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EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: CONCEPÇÕES DOS
ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE ARACAJU/SERGIPE
Rafaely Nascimento Lima1
Anderson de Oliveira Santos2
Eixo temático: Ensino experimental
RESUMO

Este trabalho é parte de uma proposta maior sobre as atividades experimentais desenvolvidas
pelos alunos, da disciplina Estágio Supervisionado para o Ensino de Química II, no segundo
semestre de 2011, em uma escola publica da rede estadual de ensino, na cidade de Aracaju e
expressa as concepções dos alunos da 2ª e 3ª séries B, sobre os experimentos realizados nestas
duas séries. Além das observações registradas pelos dois professores/estagiários foi aplicado
um questionário como instrumento de coleta de dados. Das observações e análise dos
resultados nos leva a considerar: a necessidade de mudança da função epistemológica das
atividades experimentais saindo de “roteiro pré-estabelecido” para atividades investigativas,
combinando simultaneamente conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, levando
ainda os alunos a investigar, manipular e comunicar; a importância da contextualização do
problema estabelecendo-se um ensino centrado em questões do cotidiano e criar atividades
que combinem simultaneamente, conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais.
Palavras chaves: Experimentação, contextualização, ensino de Química

1

Discente do curso de Química Licenciatura da Universidade Federal de Sergipe, bolsista do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação Cientifica – PIBIC/CNPq, e pesquisadora do Grupo de Pesquisas em
Educação Química – GEQ, sob a coordenação da profa.: Msc. Djalma Andrade. E-mail para correspondência:
raffinha_lima@hotmail.com
2
Discente do curso de Química Licenciatura da Universidade Federal de Sergipe, bolsista do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência – PIBID/Capes, e pesquisador do Grupo de Pesquisas em
Educação Química – GEQ, sob a coordenação da profa.: Msc. Djalma Andrade. E-mail para correspondência:
andersonoliveira.sergipe@bol.com.br
INTRODUÇÃO

O ensino de Química no Ensino Médio para muitos pesquisadores Maldaner (2000),
Schnetzler (2002) e Santos & Schnetzler (1997), tem se caracterizado, entre outros aspectos,
por se prender ao empirismo, a matematização dos fenômenos e a memorização de uma
linguagem própria dessa ciência. As Orientações Curriculares para o ensino médio da área de
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, mostram o que se observa no ensino de
Química no nível médio:

De forma geral, nos programas escolares, persiste a idéia de um número
enorme de conteúdos a desenvolver, com detalhamentos desnecessários e
anacrônicos.
Dessa forma, os professores obrigam-se a “correr com a matéria”,
amontoando um item após outro na cabeça do aluno, impedindo-o de
participar na construção de um entendimento fecundo sobre o mundo
natural. São visivelmente divergentes o ensino de Química no currículo
praticado e aquele que a comunidade de pesquisadores em Educação
Química do país vem propondo. (2008, p. 108).

Esses tratamentos metodológicos fazem com que os alunos sintam-se desestimulados e criem
a idéia da Química ser uma ciência chata, de difícil compreensão, que apenas poucos
conseguem entender, confirmando assim, a crítica de Chassot (2001), a química da forma
como é trabalhada no ensino médio é considerada uma ciência esotérica e ferreteadora
prejudicando a aprendizagem do aluno. Por isso, o ensino de química não deve ser abordado
somente como ferramenta preparatória para exames de vestibular, mas ensinar aos jovens e
adultos a serem pessoas ativas na sociedade se impondo, julgando, tomando decisões e
responsabilizando-se por elas. Dessa maneira, uma forma viável da aplicação do ensino de
química para jovens e adultos é fornecer ensino para formar cidadãos, fazendo com que estes
compreendam e possam fazer uso das informações químicas básicas fornecidas e entendam
processos do cotidiano ou do trabalho, como também aqueles transmitidos pelos meios de
comunicação em uma sociedade com transformações científicas e tecnológicas.
De acordo com Santos e Schnetzler (2003), o ensino de Química para formar cidadão:

