SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 24
oi
rafabebum.blogspot.com
Séc. XIX, 2.ª metade
rafabebum.blogspot.com
O sono, Gustave
Courbet
Os quebradores de pedras (II),
Gustave Courbet.
rafabebum.blogspot.com
Socialismo de Proudhon
Pessimismo de Arthur Schopenhauer:
aritmeticamente a vida é ruim, composta de mais
momentos desagradáveis que felizes.
 Objetividade (narrativa em 3.ª pessoa; percepção pelos
sentidos)
 Narração lenta e minuciosa
 Personagens não idealizadas
rafabebum.blogspot.com
Mulheres Peneirando Trigo,
Gustave Coubet
 Objetividade (narrativa em 3.ª pessoa; percepção pelos
sentidos)
 Narração lenta e minuciosa
 Personagens não idealizadas
 Temas contemporâneos
 Arte engajada socialmente
 Academicismo
rafabebum.blogspot.com
Romance de tese
(enredo usado para confirmar uma
teoria, no caso o Socialismo)
 Temas escabrosos, lascivos
 Focaliza o patológico
rafabebum.blogspot.com
(sexuais)
Escabroso = asqueroso
Pombinha ergueu-se de um pulo e abriu de carreira para casa.
No lugar em que estivera deitada o capim verde ficou matizado de pontos
vermelhos. (...)
— Veio?! perguntou a velha com um grito arrancado do fundo d’alma.
A rapariga meneou a cabeça afirmativamente (...)
— Bendito e louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! (...)
Depois abraçou-se às pernas da filha e, no arrebatamento de sua
comoção, beijou-lhe repetidas vezes a barriga e parecia querer beijar também
aquele sangue abençoado, que lhes abria os horizontes da vida, que lhes garantia o
futuro; aquele sangue bom, que descia do céu, como a chuva benfazeja sobre uma
pobre terra esterilizada pela seca.
 Temas escabrosos, lascivos
 Focaliza o patológico, o escatológico
rafabebum.blogspot.com
(sexuais)
(referente a
excrementos)
E naquela terra encharcada e fumegante, naquela umidade quente e
lodosa, começou a minhocar, a esfervilhar, a crescer, um mundo, uma coisa viva,
uma geração, que parecia brotar espontânea, ali mesmo, daquele lameiro, a
multiplicar-se como larvas no esterco.
Escabroso = asqueroso
zoomorfização
 Temas escabrosos, lascivos
 Focaliza o patológico, o escatológico
 Determinismo (acentuado):
rafabebum.blogspot.com
tese na qual o ser humano é condicionado pelo meio
ambiente, pela genética, pelo momento histórico
Hippolyte Taine
Romance de tese
rafabebum.blogspot.com
oi
rafabebum.blogspot.com
Sociedade do Raio
(Coimbra – Realismo)
 Antero de Quental
 Teófilo Braga
 Tomás Ribeiro
 Pinheiro Chagas
Castilho e discípulos
(Lisboa – Romantismo)
X
rafabebum.blogspot.com
(...) Concluo daqui que a idade não a fazem os
cabelos brancos, mas a madureza das ideias, o tino e a
seriedade: e, neste ponto, os meus vinte e cinco anos
têm-me as verduras de V. Exa. convencido valerem pelo
menos os seus sessenta. Posso, pois, falar sem desacato.
Levanto-me quando os cabelos brancos de V. Exa.
passam diante de mim. Mas o travesso cérebro que está
debaixo e as garridas e pequeninas coisas que saem dele,
confesso não me merecerem nem admiração, nem
respeito, nem ainda estima. A futilidade num velho
desgosta-me tanto como a gravidade numa criança. V.
Exa. precisa menos cinquenta anos de idade, ou então
mais cinquenta de reflexão.
É por esses motivos todos que lamento do fundo
da alma não me poder confessar, como desejava, de V.
Exa.
