Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Análise de reclamações de pacientes hospitalizados usando Diagrama de Pareto
1. Análise Crítica
Ferramentas de Análise
Diagrama de Pareto
Diagrama de Causa de Efeito
Matriz de GUT
Rafaella Matos
Coordenadora de
2. Diagrama de Pareto
• No fim do século XIX, o
economista sociopolítico
Vilfredo Pareto observou
que havia uma
distribuição desigual e
poder na população total.
Ele calculou
matematicamente que
80% da riqueza estava
em mãos de 20% da
população
3. Diagrama de Pareto
• O diagrama de pareto é um recurso
gráfico utilizado para estabelecer uma
ordenação nas causas de perdas que
devem ser sanadas.
• Poucas causas levam à maioria das
perdas, ou seja “ Poucas são vitais a
maioria e trivial.” Juran – Engenheiro de
• Controle de qualidade 1904 - 2008
4. Diagrama de Pareto
• O diagrama de pareto torna visivelmente
clara a relação ação/benefício, ou seja,
prioriza a ação que trará o melhor resultado.
• Consiste em um gráfico de barras que ordena
as frequências das ocorrências da maior para
a menos e permite a localização de
problemas vitais e a eliminação das perdas
• Princípio básico: a maioria das perdas tem
poucas causas – auxilia na definição de
prioridade de ação
5. Diagrama de Pareto
1. Definir o problema a analisar
2. Definir o período de tempo para análise
3. Coleta de dados durante o período determinado
4. Organizar e quantificar os dados –
• faça as contagens, organize as categorias por ordem
decrescente de frequência sob denominação outros e
calcule o total;
• Calcule as frequências relativas, as frequências
acumuladas e as frequências relativas acumuladas.
• Construir o gráfico
• Desenhar a linha de acumulação
6. Diagrama de Pareto
1 – Definir o problema a analisar
• Uma pesquisa de satisfação do cliente com uma
amostra de 210 indivíduos que tiveram alta de um
grande hospital urbano durante o mês de
novembro de 2010, levou à seguinte listagem de
384 reclamações:
7. Diagrama de Pareto
Motivo de Reclamação N
2 - Determinar os Aborrecimento com outros 13
tipos de dados pacientes/visitantes
Atrasos para exames 34
3 - Coleta de Barulho 28
dados durante o Falta de atendimento à 71
campainha
período
Respostas inadequadas às 38
determinado perguntas
Serviço de alimentação precário 117
Tratamento ríspido por parte do 62
corpo de funcionários
Outros 21
8. Diagrama de Pareto
4 - Organizar e quantificar Motivo de reclamação N
os dados Serviço de alimentação 117
1. faça as contagens, precário
Falta de atendimento à 71
organize as campainha
categorias por Tratamento ríspido por parte do 62
ordem decrescente corpo de funcionários
de frequência sob Respostas inadequadas às 38
denominação outros perguntas
e calcule o total; Atrasos para exames 34
Barulho 28
Aborrecimento com outros 21
pacientes/visitantes
Outros 13
9. Diagrama de Pareto
4 – Organizar e quantificar os dados
2 - Calcule as frequências relativas, as frequências
acumuladas e as frequências relativas acumuladas
Motivo de reclamação N Freq relativa Freq relativa
acumulada
Serviço de alimentação precário 117 30,47% 30,47%
Falta de atendimento à campainha 71 18,49% 48,96%
Tratamento ríspido por parte do corpo 62 16,14% 65,10%
de funcionários
Respostas inadequadas às perguntas 38 9,89% 74,99%
Atrasos para exames 34 8,85% 83,84%
Barulho 28 7,30% 91,14%
Aborrecimento com outros pacientes/ 21 5,47% 96,61%
visitantes
Outros 13 3,39% 100%
10. Diagrama de Pareto
5. Construir o gráfico
6. Desenhar a linha de acumulação
Pesquisa de Satisfação de Cliente
120
100 96,61 100
91,14
80 83,84
74,99
60 65,1
%
48,96
40 30,47
30,47 18,49 16,14
20 9,89 8,85 7,3 5,47 3,39
0
Tratamento ríspido
pacientes/visitantes
Aborrecimento com
por parte do corpo
atendimento à
inadequadas às
alimentação
Atrasos para
Barulho
Outros
Serviço de
de funcionários
campainha
precário
Respostas
exames
Falta de
perguntas
outros
Motivos
Freqüência relativa Freqüência relativa acumulada
11. Diagrama de Pareto
• SAS
– Identificado a necessidade da criação de
um pareto solicitar à qualidade o cadastro
dos subindicadores e montagem do
comparativo
• Excel
– Anexar à análise do indicador
12. Diagrama de Ishikawa
• Técnica criada por ishikawa em 1943;
• É conhecido por vários nomes: diagrama de
causa e efeito, diagrama de espinha de
peixe, diagrama 6M
• Ferramenta de grande utilidade, pois permite
conhecer os problemas cada vez mais a
fundo.