Levaria o aluno a compreender os fenômenos químicos mais diretamente
ligados a sua vida cotidiana; a saber manipular as substâncias com as devidas
precauções; a interpretar as informações químicas transmitidas pelos meios de
comunicação; a compreender e avaliar as aplicações e implicações
tecnológicas; a tomar decisões frente aos problemas sociais relativos à
Química (2003, p.94).
A adoção de temas sociais no ensino de Química é amplamente recomendada, para formação
de cidadãos críticos e inclusos nos programas sociais. Partindo de temas como a química
ambiental, química dos metais, recursos energéticos, alimentos e aditivos químicos, energia
nuclear, dentre outros (RIBEIRO, 2010).
Santos e Schnetzler (2003) nos alertam que o ensino de Química para formar cidadãos não
consiste em ensinar a química dos polímeros, das poliamidas, dos policarbonatos, dos
neoprenos, dos hidrocarbonetos, das sulfamidas, dos organoclorados, dos sais de ácidos
carboxílicos e de ácidos benzenossulfônicos substituídos, como pretendem alguns livros
maquiados com o cotidiano.
Mas, precisamos ensinar aos jovens a usarem adequadamente os cosméticos, os remédios, os
combustíveis, os inseticidas, e os produtos domésticos sanitários. Podemos mostrar que a
Química não é esotérica e que o conhecimento químico é ou deve ser de domínio público, e
que está ao alcance de qualquer pessoa ler e interpretar uma bula de um remédio, conseguir
compreender informações técnicas básicas que ajudem a manipular aparelhos (RIBEIRO,
2010).
No contexto atual da legislação de ensino, as aulas de Química devem abordar conteúdos que
estejam relacionados ao dia-a-dia do aluno e um dos recursos metodológicos para torná-las
“prazerosa” é experimentação, mas além dela podem ser usados textos, vídeos, jogos, mapas
conceituais simuladores e entre outros, eles podem também atuar como organizadores prévios
com a função de servir de ponte entre o que o aluno já sabe e o que ele deve saber, a fim de
que o conteúdo a ser aprendido tenha significado considerando que a aprendizagem
significativa subjaz à integração positiva, construtiva, engrandecedora, do pensar, do sentir e
do agir.
É necessário, portanto fazer com que os alunos reflitam sobre as situações problema que
enfrentam cotidianamente cabendo ao professor propor situações problemáticas que desafiem
os alunos a resolvê-las com o diálogo, a discussão, a negociação de significados, pois como
coloca Paulo Freire (1987) a manifestação do ser humano dá-se em duas dimensões: “ação e
reflexão”.
Segundo Hodson, (1988) qualquer método didático que faça com que o aprendiz seja ativo,
mais do que passivo, está de acordo com a idéia de que os alunos aprendem melhor pela
experiência direta. Como atividades da disciplina Estágio Supervisionado para o Ensino de
Química II, curada no segundo semestre de 2011 optamos por realizar atividades
experimentais com uma função investigativa tendo como foco a contextualização de um
problema mediado pelo professor para partindo da investigação elaborar hipótese(s) buscando
a sua confirmação ou não para resolver o problema e negociar significados. Neste trabalho
focamos as concepções dos alunos sobre as atividades experimentais realizadas.

FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

É consenso, entre os professores da educação básica, que a experimentação colabora para a
melhoria do ensino de ciências (Química), mas o que se percebe são as atividades
experimentais realizadas de forma trivial, para a comprovação da teoria. Zanon e Silva (2000)
colocam que quando o experimento é usado para comprovar a teoria, “se torna pobre e
improdutivo gerando no aluno descompromisso”.
Para Hodson (1990) muitos professores utilizam o laboratório sem uma adequada reflexão,
acreditando que o experimento possa ensinar aos estudantes sobre o que é ciência e sua
metodologia sem, contudo considerar que a atividade pode contribuir para o desenvolvimento
conceitual e cognitivo dos alunos.
Consta dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (2002) que o papel da
experimentação no ensino é promover momentos de discussão, interpretação e explicações
das situações experimentais, desenvolvendo nos alunos compreensão dos processos químicos
e sua relação com o meio cultural e natural visando o desenvolvimento de competências e
habilidades cognitivas.
Para Gil-Perez e Valdéz Castro (1996), as atividades experimentais podem explorar algumas
contribuições das atividades científicas, como por exemplo: favorecer a reflexão dos
estudantes, ressaltar a dimensão coletiva do trabalho científico, considerar a elaboração de
hipóteses como atividade central da investigação científica, ressaltar o papel da comunicação
e do debate.
Portanto, para as atividades experimentais tornarem-se significativas no processo de
aprendizagem devem apresentar ação e reflexão e quando bem planejadas desmistificam o
trabalho científico e o aproximam do universo de experiência dos alunos, que se percebem
como (re)construtores de conhecimento.
Neste contexto pode-se afirmar que os experimentos investigativos representam uma maneira
de privilegiar a participação do aluno na construção do conhecimento (Carvalho et al.,1999).
Partindo de uma questão problematizadora de interesse do aluno, essas atividades podem
permitir seu engajamento em discussões, no processo de elaboração de hipóteses, na análise
dos dados, sempre apoiados pela mediação do professor, o qual conduzirá os alunos à
construção dos conceitos (CARVALHO et al., 1999).
Entendemos que as primeiras atividades investigativas devem ser simples e mediadas pelo
professor aumentando gradativamente o nível de investigação dos problemas e as ações do
aluno, ou seja, colocar os alunos em situação de realizar atividades investigativas,
combinando simultaneamente conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais levando
ainda os alunos a investigar, manipular e comunicar.

