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E.E.PROFº LUIZ GONZAGA RIGHINI
PORÍFEROS E CNIDÁRIOS
2015
Os poríferos, também conhecidos
como espongiários ou simplesmente esponjas,
surgiram provavelmente há cerca de 1 bilhão de
anos. Supõe-se que eles sejam originados de
seres unicelulares e heterótrofos que se agrupam
em colônias.
Filo Porífera
Animais dotados de poros por todo o corpo, por isso
chamados de poríferos, e com um aspecto esponjoso,
macio e flexível, podendo ser usados como esponja de
banho. São também chamados de espongiários.
Predominantemente marinhos, existindo apenas uma
família de água doce, a Spongillidae.
Sempre vivem fixos a um substrato, podem estar
isolados ou em colônias; são filtradores,
possuem um esqueleto silicoso ou calcário, não
possuem sistema muscular, nervoso e sem
diferenciação entre órgãos, por isso chamados
parazoários.
Em certas esponjas, o esqueleto não possui
espículas, mas tem a rede de espongina
bastante desenvolvida. As esponjas desse
tipo é que foram muito utilizadas no passado
para banho e limpeza doméstica.
Organização do corpo dos poríferos
O corpo de um porífero possui células que apresentam
uma certa divisão de trabalho. Algumas dessas células são
organizadas de tal maneira que formam pequenos orifícios,
denominados poros, em todo o corpo do animal. É por isso
que esses seres recebem o nome de poríferos.
Veja no esquema a seguir que a água penetra no corpo do
animal através dos vários poros existentes em seu corpo.
Ela alcança então uma cavidade central denominada átrio.
Observe também que a parede do corpo é revestida
externamente por células achatadas que formam a
epiderme. Já internamente, a parede do corpo é revestida
por células denominadas coanócitos.
Cada coanócito possui um longo flagelo. O batimento dos flagelos promove um contínuo
fluxo de água do ambiente para o átrio do animal. A essa água estão misturados restos
orgânicos e microrganismos, que são capturados e digeridos pelos coanócitos. O material
digerido é então distribuído para as demais células do animal. Como a digestão ocorre no
interior de células, diz-se que os poríferos apresentam digestão intracelular.
• Reprodução
Os poríferos podem se reproduzir das seguintes
formas:
Assexuada
• Brotamento: surge um broto no corpo da esponja,
que pode se soltar e dar origem à um novo
indivíduo.
• Fragmentação: pequenos fragmentos de uma
esponja podem dar origem a novos indivíduos,
pois as esponjas possuem um grande poder de
regeneração.
• Gemulação: ocorre em espécies de água doce.
Formam-se gêmulas, estruturas de resistência que
se formam no interior do corpo da esponja. São
Sexuada
A maior parte das esponjas é hermafrodita. Os
gametas são formados em células chamadas
gonococos , que são derivadas dos amebócitos.
Os espermatozoides saem da esponja pelo
ósculo e penetram em outra esponja pelos
poros, junto com a corrente de água. São
captados pelos conócitos e transferidos até os
óvulos, que ficam na mesolécita , e promovem a
fecundação. Do ovo surgirá uma larva ciliada, de
vida livre, que abandona a esponja e nada até se
fixar em um substrato e dar origem a um novo
indivíduo.
istema nervoso
s esponjas não apresentam sistema nervoso.
espiração
ambém não apresentam sistema respiratório , e as trocas
asosas ocorrem por difusão.
irculação
circulação é basicamente de água, alimento e
spermatozoides, que entram pelos poros e saem pelo ósculo,
romovida pelo movimento dos flagelos dos conócitos
xcreção
excreção é feita por difusão.
Cnidários
• O filo Cnidária (cnidários) está representado
pelas hidras, medusas ou água-vivas, corais e anêmonas-do-mar.
• Os cnidários são os primeiros animais a apresentarem uma
cavidade digestiva no corpo, fato que gerou o nome celenterado,
destacando a importância evolutiva dessa estrutura, que foi
mantida nos demais animais. A presença de uma cavidade digestiva
permitiu aos animais ingerirem porções maiores de alimento, pois
nela o alimento pode ser digerido e reduzido a pedaços menores,
antes de ser absorvido pelas células.