Nem admirador nem respeitador
ANTERO DE QUENTAL
Bom Senso e Bom Gosto
rafabebum.blogspot.com
Sociedade do Raio
(Coimbra – Realismo)
 lamentava o atraso
português
 exaltava o passado
glorioso
Castilho e discípulos
(Lisboa – Romantismo)
X
 Grande sonetista
 Iniciou com poesia romântica
 Odes Modernas: poesia revolucionária e antiburguesa
rafabebum.blogspot.com
Ode: poema de tom grave e solene
rafabebum.blogspot.com
Já não sei o que vale a nova ideia,
Quando a vejo nas ruas desgrenhada,
Torva no aspecto, à luz da barricada,
Como bacante após lúbrica ceia...
Sanguinolento o olhar se lhe incendeia;
Aspira fumo e fogo embriagada:
A deusa de alma vasta e sossegada
Ei-la presa das fúrias de Medeia!
Um século irritado e truculento
Chama à epilepsia pensamento,
Verbo ao estampido de pelouro e obus...
Mas a ideia é um mundo inalterável,
Num cristalino céu, que vive estável...
Tu, pensamento, não és fogo, és luz! pelouro e obus
 Sonetos Completos: poesia preparatória para a morte
 alterna poemas de tom pessimista com de teor otimista
rafabebum.blogspot.com
rafabebum.blogspot.com
Na mão de Deus, na sua mão direita,
Descansou afinal meu coração.
Do palácio encantado da Ilusão
Desci a passo e passo a escada estreita.
Como as flores mortais, com que se enfeita
A ignorância infantil, despojo vão,
Depus do Ideal e da Paixão
A forma transitória e imperfeita.
Como criança, em lôbrega jornada,
Que a mãe leva ao colo agasalhada
E atravessa, sorrindo vagamente,
Selvas, mares, areias do deserto...
Dorme o teu sono, coração liberto,
Dorme na mão de Deus eternamente!
Antero de Quental
rafabebum.blogspot.com
Só males são reais, só dor existe;
Prazeres só os gera a fantasia;
Em nada, um imaginar, o bem consiste,
Anda o mal em cada hora e instante e dia.
Se buscamos o que é, o que devia
Por natureza ser não nos assiste;
Se fiamos num bem, que a mente cria,
Que outro remédio há aí senão ser triste?
Oh! quem tanto pudera que passasse
A vida em sonhos só, e nada vira...
Mas, no que se não vê, labor perdido!
Quem fora tão ditoso que olvidasse...
Mas nem seu mal com ele então dormira,
Que sempre o mal pior é ter nascido!
rafabebum.blogspot.com
Banco no Convento da Esperança, onde Antero cometeu suicídio
rafabebum.blogspot.com
“Deixai-os vir a mim, os que lidaram;
Deixai-os vir a mim, os que padecem;
E os que cheios de mágoa e tédio encaram
As próprias obras vãs, de que escarnecem...
Em mim, os Sofrimentos que não saram,
Paixão, Dúvida e Mal, se desvanecem.
As torrentes da Dor, que nunca param,
Como num mar, em mim desaparecem.”
Assim a Morte diz. Verbo velado,
Silencioso intérprete sagrado
Das coisas invisíveis, muda e fria,
É, na sua mudez, mais retumbante
Que o clamoroso mar; mais rutilante,
Na sua noite, do que a luz do dia.
rafabebum.blogspot.com
oi
 Teve uma fase romântica
rafabebum.blogspot.com
rafabebum.blogspot.com
 Fase realista (com passagens
naturalistas)
 cidade de Leiria
 padre Amaro
 Amélia
“Cenas da vida devota”
Eça
− crítica à hipocrisia do clero
rafabebum.blogspot.com
Eça de Queirós
 cidade de Lisboa
 Basílio
 Luísa
 Jorge
 Juliana (criada)
rafabebum.blogspot.com
Eça de Queirós
− burguesa ociosa e sonhadora
− revoltada com a condição subalterna
− crítica à burguesia e ao Romantismo
− conquistador
− vive para as aparências
“episódio da vida doméstica”

