3. Modic, MT: Disco Intervertebral: alterações na intensidade de sinal na MR dos discos normais. Radiology. 166:332-334, 1990 “ 35 % dos pacientes entre 20 – 29 anos e 100% dos pacientes acima de 60 anos apresentam protusão discal em pelo menos um espaço intervertebral” Coluna vertebral
19. Desidratação Envelhecimento normal x Degeneração Discal Alterações macroscópicas anatômicas Alterações bioquímicas Capacidade de ligação com a água Desintegração dos grandes proteoglicans moleculares Conteúdo de Colágeno Coluna vertebral Discopatias
35. Coluna vertebral Fratura por Compressão Relacionada a mecanismo de flexão anterior, e acomete a coluna anterior.
36. Coluna vertebral Fratura Explosivas Relacionada a compressão axial, acometendo as colunas anterior e média ( Cominutiva ). Aumento da distância interpeduncular
47. Coluna vertebral Fratura do Enforcado Mecanismo = hiperextensão e afastamento resultando em fraturas bilaterais dos pedículos do axis
48. Coluna vertebral Fratura em lágrima Fratura mais grave e instável da coluna cervical Caracteriza-se por: Deslocamento posterior da vértebra acometida Fratura dos elementos posteriores Ruptura dos tecidos moles Mecanismo = compressão do vértice com hiperflexão Compressão aguda da medula com quadriplegia, associada a permanência da percepção do movimento, vibração e posição. ( Síndrome da coluna anterior )
54. Coluna vertebral Espondilolistese é o deslizamento anterior de um corpo vertebral em relação ao segmento imediatamente abaixo, podendo estar ou não associado à espondilólise. Espondilolistese L5 – 90% L4 – 5% L1 L2 L3 – 3% C5 C6 C7 – 2%
61. Coluna vertebral Escolioses Definição – é uma curvatura lateral da coluna vertebral no plano coronal Etiologia Congêntita – Marfan, diastematomielia Idiopática Neuromuscular - poliomielite Outras – fraturas e infeccões
A avaliação radiológica da coluna vertebral inclue vários métodos de imagem, estando sua indicação na dependência do tipo de patologia, tempo de origem e mecanismo de formação existe ainda grupos de patologias que só pode ter um diagnóstico efetivo com a complemetação dos métodos.
A radiografia da coluna vertebral é sempre o primeiro método a ser solicitado para avaliação de dor. Alguns casos podem ser diretamente solucionados com a tomografia, todavia o raio_x é sempre um complemento importante A ressonância magnética é multiplanar e consegue delimitar e distinguir os diferentes tecidos, bem como suas alterações(sangue, ruptura, edema). Medicina nuclear tem baixa resolução espacial
Complexo de Holdsworth – ligamento amarelo, inter-espinhoso e supra-espinhoso. Ligamento amarelo tem sua origem na extremidade antero-inferior de uma lâmina e insere-se na superfícia posterior da lâmina logo abaixo. Articulação interapofisária tem uma cápsula fibrosa lateralmente e anteriormente ela só é recoberta pelo liagamento amarelo e membrana sinovial.
C1 – anel ósseo sendo os pilares articulares suas principais estruturas C2 – processo odontóide Uncovertebrais ou articulações de Luschka
Incidência de Fuchs em boca aberta mostra C1 e C2. Intervalo atlas-odontóide adulto = 3mm criança = 4 mm (ate 8 anos) C7 – processo espinhoso e tranverso longos
A incidência cervical lateral fornece as informações necessárias para avaliação do trauma Espaço retrofaringeo até 7 mm Espaço retrotraqueal ate 22 mm adulto ate 14 mm criança
Aspectos a TC e RM cervical
RM cervical Sagital
Representação dos cortes de TC da coluna lombar – identificar estruturas.
Vértebra Limbo Estimula a formação de osteofitos
A coluna anterior colaba, mas a média permanece intacta. Fratura osteopênica
Lesões por cinto de segurança de duas pontas
Fraturas de Chance com dois e um nível de acometimento, respectivamente. Geralmente associadas a traumatismos com importante energia cinética, estão associadas em ate 50% doa casos a lesões intra-peritoneais.
Fratura que acomete as três colunas. Associa mecanismos de compressão e rotação.
Origina-se por lesões em flexão Tipo II é instável Alguns autores não reconhecem as lesões tipo I por acharem ser um núcleo de ossificação (Ossículo de Bergman).
Caracterizada por golpe no vértice da cabeça Fratura bilateral e simétrica dos arcos de C1.
Acontece também em acidentes automobilísticos como sendo uma espondilolistese traumática Face bate no pára-brisa antes do vértice da cabeça
Fratura mais grave e instável da coluna cervical ACIDENTES MOTOCICLISTICOS Caracteriza-se por: deslocamento posterior da vértebra acometida fratura dos elementos posteriores ruptura dos tecidos moles Mecanismo = compressão do vértice com hiperflexão
Displásica e caracterizada pelo alteração congenita do arco posterior de L5 e da borda superior do sacro.
Degeneativa ou pseudo-espondilolistese Traumática ou ístmica ou verdadeira