METODOLOGIA

A pesquisa foi realizada com alunos de uma turma do 2°D e do 3°B do ensino médio de uma
escola da rede pública estadual de ensino da grande Aracaju/SE, tendo como instrumento de
coleta de dados a observação e o questionário que apresentava apenas perguntas objetivas,
mais com espaço para críticas e sugestões. Foi feita uma pré-análise dos dados coletados e em
seguida agrupados, analisados e descritos quantitativamente, a partir de apresentações
percentuais de variáveis categóricas.

ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RRESULTADOS
a)Do Perfil dos alunos participante das atividades

Dos entrevistados 82,0% encontram-se numa faixa etária de 16–18 anos, enquanto 18,0%
estão numa faixa etária de 19-25 anos possivelmente em decorrência de evasão e/ou
repetência em séries anteriores. Há também, uma predominância do sexo feminino na 3ª série,
como 79,0%. A faixa etária predominante, na 3ª série é de 17-18 anos, com 76,0%, o restante
encontra-se com idade acima da adequada, conforme o Ministério da Educação. Uma possível
explicação para essa disparidade é a tentativa de inclusão da mulher no mercado de trabalho, e
a morte dos homens quando ainda jovens, evidenciado na pesquisa feita pelos pesquisadores
do IBGE, Juarez de Castro Oliveira e Fernando Roberto Albuquerque, apontando que a
chance de um homem morrer dos 20 aos 25 anos é 3,5 vezes a mais de uma mulher da mesma
idade fazendo com que a população feminina chegue a ser superior a dos homens. Na cidade
de Aracajú chega a ser de 53,5% à população de sexo feminino.

b) Das concepções dos alunos
b.1) Do interesse pela Química
Dos pesquisados da 2ª série 64,0% demonstraram interesse pela química este índice é menor
com os alunos da 3ª série (47,0%) pode-se considerar estes percentuais significativos e
possivelmente se justificam pela contextualização do problema estabelecendo-se um ensino
centrado em questões do cotidiano, criando atividades que combinem, simultaneamente
conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais.

b.2) Sobre importância e interessantes pelos experimentos realizados no laboratório
Tantos os alunos da 2ª série como da 3ª série consideram importante e interessante os
experimentos realizados no laboratório (100,0%). Falas dos alunos das duas séries sobre as
atividades experimentais.
“Porque as aulas são interessantes”
“Sim. Porque eu aprendo mais nas aulas no laboratório”.
“Porque é interessante, e eu aprendo muito mais”.
“Por que me identifico com a matéria e acho interessante os experimentos feito em
laboratório”.

Da análise das falas fica caracterizada a ideia de que a atividade experimental é uma estratégia
educativa para auxiliar a compreensão dos conhecimentos teóricos e é uma atividade
motivadora. Confirmando concepções já destacadas por Giordan (2003) de que a
experimentação desperta forte interesse entre os alunos proporcionando um caráter motivador e a
possibilidade de construção do conhecimento.

b-3) Se gostam de participar das atividades realizadas em laboratório

Todos os alunos afirmaram que gostam das atividades experimentais, porém observou-se
certa resistência durante a aplicação da primeira atividade possivelmente o que poder ser
justificado pelo hábito de realizar atividades seguindo um roteiro pré-estabelecido e a nossa
proposta teve como objetivo colocar os alunos em situação de realizar atividades
investigativas, combinando simultaneamente conteúdos conceituais, procedimentais e
atitudinais, levando ainda os alunos a investigar, manipular e comunicar. Entendemos como
Amaral (1996) que a própria essência da Química revela a importância de introduzir este tipo
de atividade ao aluno, esta ciência se relaciona com a natureza, sendo assim os experimentos
propiciam ao estudante uma compreensão mais científica das transformações que nela
ocorrem. Além da importância dessas atividades na formação de elos entre as concepções
espontâneas e os conceitos científicos, propiciando aos alunos oportunidades de confirmar
suas ideias ou então reestruturá-las (GIORDAN, 1999).
As fala dos pesquisados possivelmente, representa um indício de necessidade de mudanças
epistemológicas do professor regente sobre as atividades experimentais.
“As aulas de química poderiam ser 50% no laboratório e 50% em sala de aula”.
“Acho que faltam muitas aulas práticas. Pois acho que os alunos aprendem mais”.