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimentorafabebum
 
Memórias póstumas de brás cubas
Memórias póstumas de brás cubasMemórias póstumas de brás cubas
Memórias póstumas de brás cubasrafabebum
 
Tabacaria - Álvaro de Campos
Tabacaria - Álvaro de CamposTabacaria - Álvaro de Campos
Tabacaria - Álvaro de CamposAMLDRP
 
Álvaro Campos - 3ª Fase
Álvaro Campos - 3ª FaseÁlvaro Campos - 3ª Fase
Álvaro Campos - 3ª FaseDina Baptista
 
Modernismo em Portugal
Modernismo em PortugalModernismo em Portugal
Modernismo em Portugallitegatuga
 
P E S S O A Ortónimo(Meu)
P E S S O A   Ortónimo(Meu)P E S S O A   Ortónimo(Meu)
P E S S O A Ortónimo(Meu)ildatome
 
Características de Álvaro de Campos
Características de Álvaro de CamposCaracterísticas de Álvaro de Campos
Características de Álvaro de CamposAline Araújo
 
Características Poéticas de Álvaro de Campos
Características Poéticas de Álvaro de CamposCaracterísticas Poéticas de Álvaro de Campos
Características Poéticas de Álvaro de CamposDina Baptista
 
La vuelta ao día en ochenta mundos
La vuelta ao día en ochenta mundosLa vuelta ao día en ochenta mundos
La vuelta ao día en ochenta mundosPriscila Stuani
 
Ode Triunfal de Álvaro de Campos
Ode Triunfal de Álvaro de CamposOde Triunfal de Álvaro de Campos
Ode Triunfal de Álvaro de Camposguest3fc89a1
 
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 95-96
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 95-96Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 95-96
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 95-96luisprista
 
"Estou cansado, é claro," Álvaro de Campos
"Estou cansado, é claro," Álvaro de Campos"Estou cansado, é claro," Álvaro de Campos
"Estou cansado, é claro," Álvaro de CamposIga Almeida
 
Álvaro de Campos - "Ode Triunfal"
Álvaro de Campos - "Ode Triunfal"Álvaro de Campos - "Ode Triunfal"
Álvaro de Campos - "Ode Triunfal"Paulo Martins
 
Análise de macário, de álvares de azevedo
Análise de macário, de álvares de azevedoAnálise de macário, de álvares de azevedo
Análise de macário, de álvares de azevedoma.no.el.ne.ves
 
Ficha analise-poema-ode-triunfal-alvaro-de-campos
Ficha analise-poema-ode-triunfal-alvaro-de-camposFicha analise-poema-ode-triunfal-alvaro-de-campos
Ficha analise-poema-ode-triunfal-alvaro-de-camposJoão Martins
 

La actualidad más candente (20)

Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Memórias póstumas de brás cubas
Memórias póstumas de brás cubasMemórias póstumas de brás cubas
Memórias póstumas de brás cubas
 
Tabacaria - Álvaro de Campos
Tabacaria - Álvaro de CamposTabacaria - Álvaro de Campos
Tabacaria - Álvaro de Campos
 
Alvares de Azevedo - Macário
Alvares de Azevedo - MacárioAlvares de Azevedo - Macário
Alvares de Azevedo - Macário
 
Álvaro Campos - 3ª Fase
Álvaro Campos - 3ª FaseÁlvaro Campos - 3ª Fase
Álvaro Campos - 3ª Fase
 
Modernismo em Portugal
Modernismo em PortugalModernismo em Portugal
Modernismo em Portugal
 
Os pobres raul brandao
Os pobres   raul brandaoOs pobres   raul brandao
Os pobres raul brandao
 
P E S S O A Ortónimo(Meu)
P E S S O A   Ortónimo(Meu)P E S S O A   Ortónimo(Meu)
P E S S O A Ortónimo(Meu)
 
Características de Álvaro de Campos
Características de Álvaro de CamposCaracterísticas de Álvaro de Campos
Características de Álvaro de Campos
 
Características Poéticas de Álvaro de Campos
Características Poéticas de Álvaro de CamposCaracterísticas Poéticas de Álvaro de Campos
Características Poéticas de Álvaro de Campos
 
MACARIO
MACARIOMACARIO
MACARIO
 
áLvaro de campos
áLvaro de camposáLvaro de campos
áLvaro de campos
 
La vuelta ao día en ochenta mundos
La vuelta ao día en ochenta mundosLa vuelta ao día en ochenta mundos
La vuelta ao día en ochenta mundos
 
Modernismo
ModernismoModernismo
Modernismo
 
Ode Triunfal de Álvaro de Campos
Ode Triunfal de Álvaro de CamposOde Triunfal de Álvaro de Campos
Ode Triunfal de Álvaro de Campos
 
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 95-96
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 95-96Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 95-96
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 95-96
 
"Estou cansado, é claro," Álvaro de Campos
"Estou cansado, é claro," Álvaro de Campos"Estou cansado, é claro," Álvaro de Campos
"Estou cansado, é claro," Álvaro de Campos
 
Álvaro de Campos - "Ode Triunfal"
Álvaro de Campos - "Ode Triunfal"Álvaro de Campos - "Ode Triunfal"
Álvaro de Campos - "Ode Triunfal"
 
Análise de macário, de álvares de azevedo
Análise de macário, de álvares de azevedoAnálise de macário, de álvares de azevedo
Análise de macário, de álvares de azevedo
 
Ficha analise-poema-ode-triunfal-alvaro-de-campos
Ficha analise-poema-ode-triunfal-alvaro-de-camposFicha analise-poema-ode-triunfal-alvaro-de-campos
Ficha analise-poema-ode-triunfal-alvaro-de-campos
 

