas dos problemas ambientais urbanos:  Revolução industrial (industrialização);  Capitalismo e globalização (Consumismo);  Urbanização (crescimento das cidades);  Aumento populacional (7 bilhões de habitantes no mundo);  Ineficácia da política de Educação Ambiental.
  • 8.
  • 10.  A poluição do ar pode ser definida como a presença ou o lançamento de substâncias no ambiente atmosférico, em certas concentrações, que acabam interferindo na saúde, na segurança e no bem estar dos seres humanos, dos animais, dos vegetais ou materiais.
  • 11. O termo poluição deriva do latim POLLUERE, que significa “MANCHAR, SUJAR”.  A poluição atmosférica caracteriza-se basicamente pela presença de gases tóxicos e partículas sólidas no ar.  As causas dessas emissões são a queima de combustíveis fósseis como: carvão mineral e derivados do petróleo (gasolina e diesel) e também a poluição emitida pelas indústrias
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Consequências  As indústrias e os automóveis têm lançado uma grande quantidade de monóxido de carbono e dióxido de carbono na atmosfera que aceleram o processo de aquecimento global.  A saúde do ser humano, por exemplo, é a mais afetada pela poluição. Doenças respiratórias como: bronquite, rinite alérgica, alergias e asma levam milhares de pessoas aos hospitais todos os anos.  Outros problemas de saúde: irritação na pele, lacrimação exagerada, infecção nos olhos, ardência na mucosa da garganta e processos inflamatórios no sistema circulatório (quando os poluentes chegam à circulação)
  • 18.
  • 19.
  • 20. Chuva ácida destruição de uma floresta Imagem:Effectsofacidrain,woods,JizeraMountains,CzechRepublic/Nipik22:01,10July2006 (UTC)/publicdomain.
  • 21.
  • 22. Chuva ácida  A verdade é que a chuva já é naturalmente ácida devido à presença de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera.  Com um pH em torno de 5,4, a chuva comum não traz nenhum prejuízo ao homem ou à natureza. Isso porque, a acidez é baixa.  O problema é que com a queima de combustíveis fósseis, como o petróleo, e o aumento considerável do acúmulo de dióxido de carbono na atmosfera (além do normal) fazem com que o pH da chuva caia para algo entre 5 e 2,2 e se torne extremamente nociva ao homem e à natureza
  • 23.  Para a Saúde: libera metais tóxicos que estavam no solo e pode contaminar os rios.  Nas casas, prédios e demais edifícios: a chuva ácida também ajuda a corroer alguns dos materiais utilizados nas construções, danificando algumas estruturas, como as barragens, as turbinas de geração de energia, etc.  Para o meio ambiente:  Lagos: acidificação dos lagos fazendo perder toda a vida. Os lagos podem ser os mais prejudicados com o efeito das chuvas ácidas, pois podem ficar totalmente acidificados.  Desflorestamento: destruição das florestas, a chuva ácida provoca incêndios.  Agricultura: destruição das lavouras
  • 24. Efeito da chuva ácida numa estátua. Fotografias tiradas nos anos 1908 e 1969.
  • 25. As chuvas ácidas podem retardar o crescimento das florestas vulneráveis eliminando os sais minerais do solo, comprometendo assim as plantações e a renovação da vegetação. As florestas situadas em grandes altitudes são especialmente vulneráveis pois estão situadas entre nuvens e nevoeiro – zonas de maior acidez. Outras plantas podem ficar também danificadas, no entanto o efeito das chuvas nas colheitas de alimento é minimizado pela aplicação de fertilizantes que substituem nutrientes que se poderiam eventualmente perder. Nas áreas cultivadas, a pedra calcária pode também ser adicionada para aumentar a capacidade do solo em manter o pH estável. -FLORESTAS E OUTRAS VEGETAÇÕES Efeitos da chuva ácida numa floresta. Montanhas de Jizera, República Tcheca
  • 27.
  • 29. Ilha de calor é um fenômeno climático que ocorre a partir da elevação da temperatura de uma área urbana se comparada a uma zona rural, por exemplo. Isso quer dizer que nas cidades, especialmente nas grandes, a temperatura é superior a de áreas periféricas, consolidando literalmente uma ilha (climática)
  • 30.
  • 31.
  • 32. Diferença de temperatura entre as zonas da cidade de São Paulo
  • 33.
