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O que é Facebook, Twitter e Youtube
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Rafael Morawski
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Colunista do Porto Imagem www.portoimagem.com
Técnico em Publicidade em formação na tecnologia do marketing.
Dedicado ao estudo do marketing digital, mídias online e redes sociais digitais.
Prêmio Excelência em Atendimento pela Auxiliadora Predial 2002 e
pelo Secretário da Ind. e Com. de Porto Alegre 2008 (Supervisão Sine Municipal).
Construiu redes sociais de vereadores renomados da câmara de Porto Alegre.
Coordenou o marketing digital e redes sociais da campanha FALA SÉRIO! Eleições 2010
e auxiliou o marketing digital do candidato ao governo José Fogaça.
Redes Sociais , porque sua empresa deve estar em uma?
O que é Facebook?
Facebook é a maior rede social do mundo.
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Foi criado no ínicio de 2004, como uma rede social da Universidade de Harvard.
Foi aberta aos poucos, e hoje é um dos sites mais acessados do mundo.
Modelo de experimentação de tipos de publicidade digital, o Facebook foi referência na criação de outras redes sociais, como
orkut e twitter.
Facebook no Brasil.
O Facebook cresce a passos enormes no país, já ultrapassando 1 milhão de usuários considerados "de elite", pois os primeiros
brasileiros foram os que viajam e possuem contatos no exterior.
Marketing e Publicidade no Facebook.
A comunicação de marcas, produtos e serviços no Facebook passa por três estratégias:
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-Anúncios Segmentados.
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O que é o Twitter?
O Twitter é a mídia social mais acessada no Brasil, com 55,84% do total de tráfego desse tipo de ferramenta, segundo
monitoramento divulgado esta semana pela StatCounter. Em segundo lugar aparece o Facebook (20,14%), que pela
primeira vez desde dezembro de 2009 ultrapassou o YouTube (16,27%) no número de acessos no país.
O gráfico mostra uma grande mudança na situação observada em abril de 2009, quando o Orkut, hoje na quinta colocação, era
a líder entre as ferramentas. No período de um ano houve grande crescimento do Twitter e do Facebook, enquanto
StumbleUpon, Delicious e Digg também tiveram queda.
O quadro brasileiro difere bastante do mundial, em que o Facebook está a frente com 55,13% dos acessos dos usuários de
redes sociais, seguido pelo StumbeUpon (21,83%). O Twitter aparece apenas na terceira posição na análise global, com
7,15%, a frente de YouTube (7,15%), Reedit (3,51%), MySpace (3,08%) e Digg (2,61%). O Orkut não chega a aparecer na
tabela.
Twitter atinge maioridade e torna-se uma das principais redes sociais e importante ferramenta de marketing na
internet.
A rede social Twitter alcançou, no início do mês de março, dez bilhões de “tweets”, três anos depois de plataforma ter sido
criada, conforme o registro do site GigaTweet. A rede teve crescimento rápido, considerando que alcançou um bilhão de
„tweets‟ em novembro de 2008 e 5 bilhões há apenas quatro meses, recorda o blog de tecnologia Mashable - de acordo com o
UOL.
O Brasil é segundo lugar em número de tuiteiros, com 8,8%. Os Estados Unidos o primeiro, representando 50% dos usuários.
Mas em junho de 2009 teve 62%. São dados da empresa de análise em mídia social Sysomos, publicados em janeiro/2010.
Mas, no quesito postagens, o Brasil perde para o Reino Unido. Os EUA também lideram, 56,59% , seguido pelo Reino Unido,
com 8,09%. Brasil: 6,73%. Segundo o UOL, a “Sysomos analisou 13 milhões de perfis únicos, ativos entre 16 de outubro e 16
de dezembro de 2009.