b.4) Se as atividades de laboratório desenvolvo o senso crítico
Para os alunos da 2ª série 64,0% concordam que sim e os da 3ª série 85,0%;
A própria literatura aponta que nem sempre o aluno muda o seu entendimento sobre um
fenômeno, ou que esse processo de apropriação de um discurso novo não ocorre
imediatamente (MORTIMER, 1996) isto ficou claro durante as atividades do primeiro
experimento quando se observava desinteresse ou dificuldade dos alunos de participar
criticamente das discussões principalmente da contextualização do problema e elaboração das
hipóteses. Durante a realização das atividades do segundo experimento observou-se maior
interatividade entre os participantes de cada grupo e entre professor e aluno e uma concepção
dialógica das atividades experimentais que valoriza o questionamento reconstrutivo, a
construção de argumentos e comunicação destes argumentos tornando-os mais observadores e
críticos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Das observações e análise dos resultados nos leva a considerar:


A necessidade de mudança da função epistemológica das atividades experimentais
saindo de “roteiro pré-estabelecido” para atividades investigativas, combinando
simultaneamente conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, levando ainda os
alunos a investigar, manipular e comunicar;



Os pesquisados caracterizam a atividade experimental como uma estratégia educativa
para auxiliar a compreensão dos conhecimentos teóricos e uma atividade motivadora;


Importância do papel mediador do professor no desenvolvimento de cada etapa das
atividades principalmente na contextualização o problema considerando que os alunos
não interagem como o esperado principalmente nas primeiras atividades;



A importância da contextualização do problema estabelecendo-se um ensino centrado
em questões do cotidiano e criar atividades que combinem simultaneamente,
conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais.

AGRADECIMENTOS:
À direção, coordenação pedagógica, alunos e aos professores do Colégio Estadual Costa e
Silva pela oportunidade que tem dado aos alunos do curso de Licenciatura em Química, da
Universidade Federal de Sergipe, de colocar em práticas o aprendizado obtido durante a nossa
formação inicial.
À profa, Djalma Andrade pelas orientações.

REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS

AMARAL, L. Trabalhos práticos de química. São Paulo, 1996
BRASIL. Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino Médio; volume 2.
Brasília: MEC/SEB, 2008.
CHASSOT, Attico. Alfabetização Científica: questões e desafios para educação. Ijuí: Ed.
UNIJUÍ, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FONSECA, M.R.M. Completamente química: química geral, São Paulo, 2001
GALIAZZI, M. C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de
Ciências.Ijuí: Editora Unijuí, 2003.
GIORDAN, M. O papel da experimentação no ensino de ciências. Química Nova na Escola,
n. 10, p. 43-49, 1999.
GIORDAN, M. Experimentação por simulação. Textos LAPEQ, USP, São Paulo, n. 8, junho
2003.
HODSON, D. Experiments in science and science teaching. Educational Philosophy and
Theory, v. 20, n. 2, p. 53-66, 1988.
HODSON, D. Hacia un enfoque más crítico del trabajo de laboratorio. Enseñanza de lãs
Ciencias, v.12, n.3,. p.299-313, 1994.
RIBEIRO, M.T.D.; DE MELLO, I.C.; Ensino de Química na Educação Básica – EJA:
Algumas Dificuldades. XV Encontro Nacional de Ensino de Química (XV ENEQ) – Brasília,
DF, Brasil – 21 a 24 de julho de 2010.
SANTOS, W. L. P. dos & SCHNETZLER, R. P. Educação em química: compromisso com a
cidadania. Ijuí: Ed. Unijuí, 1997.
SANTOS, W.L.P.; SCHNETZLER, R.P. Função social: o que significa ensino de Química
para formar o cidadão? Química Nova na escola, n.4, p. 28-34, 1996.
SANTOS, W. L. P. dos; SCHNETZLER, R.P.; Educação em Química: compromisso com a
cidadania. 3.ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2003.
SCHNETZLER, R. P. Concepções e alertas sobre formação continuada. Química nova na
escola n. 16, nov. Seção Espaço Aberto, 2002.
MORTIMER, E. F. Construtivismo, mudança conceitual e ensino de ciências: para onde
vamos? Investigações em Ensino de Ciências, v.1, n.1, 1996.
MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química
professor/pesquisador. Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2000.
PARÂMETROS Curriculares Nacionais (PCN) – Ensino Médio; Ministério da Educação,
1999.
QUEIROZ, S. L. Do fazer ao compreender ciências: reflexões sobre o aprendizado de alunos
de iniciação científica em química. Ciência & Educação, Bauru, v. 10, n. 1, 2004.
ZANON, L. B.; MALDANER, O. A. Fundamentos e propostas de ensino de química para a
educação básica no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2007.
Disponível em:>> http://www.ogenial.com.br/brasil/sergipe-aracaju<< Acessado:15/12/2011