  • 34. Ilhas de calor nos grandes centros urbanos.Fatores: elevada densidade de construções e redução das áreas verdes; a presença de atividades emissoras de poluentes; o consumo intensivo de combustíveis fósseis em diferentes atividades urbanas; a alteração do albedo em função dos materiais utilizados nas construções (asfalto e concreto).
  • 35. Consequências  A oscilação de temperatura entre o centro de uma grande cidade e uma zona rural pode variar entre 4°C, 6°C ou até mesmo 11°C; o que proporciona muitos inconvenientes à população em virtude dos incômodos que o calor excessivo provoca, sem contar que ocasiona um significativo aumento no consumo de energia elétrica, usada para, principalmente, climatizar residências, escolas, universidades, comércios e indústrias
  • 36.
  • 37. SUGESTÃO PARA AMENIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL A idéia de terraço – jardim desenvolvida no Brasil pelo Prof. Felisberto Cavalheiro remete á esperança de reverterção dos efeitos gerados pelo reflexos solares absorvidos por edifícios. Tal alteração se da através da implantação de plantas nos telhados que por fotossintese convertem CO2 (Gás carbônico) em O2 ( Oxigênio).
  • 38. Os telhados ecológicos, são uma ótima solução para reduzir a temperatura interna, um telhado convencional pode ter em sua superfície 32 graus Celsius ACIMA da temperatura do ar, ao passo que os telhados ecológicos podem ficar até mais frios. Depois de preparar o telhado ou laje, são fixados os módulos que necessitam de irrigação manual ou as lâminas que garantem um suprimento de água ao telhado. A instalação de um telhado ecológico começa em US$ 88,00/m², infelizmente bem superior aos US$ 13,00/m² do telhado convencional, mas deixando de lado os fatores econômicos os benefícios são enormes.
  • 40. Dessa maneira as árvores ficam melhor distribuídas junto com seus benefícios como sombra.
  • 41.
  • 42.
  • 44. Poluição das águas  É o lançamento de detritos na água de rios e oceanos e a contaminação dos lençóis freáticos por componentes orgânicos oriundos do chorume de lixo e cemitérios; a poluição das águas também ocorre pelo vinhoto, resultante da fabricação do açúcar e do álcool e pelo vazamento de tanques de armazenamento subterrâneo de gasolina, agrotóxicos e fertilizantes, rejeitos e aterros industriais, e, principalmente, esgoto. Essas são as principais causas de deterioração dos rios, lagos e dos oceanos
  • 45. Consequências.  Cerca de 3 bilhões de habitantes em nosso planeta estão vivendo sem o mínimo necessário de condições sanitárias. Um milhão não tem acesso à água potável. Em virtude desses graves problemas, espalham-se diversas doenças como diarreia, esquistossomose, hepatite e febre tifoide, que matam mais de 5 milhões de seres humanos por ano, sendo que um número maior de doentes sobrecarregam os precários sistemas de saúde dos países subdesenvolvidos
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 54.  As enchentes são calamidades naturais ou não, que ocorrem quando um leito natural recebe um volume de água superior ao que pode comportar, resultando em transbordamentos.
  • 55. ÁREA RURAL VS. ÁREA URBANA Nas áreas rurais as enchentes ocorrem com menor frequência, pois o solo e a vegetação têm papel fundamental na evacuação da água, através da sucção, provocando menores prejuízos.
  • 56. Nas áreas urbanas, ocorrem com maior freqüência e força, isso devido a interferência humana, causando grandes prejuízos.
  • 57.  As causas iniciam na fundação de cidades em limites de rios, pelas alterações realizadas em bacias hidrográficas, pelas construções mal projetadas de diques, bueiros e outros responsáveis pela evacuação das águas e ainda pelo depósito errôneo de lixo em vias públicas que, com a força das águas, são arrastados, causando o entupimento dos locais de saída de água.
  • 58. Depósito de lixo em vias públicas, com a força das águas são arrastadas, causando entupimento das saídas de água.
  • 59. São consideradas, entre as catástrofes naturais, as que mais danos causam à saúde da população e ao patrimônio.
  • 60. CONSEQUÊNCIAS Provocam doenças; Causam prejuízos nos comércios; Contaminam as águas e alimentos; Danos materiais (desde a destruição parcial ou total dos imóveis: veículos, móveis, utensílios domésticos e casas); Provocar engarrafamentos no trânsito; Perdas na lavoura e pecuária; Perdas de familiares e amigos; Abandono das áreas e casas inundadas;
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69. DOENÇAS LEPTOSPIROSE: É transmitida por meio do contato da pele com água contaminada com urina de rato. Sintomas: dores de cabeça e muscular, febre alta, calafrios e fraqueza.