• É útil quando necessitasse identificar,
explorar e ressaltar todas as causas de um
possível problema ou situação específica
13. Diagrama de Ishikawa
• Deve ser usado:
– Desenvolvimento de novos processos
• Identificação de possíveis falhas – análise de
riscos
– Solução de problemas
• Causas prováveis do problema
• Possíveis soluções
14. Diagrama de Ishikawa
• Pode ser usado individualmente, mas o ideal
é que seja feito em grupo.
– Defina o problema de forma clara e objetiva
– Encontre o maior número de possíveis causas
para o problema
• Através de brainstorming da equipe envolvida
• Através de pesquisa e análise das folhas de verificação
– Construa o diagrama de causa e efeito
– Pode ser usado 6M ou não
– Quando elaborado para análise de um indicador
deve ser anexado à análise crítica no SAS
15. Diagrama de Ishikawa
Mão de Obra Método Medida
Causa Secundária
Causa Primária
Problema
Meio Ambiente Material Medida
16. Disponibilidade Alunos Professores Recursos
atualização
Pré requisitos Formação Calculadora
Formação anterior Regime de
Motivação Trabalho
Visão Salário
Audiovisual
Saúde Motivação
Computadores
audição Alto índice de
Reprovação
Escolar
Prova
Iluminação Correção
Forma de avaliação Informatizado
Exercício Carga horária
Ventilação da aula
Preparação de aula Manual
Local Método Cálculo das Notas
17. Matriz de GUT
• Utilizada quando são definidas várias causas para o
problema.
• A ferramenta GUT aplica-se sempre que precisamos
priorizar ações dentro de um leque de alternativas. O
objetivo desta ferramenta é ordenar a importância das
ações pela sua GRAVIDADE, pela sua URGÊNCIA e pela
sua TENDÊNCIA de forma racional, permitindo escolher a
tomada de ação menos prejudicial.
• Técnica simples, apesar de poderosa.
– Primeiro, você lista todos os problemas (ou riscos) relacionados
com o que você irá tratar
– Em seguida, atribui uma nota para cada problema, em 3
aspectos:
• Gravidade,
• Urgência
• Tendência
18. Matriz de GUT
• GRAVIDADE: consideramos a intensidade ou
profundidade dos danos que o problema pode causar
se não se atuar sobre ele. Tais danos podem ser
avaliados quantitativa ou qualitativamente.
• Mas sempre serão indicados por uma escala que vai
de 1 a 5:
– 1- dano mínimo
– 2 - dano leve
– 3 - dano regular
– 4 - grande dano
– 5 - dano gravíssimo
19. Matriz de GUT
• URGÊNCIA: considera o tempo para a
eclosão de danos ou resultados indesejáveis
se não se atuar sobre o problema. O período
de tempo também é considerado numa
escala de 1 a 5:
– 1 - longuíssimo prazo (dois ou mais meses)
– 2 - longo prazo (um mês)
– 3 - prazo médio (uma quinzena)
– 4 - curto prazo (uma semana)
– 5 - imediatamente (está ocorrendo)
20. Matriz de GUT
• TENDÊNCIA: considerar o desenvolvimento
que o problema terá na ausência de ação. A
tendência também é definida numa escala de
1 a 5:
– 1 - desaparece
– 2 - reduz-se ligeiramente
– 3 - permanece
– 4 - aumenta
– 5 - piora muito
21. Matriz de GUT
Problema G U T GUT
• Após descrever e classificar conforme GUT,
reordenar da prioridade maior para o menor e definir
as ações
• Quando realizado deve ser anexado à análise crítica
no SAS