SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 72
OSSO TEMPORAL
 Radiologia e Diagnóstico por Imagem
     R2 Izabela Cristina de Souza
          R2 Rodrigo Ferrari
ANATOMIA
ANATOMIA

• CANAL AUDITIVO
• Porção cartilaginosa
• Porção óssea (2/3)
ANATOMIA
• CAVIDADE TIMPÂNICA
• Paredes:
    –   Teto tegmentar
    –   Assoalho (jugular)
    –   Parede lateral (membranácea)
    –   Parede medial (labiríntica)
    –   Parede anterior (carótica)
    –   Parede posterior (mastóidea)
•   Tuba auditiva (ant)
•   Antro mastóideo (post-sup)
•   Ossículos da audição
•   Músculos estapédio e tensor do tímpano
•   Corda do tímpano (ramo do N. VII)
ANATOMIA
•   CAVIDADE TIMPÂNICA
•   Martelo
•   Bigorna
•   Estribo
•   Janela oval
•   Janela redonda
•   Músculo tensor do tímpano
•   Músculo estapédio
ANATOMIA




Modelos tridimensionais
ANATOMIA
• ORELHA INTERNA
• Labirinto ósseo
   – Cóclea
        • Modíolo
        • Grande curva basilar
   – Vestíbulo
   – Canais semicirculares (ant, pot e lat)
• Labirinto membranáceo
   –   Endolinfa / Perilinfa
   –   Vestibular: utrículo e sáculo
   –   Ductos semicirculares                  CÓCLEA
   –   Ducto coclear
ANATOMIA
      Secções Axiais: Caudais a Cefálicas
• Nível hipotimpânico:
   – Porção mais abaixo da cavidade timpânica
   – Ant-Med: tuba auditiva
                                                 L   M
   – Canal Musc. Tensor do tímpano: paralelo à
     tuba
   – Imagens:
      • Canal carotídeo
                          Boneco de neve
      • Fossa jugular
      • Abertura da tuba auditiva
      • Fissura petro-occipital
      • ATM
      • Porção descendente do NVII
ANATOMIA
Secções Axiais: Caudais a Cefálicas

• Nível Timpânico:
   – Canal auditivo externo
   – Canal carotídeo
   – Aqueduto coclear
   – Processo longo do martelo
ANATOMIA
     Secções Axiais: Caudais a Cefálicas

• Nível mediotimpânico:
   – Porção central da cavidade timpânica
   – Limitada lateralmente pelo escudo
     (esporão) e pela membrana timpânica
   – Imagens:
       • Membrana timpânica
       • Processo longo do martelo
       • Aqueduto colcear
ANATOMIA
      Secções Axiais: Caudais a Cefálicas
• Nível do Canal Auditivo Interno e Epitímpano:
   – Epitímpano forma a porção superior da
     orelha média
   – Porções maciças do martelo e a bigorna
   – Ligado ao antro mastóideo (aditus ad
     antrum).
   – Cabeça redonda do martelo + bigorna
     (articulação incudomaleolar)
   – Estapédio: arco sobre a janela oval
   – Canal auditivo interno
ANATOMIA
      Secções Axiais: Caudais a Cefálicas

• Nível do Canal Semicircular Lateral:
   – Canal semicircular
   – Aqueduto vestibular
   – Ducto endolinfático (RM)
   – Antro mastoide (promontório)
   – Células da mastoide
   – TC: canal semicircular posterior e sua
     ampola
ANATOMIA
• Nível Timpânico Anterior Coronal:
ANATOMIA
• Nível Mediotimpânico Coronal:
ANATOMIA
• Nível da Janela Oval Coronal:
ANATOMIA
• Nível da Orelha Média Posterior Coronal:
ANATOMIA
• Nível do Forame Jugular Coronal:
ANATOMIA
TÉCNICAS DE IMAGEM
• TC e RM são complementares.
• TC de alta resolução:
   – Avaliar anatomia
   – Estruturas ósseas
   – Espaços aéreos
• RM:
   – Fluido cerebroespinhal
   – Cérebro
   – Nervos cranianos
   – Vasos sanguíneos
• Radiografia convencional
   – Controles pós-operatórios (implantes cocleares)
TÉCNICAS DE IMAGEM
• TC de alta resolução:
   – 0,5 – 1mm
   – Contraste não é essencial para avaliação (se processo
     infeccioso ou neo)
   – Adquirir as imagens com FOV aberto  fechado em cada
     ouvido
   – Axial / Coronal / Sagital
   – Projeção de Stenvers (oblíquo longitudinal):
      • fraturas e espiras da cóclea


   – Imagens tridimensionais
MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS
• Distúrbios neurossensoriais
• Distúrbios de condução
• Avaliar o canal do nervo facial cuidadosamente.
   – Dentro do assoalho da orelha média ou atravessando a janela
     oval.
• Malformações do labirinto membranoso  TC normal.

• ANORMALIDADES DOS OSSÍCULOS
   – Fusão do martelo e da bigorna à parede epitimpânica lateral
   – Anquilose do colo do martelo na placa atrésica.
   – Deformidades no processo longo da bigorna.
MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS
•   MICROTIA:
•   Atresia ou ausência da orelha externa.
•   Estreitamento ou agenesia do canal auditivo ósseo externo.
•   Associada a anomalias da orelha média.
     – Síndromes (Pierre Robin, Goldenhar)
MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS
• DEFORMIDADE DE MICHEL
• 3ª semana embriológica.
• Ausência total de desenvolvimento da orelha interna.

•   CAVIDADE COMUM
•   4ª semana.
•   Cavidade labiríntica simples.
•   Sem presença de vestíbulo, cóclea ou canais semicirculares.
MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS
• MALFORMAÇÃO DE MONDINI
• 7ª semana.
• Ausência, hipoplasia ou presença de apenas uma espira
  rudimentar da cóclea.
• Geralmente bilateral e associado a dilatação do aqueduto
  vestibular.




