3. Motivos
• Muitos fatores levaram à Revolução Francesa. O
sistema de governo na época era a monarquia
absoluta, que governou o país de forma antiquada,
opressora e irresponsável. As classes mais baixas
tinham sido oprimidas por muitos anos e, graças a
filosofias do iluminismo, impostos injustos, fome e
inspiração dos americanos, as classes mais baixas
francesas eventualmente se levantaram e
derrubaram o governo tirânico da monarquia
francesa.
4. • No período que antecedeu a Revolução Francesa as
classes trabalhadoras da França abraçaram os ideais
iluministas defendidos por filósofos como Voltaire, Jean
Jacques Rousseau, Diderot e Denis. Estes ideais são de
liberdade e igualdade para todas as classes. Antes da
Revolução a França foi governada por uma monarquia
absoluta sob o controle do rei Luís XVI. Graças ao
Iluminismo tal sistema de governo passou a ser
desprezado. O povo da França preferiu um governo
democrático que iria colocar o controle nas mãos de
muitos em vez de nas mãos de uns poucos
privilegiados.
5.
6. A Revolução Francesa gerou
diversas consequências, como:
• - assinalou a ascensão política da burguesia e o triunfo de seus
ideais e aspirações;
- estimulou o desenvolvimento capitalista da França;
- significou a derrubada do Antigo regime com a queda do
Absolutismo;
- extinguiu os privilégios e resquícios do feudalismo;
- deu início a um processo de separação entre a Igreja e o Estado;
- estimulou os movimentos liberais e constitucionalistas na Europa;
- influenciou os movimentos de independência das colônias latino-
americanas;
- deu origem às instituições político-ideológicas que caracterizam o
mundo contemporâneo.
•
7. Gravura mostra a execução do rei Luís XVI, episódio
que marcou a Revolução Francesa em 1789.
8. As consequências foram diversas, gerando
Revoluções por todo o mundo inclusive no
Brasil.
Incofidência Mineira
Inconfidência Baiana
Revoluções pernambucanas
9.
10.
11.
12. Consequências pelo mundo
• Napoleão Bonaparte consolidou internamente as
conquistas da burguesia francesa e, no plano
externo, promoveu a expansão dos ideais
revolucionários para o resto através de suas
conquistas.
• A obra de Napoleão Bonaparte como estadista foi
extraordinária coroado Imperador em 1804
reorganizou o Estado, modernizou as leis através do
Código Civil (1804) estimulou o ensino e realizou
grandes obras que deram impulso ao
desenvolvimento do capitalismo na França.
13. • Estimulou o surgimento de movimentos
revolucionários na Holanda, Bélgica e Suíça;
despertando manifestações de apoio na Itália,
Alemanha, Áustria, Inglaterra e Irlanda; chegando
até o Novo Mundo e influênciando a malograda luta
pela independência nas colônias portuguesas e
espanholas.
O novo governo revolucionário passou a ser visto
como uma ameaça no cenário internacional, os
déspotas esclarecidos que estavam no poder
começaram a abandonar as intenções de reformas,
buscando uma reaproximação com a aristocracia e
seus ideais.
14. • O elemento que destravou o processo de ruptura colonial foi a
invasão das tropas de Napoleão Bonaparte sobre a Espanha;
no entanto é importante considerar o conjunto de alterações
ocorridas tanto nas colônias como na metrópole, percebendo a
crise do Antigo regime e do próprio sistema colonial, como a
Revolução Industrial e a revolução Francesa.
• Processo de emancipação das colônias espanholas no
continente americano durante as primeiras décadas do século
XIX. Resulta das transformações nas relações entre metrópole
e colônia e da difusão das idéias liberais trazidas pela
Revolução Francesa e pela independência dos EUA. Recebe
influência também das mudanças na relação de poder na
Europa em conseqüência das guerras napoleônicas.
15. • No caso do Brasil, os acontecimentos europeus
contribuíram para a vinda da família real portuguesa
ao Brasil em 1808. A luta pela independência, porém,
já podia ser observada em várias regiões do Brasil.
Em 1789 (mesmo ano do início da Revolução
Francesa), houve a Inconfidência Mineira, que exigia
a independência da região das minas, incorporando
saídas ao mar. Outros exemplos são a Conjuração
Baiana, de 1798 (reivindicando a independência da
Bahia) e a Revolução Pernambucana de 1817,
exigindo
• o mesmo para o Nordeste da América Portuguesa. E
mesmo depois de 1822, a Independência não foi
aceita de imediato em todas as partes do novo país
que se estava criando.
16. • Os ideais de liberdade, igualdade e
fraternidade difundiram-se por outros países,
originando movimentos de autonomia e
revoluções. As monarquias absolutistas
foram substituídas por monarquias
constitucionais e repúblicas. Terminou a
sociedade de ordens e aboliram-se os
privilégios feudais. Passou a existir a divisão
tripartida dos poderes. A burguesia passou a
ser a classe dirigente.