Sobre o tsunami de 2004 na indonésia e sua possível relação com o PROJETO MOHOLE, empreendido pelos EUA e que se propunha a escavar o fundo do oceano até chegar as profundezas da Terra. Uma questão é: qual o efeito sobre o litoral de uma explosão ocorrida no fundo de um túnel escavado no fundo do oceano? Você acha coincidência que no momento do tsunami grande parte do mundo vivia o dia de natal (devido ao fuso horário)?
Ride the Storm: Navigating Through Unstable Periods / Katerina Rudko (Belka G...
Carta as autoridades indonesias sobre o tsunami de 2004 e sobre a pena de morte
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Niterói, 3 e 4 de março de 2015.
Prezados senhores,
Meu nome é ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES, sou brasileiro e trabalho como pesquisador
independente, tendo sido premiado na Olimpíada Iberoamericana de Matemática Universitaria
em 2006.
Inicialmente, considerem a seguinte questão: seria possível produzir artificialmente um tsunami
através de uma explosão no fundo de um túnel que fosse escavado verticalmente no fundo do
oceano? Eu penso que, em tese, isso possa ser possível. Essa informação deve ser
considerada juntamente com o assim chamado PROJETO MOHOLE, que se propunha a fazer
escavações submarinas muito profundas. Verifiquem o link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=D0XH5xh0fqw
(consultado no dia 3 de março de 2015 - basta digitar na caixa de buscas do youtube: project
mohole)
Estou investigando e sendo perseguido atrozmente devido minha atividade de pesquisa.
Agora pensem no tsunami de 2004, com seus 230 mil mortos. Essas pessoas podem ter sido
condenadas a morte pelo governo de uma nação estrangeira. Note que a NBC (emisora de TV
americana) divulgou um memorando do Departamento de Defesa norteamericano que justifica
mortes de cidadãos americanos por meio de drones, sem julgamento e sem chance de defesa.
Alguns americanos já foram executados. Veja o link infracitado:
https://www.youtube.com/watch?v=zQOlO5karDs
há outras fontes que confirmam essa.
Se o governo norteamericano se sente a vontade para ordenar a morte de pessoas com
cidadania americana, pode se sentir autorizado a condenar a morte cidadãos de outros países.
Uma das idéias que servem de base para justificar, perante a população, a ordem para
executar pessoas em todo o mundo se baseia no ditado: “OLHO POR OLHO, DENTE POR
DENTE”. Este é o lema usado pelos supostos responsáveis para justificar moralmente, perante
a população, sua decisão IMORAL de condenar dezenas de milhares de pessoas a morte, o
que pode muito bem ter sido o caso do tsunami de 2004, que matou tantas pessoas na
Indonésia. Tudo que um país pode fazer contra as pessoas, governos de outras nações
estarão justificados, perante sua própria população, a fazer contra aquele pais. É aceito entre o
povo em geral que se alguém admite ser válido matar outra pessoa, então esse alguém pode
vir a ser morto por outra pessoa, moralmente amparada no conceito “OLHO POR OLHO,
DENTE POR DENTE”. Aqueles que se autodenominam “cristãos” afirmam estarem livres dessa
lei original. Tudo que você pode fazer contra outras pessoas, outras pessoas estarão
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moralmente justificadas a fazer contra você também. Assim, se o governo da Indonésia
aceita a pena de morte como algo justo, será obrigado a aceitar a pena de morte contra seus
cidadãos também, e será obrigado a aceitar, em parte, as várias dezenas de milhares de
mortes de seus cidadãos. Isso é inaceitável, porque deve haver uma investigação para se
determinar se o tsunami de 2004 foi realmente algo natural ou provocado artificial e
intencionalmente. Estou entrando em contato com alguns matemáticos e físicos para saber
sobre essa possibilidade. Caso haja indício de que o tsunami de 2004 foi o resultado da ação
humana, isto deverá ser meticulosamente investigado para se apurar responsabilidades.