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  • 1. EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE ARACAJU/SERGIPE Rafaely Nascimento Lima1 Anderson de Oliveira Santos2 Eixo temático: Ensino experimental RESUMO Este trabalho é parte de uma proposta maior sobre as atividades experimentais desenvolvidas pelos alunos, da disciplina Estágio Supervisionado para o Ensino de Química II, no segundo semestre de 2011, em uma escola publica da rede estadual de ensino, na cidade de Aracaju e expressa as concepções dos alunos da 2ª e 3ª séries B, sobre os experimentos realizados nestas duas séries. Além das observações registradas pelos dois professores/estagiários foi aplicado um questionário como instrumento de coleta de dados. Das observações e análise dos resultados nos leva a considerar: a necessidade de mudança da função epistemológica das atividades experimentais saindo de “roteiro pré-estabelecido” para atividades investigativas, combinando simultaneamente conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, levando ainda os alunos a investigar, manipular e comunicar; a importância da contextualização do problema estabelecendo-se um ensino centrado em questões do cotidiano e criar atividades que combinem simultaneamente, conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. Palavras chaves: Experimentação, contextualização, ensino de Química 1 Discente do curso de Química Licenciatura da Universidade Federal de Sergipe, bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Cientifica – PIBIC/CNPq, e pesquisadora do Grupo de Pesquisas em Educação Química – GEQ, sob a coordenação da profa.: Msc. Djalma Andrade. E-mail para correspondência: raffinha_lima@hotmail.com 2 Discente do curso de Química Licenciatura da Universidade Federal de Sergipe, bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência – PIBID/Capes, e pesquisador do Grupo de Pesquisas em Educação Química – GEQ, sob a coordenação da profa.: Msc. Djalma Andrade. E-mail para correspondência: andersonoliveira.sergipe@bol.com.br
  • 2. INTRODUÇÃO O ensino de Química no Ensino Médio para muitos pesquisadores Maldaner (2000), Schnetzler (2002) e Santos & Schnetzler (1997), tem se caracterizado, entre outros aspectos, por se prender ao empirismo, a matematização dos fenômenos e a memorização de uma linguagem própria dessa ciência. As Orientações Curriculares para o ensino médio da área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, mostram o que se observa no ensino de Química no nível médio: De forma geral, nos programas escolares, persiste a idéia de um número enorme de conteúdos a desenvolver, com detalhamentos desnecessários e anacrônicos. Dessa forma, os professores obrigam-se a “correr com a matéria”, amontoando um item após outro na cabeça do aluno, impedindo-o de participar na construção de um entendimento fecundo sobre o mundo natural. São visivelmente divergentes o ensino de Química no currículo praticado e aquele que a comunidade de pesquisadores em Educação Química do país vem propondo. (2008, p. 108). Esses tratamentos metodológicos fazem com que os alunos sintam-se desestimulados e criem a idéia da Química ser uma ciência chata, de difícil compreensão, que apenas poucos conseguem entender, confirmando assim, a crítica de Chassot (2001), a química da forma como é trabalhada no ensino médio é considerada uma ciência esotérica e ferreteadora prejudicando a aprendizagem do aluno. Por isso, o ensino de química não deve ser abordado somente como ferramenta preparatória para exames de vestibular, mas ensinar aos jovens e adultos a serem pessoas ativas na sociedade se impondo, julgando, tomando decisões e responsabilizando-se por elas. Dessa maneira, uma forma viável da aplicação do ensino de química para jovens e adultos é fornecer ensino para formar cidadãos, fazendo com que estes compreendam e possam fazer uso das informações químicas básicas fornecidas e entendam processos do cotidiano ou do trabalho, como também aqueles transmitidos pelos meios de comunicação em uma sociedade com transformações científicas e tecnológicas. De acordo com Santos e Schnetzler (2003), o ensino de Química para formar cidadão: Levaria o aluno a compreender os fenômenos químicos mais diretamente ligados a sua vida cotidiana; a saber manipular as substâncias com as devidas precauções; a interpretar as informações químicas transmitidas pelos meios de comunicação; a compreender e avaliar as aplicações e implicações tecnológicas; a tomar decisões frente aos problemas sociais relativos à Química (2003, p.94).