• Com base no aspecto externo do corpo, os cnidários
apresentam simetria radial. Eles são os primeiros animais na escala
evolutiva a apresentarem tecidos verdadeiros, embora ainda não
cheguem a formar órgãos.
• No filo cnidária existem basicamente dois tipos morfológicos de
indivíduos: as medusas, que são natantes e os pólipos, que são
sésseis. Eles podem formar colônias, como é o caso dos corais
(colônias sésseis) e das caravelas (colônias flutuantes).
Os polipos e as medusas, formas aparentemente
muito diferentes entre si, possuem muitas
características em comum e que definem o filo,
como veremos.
Nos cnidários existe um tipo especial de célula
denominada cnidócito, que apesar de ocorrer ao
longo de toda a superfície do animal, aparece em
maior quantidade nos tentáculos. Ao ser tocado o
cnidócito lança o nematocisto, estrutura
penetrante que possui um longo filamento através
do qual o líquido urticante contido em seu interior
é eliminado. Esse líquido pode provocar sérias
queimaduras no homem.
Essas células participam da defesa dos cnidários
contra predadores e também da captura de presas.
Valendo-se das substâncias produzidas pelos
cnidócitos, eles conseguem paralisar
imediatamente os pequenos animais capturados
por seus tentáculos.
Foi a presença do cnidócito que deu o nemo ao filo
Cnidaria (que têm cnida = urtiga)
Os polipos e as medusas, formas
aparentemente muito diferentes
entre si, possuem muitas
características em comum e que
definem o filo, como veremos.
Nos cnidários existe um tipo especial
de célula denominada cnidócito, que
apesar de ocorrer ao longo de toda a
superfície do animal, aparece em
maior quantidade nos tentáculos. Ao
ser tocado o cnidócito lança o
nematocisto, estrutura penetrante
que possui um longo filamento
através do qual o líquido urticante
contido em seu interior é eliminado.
Esse líquido pode provocar sérias
queimaduras no homem.
Essas células participam da defesa dos
cnidários contra predadores e
também da captura de presas.
Valendo-se das substâncias
produzidas pelos cnidócitos, eles
conseguem paralisar imediatamente
os pequenos animais capturados por
seus tentáculos.
Foi a presença do cnidócito que deu o
nemo ao filo Cnidaria (que
têm cnida = urtiga)
A epiderme e a gastroderme são duas camadas
celulares derivadas de tecidos embrionários
denominados genericamente folhetos
germinativos. A epiderme deriva do folheto
germinativo chamado ectoderme (ecto=
externo, derme = tecido de revestimento), que
reveste externamente o corpo do embrião; a
gastroderme deriva do folheto denominado
endoderme (endo=interno), que reveste o tubo
digestivo do embrião. Os cnidários são
considerados animais diblásticos.
Os poriferos, apesar de não formarem tecido
verdadeiros, são considerados animais
diblásticos, pois durante o desenvolvimento
embrionário surgem apenas duas camadas de
células - uma externa e outra interna -, que
corresponde às duas camadas de células que
formam o corpo do adulto: a externa formada
pelos pinacócitos e a interna formada pelos
coanócitos ou coanócitos e pinacócitos
internos.
Os demais animais são triblásticos
ou triploblasticos, pois possuem três folhetos
germinativos: a ectoderme, a endoderme e a
mesoderme (meso=no meio), que se
desenvolve entre a ecto e a endoderme.
Os cnidários são os primeiros animais a apresentarem células nervosas (neurônios). Nesses animais, os
neurônios dispõem-se de modo difuso pelo corpo, o que é uma condição primitiva entre os animais.