Destacado

Continuação -Século xix no Brasil- Chegada da Missão Artística Francesa
Continuação -Século  xix no Brasil- Chegada da Missão Artística FrancesaContinuação -Século  xix no Brasil- Chegada da Missão Artística Francesa
Continuação -Século xix no Brasil- Chegada da Missão Artística FrancesaArtesElisa
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismorafabebum
 
1° prova artes 9 ano
1° prova artes 9 ano1° prova artes 9 ano
1° prova artes 9 anoGeo Honório
 
Clarice lispector
Clarice lispectorClarice lispector
Clarice lispectorrafabebum
 
Arcadismo ou neoclassicismo
Arcadismo ou neoclassicismoArcadismo ou neoclassicismo
Arcadismo ou neoclassicismorafabebum
 
ENEM-2015 resolvido e comentado: Artes
ENEM-2015 resolvido e comentado: ArtesENEM-2015 resolvido e comentado: Artes
ENEM-2015 resolvido e comentado: Artesma.no.el.ne.ves
 
Rugendas e Debret: retratos da escravidão no Brasil
Rugendas e Debret: retratos da escravidão no BrasilRugendas e Debret: retratos da escravidão no Brasil
Rugendas e Debret: retratos da escravidão no Brasilmarialuzinete
 
arte no século XVIII e XIX
arte no século XVIII e XIXarte no século XVIII e XIX
arte no século XVIII e XIXAlcir Costa
 
ENEM-2016 resolvido e comentado: Artes
ENEM-2016 resolvido e comentado: ArtesENEM-2016 resolvido e comentado: Artes
ENEM-2016 resolvido e comentado: Artesma.no.el.ne.ves
 
Questões do ENEM - Disciplina Arte 2009 a 2013
Questões do ENEM - Disciplina Arte 2009 a 2013Questões do ENEM - Disciplina Arte 2009 a 2013
Questões do ENEM - Disciplina Arte 2009 a 2013Fabiola Oliveira
 
7º ano avaliação de arte 1º bimestre
7º ano avaliação de arte 1º bimestre7º ano avaliação de arte 1º bimestre
7º ano avaliação de arte 1º bimestreFabiola Oliveira
 
Avaliação diagnóstica arte 8 ano 2013
Avaliação diagnóstica arte 8 ano 2013Avaliação diagnóstica arte 8 ano 2013
Avaliação diagnóstica arte 8 ano 2013Fabiola Oliveira
 

Destacado (15)

Continuação -Século xix no Brasil- Chegada da Missão Artística Francesa
Continuação -Século  xix no Brasil- Chegada da Missão Artística FrancesaContinuação -Século  xix no Brasil- Chegada da Missão Artística Francesa
Continuação -Século xix no Brasil- Chegada da Missão Artística Francesa
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Prova de história 1 ano
Prova de história 1 anoProva de história 1 ano
Prova de história 1 ano
 
1° prova artes 9 ano
1° prova artes 9 ano1° prova artes 9 ano
1° prova artes 9 ano
 
Clarice lispector
Clarice lispectorClarice lispector
Clarice lispector
 
Arcadismo ou neoclassicismo
Arcadismo ou neoclassicismoArcadismo ou neoclassicismo
Arcadismo ou neoclassicismo
 
Teste história da arte 2
Teste história da arte 2Teste história da arte 2
Teste história da arte 2
 
ENEM-2015 resolvido e comentado: Artes
ENEM-2015 resolvido e comentado: ArtesENEM-2015 resolvido e comentado: Artes
ENEM-2015 resolvido e comentado: Artes
 
Rugendas e Debret: retratos da escravidão no Brasil
Rugendas e Debret: retratos da escravidão no BrasilRugendas e Debret: retratos da escravidão no Brasil
Rugendas e Debret: retratos da escravidão no Brasil
 
arte no século XVIII e XIX
arte no século XVIII e XIXarte no século XVIII e XIX
arte no século XVIII e XIX
 
ENEM arte de 2003-2013
ENEM  arte de 2003-2013ENEM  arte de 2003-2013
ENEM arte de 2003-2013
 
ENEM-2016 resolvido e comentado: Artes
ENEM-2016 resolvido e comentado: ArtesENEM-2016 resolvido e comentado: Artes
ENEM-2016 resolvido e comentado: Artes
 
Questões do ENEM - Disciplina Arte 2009 a 2013
Questões do ENEM - Disciplina Arte 2009 a 2013Questões do ENEM - Disciplina Arte 2009 a 2013
Questões do ENEM - Disciplina Arte 2009 a 2013
 
7º ano avaliação de arte 1º bimestre
7º ano avaliação de arte 1º bimestre7º ano avaliação de arte 1º bimestre
7º ano avaliação de arte 1º bimestre
 