  • 3. A adoção de temas sociais no ensino de Química é amplamente recomendada, para formação de cidadãos críticos e inclusos nos programas sociais. Partindo de temas como a química ambiental, química dos metais, recursos energéticos, alimentos e aditivos químicos, energia nuclear, dentre outros (RIBEIRO, 2010). Santos e Schnetzler (2003) nos alertam que o ensino de Química para formar cidadãos não consiste em ensinar a química dos polímeros, das poliamidas, dos policarbonatos, dos neoprenos, dos hidrocarbonetos, das sulfamidas, dos organoclorados, dos sais de ácidos carboxílicos e de ácidos benzenossulfônicos substituídos, como pretendem alguns livros maquiados com o cotidiano. Mas, precisamos ensinar aos jovens a usarem adequadamente os cosméticos, os remédios, os combustíveis, os inseticidas, e os produtos domésticos sanitários. Podemos mostrar que a Química não é esotérica e que o conhecimento químico é ou deve ser de domínio público, e que está ao alcance de qualquer pessoa ler e interpretar uma bula de um remédio, conseguir compreender informações técnicas básicas que ajudem a manipular aparelhos (RIBEIRO, 2010). No contexto atual da legislação de ensino, as aulas de Química devem abordar conteúdos que estejam relacionados ao dia-a-dia do aluno e um dos recursos metodológicos para torná-las “prazerosa” é experimentação, mas além dela podem ser usados textos, vídeos, jogos, mapas conceituais simuladores e entre outros, eles podem também atuar como organizadores prévios com a função de servir de ponte entre o que o aluno já sabe e o que ele deve saber, a fim de que o conteúdo a ser aprendido tenha significado considerando que a aprendizagem significativa subjaz à integração positiva, construtiva, engrandecedora, do pensar, do sentir e do agir. É necessário, portanto fazer com que os alunos reflitam sobre as situações problema que enfrentam cotidianamente cabendo ao professor propor situações problemáticas que desafiem os alunos a resolvê-las com o diálogo, a discussão, a negociação de significados, pois como coloca Paulo Freire (1987) a manifestação do ser humano dá-se em duas dimensões: “ação e reflexão”. Segundo Hodson, (1988) qualquer método didático que faça com que o aprendiz seja ativo, mais do que passivo, está de acordo com a idéia de que os alunos aprendem melhor pela experiência direta. Como atividades da disciplina Estágio Supervisionado para o Ensino de Química II, curada no segundo semestre de 2011 optamos por realizar atividades experimentais com uma função investigativa tendo como foco a contextualização de um problema mediado pelo professor para partindo da investigação elaborar hipótese(s) buscando
  • 4. a sua confirmação ou não para resolver o problema e negociar significados. Neste trabalho focamos as concepções dos alunos sobre as atividades experimentais realizadas. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA É consenso, entre os professores da educação básica, que a experimentação colabora para a melhoria do ensino de ciências (Química), mas o que se percebe são as atividades experimentais realizadas de forma trivial, para a comprovação da teoria. Zanon e Silva (2000) colocam que quando o experimento é usado para comprovar a teoria, “se torna pobre e improdutivo gerando no aluno descompromisso”. Para Hodson (1990) muitos professores utilizam o laboratório sem uma adequada reflexão, acreditando que o experimento possa ensinar aos estudantes sobre o que é ciência e sua metodologia sem, contudo considerar que a atividade pode contribuir para o desenvolvimento conceitual e cognitivo dos alunos. Consta dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (2002) que o papel da experimentação no ensino é promover momentos de discussão, interpretação e explicações das situações experimentais, desenvolvendo nos alunos compreensão dos processos químicos e sua relação com o meio cultural e natural visando o desenvolvimento de competências e habilidades cognitivas. Para Gil-Perez e Valdéz Castro (1996), as atividades experimentais podem explorar algumas contribuições das atividades científicas, como por exemplo: favorecer a reflexão dos estudantes, ressaltar a dimensão coletiva do trabalho científico, considerar a elaboração de hipóteses como atividade central da investigação científica, ressaltar o papel da comunicação e do debate. Portanto, para as atividades experimentais tornarem-se significativas no processo de aprendizagem devem apresentar ação e reflexão e quando bem planejadas desmistificam o trabalho científico e o aproximam do universo de experiência dos alunos, que se percebem como (re)construtores de conhecimento. Neste contexto pode-se afirmar que os experimentos investigativos representam uma maneira de privilegiar a participação do aluno na construção do conhecimento (Carvalho et al.,1999). Partindo de uma questão problematizadora de interesse do aluno, essas atividades podem permitir seu engajamento em discussões, no processo de elaboração de hipóteses, na análise