O Twitter decididamente caiu no gosto dos internautas por causa das suas funcionalidades que permitem comunicação em
tempo real, interatividade total e facilidade de atualização. Por causa da grande utilização por parte dos internautas no mundo
inteiro, o Twitter está se tornando rapidamente uma ferramenta poderosa de marketing e comunicação online, a ponto de, em
breve, superar outros gigantes. No Brasil a rede social do Google continua sendo a campeã de audiência e utilização, mas já
vem dividindo espaço com o Twitter e também com o Facebook.
E as empresas já estão sabendo disso. Grandes corporações ou mesmo pequenas empresas estão utilizando o Twitter para
divulgar produtos ou serviços, promoções e novidades, e incentivar a divulgação e propagação dessas novidades através do
enorme potencial viral da ferramenta. Além da ampla divulgação pelas ações dos próprios utilizadores que comentam, indicam
ou condenam, o Twitter também é muito importante para as empresas conhecerem mais seus clientes, o que pensam e suas
opiniões.
Empresas usam Twitter como ferramenta de relações públicas e fonte de informações sobre clientes.
Mais de 14 milhões de pessoas já usam o Twitter para compartilhar suas vivências com o resto do mundo, em textos de
apenas 140 caracteres. E o popular serviço de microblogging tem também cada vez mais adeptos do mundo empresarial.
Para multinacionais como Starbucks , Dell e Amazon , o Twitter está se tornando uma ferramenta fundamental em suas
relações públicas e uma excelente fonte de informação sobre as opiniões de seus clientes, cada vez mais engajados no
serviço. Para o Twitter, sua popularidade entre as empresas poderia ser a solução para seu problema crônico de falta de
receitas.
Apesar de seu crescimento impressionante - o site dobrou o número de visitantes entre fevereiro e março, segundo a
Comscore - o Twitter não gera receita e atualmente se financia através de investimentos de firmas de capital de risco. Evan
Williams, Biz Stone e Jack Dorsey, seus fundadores, já assinalaram que pretendem criar serviços pagos para clientes
corporativos que até agora não pagam nada para "twitar".
Algumas das primeiras companhias a se dar conta do potencial da rede social foram, curiosamente, os meios de comunicação
tradicionais que podem considerar o Twitter como concorrência. Notícias como a aterrissagem de um avião da American
Airways no rio Hudson, em fevereiro, chegaram ao site antes das cadeias de televisão. Algumas delas, como a CNN, têm
várias contas no Twitter e um bom números de seguidores. (Leia também: Ashton Kutcher derrota CNN e é o primeiro a ter um
milhão de seguidores no Twitter )
Para a loja virtual Amazon, o Twitter se tornou uma dor de cabeça, quando uma pequena revolução contra a empresa se
desencadeou na rede social. Um escritor norte-americano descobriu que dois livros de conteúdo gay haviam desaparecido dos
rankings da Amazon e denunciou o fato numa mensagem em seu Twitter, com mais de 200 mil seguidores.
O protesto se espalhou como pólvora e a Amazon corrigiu rapidamente o erro de catalogação que afetava 57 mil títulos e
atribiuiu o fato a um problema técnico.
O Twitter também permitiu a Dell descobrir que seus usuários não estavam satisfeitos com o teclado do Dell Mini 9. A tecla de
apóstrofo e a de "enter" estavam muito próximas, lamentavam, e a empresa corrigiu o problema no Dell Mini 10.
Na Starbucks, os clientes até agora só podiam deixar suas queixas escritas em um formulário de reclamações nos
estabelecimentos. Hoje preferem "twitar", o que permite à firma reagir com mais rapidez a problemas de imagem.
Assim, quando no mês passado se espalharam boatos de que a Starbucks não distribuiria café às tropas no Iraque em protesto
contra a guerra, a empresa desmentiu a história com uma breve mensagem no Twitter que remetia a um comunicado no seu
site oficial.
O site foi um dos principais meios escolhidos pela cadeia de pizzarias Dominos para fazer frente ao pior escândalo da história
da empresa. Dois empregados de uma loja na Carolina do Norte publicaram no YouTube vídeos em que apareciam colocando
meleca em sanduíches.