                                Projeção de Stenvers
MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS
• GRANDE AQUEDUTO VESTIBULAR
• 5-8as semanas.
• Dilatação do aqueduto vestibular e do saco
endolinfático.
• Evento isolado
ANOMALIAS VASCULARES
• Carótida intratimpânica ectópica




• Anomalias da veia e do bulbo jugular
LESÕES INFLAMATÓRIAS
• OTITE MÉDIA AGUDA E SUBAGUDA
• Opacificação da orelha média.
• Mastoidite: opacificação ou níveis de fluido nas células aéreas da
  mastoide.
• Otite média serosa ≠ otite purulenta.
• Otite média subaguda: espessamento focal ou difuso da mucosa.
• RM: sugere complicações intracranianas (abscesso epidural,
  empiema subdural, trombose do seio sigmoide)
LESÕES INFLAMATÓRIAS
• OTITE MÉDIA AGUDA E SUBAGUDA
LESÕES INFLAMATÓRIAS
• OTITE MÉDIA CRÔNICA E MASTOIDITE CRÔNICA
• Formação de tecido de granulação  obscurece margens dos
  conteúdos da orelha média.
• Timpanoesclerose  calcificações da membrana timpânica, dos
  ligamentos, dos ossículos e da mucosa.
• Membrana timpânica retraída.
• Células da mastoide pouco desenvolvidas.
LESÕES INFLAMATÓRIAS
• OTITE MÉDIA CRÔNICA E MASTOIDITE CRÔNICA
LESÕES INFLAMATÓRIAS
• OTITE MÉDIA CRÔNICA E MASTOIDITE CRÔNICA
LESÕES INFLAMATÓRIAS
                       COLESTEATOMA
• Perfuração crônica da membrana timpânica;

• Maioria ocorre no segmento da pars flacida;

• Expandam-se para o antro/mesotímpano,            causando
  deslocamento medial dos ossículos;

• TC – formação tecidual no ouvido médio, associada à
  destruição óssea (do escudo, dos ossículos e do tegumento
  timpânico);

• Difícil diferenciar OMC de colesteatoma na TC;
LESÕES INFLAMATÓRIAS
• RM – não diferencia colesteatoma de outras lesões
  inflamatórias;

• Se colesteatoma > 5 mm – imagens ponderadas de difusão
  com sinal hiperintenso;

• Pode ocorrem paralisia facial e erosão do canal facial;

• Raro fístulas para o labirinto, expansão para cápsula óptica ou
  fossa craniana média;
LESÕES INFLAMATÓRIAS
           OTITE EXTERNA MALIGNA (necrozante)

• Infecção por Pseudomonas;

• Idosos, imunodeprimidos, diabéticos;

• Pode cursar com destruição óssea e acometer os tecidos
  moles adjacentes, inclusive a naso/orofaringe (fissuras de
  Santorini);

• Acometimento intracraniano (meningite, osteomielite dos
  ossos do crânio)
TC/RM

• Espessamento dos tecidos moles do CAE; formação tecidual
  no ouvido médio e mastóide;

• Extensão para tecidos moles adjacentes e destruição óssea
  associada;

• Pode realce pelo contraste com múltiplos abscessos focais;
LESÕES INFLAMATÓRIAS
           ABSCESSO INTRACRANIANO OTOGÊNICO

• Tem origem nos processo inflamatórios do temporal;

• Localização epidural, lobo temporal e cerebelo;

• Apicite petrosa – TC – destruição óssea do ápice petroso; RM
  - hiperintensa T1, sinal misto em T2 com contraste;

• Pctes com lesões do ápice petroso cursam com a sind. de
  Gradenigo (paresia do abducente e neuralgia do trigêmeo);
• Colesteatomas – podem acometer a fossa craniana média e
  posterior;
• TC/RM – elevação e realce da dura-máter com extensão de
  pus para o espaço epidural;
NEOPLASIAS BENIGNAS
                  OSTEOMAS E EXOSTOSES

• Tumores benignos mais comuns do osso temporal;

• Osteomas – surgem no processo mastóide, na bigorna e no
  CAI;

• Exostoses – massas ósseas multinodulares de ambos os canais
  auditivos externos; associação com exposição prolongada a
  água fria (nadadores);

• TC – áreas de ossos densos;
NEOPLASIAS BENIGNAS
                 SCHWANOMAS ACÚSTICOS

• Tumores benignos do VIII PC ocorrem no CAI/ângulo
  cerebelopontino, surgindo na junção das células da glia com
  as de Schwann; Associação com neurofibromatose tipo 2;

• Sintomas dependem da localização do tumor (há compressão
  dos nervos coclear e vestibular (CAI) – zumbido, diminuição
  acuidade auditiva;

• RM método de escolha (nervo espessado e com realce pelo
  contraste; podem ser císticos;); diferencia schwanomas
  pequenos dos nervos normais;
NEOPLASIAS BENIGNAS

• Podem ser massas pequenos ou grandes;

• Grandes – distorção da fossa posterior; hérnia de tronco,
  hidrocefalia e compressão do IV ventrículo;

• TC alta resolução – mostras alterações ósseas do CAI, porus
  acusticus e cápsula óptica; Assimetria dos CAI > 2mm sugere
  MASSA!!
NEOPLASIAS BENIGNAS
                     SCHANOMAS DOS NERVOS FACIAIS

• Mais comuns no gânglio geniculado, labirinto e segmentos timpânicos;

• Sintomas – diminuição da acuidade auditiva, paralisia facial...

• RM – lesão isointensa T1 e iso/hiperintensa em T2;

• TC – erosões ósseas da porção antero-superior do CAI e do gânglio
  geniculado são sugestivas;

• Pode disseminação extracanicular – massa tumoral localizada além do
  canal do nervo facial, na área supralabiríntica, orelha média, mastóide,
  parótida;
NEOPLASIAS BENIGNAS
                       MENINGIOMAS

• Raros no osso temporal; maioria ocorre no osso petroso
  posterior; pode no ângulo cerebelopontino;

• RM – lesõs isointensas, com realce na fase com contraste;
  comum espessamento com realce que corresponde a dura-
  mater (cauda dural);

• TC – lesões calcificadas, podem simular exostoses e raramente
  acometem o CAI;
NEOPLASIAS BENIGNAS
                    PARAGANGLIOMAS

• Ocorrem no VIIII e X PC; tumores mais comuns do ouvido
  médio, e o segundo mais comum do osso temporal;

• São vasculares com crescimento lento; surgem de células
  quimiorreceptoras;

• Histologia de feocromocitoma; secretam catecolaminas em
  10% casos;

• Multicêntricos – 10%, comportamento variável (benignos,
  malignos, mas ambos localmente agressivos;
NEOPLASIAS BENIGNAS
• Nomenclatura de acordo com a localização;

• Tumores do glomus (bulbo jugular);

• Tumores da orelha média (glomus tympanicum);

• No corpo carotídeo;

• No glânglio do nervo vago (glomus vagale);

• Sintomas dependem da localização;
NEOPLASIAS BENIGNAS
       Tumores da orelha média (glomus tympanicum):



• Surgem no promontório coclear, afetam a orelha média e a
  mastóide;