  • 5. dos dados, sempre apoiados pela mediação do professor, o qual conduzirá os alunos à construção dos conceitos (CARVALHO et al., 1999). Entendemos que as primeiras atividades investigativas devem ser simples e mediadas pelo professor aumentando gradativamente o nível de investigação dos problemas e as ações do aluno, ou seja, colocar os alunos em situação de realizar atividades investigativas, combinando simultaneamente conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais levando ainda os alunos a investigar, manipular e comunicar. METODOLOGIA A pesquisa foi realizada com alunos de uma turma do 2°D e do 3°B do ensino médio de uma escola da rede pública estadual de ensino da grande Aracaju/SE, tendo como instrumento de coleta de dados a observação e o questionário que apresentava apenas perguntas objetivas, mais com espaço para críticas e sugestões. Foi feita uma pré-análise dos dados coletados e em seguida agrupados, analisados e descritos quantitativamente, a partir de apresentações percentuais de variáveis categóricas. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RRESULTADOS a)Do Perfil dos alunos participante das atividades Dos entrevistados 82,0% encontram-se numa faixa etária de 16–18 anos, enquanto 18,0% estão numa faixa etária de 19-25 anos possivelmente em decorrência de evasão e/ou repetência em séries anteriores. Há também, uma predominância do sexo feminino na 3ª série, como 79,0%. A faixa etária predominante, na 3ª série é de 17-18 anos, com 76,0%, o restante encontra-se com idade acima da adequada, conforme o Ministério da Educação. Uma possível explicação para essa disparidade é a tentativa de inclusão da mulher no mercado de trabalho, e a morte dos homens quando ainda jovens, evidenciado na pesquisa feita pelos pesquisadores do IBGE, Juarez de Castro Oliveira e Fernando Roberto Albuquerque, apontando que a chance de um homem morrer dos 20 aos 25 anos é 3,5 vezes a mais de uma mulher da mesma idade fazendo com que a população feminina chegue a ser superior a dos homens. Na cidade de Aracajú chega a ser de 53,5% à população de sexo feminino. b) Das concepções dos alunos
  • 6. b.1) Do interesse pela Química Dos pesquisados da 2ª série 64,0% demonstraram interesse pela química este índice é menor com os alunos da 3ª série (47,0%) pode-se considerar estes percentuais significativos e possivelmente se justificam pela contextualização do problema estabelecendo-se um ensino centrado em questões do cotidiano, criando atividades que combinem, simultaneamente conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. b.2) Sobre importância e interessantes pelos experimentos realizados no laboratório Tantos os alunos da 2ª série como da 3ª série consideram importante e interessante os experimentos realizados no laboratório (100,0%). Falas dos alunos das duas séries sobre as atividades experimentais. “Porque as aulas são interessantes” “Sim. Porque eu aprendo mais nas aulas no laboratório”. “Porque é interessante, e eu aprendo muito mais”. “Por que me identifico com a matéria e acho interessante os experimentos feito em laboratório”. Da análise das falas fica caracterizada a ideia de que a atividade experimental é uma estratégia educativa para auxiliar a compreensão dos conhecimentos teóricos e é uma atividade motivadora. Confirmando concepções já destacadas por Giordan (2003) de que a experimentação desperta forte interesse entre os alunos proporcionando um caráter motivador e a possibilidade de construção do conhecimento. b-3) Se gostam de participar das atividades realizadas em laboratório Todos os alunos afirmaram que gostam das atividades experimentais, porém observou-se certa resistência durante a aplicação da primeira atividade possivelmente o que poder ser justificado pelo hábito de realizar atividades seguindo um roteiro pré-estabelecido e a nossa proposta teve como objetivo colocar os alunos em situação de realizar atividades investigativas, combinando simultaneamente conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, levando ainda os alunos a investigar, manipular e comunicar. Entendemos como Amaral (1996) que a própria essência da Química revela a importância de introduzir este tipo de atividade ao aluno, esta ciência se relaciona com a natureza, sendo assim os experimentos