Avaliação diagnóstica arte 8 ano 2013
Avaliação diagnóstica arte 8 ano 2013Avaliação diagnóstica arte 8 ano 2013
Avaliação diagnóstica arte 8 ano 2013
 

Similar a Realismo e Naturalismo no século XIX

Meio terno, meio demolidor
Meio terno, meio demolidorMeio terno, meio demolidor
Meio terno, meio demolidorpoetaurbano
 
Arthur Rimbaud - História
Arthur Rimbaud - HistóriaArthur Rimbaud - História
Arthur Rimbaud - HistóriaAutônomo
 
Poemas de álvaro de campos
Poemas de álvaro de camposPoemas de álvaro de campos
Poemas de álvaro de camposEdir Alonso
 
Quintana 08 03_2013_rapallo
Quintana 08 03_2013_rapalloQuintana 08 03_2013_rapallo
Quintana 08 03_2013_rapalloPatrizia Ercole
 
Fernando Pessoa - O Poeta Enigma
Fernando Pessoa - O Poeta EnigmaFernando Pessoa - O Poeta Enigma
Fernando Pessoa - O Poeta EnigmaFabio Lemes
 
Augusto dos anjos
Augusto dos anjosAugusto dos anjos
Augusto dos anjosLuis Bonfim
 
Acre 004 (ago set-out de 2014) e-book revista de arte e poesia em geral circ...
Acre 004 (ago set-out de 2014)  e-book revista de arte e poesia em geral circ...Acre 004 (ago set-out de 2014)  e-book revista de arte e poesia em geral circ...
Acre 004 (ago set-out de 2014) e-book revista de arte e poesia em geral circ...AMEOPOEMA Editora
 
Acre004ago set-outde2014e-book-140924131458-phpapp01(1)
Acre004ago set-outde2014e-book-140924131458-phpapp01(1)Acre004ago set-outde2014e-book-140924131458-phpapp01(1)
Acre004ago set-outde2014e-book-140924131458-phpapp01(1)Ana Fonseca
 

Similar a Realismo e Naturalismo no século XIX (20)

Análise de poemas
Análise de poemasAnálise de poemas
Análise de poemas
 
Meio terno, meio demolidor
Meio terno, meio demolidorMeio terno, meio demolidor
Meio terno, meio demolidor
 
Um verso um texto
Um verso um texto Um verso um texto
Um verso um texto
 
Arthur Rimbaud - História
Arthur Rimbaud - HistóriaArthur Rimbaud - História
Arthur Rimbaud - História
 
SIMBOLISMO.pptx
SIMBOLISMO.pptxSIMBOLISMO.pptx
SIMBOLISMO.pptx
 
Poemas de álvaro de campos
Poemas de álvaro de camposPoemas de álvaro de campos
Poemas de álvaro de campos
 
Quintana 08 03_2013_rapallo
Quintana 08 03_2013_rapalloQuintana 08 03_2013_rapallo
Quintana 08 03_2013_rapallo
 
Barroco aula
Barroco aulaBarroco aula
Barroco aula
 
Fernando Pessoa - O Poeta Enigma
Fernando Pessoa - O Poeta EnigmaFernando Pessoa - O Poeta Enigma
Fernando Pessoa - O Poeta Enigma
 
Barroco
Barroco Barroco
Barroco
 
Augusto dos anjos
Augusto dos anjosAugusto dos anjos
Augusto dos anjos
 
Barroco brasileiro
Barroco brasileiroBarroco brasileiro
Barroco brasileiro
 
fernando pessoa
 fernando pessoa fernando pessoa
fernando pessoa
 
Poesia do Realismo
Poesia do RealismoPoesia do Realismo
Poesia do Realismo
 
Fernando Pessoa e heterónimos
Fernando Pessoa e heterónimosFernando Pessoa e heterónimos
Fernando Pessoa e heterónimos
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Acre 004 (ago set-out de 2014) e-book revista de arte e poesia em geral circ...
Acre 004 (ago set-out de 2014)  e-book revista de arte e poesia em geral circ...Acre 004 (ago set-out de 2014)  e-book revista de arte e poesia em geral circ...
Acre 004 (ago set-out de 2014) e-book revista de arte e poesia em geral circ...
 