• TC – formação tecidual homogênea no promontório coclear
  sem destruição óssea, com realce pelo contraste
NEOPLASIAS BENIGNAS
                  Tumores do glomus jugular

• TC – destruição óssea na separação da fossa jugular e do
  hipotímpano;
•
• A invasão infra-labiríntica pode destruir as porções horizontal
  e vertical do canal carotídeo;

• Comum o tumor disseminar-se para o pescoço pelo sistema
  jugular;
NEOPLASIAS BENIGNAS
                    CISTOS EPIDERMÓIDES

• São massas de restos ectodérmicos embriônicos; podem
  surgir em qlq parte do osso temporal;

• CAE – keratosis obturans;

• CAI – erosão óssea;

• São lesões expansivas císticas, bem definidas com contornos
  nítidos;
CISTOS EPIDERMÓIDES



• RM – hipointenso T1 e hiper T2, sem realce pelo contraste;
  Difusão – hiperintenso;



• TC – hipodenso; pode simular cisto aracnóide; as lesões
  podem ser sólidas e calcificadas;
NEOPLASIAS BENIGNAS
                      HEMANGIOMAS

• Mais comuns no glânglio geniculado, mas podem ocorrer no
  CAI;

• TC – lesão de esclerose mista, com erosão do canal do nervo
  facial; pode ter calcificações;
NEOPLASIAS MALIGNAS
• São incomuns no osso temporal;

• Mais frequente – carcinoma de células escamosas;

• Origina-se no epitélio do CAE, CAI ou da mastóide;

• Pode extender-se para parótida e articulação temporo-
  mandibular;

• Mtx e disseminação linfática são raras;
• TC – erosão óssea por uma massa de tecido mole das paredes
  do CAE ou CAI;

• Adenocarcinomas – achados iguais ao carcinomas de células
  escamosas, porém mtx para os linfonodos é mto comum;
• RABDOMIOSSARCOMAS – neoplasia mais comum em
  crianças; altamente agressiva;

• TC – massa de tecidos moles no CAI, causando destruição
  óssea;
• Tumores    malignos    que      acometem      o     temporal
  secundariamente – nasofaringe, pele e glândulas salivares;



• Metástases – lesões osteolíticas (mama, pulmão, TGI,
  rins)/osteoblásticas (prostata);
FRATURAS
                     LONGITUDINAIS
• Ocorrem no eixo longitudinal da pirâmide petrosa; podem
  estender-se para porção escamosa e para a cavidade
  timpânica;
• Cursam com perda auditiva, paralisia facial;
FRATURAS
                        TRANSVERSAIS

• 20% casos;



• Atravessam o osso temporal de posterior para anterior;



• Causam disfunção labiríntica e “ouvido morto” se o traço de
  fratura atravessar o vestíbulo, canais semicirculares ou a
  cóclea; Pode paralisia facial;
BIBLIOGRAFIA
• CT and MRI of the Whole Body. John R. Haaga

• Clinically Oriented Anatomy, 5th Edition. Moore, Keith L.; Dalley, Arthur F.

• Applied Radiological Anatomy for Medical Students. PAUL BUTLER; ADAM
  W. M. MITCHELL; HAROLD ELLIS.

• Atlas de Anatomia Humana. NETTER, Frank H. 2.ed.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Pelve Masculina e Feminina
Pelve Masculina e FemininaPelve Masculina e Feminina
Pelve Masculina e FemininaNorberto Werle
 
Anatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de Crânio
Anatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de  CrânioAnatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de  Crânio
Anatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de CrânioAlex Eduardo Ribeiro
 
Aula científica sobre seios paranasais, cavum e vias aéreas superiores 2013...
Aula científica sobre seios paranasais, cavum e vias aéreas superiores   2013...Aula científica sobre seios paranasais, cavum e vias aéreas superiores   2013...
Aula científica sobre seios paranasais, cavum e vias aéreas superiores 2013...Robson Rocha
 
Anatomia radiológica do crânio
Anatomia radiológica do crânioAnatomia radiológica do crânio
Anatomia radiológica do crânioRenato Almeida
 
Mapeamento de varizes
Mapeamento de varizesMapeamento de varizes
Mapeamento de varizesIared
 
Anatomia Radiològica Pulmonar
Anatomia Radiològica PulmonarAnatomia Radiològica Pulmonar
Anatomia Radiològica Pulmonarrahterrazas
 
Segmentos do Pulmão Direito ao RX
Segmentos do Pulmão Direito ao RXSegmentos do Pulmão Direito ao RX
Segmentos do Pulmão Direito ao RXFlávia Salame
 
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticas
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasUltrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticas
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasFernanda Hiebra Gonçalves
 
Ultrassonografia no Abdome agudo
Ultrassonografia no Abdome agudoUltrassonografia no Abdome agudo
Ultrassonografia no Abdome agudoIared
 
Avaliação sistemática da radiografia do tórax
Avaliação sistemática da radiografia do tóraxAvaliação sistemática da radiografia do tórax
Avaliação sistemática da radiografia do tóraxBruna Cesário
 
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...felipe_wlanger
 
TC de tórax janela de mediastino
TC de tórax  janela de mediastinoTC de tórax  janela de mediastino
TC de tórax janela de mediastinoFlávia Salame
 
Us doppler de carótidas
Us doppler de carótidasUs doppler de carótidas
Us doppler de carótidasIared
 
Neurorradiologia anatomia e AVCI
Neurorradiologia anatomia e AVCINeurorradiologia anatomia e AVCI
Neurorradiologia anatomia e AVCIBruna Cesário
 

La actualidad más candente (20)

Pelve Masculina e Feminina
Pelve Masculina e FemininaPelve Masculina e Feminina
Pelve Masculina e Feminina
 
Anatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de Crânio
Anatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de  CrânioAnatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de  Crânio
Anatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de Crânio
 
RM CRÂNIO
RM CRÂNIORM CRÂNIO
RM CRÂNIO
 
ANGIO: TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
ANGIO: TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICAANGIO: TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
ANGIO: TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
 
Ultrassom do rim
Ultrassom do rimUltrassom do rim
Ultrassom do rim
 
Aula científica sobre seios paranasais, cavum e vias aéreas superiores 2013...
Aula científica sobre seios paranasais, cavum e vias aéreas superiores   2013...Aula científica sobre seios paranasais, cavum e vias aéreas superiores   2013...
Aula científica sobre seios paranasais, cavum e vias aéreas superiores 2013...
 