  • 70. HEPATITE A: Essa doença causa problemas no fígado e é transmitida por meio da ingestão de água contaminada pelo seu vírus. Sintomas: náuseas, febre, falta de apetite, cansaço, diarreia e pele amarelada.
  • 71. FEBRE TIFÓIDE: É uma doença rara, mas mortal. O contágio só ocorre com a ingestão de água ou alimentos contaminados. Sintomas: dor de cabeça, oscilação de febre, falta de apetite, diarreia e intestino preso, fraqueza e problemas cardíacos.
  • 72. Salmonela e cólera: Sua transmissão acontece através da ingestão de água contaminada. Sintomas: diarreia e desidratação.
  • 73. SOLUÇÕES Não se deve ocupar áreas de inundações; Não alterar as características físicas das bacias; Construir reservatórios e barragens em áreas de maior risco; Bueiros e diques com a abertura protegida para a entrada de lixo; Regulamentação e fiscalização do uso do solo; Melhorar o saneamento básico e garantir a limpeza de diques e bueiros; Criação de novas áreas verdes e a manutenção das já existentes;
  • 74. Principalmente a conscientização da população para que não jogue lixo nas vias públicas.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78. Enchentes no Paquistão provocam espetáculo de teias de aranha em árvores As enchentes que atingiram algumas áreas do Paquistão acabaram gerando um efeito inesperado: um espetáculo de teias de aranha em árvores. Por causa da altura das águas, muitas aranhas procuraram locais mais altos como abrigo. Devido à escala das enchentes e ao fato de que o nível da água levou muitos meses para baixar, diversas árvores ficaram completamente envoltas em teias de aranha. Os moradores das regiões afirmaram que há menos mosquitos que o esperado. Acredita-se que os mosquitos tenham ficado presos nas teias, reduzindo o risco de malária. 06/04/2011
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 85.
  • 86. A problemática do lixo  O aumento populacional causa uma maior produção de lixo, especialmente no atual modelo de produção e consumo. A coleta, destino e tratamento do lixo são questões a serem solucionadas por várias cidades.  Em muitos locais, o lixo é despejado nos chamados lixões, locais sem estrutura para o tratamento dos resíduos, trazendo sérios problemas para a meio ambiente e a população
  • 87. Consequências  Danos à Biodiversidade e ao homem;  Proliferação e dispersão de vetores (ratos, baratas, moscas e etc.);  Produção de chorume;  Contaminação do solo;  Geração de gases (aquecimento global);  Disseminação de doenças (dengue, leptospirose, disenterias, gastrenterites e etc.).
  • 88.
  • 89.  Infelizmente, este destino ainda é utilizado no Brasil. Consiste em simplesmente retirar todo o lixo (orgânico e material) das residências, comércios e indústrias, despejando-os em grandes áreas a céu aberto. Localizados geralmente em regiões periféricas de cidades, estes lixões são responsáveis pela concentração de ratos, baratas e outros insetos. Tornam- se verdadeiros focos de proliferação de doenças, além do mau cheiro que exalam. Nos lixões sem fiscalização, pessoas muito pobres costumam recolher materiais recicláveis e até mesmo restos de comida, colocando desta forma a saúde em risco.  Outro problema, esse de ordem ambiental, também se faz presente neste sistema. Ao entrar em putrefação, os materiais orgânicos produzem chorume, que pode atingir rios, lagos e lençóis freáticos próximos aos lixões. Este processo pode provocar grave situação de contaminação da água.  Este é o pior destino para o lixo e, felizmente, vai deixando de existir em nosso país.
  • 90.
  • 91.  Este é o sistema de tratamento de lixo mais usado no Brasil atualmente. Nestes locais, o solo é preparado (impermeabilizado) para receber o lixo orgânico. Este é colocado em camadas intercaladas com terra, evitando assim o mau cheiro, contaminação e a proliferação de insetos e ratos. O processo de decomposição do material orgânico é feito por bactérias anaeróbicas. Como resultado deste processo, ocorre a geração do gás metano, que pode ser descartado (queimado) por saídas específicas ou utilizado na geração de energia elétrica (sistema mais adequado).