Acre004ago set-outde2014e-book-140924131458-phpapp01(1)
Acre004ago set-outde2014e-book-140924131458-phpapp01(1)Acre004ago set-outde2014e-book-140924131458-phpapp01(1)
Acre004ago set-outde2014e-book-140924131458-phpapp01(1)
 
O avejao raul brandao
O avejao   raul brandaoO avejao   raul brandao
O avejao raul brandao
 

Más de rafabebum

LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 3.ppsx
LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 3.ppsxLITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 3.ppsx
LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 3.ppsxrafabebum
 
LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 2.ppsx
LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 2.ppsxLITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 2.ppsx
LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 2.ppsxrafabebum
 
LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 1.ppsx
LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 1.ppsxLITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 1.ppsx
LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 1.ppsxrafabebum
 
Dois Irmãos.ppsx
Dois Irmãos.ppsxDois Irmãos.ppsx
Dois Irmãos.ppsxrafabebum
 
Nós Matamos o Cão Tinhoso.ppsx
Nós Matamos o Cão Tinhoso.ppsxNós Matamos o Cão Tinhoso.ppsx
Nós Matamos o Cão Tinhoso.ppsxrafabebum
 
Machado de Assis blog.ppsx
Machado de Assis blog.ppsxMachado de Assis blog.ppsx
Machado de Assis blog.ppsxrafabebum
 
Romanceiro da Inconfidência.ppsx
Romanceiro da Inconfidência.ppsxRomanceiro da Inconfidência.ppsx
Romanceiro da Inconfidência.ppsxrafabebum
 
Romanceiro da Inconfidência - análise.pdf
Romanceiro da Inconfidência - análise.pdfRomanceiro da Inconfidência - análise.pdf
Romanceiro da Inconfidência - análise.pdfrafabebum
 
Quincas Borba.ppsx
Quincas Borba.ppsxQuincas Borba.ppsx
Quincas Borba.ppsxrafabebum
 
Quincas Borba - estudo.pdf
Quincas Borba - estudo.pdfQuincas Borba - estudo.pdf
Quincas Borba - estudo.pdfrafabebum
 
Poemas Escolhidos - análise.pdf
Poemas Escolhidos - análise.pdfPoemas Escolhidos - análise.pdf
Poemas Escolhidos - análise.pdfrafabebum
 
Nove Noites.ppsx
Nove Noites.ppsxNove Noites.ppsx
Nove Noites.ppsxrafabebum
 
Angústia - material de aula.pdf
Angústia - material de aula.pdfAngústia - material de aula.pdf
Angústia - material de aula.pdfrafabebum
 
Angústia.ppsx
Angústia.ppsxAngústia.ppsx
Angústia.ppsxrafabebum
 
Vinicius de Moraes.pptx
Vinicius de Moraes.pptxVinicius de Moraes.pptx
Vinicius de Moraes.pptxrafabebum
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismorafabebum
 
"Caminhos Cruzados", de Érico Veríssimo
"Caminhos Cruzados", de Érico Veríssimo"Caminhos Cruzados", de Érico Veríssimo
"Caminhos Cruzados", de Érico Veríssimorafabebum
 
"Minha Vida de Menina", de Helena Morley
"Minha Vida de Menina", de Helena Morley"Minha Vida de Menina", de Helena Morley
"Minha Vida de Menina", de Helena Morleyrafabebum
 
Minha vida de menina
Minha vida de meninaMinha vida de menina
Minha vida de meninarafabebum
 
Terra sonâmbula
Terra sonâmbulaTerra sonâmbula
Terra sonâmbularafabebum
 

Más de rafabebum (20)

LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 3.ppsx
LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 3.ppsxLITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 3.ppsx
LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 3.ppsx
 
LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 2.ppsx
LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 2.ppsxLITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 2.ppsx
LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 2.ppsx
 
LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 1.ppsx
LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 1.ppsxLITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 1.ppsx
LITERATURA, 3.º EM, apostila 1, frentes 2 e 3, módulo 1.ppsx
 
Dois Irmãos.ppsx
Dois Irmãos.ppsxDois Irmãos.ppsx
Dois Irmãos.ppsx
 
Nós Matamos o Cão Tinhoso.ppsx
Nós Matamos o Cão Tinhoso.ppsxNós Matamos o Cão Tinhoso.ppsx
Nós Matamos o Cão Tinhoso.ppsx
 
Machado de Assis blog.ppsx
Machado de Assis blog.ppsxMachado de Assis blog.ppsx
Machado de Assis blog.ppsx
 
Romanceiro da Inconfidência.ppsx
Romanceiro da Inconfidência.ppsxRomanceiro da Inconfidência.ppsx
Romanceiro da Inconfidência.ppsx
 
Romanceiro da Inconfidência - análise.pdf
Romanceiro da Inconfidência - análise.pdfRomanceiro da Inconfidência - análise.pdf
Romanceiro da Inconfidência - análise.pdf
 