Anatomia radiológica do crânio
Anatomia radiológica do crânioAnatomia radiológica do crânio
Anatomia radiológica do crânio
 
Radiologia do abdome
Radiologia do abdomeRadiologia do abdome
Radiologia do abdome
 
Mapeamento de varizes
Mapeamento de varizesMapeamento de varizes
Mapeamento de varizes
 
Anatomia Radiològica Pulmonar
Anatomia Radiològica PulmonarAnatomia Radiològica Pulmonar
Anatomia Radiològica Pulmonar
 
Segmentos do Pulmão Direito ao RX
Segmentos do Pulmão Direito ao RXSegmentos do Pulmão Direito ao RX
Segmentos do Pulmão Direito ao RX
 
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticas
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasUltrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticas
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticas
 
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RMSEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
 
Ultrassonografia no Abdome agudo
Ultrassonografia no Abdome agudoUltrassonografia no Abdome agudo
Ultrassonografia no Abdome agudo
 
Avaliação sistemática da radiografia do tórax
Avaliação sistemática da radiografia do tóraxAvaliação sistemática da radiografia do tórax
Avaliação sistemática da radiografia do tórax
 
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...
 
TC de tórax janela de mediastino
TC de tórax  janela de mediastinoTC de tórax  janela de mediastino
TC de tórax janela de mediastino
 
Us doppler de carótidas
Us doppler de carótidasUs doppler de carótidas
Us doppler de carótidas
 
Anatomia Radiológica
Anatomia RadiológicaAnatomia Radiológica
Anatomia Radiológica
 
Neurorradiologia anatomia e AVCI
Neurorradiologia anatomia e AVCINeurorradiologia anatomia e AVCI
Neurorradiologia anatomia e AVCI
 

Destacado

Anatomia Rocca TC - CT temporal bone anatomy
Anatomia Rocca TC - CT temporal bone anatomyAnatomia Rocca TC - CT temporal bone anatomy
Anatomia Rocca TC - CT temporal bone anatomymarinellaneri
 
IMAGING OF TEMPORAL BONE
IMAGING OF TEMPORAL BONEIMAGING OF TEMPORAL BONE
IMAGING OF TEMPORAL BONESameer Peer
 
Ct temporal bone
Ct temporal bone Ct temporal bone
Ct temporal bone Yasha Gupta
 
Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...
Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...
Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...Dario Hart
 
Osso/Bone/Hueso Temporal - Osteologia
Osso/Bone/Hueso Temporal - OsteologiaOsso/Bone/Hueso Temporal - Osteologia
Osso/Bone/Hueso Temporal - OsteologiaRenattaFerreira
 
Ct scan temporal bone Dr Zeeshan Ahmad
Ct scan temporal bone Dr Zeeshan AhmadCt scan temporal bone Dr Zeeshan Ahmad
Ct scan temporal bone Dr Zeeshan AhmadDr Zeeshan Ahmad
 
Temporal bone radiology
Temporal bone radiologyTemporal bone radiology
Temporal bone radiologySatish Naga
 
Lesões císticas intracranianas não neoplásicas
Lesões císticas intracranianas não neoplásicasLesões císticas intracranianas não neoplásicas
Lesões císticas intracranianas não neoplásicasNorberto Werle
 
13.tomografía del peñasco normal 1
13.tomografía del peñasco normal 113.tomografía del peñasco normal 1
13.tomografía del peñasco normal 1Instituto Laser Pepe
 
Otite Média Aguda e Otite Média Com Efusão (Serosa)
Otite Média Aguda e Otite Média Com Efusão (Serosa)Otite Média Aguda e Otite Média Com Efusão (Serosa)
Otite Média Aguda e Otite Média Com Efusão (Serosa)Dario Hart
 
Protocolos tomografia-computadorizada-tc-tac
Protocolos tomografia-computadorizada-tc-tacProtocolos tomografia-computadorizada-tc-tac
Protocolos tomografia-computadorizada-tc-tactelesosete
 
Anatomy of temporal bone and it’s surgical importance
Anatomy of temporal bone and it’s surgical importanceAnatomy of temporal bone and it’s surgical importance
Anatomy of temporal bone and it’s surgical importancesritama1988
 
Diagnostic Imaging of Temporal bone
Diagnostic Imaging of Temporal boneDiagnostic Imaging of Temporal bone
Diagnostic Imaging of Temporal boneMohamed M.A. Zaitoun
 

Destacado (20)

Anatomia Rocca TC - CT temporal bone anatomy
Anatomia Rocca TC - CT temporal bone anatomyAnatomia Rocca TC - CT temporal bone anatomy
Anatomia Rocca TC - CT temporal bone anatomy
 
IMAGING OF TEMPORAL BONE
IMAGING OF TEMPORAL BONEIMAGING OF TEMPORAL BONE
IMAGING OF TEMPORAL BONE
 
Ct temporal bone
Ct temporal bone Ct temporal bone
Ct temporal bone
 
Tc órbita aula
Tc órbita aulaTc órbita aula
Tc órbita aula
 
Tomografia trabalho
Tomografia trabalhoTomografia trabalho
Tomografia trabalho
 
Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...
Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...
Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...
 
Osso/Bone/Hueso Temporal - Osteologia
Osso/Bone/Hueso Temporal - OsteologiaOsso/Bone/Hueso Temporal - Osteologia
Osso/Bone/Hueso Temporal - Osteologia
 
Ct scan temporal bone Dr Zeeshan Ahmad
Ct scan temporal bone Dr Zeeshan AhmadCt scan temporal bone Dr Zeeshan Ahmad
Ct scan temporal bone Dr Zeeshan Ahmad
 
Temporal bone radiology
Temporal bone radiologyTemporal bone radiology
Temporal bone radiology
 
Lesões císticas intracranianas não neoplásicas
Lesões císticas intracranianas não neoplásicasLesões císticas intracranianas não neoplásicas
Lesões císticas intracranianas não neoplásicas
 
13.tomografía del peñasco normal 1
13.tomografía del peñasco normal 113.tomografía del peñasco normal 1
13.tomografía del peñasco normal 1
 
14. tc peñasco 2
14. tc peñasco 214. tc peñasco 2
14. tc peñasco 2
 
Otite media aguda
Otite media agudaOtite media aguda
Otite media aguda
 
Otite Média Aguda e Otite Média Com Efusão (Serosa)
Otite Média Aguda e Otite Média Com Efusão (Serosa)Otite Média Aguda e Otite Média Com Efusão (Serosa)
Otite Média Aguda e Otite Média Com Efusão (Serosa)
 
Protocolos tomografia-computadorizada-tc-tac
Protocolos tomografia-computadorizada-tc-tacProtocolos tomografia-computadorizada-tc-tac
Protocolos tomografia-computadorizada-tc-tac
 