A notícia e o link com os vídeos se propagaram através do Twitter e a direção da Domino's decidiu empregas a mesma arma
para se defender. Abriu uma conta no site para explicar o ocorrido e responder às perguntas dos internautas.
A Pizza Hut decidiu, inclusive transformar o Twitter em uma atividade profissional e criar o posto de "twiteiro" oficial da
empresa. O funcionário trabalha na sede da cadeia e será o "comunicador em redes sociais, com o trabalho de contar em 140
caracteres tudo o que acontece na Pizza Hut", explica um porta-voz da empresa.
10 grandes empresas no twitter.
Todos os benefícios e possibilidades do Twitter como ferramenta de comunicação para empresas ainda não foram explorados,
entretando, algumas “gigantes” já se aventuram nesse canal interativo.
O Twarketing já mostrou que apenas 34 das 100 maiores empresas segundo a revista Fortune utilizam o twitter. É
surpreendente que nessa “era” de social media muitas big empresas ainda não tenham se interessado em seguir e serem
seguidas por pessoas.
Destaco 10 grandes empresas que apostam no twitter:
Dell e Starbucks
As duas empresas utilizam o twitter para manter seus clientes informados sobre ofertas, promoções e lançamentos.
ComCast e Jetblue
Fazem do twitter uma espécie de SAC. Não é exclusivo mas oferece uma alternativa de suporte ao cliente.
Southwest Airlines e Whole Foods
Aproximam-se dos clientes através do twitter, participando ativamente de discussões.
Ford e Samsung
As duas empresas aproveitam o twitter para publicar novidades sobre a empresa e produtos, embora o profile da Ford pareça
estar abandonado.
Kodak
Já a Kodak usa o twitter para promover o blog da marca, divulgando e discutindo os posts com os seguidores.
Forrester Research
O twitter da Forrester é uma alternativa para quem quer se manter atualizado sobre as discussões mais quentes no site da
empresa.
O uso do Youtube para empresas.
Cerca de 100 milhões de vídeos são vistos diariamente nas páginas do Youtube por internautas do mundo inteiro. Porém ainda
são poucos os usuários que publicam conteúdos no portal, ícone do streaming na Web 2.0.
As empresas, pouco a pouco, têm despertado para algumas possibilidades vislumbradas a partir do YouTube, para fim de
negócios, divulgação, oferta de serviços, entre outros.
 Apresentações executivas – Muitas empresas desenvolvem vídeos institucionais para contar a história da empresa,
seus serviços, valores, clientes e cases. Estes vídeos podem ser colocados no YouTube, ampliando a visibilidade do
material. Estando lá, poderão ser acessados de qualquer equipamento com internet.
 Capacitação – As vídeo-aulas e tutoriais em vídeo já são utilizadas amplamente por empresas de todos os portes
com o objetivo de qualificar seus profissionais, usuários, clientes, entre outros. Produzir estes vídeos e disponibilizar
para visualização no YouTube pode ser uma estratégia de disseminar conhecimento, demonstrar vantagens, como
utilizar, entre outros.
 Ajuda - Vídeos podem ser produzidos com o objetivo de atender algumas FAQs (Frequently Asked Questions). Um
helpdesk de uma empresa pode passar toda a orientação a partir de vídeos explicativos e de fácil compreensão.
 Marketing -A partir do conceito de que uma imagem vale mais que mil palavras, as empresas estão apostando no
YouTube para ampliar suas ações de marketing. Demonstração de produtos, comerciais de televisão ou rádio e
mesmo a publicação de vídeos institucionais das empresas, como citado anteriormente, são algumas das
possibilidades.
“O importante, também, é produzir vídeos de qualidade. Lembre-se que vídeos toscos é o que mais tem no YouTube e não
deixe que sua empresa seja lembrada por isso. É fundamental ser criativo e fazer com que outros indiquem seus vídeos,
promovendo também um marketing viral. Hoje é muito mais fácil fazer um vídeo com uma câmera simples (até de fotografia),
com edição não-linear em programas fáceis de serem manipulados.”