Quincas Borba.ppsx
Quincas Borba.ppsxQuincas Borba.ppsx
Quincas Borba.ppsx
 
Quincas Borba - estudo.pdf
Quincas Borba - estudo.pdfQuincas Borba - estudo.pdf
Quincas Borba - estudo.pdf
 
Poemas Escolhidos - análise.pdf
Poemas Escolhidos - análise.pdfPoemas Escolhidos - análise.pdf
Poemas Escolhidos - análise.pdf
 
Nove Noites.ppsx
Nove Noites.ppsxNove Noites.ppsx
Nove Noites.ppsx
 
Angústia - material de aula.pdf
Angústia - material de aula.pdfAngústia - material de aula.pdf
Angústia - material de aula.pdf
 
Angústia.ppsx
Angústia.ppsxAngústia.ppsx
Angústia.ppsx
 
Vinicius de Moraes.pptx
Vinicius de Moraes.pptxVinicius de Moraes.pptx
Vinicius de Moraes.pptx
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
"Caminhos Cruzados", de Érico Veríssimo
"Caminhos Cruzados", de Érico Veríssimo"Caminhos Cruzados", de Érico Veríssimo
"Caminhos Cruzados", de Érico Veríssimo
 
"Minha Vida de Menina", de Helena Morley
"Minha Vida de Menina", de Helena Morley"Minha Vida de Menina", de Helena Morley
"Minha Vida de Menina", de Helena Morley
 
Minha vida de menina
Minha vida de meninaMinha vida de menina
Minha vida de menina
 
Terra sonâmbula
Terra sonâmbulaTerra sonâmbula
Terra sonâmbula
 

Último

GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 

Último (20)

GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 

Realismo e Naturalismo no século XIX

  • 2. Séc. XIX, 2.ª metade rafabebum.blogspot.com O sono, Gustave Courbet Os quebradores de pedras (II), Gustave Courbet.
  • 3. rafabebum.blogspot.com Socialismo de Proudhon Pessimismo de Arthur Schopenhauer: aritmeticamente a vida é ruim, composta de mais momentos desagradáveis que felizes.
  • 4.  Objetividade (narrativa em 3.ª pessoa; percepção pelos sentidos)  Narração lenta e minuciosa  Personagens não idealizadas rafabebum.blogspot.com Mulheres Peneirando Trigo, Gustave Coubet
  • 5.  Objetividade (narrativa em 3.ª pessoa; percepção pelos sentidos)  Narração lenta e minuciosa  Personagens não idealizadas  Temas contemporâneos  Arte engajada socialmente  Academicismo rafabebum.blogspot.com Romance de tese (enredo usado para confirmar uma teoria, no caso o Socialismo)
  • 6.  Temas escabrosos, lascivos  Focaliza o patológico rafabebum.blogspot.com (sexuais) Escabroso = asqueroso Pombinha ergueu-se de um pulo e abriu de carreira para casa. No lugar em que estivera deitada o capim verde ficou matizado de pontos vermelhos. (...) — Veio?! perguntou a velha com um grito arrancado do fundo d’alma. A rapariga meneou a cabeça afirmativamente (...) — Bendito e louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! (...) Depois abraçou-se às pernas da filha e, no arrebatamento de sua comoção, beijou-lhe repetidas vezes a barriga e parecia querer beijar também aquele sangue abençoado, que lhes abria os horizontes da vida, que lhes garantia o futuro; aquele sangue bom, que descia do céu, como a chuva benfazeja sobre uma pobre terra esterilizada pela seca.
  • 7.  Temas escabrosos, lascivos  Focaliza o patológico, o escatológico rafabebum.blogspot.com (sexuais) (referente a excrementos) E naquela terra encharcada e fumegante, naquela umidade quente e lodosa, começou a minhocar, a esfervilhar, a crescer, um mundo, uma coisa viva, uma geração, que parecia brotar espontânea, ali mesmo, daquele lameiro, a multiplicar-se como larvas no esterco. Escabroso = asqueroso zoomorfização
  • 8.  Temas escabrosos, lascivos  Focaliza o patológico, o escatológico  Determinismo (acentuado): rafabebum.blogspot.com tese na qual o ser humano é condicionado pelo meio ambiente, pela genética, pelo momento histórico Hippolyte Taine Romance de tese
  • 10. rafabebum.blogspot.com Sociedade do Raio (Coimbra – Realismo)  Antero de Quental  Teófilo Braga  Tomás Ribeiro  Pinheiro Chagas Castilho e discípulos (Lisboa – Romantismo) X
  • 11. rafabebum.blogspot.com (...) Concluo daqui que a idade não a fazem os cabelos brancos, mas a madureza das ideias, o tino e a seriedade: e, neste ponto, os meus vinte e cinco anos têm-me as verduras de V. Exa. convencido valerem pelo menos os seus sessenta. Posso, pois, falar sem desacato. Levanto-me quando os cabelos brancos de V. Exa. passam diante de mim. Mas o travesso cérebro que está debaixo e as garridas e pequeninas coisas que saem dele, confesso não me merecerem nem admiração, nem respeito, nem ainda estima. A futilidade num velho desgosta-me tanto como a gravidade numa criança. V. Exa. precisa menos cinquenta anos de idade, ou então mais cinquenta de reflexão. É por esses motivos todos que lamento do fundo da alma não me poder confessar, como desejava, de V. Exa. Nem admirador nem respeitador ANTERO DE QUENTAL Bom Senso e Bom Gosto
  • 12. rafabebum.blogspot.com Sociedade do Raio (Coimbra – Realismo)  lamentava o atraso português  exaltava o passado glorioso Castilho e discípulos (Lisboa – Romantismo) X
  • 13.  Grande sonetista  Iniciou com poesia romântica  Odes Modernas: poesia revolucionária e antiburguesa rafabebum.blogspot.com Ode: poema de tom grave e solene
  • 14. rafabebum.blogspot.com Já não sei o que vale a nova ideia, Quando a vejo nas ruas desgrenhada, Torva no aspecto, à luz da barricada, Como bacante após lúbrica ceia... Sanguinolento o olhar se lhe incendeia; Aspira fumo e fogo embriagada: A deusa de alma vasta e sossegada Ei-la presa das fúrias de Medeia! Um século irritado e truculento Chama à epilepsia pensamento, Verbo ao estampido de pelouro e obus... Mas a ideia é um mundo inalterável, Num cristalino céu, que vive estável... Tu, pensamento, não és fogo, és luz! pelouro e obus
  • 15.  Sonetos Completos: poesia preparatória para a morte  alterna poemas de tom pessimista com de teor otimista rafabebum.blogspot.com
  • 16. rafabebum.blogspot.com Na mão de Deus, na sua mão direita, Descansou afinal meu coração. Do palácio encantado da Ilusão Desci a passo e passo a escada estreita. Como as flores mortais, com que se enfeita A ignorância infantil, despojo vão, Depus do Ideal e da Paixão A forma transitória e imperfeita. Como criança, em lôbrega jornada, Que a mãe leva ao colo agasalhada E atravessa, sorrindo vagamente, Selvas, mares, areias do deserto... Dorme o teu sono, coração liberto, Dorme na mão de Deus eternamente! Antero de Quental
  • 17. rafabebum.blogspot.com Só males são reais, só dor existe; Prazeres só os gera a fantasia; Em nada, um imaginar, o bem consiste, Anda o mal em cada hora e instante e dia. Se buscamos o que é, o que devia Por natureza ser não nos assiste; Se fiamos num bem, que a mente cria, Que outro remédio há aí senão ser triste? Oh! quem tanto pudera que passasse A vida em sonhos só, e nada vira... Mas, no que se não vê, labor perdido! Quem fora tão ditoso que olvidasse... Mas nem seu mal com ele então dormira, Que sempre o mal pior é ter nascido!
  • 18. rafabebum.blogspot.com Banco no Convento da Esperança, onde Antero cometeu suicídio
  • 19. rafabebum.blogspot.com “Deixai-os vir a mim, os que lidaram; Deixai-os vir a mim, os que padecem; E os que cheios de mágoa e tédio encaram As próprias obras vãs, de que escarnecem... Em mim, os Sofrimentos que não saram, Paixão, Dúvida e Mal, se desvanecem. As torrentes da Dor, que nunca param, Como num mar, em mim desaparecem.” Assim a Morte diz. Verbo velado, Silencioso intérprete sagrado Das coisas invisíveis, muda e fria, É, na sua mudez, mais retumbante Que o clamoroso mar; mais rutilante, Na sua noite, do que a luz do dia.
  • 21.  Teve uma fase romântica rafabebum.blogspot.com
  • 22. rafabebum.blogspot.com  Fase realista (com passagens naturalistas)  cidade de Leiria  padre Amaro  Amélia “Cenas da vida devota” Eça − crítica à hipocrisia do clero
  • 24.  cidade de Lisboa  Basílio  Luísa  Jorge  Juliana (criada) rafabebum.blogspot.com Eça de Queirós − burguesa ociosa e sonhadora − revoltada com a condição subalterna − crítica à burguesia e ao Romantismo − conquistador − vive para as aparências “episódio da vida doméstica”