Os cnidários apresentam movimentos de contração e de extensão do corpo, além de poderem apresentar
deslocamentos. São, portanto, os primeiros animais a realizarem essas funções.
http://www.infoescola.com/biologia/poriferos-porifera/
http://www.escolakids.com/poriferos.htm
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/porifero.php
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/biocnidario.php
• Marcelo de Bastos 17
• Phelipe Gabriel 35
• Julia Antonia 14
• Iale Santos 08
Números :
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  • 1. E.E.PROFº LUIZ GONZAGA RIGHINI PORÍFEROS E CNIDÁRIOS 2015
  • 2. Os poríferos, também conhecidos como espongiários ou simplesmente esponjas, surgiram provavelmente há cerca de 1 bilhão de anos. Supõe-se que eles sejam originados de seres unicelulares e heterótrofos que se agrupam em colônias.
  • 3. Filo Porífera Animais dotados de poros por todo o corpo, por isso chamados de poríferos, e com um aspecto esponjoso, macio e flexível, podendo ser usados como esponja de banho. São também chamados de espongiários. Predominantemente marinhos, existindo apenas uma família de água doce, a Spongillidae. Sempre vivem fixos a um substrato, podem estar isolados ou em colônias; são filtradores, possuem um esqueleto silicoso ou calcário, não possuem sistema muscular, nervoso e sem diferenciação entre órgãos, por isso chamados parazoários.
  • 4. Em certas esponjas, o esqueleto não possui espículas, mas tem a rede de espongina bastante desenvolvida. As esponjas desse tipo é que foram muito utilizadas no passado para banho e limpeza doméstica.
  • 5. Organização do corpo dos poríferos O corpo de um porífero possui células que apresentam uma certa divisão de trabalho. Algumas dessas células são organizadas de tal maneira que formam pequenos orifícios, denominados poros, em todo o corpo do animal. É por isso que esses seres recebem o nome de poríferos. Veja no esquema a seguir que a água penetra no corpo do animal através dos vários poros existentes em seu corpo. Ela alcança então uma cavidade central denominada átrio. Observe também que a parede do corpo é revestida externamente por células achatadas que formam a epiderme. Já internamente, a parede do corpo é revestida por células denominadas coanócitos.
  • 6. Cada coanócito possui um longo flagelo. O batimento dos flagelos promove um contínuo fluxo de água do ambiente para o átrio do animal. A essa água estão misturados restos orgânicos e microrganismos, que são capturados e digeridos pelos coanócitos. O material digerido é então distribuído para as demais células do animal. Como a digestão ocorre no interior de células, diz-se que os poríferos apresentam digestão intracelular.
  • 7. • Reprodução Os poríferos podem se reproduzir das seguintes formas: Assexuada • Brotamento: surge um broto no corpo da esponja, que pode se soltar e dar origem à um novo indivíduo. • Fragmentação: pequenos fragmentos de uma esponja podem dar origem a novos indivíduos, pois as esponjas possuem um grande poder de regeneração. • Gemulação: ocorre em espécies de água doce. Formam-se gêmulas, estruturas de resistência que se formam no interior do corpo da esponja. São
  • 8. Sexuada A maior parte das esponjas é hermafrodita. Os gametas são formados em células chamadas gonococos , que são derivadas dos amebócitos. Os espermatozoides saem da esponja pelo ósculo e penetram em outra esponja pelos poros, junto com a corrente de água. São captados pelos conócitos e transferidos até os óvulos, que ficam na mesolécita , e promovem a fecundação. Do ovo surgirá uma larva ciliada, de vida livre, que abandona a esponja e nada até se fixar em um substrato e dar origem a um novo indivíduo.
  • 9. istema nervoso s esponjas não apresentam sistema nervoso. espiração ambém não apresentam sistema respiratório , e as trocas asosas ocorrem por difusão. irculação circulação é basicamente de água, alimento e spermatozoides, que entram pelos poros e saem pelo ósculo, romovida pelo movimento dos flagelos dos conócitos xcreção excreção é feita por difusão.