Recrutamento pelas redes sociais com custo zero
Um estudo divulgado pela companhia americana Jobvite, especializada em recrutamento online, mostrou que muitas empresas
já adotaram como rotina a busca por candidatos nas redes sociais.
Até aí, nada de novo. Mas, de acordo com o levantamento, 95% das empresas consultadas na pesquisa afirmam utilizar o
Linkedin na busca por talentos.
Aqui no Brasil, faz pouco tempo que o Linkedin começou a despertar a atenção dos departamentos de recursos humanos, que
já utilizavam outras fontes como Facebook e Twitter, uma estratégia que certamente veio para ficar.
Isso acontece porque por meio das redes sociais quebramos a barreira das distâncias entre candidatos e empresa e
ampliamos a possibilidade de atrair cada vez mais pessoas, de diferentes lugares e culturas, com custo praticamente zero.
Além disso, os recrutadores têm acesso imediato a uma série de informações acerca dos candidatos. São dados que facilitam
a identificação do melhor perfil e fortalecem a comunicação entre empresa e profissionais no mercado.
Tudo isso acaba agilizando o processo de recrutamento e seleção. Faz com que a empresa tenha uma maior assertividade na
contratação de um profissional.
No entanto, um equívoco bastante comum cometido por recrutadores e caçadores de talentos é querer acionar as redes
sociais como quem lança ao mar uma rede de pesca.
Tal prática resulta em desperdício de recursos e, em especial, de tempo, pois se analisa uma avalanche de currículos de
pessoas que nada têm do perfil que se busca.
Ou seja, acionar a rede social certa é como pescar com arpão: direto ao ponto, direto à pessoa mais próxima possível do perfil
desejado.
É por isso que antes de iniciar uma busca por candidatos, o contratante tem de ter em mente onde ele está.
Por exemplo, o recrutamento de candidatos para uma agência de comunicação pede uma divulgação mais informal, já que
muito provavelmente esse profissional estará no Facebook, Orkut e principalmente no Twitter
Já no Linkedin, as empresas procuram currículos mais densos e estruturados, evidenciando uma cuidadosa gestão de carreira
e resultados obtidos em cargos anteriores e alguma vivência internacional.
Facebook e Orkut são identificadas neste meio como redes mais pessoais. Nelas encontramos informações que vão além do
âmbito profissional. E essas informações são igualmente úteis.
Às vezes, as pessoas se revelam diferentes da imagem que querem demonstrar através dos currículos. As comunidades às
quais pertence, o que escrevem, as fotos que expõem revelam mais delas do que algumas dinâmicas de grupo.
No entanto, as redes sociais não devem ser utilizadas como único recurso de recrutamento e seleção.
A melhor forma de utilizá-las é como um recurso complementar do processo, sendo mais uma fonte de informação e atração de
candidatos.
De toda maneira, elas não podem de forma alguma ser ignoradas, pois fazem parte dessa geração de talentos que desejamos
atrair.
Devemos ainda ficar atentos ao tipo de cargo que estamos selecionando, pois nem todos os perfis profissionais estão inseridos
nas redes.
Sua empresa ou negócio, poderá através das redes sociais:
a) Interagir e conquistar clientes e parceiros.
b) Utilizar os meios como ferramenta de SAC.
c) Publicar notícias, novidades, lançamentos e promoções.
d) Construir e ampliar imagem (Branding).
e) Fidelizar clientes.
f) Efetuar vendas.
g) Efetuar pesquisas de consumo, comportamentos e desejos.
h) Utilizar como mais um canal de ouvidoria (Feedback).
i) Recrutar e selecionar candidatos a custo zero, assim como informar vaga disponível.
j) Mensurar o que está sendo falado sobre sua marca/produto/negocio.
k) E muito mais...