Grande parte da população do mundo é ingênua. São pessoas simples que não compreendem
os mecanismos e poderes internacionais. Para essas pessoas, quero lembrar que há fatos que
não costumam ser divulgados. E as pessoas que insistem em fazer isso são perseguidas,
silenciadas e desacreditadas pelo emprego de expedientes inimagináveis para grande parte do
povo. A esse respeito, quero acrescentar que existe a possibilidade de o ataque terrorista de 11
de setembro de 2001 nos EUA ter sido obra do próprio governo dos EUA. Essa possibilidade
se transforma em certeza ao assistirmos o documentário: “ZEITGEIST, THE MOVIE” devido a
PETER JOSEPH (é um documentário de mais de duas horas, mas sobre o ataque terrorista de
11 de setembro basta começar a assistir a partir dos 36 minutos, que é a parte II - verificar o
link: http://www.zeitgeistmovie.com/ - verificar também o link:
http://zeitgeistmovie.com/Zeitgeist,%20The%20Movie-
%20Companion%20Guide%20PDF/index.html ; pesquisar neste último a partir da página 101
até a página 170. É um texto em inglês). Faço aqui essas observações para tentar mostrar que
quem acredita estar em segurança, na verdade pode não estar e para mostrar também que é
perfeitamente concebível usar um tsunami como arma de guerra.
Caso fique claro que o tsunami de 2004 foi obra de um governo estrangeiro, a nação agressora
deverá ressarcir pesadamente a Indonésia. Devo recomendar, entretanto, a imediata
revogação da pena de morte na Indonésia, pois a regra moral “olho por olho, dente por dente”
pode ser usada para justificar moralmente a morte de um grande número de cidadãos da
Indonésia, e dificultar, assim, o ressarcimento a que me referi (“A Indonésia agiria do mesmo
modo em nosso lugar”, diriam os culpados pelo ataque).
Eu recomendo a imediata revogação da pena de morte na Indonésia também porque no livro
sagrado dos cristãos aparece a ideia de que todos os que empunham a espada morrerão pela
espada (“olho por olho, dente por dente” é a ideia implícita, isto é, reciprocidade - basta verificar
na Bíblia (o livro sagrado dos cristãos), o livro de MATEUS, capítulo 26, versículo 52).
Outrossim, lembro que no oriente médio um pequeno número de mortos em Israel justificou
plenamente, perante quase toda população, uma reação centenas de vezes mais enérgica
contra os “agressores” palestinos. A ideia é a mesma. Se a mídia alardear a morte de Rodrigo
Gularte ou de outro cidadão estrangeiro na Indonésia, isso pode justificar moralmente ações
contra o governo e o povo da Indonésia, ações essas empreendidas sem que a força agressora
se identifique como tal (talvez, como tenho tentado aqui mostrar, seja esse o caso do tsunami
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de 2004 e seus mais de 200 mil mortos - considerar isso sob a ótica da “expiação” ou “expiação
dos pecados”).
Ainda sobre a pena de morte, posso dizer que ela é prejudicial para os países que a adotam,
devido a “reciprocidade” a que me referi. Quando somos atingidos, podemos não saber de
onde veio o golpe, mas quem nos atinge necessita estar internamente justificado, isto é, com
uma espécie de “apólice de seguro”, caso a verdade sobre a agressão venha a público. Se isso
ocorrer, os agressores poderão argumentar: “Vocês não nos podem acusar de nada. São tão
errados quanto nós!” Este parece ser o momento certo para o governo da Indonésia repensar a
pena de morte, pois existe um clima de apreensão, produzido pela mídia, quanto a vida das
pessoas condenadas. Então é o momento certo para a Indonésia dizer ao mundo: “Ei! Nós
somos melhores que vocês! Não somos os agressores e prezamos a vida das pessoas.”
Como já disse, talvez exista a possibilidade, em tese, de se provocar um tsunami pela explosão
suficientemente forte provocada no fundo de um túnel verticalmente escavado no fundo do
oceano. Por outro lado, perfurações no fundo do oceano foram feitas pelos Estados Unidos
desde o assim chamado PROJETO MOHOLE (MOHOLE PROJECT) - link:
https://www.youtube.com/watch?v=D0XH5xh0fqw
O Povo da Indonésia merece saber a verdade sobre o tsunami de 2004. Por isso recomendo
uma conduta de cautela, com a suspensão de todas as execuções e revogação da pena de
morte na Indonésia, para evitar retaliações. Essa medida também facilitará o ressarcimento do
povo da Indonésia pelo tsunami de 2004, caso venham a ser apuradas as responsabilidades.
Verificando a lista de tsunamis que castigaram a Indonésia, pode-se dizer que, do ponto de
vista estatístico, a argumentação acima é logicamente aceitável.
Atenciosamente, subscrevo-me
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ERIC CAMPOS BASTOS GUEDES
pesquisador independente