Anatomy of temporal bone and it’s surgical importance
Anatomy of temporal bone and it’s surgical importanceAnatomy of temporal bone and it’s surgical importance
Anatomy of temporal bone and it’s surgical importance
 
Diagnostic Imaging of Temporal bone
Diagnostic Imaging of Temporal boneDiagnostic Imaging of Temporal bone
Diagnostic Imaging of Temporal bone
 
APOSTILA TOMOGRAFIA
APOSTILA TOMOGRAFIAAPOSTILA TOMOGRAFIA
APOSTILA TOMOGRAFIA
 
Ruido conrado (2)
Ruido conrado (2)Ruido conrado (2)
Ruido conrado (2)
 
Tc do ouvido médio
Tc do ouvido médioTc do ouvido médio
Tc do ouvido médio
 

Similar a Tc osso temporal 1

Anatomia radiologica-e-propedeutica-por-imagem-das-afeccoes
Anatomia radiologica-e-propedeutica-por-imagem-das-afeccoesAnatomia radiologica-e-propedeutica-por-imagem-das-afeccoes
Anatomia radiologica-e-propedeutica-por-imagem-das-afeccoesGabriel da Cruz
 
Anatomia da fossa craniana posterior FCP
Anatomia da fossa craniana posterior FCPAnatomia da fossa craniana posterior FCP
Anatomia da fossa craniana posterior FCPJuan Zambon
 
Osteologia e sindesmologia
Osteologia e sindesmologia Osteologia e sindesmologia
Osteologia e sindesmologia Ketinlly
 
Cursoanatomiaaula01sistemasseo 121119081221-phpapp01 (1)
Cursoanatomiaaula01sistemasseo 121119081221-phpapp01 (1)Cursoanatomiaaula01sistemasseo 121119081221-phpapp01 (1)
Cursoanatomiaaula01sistemasseo 121119081221-phpapp01 (1)Ellen Neves
 
Introdução ao estudo da Anatomia Óssea Humana: Esqueleto axial
Introdução ao estudo da Anatomia Óssea Humana: Esqueleto axialIntrodução ao estudo da Anatomia Óssea Humana: Esqueleto axial
Introdução ao estudo da Anatomia Óssea Humana: Esqueleto axialThassiany Sarmento
 
Pescoço - anatomia - o que um médico generalista precisa saber de anatomia do...
Pescoço - anatomia - o que um médico generalista precisa saber de anatomia do...Pescoço - anatomia - o que um médico generalista precisa saber de anatomia do...
Pescoço - anatomia - o que um médico generalista precisa saber de anatomia do...Dani Dani
 
Monitoria snc, crânio e coluna cervical(2)
Monitoria snc, crânio e coluna cervical(2)Monitoria snc, crânio e coluna cervical(2)
Monitoria snc, crânio e coluna cervical(2)Norberto Werle
 
EXAME FISICO CABEÇA E PESCOÇO.pptx
EXAME FISICO CABEÇA E PESCOÇO.pptxEXAME FISICO CABEÇA E PESCOÇO.pptx
EXAME FISICO CABEÇA E PESCOÇO.pptxpedroelias74
 
Fraturas de 13 médio da face
Fraturas de 13 médio da faceFraturas de 13 médio da face
Fraturas de 13 médio da faceClaudio Fleig
 
Monitoria de Laringe e Faringe
Monitoria de Laringe e FaringeMonitoria de Laringe e Faringe
Monitoria de Laringe e FaringeNorberto Werle
 
Anatomia aplicada a implantodontia
Anatomia aplicada a implantodontiaAnatomia aplicada a implantodontia
Anatomia aplicada a implantodontiaFunorte Resende
 
Anatomiaaplicadaaimplantodontia 140401094730-phpapp02
Anatomiaaplicadaaimplantodontia 140401094730-phpapp02Anatomiaaplicadaaimplantodontia 140401094730-phpapp02
Anatomiaaplicadaaimplantodontia 140401094730-phpapp02Eliziario Leitão
 

Similar a Tc osso temporal 1 (20)

Anatomia radiologica-e-propedeutica-por-imagem-das-afeccoes
Anatomia radiologica-e-propedeutica-por-imagem-das-afeccoesAnatomia radiologica-e-propedeutica-por-imagem-das-afeccoes
Anatomia radiologica-e-propedeutica-por-imagem-das-afeccoes
 
Cistos orais e para orais
Cistos orais e para oraisCistos orais e para orais
Cistos orais e para orais
 
Anatomia da fossa craniana posterior FCP
Anatomia da fossa craniana posterior FCPAnatomia da fossa craniana posterior FCP
Anatomia da fossa craniana posterior FCP
 
Osteologia e sindesmologia
Osteologia e sindesmologia Osteologia e sindesmologia
Osteologia e sindesmologia
 
Curso anatomia aula 01 sistema ósseo
Curso anatomia aula 01 sistema ósseoCurso anatomia aula 01 sistema ósseo
Curso anatomia aula 01 sistema ósseo
 
Cursoanatomiaaula01sistemasseo 121119081221-phpapp01 (1)
Cursoanatomiaaula01sistemasseo 121119081221-phpapp01 (1)Cursoanatomiaaula01sistemasseo 121119081221-phpapp01 (1)
Cursoanatomiaaula01sistemasseo 121119081221-phpapp01 (1)
 
Introdução ao estudo da Anatomia Óssea Humana: Esqueleto axial
Introdução ao estudo da Anatomia Óssea Humana: Esqueleto axialIntrodução ao estudo da Anatomia Óssea Humana: Esqueleto axial
Introdução ao estudo da Anatomia Óssea Humana: Esqueleto axial
 
Pescoço - anatomia - o que um médico generalista precisa saber de anatomia do...
Pescoço - anatomia - o que um médico generalista precisa saber de anatomia do...Pescoço - anatomia - o que um médico generalista precisa saber de anatomia do...
Pescoço - anatomia - o que um médico generalista precisa saber de anatomia do...
 