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Redes sociais

  • 1. Projeto Análise Inserção em Redes Sociais Digitais O que é Facebook, Twitter e Youtube Informações, estatísticas e cases. Rafael Morawski rafaelmorawski@gmail.com http://rafamorawski.blogspot.com http://meadiciona.com.br/rafaelmorawski Colunista do Porto Imagem www.portoimagem.com Técnico em Publicidade em formação na tecnologia do marketing. Dedicado ao estudo do marketing digital, mídias online e redes sociais digitais. Prêmio Excelência em Atendimento pela Auxiliadora Predial 2002 e pelo Secretário da Ind. e Com. de Porto Alegre 2008 (Supervisão Sine Municipal). Construiu redes sociais de vereadores renomados da câmara de Porto Alegre. Coordenou o marketing digital e redes sociais da campanha FALA SÉRIO! Eleições 2010 e auxiliou o marketing digital do candidato ao governo José Fogaça.
  • 2. Redes Sociais , porque sua empresa deve estar em uma? O que é Facebook? Facebook é a maior rede social do mundo. Atualmente, possui mais de 250 milhões de usuários. Foi criado no ínicio de 2004, como uma rede social da Universidade de Harvard. Foi aberta aos poucos, e hoje é um dos sites mais acessados do mundo. Modelo de experimentação de tipos de publicidade digital, o Facebook foi referência na criação de outras redes sociais, como orkut e twitter. Facebook no Brasil. O Facebook cresce a passos enormes no país, já ultrapassando 1 milhão de usuários considerados "de elite", pois os primeiros brasileiros foram os que viajam e possuem contatos no exterior. Marketing e Publicidade no Facebook. A comunicação de marcas, produtos e serviços no Facebook passa por três estratégias: -Páginas (relacionamento, criação e indexação de conteúdo.) -Anúncios Segmentados. -Aplicativos Sociais. O que é o Twitter? O Twitter é a mídia social mais acessada no Brasil, com 55,84% do total de tráfego desse tipo de ferramenta, segundo monitoramento divulgado esta semana pela StatCounter. Em segundo lugar aparece o Facebook (20,14%), que pela primeira vez desde dezembro de 2009 ultrapassou o YouTube (16,27%) no número de acessos no país. O gráfico mostra uma grande mudança na situação observada em abril de 2009, quando o Orkut, hoje na quinta colocação, era a líder entre as ferramentas. No período de um ano houve grande crescimento do Twitter e do Facebook, enquanto StumbleUpon, Delicious e Digg também tiveram queda. O quadro brasileiro difere bastante do mundial, em que o Facebook está a frente com 55,13% dos acessos dos usuários de redes sociais, seguido pelo StumbeUpon (21,83%). O Twitter aparece apenas na terceira posição na análise global, com 7,15%, a frente de YouTube (7,15%), Reedit (3,51%), MySpace (3,08%) e Digg (2,61%). O Orkut não chega a aparecer na tabela. Twitter atinge maioridade e torna-se uma das principais redes sociais e importante ferramenta de marketing na internet. A rede social Twitter alcançou, no início do mês de março, dez bilhões de “tweets”, três anos depois de plataforma ter sido criada, conforme o registro do site GigaTweet. A rede teve crescimento rápido, considerando que alcançou um bilhão de „tweets‟ em novembro de 2008 e 5 bilhões há apenas quatro meses, recorda o blog de tecnologia Mashable - de acordo com o UOL. O Brasil é segundo lugar em número de tuiteiros, com 8,8%. Os Estados Unidos o primeiro, representando 50% dos usuários. Mas em junho de 2009 teve 62%. São dados da empresa de análise em mídia social Sysomos, publicados em janeiro/2010. Mas, no quesito postagens, o Brasil perde para o Reino Unido. Os EUA também lideram, 56,59% , seguido pelo Reino Unido, com 8,09%. Brasil: 6,73%. Segundo o UOL, a “Sysomos analisou 13 milhões de perfis únicos, ativos entre 16 de outubro e 16 de dezembro de 2009. O Twitter decididamente caiu no gosto dos internautas por causa das suas funcionalidades que permitem comunicação em tempo real, interatividade total e facilidade de atualização. Por causa da grande utilização por parte dos internautas no mundo inteiro, o Twitter está se tornando rapidamente uma ferramenta poderosa de marketing e comunicação online, a ponto de, em breve, superar outros gigantes. No Brasil a rede social do Google continua sendo a campeã de audiência e utilização, mas já vem dividindo espaço com o Twitter e também com o Facebook. E as empresas já estão sabendo disso. Grandes corporações ou mesmo pequenas empresas estão utilizando o Twitter para divulgar produtos ou serviços, promoções e novidades, e incentivar a divulgação e propagação dessas novidades através do enorme potencial viral da ferramenta. Além da ampla divulgação pelas ações dos próprios utilizadores que comentam, indicam ou condenam, o Twitter também é muito importante para as empresas conhecerem mais seus clientes, o que pensam e suas opiniões.