  • 11. • O filo Cnidária (cnidários) está representado pelas hidras, medusas ou água-vivas, corais e anêmonas-do-mar. • Os cnidários são os primeiros animais a apresentarem uma cavidade digestiva no corpo, fato que gerou o nome celenterado, destacando a importância evolutiva dessa estrutura, que foi mantida nos demais animais. A presença de uma cavidade digestiva permitiu aos animais ingerirem porções maiores de alimento, pois nela o alimento pode ser digerido e reduzido a pedaços menores, antes de ser absorvido pelas células. • Com base no aspecto externo do corpo, os cnidários apresentam simetria radial. Eles são os primeiros animais na escala evolutiva a apresentarem tecidos verdadeiros, embora ainda não cheguem a formar órgãos. • No filo cnidária existem basicamente dois tipos morfológicos de indivíduos: as medusas, que são natantes e os pólipos, que são sésseis. Eles podem formar colônias, como é o caso dos corais (colônias sésseis) e das caravelas (colônias flutuantes).
  • 12. Os polipos e as medusas, formas aparentemente muito diferentes entre si, possuem muitas características em comum e que definem o filo, como veremos. Nos cnidários existe um tipo especial de célula denominada cnidócito, que apesar de ocorrer ao longo de toda a superfície do animal, aparece em maior quantidade nos tentáculos. Ao ser tocado o cnidócito lança o nematocisto, estrutura penetrante que possui um longo filamento através do qual o líquido urticante contido em seu interior é eliminado. Esse líquido pode provocar sérias queimaduras no homem. Essas células participam da defesa dos cnidários contra predadores e também da captura de presas. Valendo-se das substâncias produzidas pelos cnidócitos, eles conseguem paralisar imediatamente os pequenos animais capturados por seus tentáculos. Foi a presença do cnidócito que deu o nemo ao filo Cnidaria (que têm cnida = urtiga)
  • 13. Os polipos e as medusas, formas aparentemente muito diferentes entre si, possuem muitas características em comum e que definem o filo, como veremos. Nos cnidários existe um tipo especial de célula denominada cnidócito, que apesar de ocorrer ao longo de toda a superfície do animal, aparece em maior quantidade nos tentáculos. Ao ser tocado o cnidócito lança o nematocisto, estrutura penetrante que possui um longo filamento através do qual o líquido urticante contido em seu interior é eliminado. Esse líquido pode provocar sérias queimaduras no homem. Essas células participam da defesa dos cnidários contra predadores e também da captura de presas. Valendo-se das substâncias produzidas pelos cnidócitos, eles conseguem paralisar imediatamente os pequenos animais capturados por seus tentáculos. Foi a presença do cnidócito que deu o nemo ao filo Cnidaria (que têm cnida = urtiga)
  • 14. A epiderme e a gastroderme são duas camadas celulares derivadas de tecidos embrionários denominados genericamente folhetos germinativos. A epiderme deriva do folheto germinativo chamado ectoderme (ecto= externo, derme = tecido de revestimento), que reveste externamente o corpo do embrião; a gastroderme deriva do folheto denominado endoderme (endo=interno), que reveste o tubo digestivo do embrião. Os cnidários são considerados animais diblásticos. Os poriferos, apesar de não formarem tecido verdadeiros, são considerados animais diblásticos, pois durante o desenvolvimento embrionário surgem apenas duas camadas de células - uma externa e outra interna -, que corresponde às duas camadas de células que formam o corpo do adulto: a externa formada pelos pinacócitos e a interna formada pelos coanócitos ou coanócitos e pinacócitos internos. Os demais animais são triblásticos ou triploblasticos, pois possuem três folhetos germinativos: a ectoderme, a endoderme e a mesoderme (meso=no meio), que se desenvolve entre a ecto e a endoderme.
  • 15. Os cnidários são os primeiros animais a apresentarem células nervosas (neurônios). Nesses animais, os neurônios dispõem-se de modo difuso pelo corpo, o que é uma condição primitiva entre os animais. Os cnidários apresentam movimentos de contração e de extensão do corpo, além de poderem apresentar deslocamentos. São, portanto, os primeiros animais a realizarem essas funções.
  • 17. • Marcelo de Bastos 17 • Phelipe Gabriel 35 • Julia Antonia 14 • Iale Santos 08 Números : Maria Teresa Iannaco Grego