Roteiro 1 odonto
Roteiro 1 odontoRoteiro 1 odonto
Roteiro 1 odonto
 
Medula Espinhal - Macroscopia
Medula Espinhal - MacroscopiaMedula Espinhal - Macroscopia
Medula Espinhal - Macroscopia
 
Monitoria snc, crânio e coluna cervical(2)
Monitoria snc, crânio e coluna cervical(2)Monitoria snc, crânio e coluna cervical(2)
Monitoria snc, crânio e coluna cervical(2)
 
EXAME FISICO CABEÇA E PESCOÇO.pptx
EXAME FISICO CABEÇA E PESCOÇO.pptxEXAME FISICO CABEÇA E PESCOÇO.pptx
EXAME FISICO CABEÇA E PESCOÇO.pptx
 
Anatomia do forame magno
Anatomia do forame magnoAnatomia do forame magno
Anatomia do forame magno
 
Anatomia óssea do crânio
Anatomia óssea do crânioAnatomia óssea do crânio
Anatomia óssea do crânio
 
Traumatologia Ortopédica
Traumatologia OrtopédicaTraumatologia Ortopédica
Traumatologia Ortopédica
 
Fraturas de 13 médio da face
Fraturas de 13 médio da faceFraturas de 13 médio da face
Fraturas de 13 médio da face
 
NEUROANATOMIA - FAMECA - MEDULA ESPINHAL - 2016
NEUROANATOMIA - FAMECA - MEDULA ESPINHAL - 2016 NEUROANATOMIA - FAMECA - MEDULA ESPINHAL - 2016
NEUROANATOMIA - FAMECA - MEDULA ESPINHAL - 2016
 
Monitoria de Laringe e Faringe
Monitoria de Laringe e FaringeMonitoria de Laringe e Faringe
Monitoria de Laringe e Faringe
 
Anatomia aplicada a implantodontia
Anatomia aplicada a implantodontiaAnatomia aplicada a implantodontia
Anatomia aplicada a implantodontia
 
Anatomiaaplicadaaimplantodontia 140401094730-phpapp02
Anatomiaaplicadaaimplantodontia 140401094730-phpapp02Anatomiaaplicadaaimplantodontia 140401094730-phpapp02
Anatomiaaplicadaaimplantodontia 140401094730-phpapp02
 

Más de Norberto Werle

Más de Norberto Werle (20)

Encefalopatias
EncefalopatiasEncefalopatias
Encefalopatias
 
Lesões císticas intracranianas não neoplásicas
Lesões císticas intracranianas não neoplásicasLesões císticas intracranianas não neoplásicas
Lesões císticas intracranianas não neoplásicas
 
Malformações do desenvolvimento cortical
Malformações do desenvolvimento corticalMalformações do desenvolvimento cortical
Malformações do desenvolvimento cortical
 
Aula de neuroanatomia
Aula de neuroanatomiaAula de neuroanatomia
Aula de neuroanatomia
 
Baço e pancreas do jesus
Baço e pancreas do jesusBaço e pancreas do jesus
Baço e pancreas do jesus
 
Fígado 2012
Fígado 2012Fígado 2012
Fígado 2012
 
Baço e pâncreas
Baço e pâncreasBaço e pâncreas
Baço e pâncreas
 
Baço e pâncreas
Baço e pâncreasBaço e pâncreas
Baço e pâncreas
 
Baço e pâncreas
Baço e pâncreasBaço e pâncreas
Baço e pâncreas
 
Figado
FigadoFigado
Figado
 
Figado
FigadoFigado
Figado
 
Radio pronto
Radio prontoRadio pronto
Radio pronto
 
Tcar 2ª apresentação
Tcar 2ª apresentaçãoTcar 2ª apresentação
Tcar 2ª apresentação
 
1ª aula tcar
1ª aula tcar1ª aula tcar
1ª aula tcar
 
Monitoria revisão radio
Monitoria revisão radioMonitoria revisão radio
Monitoria revisão radio
 
Doenças caracterizadas principalmente por opacidades lineares e reticulares
Doenças caracterizadas principalmente por opacidades lineares e reticularesDoenças caracterizadas principalmente por opacidades lineares e reticulares
Doenças caracterizadas principalmente por opacidades lineares e reticulares
 
Mediastino
MediastinoMediastino
Mediastino
 
Monitoria mediastino
Monitoria mediastinoMonitoria mediastino
Monitoria mediastino
 