  • 92.
  • 93.  É um destino muito interessante, do ponto de vista ambiental e econômico, para o lixo orgânico (principalmente restos de frutas, verduras e legumes). Neste processo, o lixo orgânico é transformado em adubo para ser utilizado na agricultura.
  • 94.
  • 95.  A coleta seletiva consiste em separar o lixo orgânico dos materiais recicláveis. Estes últimos são vendidos ou entregues a empresas ou cooperativas que os reciclam. Desta forma, estes materiais podem voltar à cadeia produtiva, gerando emprego e renda para todos que atuam no processo.  Alguns exemplos de lixo reciclável: latas de alumínio, potes e sacos de plástico, garrafas PET, sobras de papel, papelão, garrafas e potes de vidro, jornais e revistas.
  • 96.
  • 97.  Este sistema é mais usado nos casos de lixo hospitalar ou que possuem algum tipo de contaminação perigosa. É realizado em incineradores apropriados, mantendo toda segurança possível. A fumaça gerada deve passar por um sistema de filtragem para diminuir ao máximo a poluição do ar.
  • 98.
  • 99.  Existem alguns tipos de lixos que não devem ser misturados com o lixo comum. É o caso das pilhas, baterias, lâmpadas e eletrônicos. Estes objetos apresentam, em sua composição, elementos químicos que podem gerar graves problemas ambientais como, por exemplo, contaminação do solo e da água.  Após o uso, estes objetos devem ser separados pelos consumidores e entregues em locais específicos. Empresas especializadas ou até mesmo os produtores devem retirá-los e tratá-los de forma adequada com toda segurança.
  • 100.
  • 101.
  • 103. Esse processo ocorre quando o ar frio (mais denso) é impedido de circular por uma camada de ar quente (menos denso), provocando uma alteração na temperatura.
  • 104. Para entender o fenômeno é preciso ter em mente o seguinte: o ar quente, menos denso e mais leve, tende a subir e o ar frio, mais denso e pesado, tende a descer. Durante a maioria dos dias, o movimento do ar na atmosfera é vertical e linear. O ar quente, fruto da ação dos raios solares no solo, sobe para dar lugar ao ar frio. Nesse movimento, os poluentes, que são mais quentes e menos densos que o ar, sobem ainda mais e se dispersam, como pode ser observado na figura 1.
  • 105. A inversão térmica, porém, é uma condição meteorológica que ocorre quando uma camada de ar quente se sobrepõe a uma camada de ar frio, impedindo o movimento ascendente do ar, uma vez que, o ar abaixo dessa camada fica mais frio, portanto, mais pesado, fazendo com os poluentes se mantenham próximos da superfície, como pode ser observado na figura 2.
  • 106. Para que ocorra a inversão térmica é preciso alguns fatores específicos como baixa umidade do ar (comum nos invernos paulistanos, por exemplo). O fenômeno pode ocorrer em qualquer época do ano, mas fica mais intenso nas épocas de noites longas, com baixas temperaturas e pouco vento.
  • 107. Mas o que efetivamente acontece com a inversão térmica? • Quando chega o final da tarde de um dia de inverno em São Paulo, os raios solares tornam-se mais difusos e frágeis, assim o solo da cidade se resfria rapidamente; • Consequentemente, o ar próximo do solo se resfria rapidamente. Aquele ar quente que ainda está na atmosfera continua a subir, mas o ar frio próximo ao solo, por ser mais denso e pesado, fica parado. • Assim a temperatura cai ainda mais e os poluentes, que normalmente são "levados" pelo ar quente, acabam retidos na camada mais baixa da atmosfera.
  • 108. • Quando ocorre a inversão térmica, os poluentes, que normalmente iriam se dispersar acompanhando o ar quente liberado na terra, ficam presos • Esse fenômeno pode ser visto através do fecho de luz que divide o céu no período em que começa a anoitecer. A coloração desse fenômeno é cinza alaranjada, cor que caracteriza a presença de poluentes.
  • 109.
  • 110.
  • 111. Manhã com inversão térmica
  • 112. Consequências  Doenças respiratórias, irritação nos olhos e intoxicações são algumas das consequências da concentração de poluentes na camada de ar próxima ao solo.  Entre as possíveis medidas para minimizar os danos gerados pela inversão térmica estão a utilização de biocombustíveis, a fiscalização de indústrias, a redução das queimadas e políticas ambientais mais eficazes