  • 7. propiciam ao estudante uma compreensão mais científica das transformações que nela ocorrem. Além da importância dessas atividades na formação de elos entre as concepções espontâneas e os conceitos científicos, propiciando aos alunos oportunidades de confirmar suas ideias ou então reestruturá-las (GIORDAN, 1999). As fala dos pesquisados possivelmente, representa um indício de necessidade de mudanças epistemológicas do professor regente sobre as atividades experimentais. “As aulas de química poderiam ser 50% no laboratório e 50% em sala de aula”. “Acho que faltam muitas aulas práticas. Pois acho que os alunos aprendem mais”. b.4) Se as atividades de laboratório desenvolvo o senso crítico Para os alunos da 2ª série 64,0% concordam que sim e os da 3ª série 85,0%; A própria literatura aponta que nem sempre o aluno muda o seu entendimento sobre um fenômeno, ou que esse processo de apropriação de um discurso novo não ocorre imediatamente (MORTIMER, 1996) isto ficou claro durante as atividades do primeiro experimento quando se observava desinteresse ou dificuldade dos alunos de participar criticamente das discussões principalmente da contextualização do problema e elaboração das hipóteses. Durante a realização das atividades do segundo experimento observou-se maior interatividade entre os participantes de cada grupo e entre professor e aluno e uma concepção dialógica das atividades experimentais que valoriza o questionamento reconstrutivo, a construção de argumentos e comunicação destes argumentos tornando-os mais observadores e críticos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Das observações e análise dos resultados nos leva a considerar:  A necessidade de mudança da função epistemológica das atividades experimentais saindo de “roteiro pré-estabelecido” para atividades investigativas, combinando simultaneamente conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, levando ainda os alunos a investigar, manipular e comunicar;  Os pesquisados caracterizam a atividade experimental como uma estratégia educativa para auxiliar a compreensão dos conhecimentos teóricos e uma atividade motivadora;
  • 8.  Importância do papel mediador do professor no desenvolvimento de cada etapa das atividades principalmente na contextualização o problema considerando que os alunos não interagem como o esperado principalmente nas primeiras atividades;  A importância da contextualização do problema estabelecendo-se um ensino centrado em questões do cotidiano e criar atividades que combinem simultaneamente, conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. AGRADECIMENTOS: À direção, coordenação pedagógica, alunos e aos professores do Colégio Estadual Costa e Silva pela oportunidade que tem dado aos alunos do curso de Licenciatura em Química, da Universidade Federal de Sergipe, de colocar em práticas o aprendizado obtido durante a nossa formação inicial. À profa, Djalma Andrade pelas orientações. REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS AMARAL, L. Trabalhos práticos de química. São Paulo, 1996 BRASIL. Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino Médio; volume 2. Brasília: MEC/SEB, 2008. CHASSOT, Attico. Alfabetização Científica: questões e desafios para educação. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2001. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FONSECA, M.R.M. Completamente química: química geral, São Paulo, 2001 GALIAZZI, M. C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de Ciências.Ijuí: Editora Unijuí, 2003. GIORDAN, M. O papel da experimentação no ensino de ciências. Química Nova na Escola, n. 10, p. 43-49, 1999. GIORDAN, M. Experimentação por simulação. Textos LAPEQ, USP, São Paulo, n. 8, junho 2003. HODSON, D. Experiments in science and science teaching. Educational Philosophy and Theory, v. 20, n. 2, p. 53-66, 1988. HODSON, D. Hacia un enfoque más crítico del trabajo de laboratorio. Enseñanza de lãs Ciencias, v.12, n.3,. p.299-313, 1994.
  • 9. RIBEIRO, M.T.D.; DE MELLO, I.C.; Ensino de Química na Educação Básica – EJA: Algumas Dificuldades. XV Encontro Nacional de Ensino de Química (XV ENEQ) – Brasília, DF, Brasil – 21 a 24 de julho de 2010. SANTOS, W. L. P. dos & SCHNETZLER, R. P. Educação em química: compromisso com a cidadania. Ijuí: Ed. Unijuí, 1997. SANTOS, W.L.P.; SCHNETZLER, R.P. Função social: o que significa ensino de Química para formar o cidadão? Química Nova na escola, n.4, p. 28-34, 1996. SANTOS, W. L. P. dos; SCHNETZLER, R.P.; Educação em Química: compromisso com a cidadania. 3.ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2003. SCHNETZLER, R. P. Concepções e alertas sobre formação continuada. Química nova na escola n. 16, nov. Seção Espaço Aberto, 2002. MORTIMER, E. F. Construtivismo, mudança conceitual e ensino de ciências: para onde vamos? Investigações em Ensino de Ciências, v.1, n.1, 1996. MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química professor/pesquisador. Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2000. PARÂMETROS Curriculares Nacionais (PCN) – Ensino Médio; Ministério da Educação, 1999. QUEIROZ, S. L. Do fazer ao compreender ciências: reflexões sobre o aprendizado de alunos de iniciação científica em química. Ciência & Educação, Bauru, v. 10, n. 1, 2004. ZANON, L. B.; MALDANER, O. A. Fundamentos e propostas de ensino de química para a educação básica no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2007. Disponível em:>> http://www.ogenial.com.br/brasil/sergipe-aracaju<< Acessado:15/12/2011