Biopsia de torax
Biopsia de toraxBiopsia de torax
Biopsia de torax
 
Aula figado
Aula figadoAula figado
Aula figado
 

Tc osso temporal 1

  • 1. OSSO TEMPORAL Radiologia e Diagnóstico por Imagem R2 Izabela Cristina de Souza R2 Rodrigo Ferrari
  • 3. ANATOMIA • CANAL AUDITIVO • Porção cartilaginosa • Porção óssea (2/3)
  • 4. ANATOMIA • CAVIDADE TIMPÂNICA • Paredes: – Teto tegmentar – Assoalho (jugular) – Parede lateral (membranácea) – Parede medial (labiríntica) – Parede anterior (carótica) – Parede posterior (mastóidea) • Tuba auditiva (ant) • Antro mastóideo (post-sup) • Ossículos da audição • Músculos estapédio e tensor do tímpano • Corda do tímpano (ramo do N. VII)
  • 5. ANATOMIA • CAVIDADE TIMPÂNICA • Martelo • Bigorna • Estribo • Janela oval • Janela redonda • Músculo tensor do tímpano • Músculo estapédio
  • 7. ANATOMIA • ORELHA INTERNA • Labirinto ósseo – Cóclea • Modíolo • Grande curva basilar – Vestíbulo – Canais semicirculares (ant, pot e lat) • Labirinto membranáceo – Endolinfa / Perilinfa – Vestibular: utrículo e sáculo – Ductos semicirculares CÓCLEA – Ducto coclear
  • 8. ANATOMIA Secções Axiais: Caudais a Cefálicas • Nível hipotimpânico: – Porção mais abaixo da cavidade timpânica – Ant-Med: tuba auditiva L M – Canal Musc. Tensor do tímpano: paralelo à tuba – Imagens: • Canal carotídeo Boneco de neve • Fossa jugular • Abertura da tuba auditiva • Fissura petro-occipital • ATM • Porção descendente do NVII
  • 9. ANATOMIA Secções Axiais: Caudais a Cefálicas • Nível Timpânico: – Canal auditivo externo – Canal carotídeo – Aqueduto coclear – Processo longo do martelo
  • 10. ANATOMIA Secções Axiais: Caudais a Cefálicas • Nível mediotimpânico: – Porção central da cavidade timpânica – Limitada lateralmente pelo escudo (esporão) e pela membrana timpânica – Imagens: • Membrana timpânica • Processo longo do martelo • Aqueduto colcear
  • 11. ANATOMIA Secções Axiais: Caudais a Cefálicas • Nível do Canal Auditivo Interno e Epitímpano: – Epitímpano forma a porção superior da orelha média – Porções maciças do martelo e a bigorna – Ligado ao antro mastóideo (aditus ad antrum). – Cabeça redonda do martelo + bigorna (articulação incudomaleolar) – Estapédio: arco sobre a janela oval – Canal auditivo interno
  • 12. ANATOMIA Secções Axiais: Caudais a Cefálicas • Nível do Canal Semicircular Lateral: – Canal semicircular – Aqueduto vestibular – Ducto endolinfático (RM) – Antro mastoide (promontório) – Células da mastoide – TC: canal semicircular posterior e sua ampola
  • 13. ANATOMIA • Nível Timpânico Anterior Coronal:
  • 15. ANATOMIA • Nível da Janela Oval Coronal:
  • 16. ANATOMIA • Nível da Orelha Média Posterior Coronal:
  • 17. ANATOMIA • Nível do Forame Jugular Coronal:
  • 19. TÉCNICAS DE IMAGEM • TC e RM são complementares. • TC de alta resolução: – Avaliar anatomia – Estruturas ósseas – Espaços aéreos • RM: – Fluido cerebroespinhal – Cérebro – Nervos cranianos – Vasos sanguíneos • Radiografia convencional – Controles pós-operatórios (implantes cocleares)
  • 20. TÉCNICAS DE IMAGEM • TC de alta resolução: – 0,5 – 1mm – Contraste não é essencial para avaliação (se processo infeccioso ou neo) – Adquirir as imagens com FOV aberto  fechado em cada ouvido – Axial / Coronal / Sagital – Projeção de Stenvers (oblíquo longitudinal): • fraturas e espiras da cóclea – Imagens tridimensionais
  • 21. MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS • Distúrbios neurossensoriais • Distúrbios de condução • Avaliar o canal do nervo facial cuidadosamente. – Dentro do assoalho da orelha média ou atravessando a janela oval. • Malformações do labirinto membranoso  TC normal. • ANORMALIDADES DOS OSSÍCULOS – Fusão do martelo e da bigorna à parede epitimpânica lateral – Anquilose do colo do martelo na placa atrésica. – Deformidades no processo longo da bigorna.
  • 22. MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS • MICROTIA: • Atresia ou ausência da orelha externa. • Estreitamento ou agenesia do canal auditivo ósseo externo. • Associada a anomalias da orelha média. – Síndromes (Pierre Robin, Goldenhar)
  • 23. MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS • DEFORMIDADE DE MICHEL • 3ª semana embriológica. • Ausência total de desenvolvimento da orelha interna. • CAVIDADE COMUM • 4ª semana. • Cavidade labiríntica simples. • Sem presença de vestíbulo, cóclea ou canais semicirculares.
  • 24. MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS • MALFORMAÇÃO DE MONDINI • 7ª semana. • Ausência, hipoplasia ou presença de apenas uma espira rudimentar da cóclea. • Geralmente bilateral e associado a dilatação do aqueduto vestibular. Projeção de Stenvers
  • 25. MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS • GRANDE AQUEDUTO VESTIBULAR • 5-8as semanas. • Dilatação do aqueduto vestibular e do saco endolinfático. • Evento isolado
  • 26. ANOMALIAS VASCULARES • Carótida intratimpânica ectópica • Anomalias da veia e do bulbo jugular
  • 27. LESÕES INFLAMATÓRIAS • OTITE MÉDIA AGUDA E SUBAGUDA • Opacificação da orelha média. • Mastoidite: opacificação ou níveis de fluido nas células aéreas da mastoide. • Otite média serosa ≠ otite purulenta. • Otite média subaguda: espessamento focal ou difuso da mucosa. • RM: sugere complicações intracranianas (abscesso epidural, empiema subdural, trombose do seio sigmoide)
  • 28. LESÕES INFLAMATÓRIAS • OTITE MÉDIA AGUDA E SUBAGUDA
  • 29. LESÕES INFLAMATÓRIAS • OTITE MÉDIA CRÔNICA E MASTOIDITE CRÔNICA • Formação de tecido de granulação  obscurece margens dos conteúdos da orelha média. • Timpanoesclerose  calcificações da membrana timpânica, dos ligamentos, dos ossículos e da mucosa. • Membrana timpânica retraída. • Células da mastoide pouco desenvolvidas.
  • 30. LESÕES INFLAMATÓRIAS • OTITE MÉDIA CRÔNICA E MASTOIDITE CRÔNICA
  • 31. LESÕES INFLAMATÓRIAS • OTITE MÉDIA CRÔNICA E MASTOIDITE CRÔNICA
  • 32. LESÕES INFLAMATÓRIAS COLESTEATOMA • Perfuração crônica da membrana timpânica; • Maioria ocorre no segmento da pars flacida; • Expandam-se para o antro/mesotímpano, causando deslocamento medial dos ossículos; • TC – formação tecidual no ouvido médio, associada à destruição óssea (do escudo, dos ossículos e do tegumento timpânico); • Difícil diferenciar OMC de colesteatoma na TC;
  • 33. LESÕES INFLAMATÓRIAS • RM – não diferencia colesteatoma de outras lesões inflamatórias; • Se colesteatoma > 5 mm – imagens ponderadas de difusão com sinal hiperintenso; • Pode ocorrem paralisia facial e erosão do canal facial; • Raro fístulas para o labirinto, expansão para cápsula óptica ou fossa craniana média;
  • 34.
  • 35.
  • 36. LESÕES INFLAMATÓRIAS OTITE EXTERNA MALIGNA (necrozante) • Infecção por Pseudomonas; • Idosos, imunodeprimidos, diabéticos; • Pode cursar com destruição óssea e acometer os tecidos moles adjacentes, inclusive a naso/orofaringe (fissuras de Santorini); • Acometimento intracraniano (meningite, osteomielite dos ossos do crânio)
  • 37. TC/RM • Espessamento dos tecidos moles do CAE; formação tecidual no ouvido médio e mastóide; • Extensão para tecidos moles adjacentes e destruição óssea associada; • Pode realce pelo contraste com múltiplos abscessos focais;
  • 38.
  • 39. LESÕES INFLAMATÓRIAS ABSCESSO INTRACRANIANO OTOGÊNICO • Tem origem nos processo inflamatórios do temporal; • Localização epidural, lobo temporal e cerebelo; • Apicite petrosa – TC – destruição óssea do ápice petroso; RM - hiperintensa T1, sinal misto em T2 com contraste; • Pctes com lesões do ápice petroso cursam com a sind. de Gradenigo (paresia do abducente e neuralgia do trigêmeo);
  • 40. • Colesteatomas – podem acometer a fossa craniana média e posterior; • TC/RM – elevação e realce da dura-máter com extensão de pus para o espaço epidural;
  • 41. NEOPLASIAS BENIGNAS OSTEOMAS E EXOSTOSES • Tumores benignos mais comuns do osso temporal; • Osteomas – surgem no processo mastóide, na bigorna e no CAI; • Exostoses – massas ósseas multinodulares de ambos os canais auditivos externos; associação com exposição prolongada a água fria (nadadores); • TC – áreas de ossos densos;
  • 42.
  • 43. NEOPLASIAS BENIGNAS SCHWANOMAS ACÚSTICOS • Tumores benignos do VIII PC ocorrem no CAI/ângulo cerebelopontino, surgindo na junção das células da glia com as de Schwann; Associação com neurofibromatose tipo 2; • Sintomas dependem da localização do tumor (há compressão dos nervos coclear e vestibular (CAI) – zumbido, diminuição acuidade auditiva; • RM método de escolha (nervo espessado e com realce pelo contraste; podem ser císticos;); diferencia schwanomas pequenos dos nervos normais;
  • 44. NEOPLASIAS BENIGNAS • Podem ser massas pequenos ou grandes; • Grandes – distorção da fossa posterior; hérnia de tronco, hidrocefalia e compressão do IV ventrículo; • TC alta resolução – mostras alterações ósseas do CAI, porus acusticus e cápsula óptica; Assimetria dos CAI > 2mm sugere MASSA!!
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. NEOPLASIAS BENIGNAS SCHANOMAS DOS NERVOS FACIAIS • Mais comuns no gânglio geniculado, labirinto e segmentos timpânicos; • Sintomas – diminuição da acuidade auditiva, paralisia facial... • RM – lesão isointensa T1 e iso/hiperintensa em T2; • TC – erosões ósseas da porção antero-superior do CAI e do gânglio geniculado são sugestivas; • Pode disseminação extracanicular – massa tumoral localizada além do canal do nervo facial, na área supralabiríntica, orelha média, mastóide, parótida;
  • 50.
  • 51. NEOPLASIAS BENIGNAS MENINGIOMAS • Raros no osso temporal; maioria ocorre no osso petroso posterior; pode no ângulo cerebelopontino; • RM – lesõs isointensas, com realce na fase com contraste; comum espessamento com realce que corresponde a dura- mater (cauda dural); • TC – lesões calcificadas, podem simular exostoses e raramente acometem o CAI;
  • 52.
  • 53. NEOPLASIAS BENIGNAS PARAGANGLIOMAS • Ocorrem no VIIII e X PC; tumores mais comuns do ouvido médio, e o segundo mais comum do osso temporal; • São vasculares com crescimento lento; surgem de células quimiorreceptoras; • Histologia de feocromocitoma; secretam catecolaminas em 10% casos; • Multicêntricos – 10%, comportamento variável (benignos, malignos, mas ambos localmente agressivos;
  • 54. NEOPLASIAS BENIGNAS • Nomenclatura de acordo com a localização; • Tumores do glomus (bulbo jugular); • Tumores da orelha média (glomus tympanicum); • No corpo carotídeo; • No glânglio do nervo vago (glomus vagale); • Sintomas dependem da localização;
  • 55. NEOPLASIAS BENIGNAS Tumores da orelha média (glomus tympanicum): • Surgem no promontório coclear, afetam a orelha média e a mastóide; • TC – formação tecidual homogênea no promontório coclear sem destruição óssea, com realce pelo contraste
  • 56.
  • 57. NEOPLASIAS BENIGNAS Tumores do glomus jugular • TC – destruição óssea na separação da fossa jugular e do hipotímpano; • • A invasão infra-labiríntica pode destruir as porções horizontal e vertical do canal carotídeo; • Comum o tumor disseminar-se para o pescoço pelo sistema jugular;
  • 58.
  • 59. NEOPLASIAS BENIGNAS CISTOS EPIDERMÓIDES • São massas de restos ectodérmicos embriônicos; podem surgir em qlq parte do osso temporal; • CAE – keratosis obturans; • CAI – erosão óssea; • São lesões expansivas císticas, bem definidas com contornos nítidos;
  • 60. CISTOS EPIDERMÓIDES • RM – hipointenso T1 e hiper T2, sem realce pelo contraste; Difusão – hiperintenso; • TC – hipodenso; pode simular cisto aracnóide; as lesões podem ser sólidas e calcificadas;
  • 61.
  • 62.
  • 63. NEOPLASIAS BENIGNAS HEMANGIOMAS • Mais comuns no glânglio geniculado, mas podem ocorrer no CAI; • TC – lesão de esclerose mista, com erosão do canal do nervo facial; pode ter calcificações;
  • 64.
  • 65. NEOPLASIAS MALIGNAS • São incomuns no osso temporal; • Mais frequente – carcinoma de células escamosas; • Origina-se no epitélio do CAE, CAI ou da mastóide; • Pode extender-se para parótida e articulação temporo- mandibular; • Mtx e disseminação linfática são raras;
  • 66. • TC – erosão óssea por uma massa de tecido mole das paredes do CAE ou CAI; • Adenocarcinomas – achados iguais ao carcinomas de células escamosas, porém mtx para os linfonodos é mto comum;
  • 67. • RABDOMIOSSARCOMAS – neoplasia mais comum em crianças; altamente agressiva; • TC – massa de tecidos moles no CAI, causando destruição óssea;
  • 68. • Tumores malignos que acometem o temporal secundariamente – nasofaringe, pele e glândulas salivares; • Metástases – lesões osteolíticas (mama, pulmão, TGI, rins)/osteoblásticas (prostata);
  • 69. FRATURAS LONGITUDINAIS • Ocorrem no eixo longitudinal da pirâmide petrosa; podem estender-se para porção escamosa e para a cavidade timpânica; • Cursam com perda auditiva, paralisia facial;
  • 70. FRATURAS TRANSVERSAIS • 20% casos; • Atravessam o osso temporal de posterior para anterior; • Causam disfunção labiríntica e “ouvido morto” se o traço de fratura atravessar o vestíbulo, canais semicirculares ou a cóclea; Pode paralisia facial;
  • 71.
  • 72. BIBLIOGRAFIA • CT and MRI of the Whole Body. John R. Haaga • Clinically Oriented Anatomy, 5th Edition. Moore, Keith L.; Dalley, Arthur F. • Applied Radiological Anatomy for Medical Students. PAUL BUTLER; ADAM W. M. MITCHELL; HAROLD ELLIS. • Atlas de Anatomia Humana. NETTER, Frank H. 2.ed.