  • 3. Empresas usam Twitter como ferramenta de relações públicas e fonte de informações sobre clientes. Mais de 14 milhões de pessoas já usam o Twitter para compartilhar suas vivências com o resto do mundo, em textos de apenas 140 caracteres. E o popular serviço de microblogging tem também cada vez mais adeptos do mundo empresarial. Para multinacionais como Starbucks , Dell e Amazon , o Twitter está se tornando uma ferramenta fundamental em suas relações públicas e uma excelente fonte de informação sobre as opiniões de seus clientes, cada vez mais engajados no serviço. Para o Twitter, sua popularidade entre as empresas poderia ser a solução para seu problema crônico de falta de receitas. Apesar de seu crescimento impressionante - o site dobrou o número de visitantes entre fevereiro e março, segundo a Comscore - o Twitter não gera receita e atualmente se financia através de investimentos de firmas de capital de risco. Evan Williams, Biz Stone e Jack Dorsey, seus fundadores, já assinalaram que pretendem criar serviços pagos para clientes corporativos que até agora não pagam nada para "twitar". Algumas das primeiras companhias a se dar conta do potencial da rede social foram, curiosamente, os meios de comunicação tradicionais que podem considerar o Twitter como concorrência. Notícias como a aterrissagem de um avião da American Airways no rio Hudson, em fevereiro, chegaram ao site antes das cadeias de televisão. Algumas delas, como a CNN, têm várias contas no Twitter e um bom números de seguidores. (Leia também: Ashton Kutcher derrota CNN e é o primeiro a ter um milhão de seguidores no Twitter ) Para a loja virtual Amazon, o Twitter se tornou uma dor de cabeça, quando uma pequena revolução contra a empresa se desencadeou na rede social. Um escritor norte-americano descobriu que dois livros de conteúdo gay haviam desaparecido dos rankings da Amazon e denunciou o fato numa mensagem em seu Twitter, com mais de 200 mil seguidores. O protesto se espalhou como pólvora e a Amazon corrigiu rapidamente o erro de catalogação que afetava 57 mil títulos e atribiuiu o fato a um problema técnico. O Twitter também permitiu a Dell descobrir que seus usuários não estavam satisfeitos com o teclado do Dell Mini 9. A tecla de apóstrofo e a de "enter" estavam muito próximas, lamentavam, e a empresa corrigiu o problema no Dell Mini 10. Na Starbucks, os clientes até agora só podiam deixar suas queixas escritas em um formulário de reclamações nos estabelecimentos. Hoje preferem "twitar", o que permite à firma reagir com mais rapidez a problemas de imagem. Assim, quando no mês passado se espalharam boatos de que a Starbucks não distribuiria café às tropas no Iraque em protesto contra a guerra, a empresa desmentiu a história com uma breve mensagem no Twitter que remetia a um comunicado no seu site oficial. O site foi um dos principais meios escolhidos pela cadeia de pizzarias Dominos para fazer frente ao pior escândalo da história da empresa. Dois empregados de uma loja na Carolina do Norte publicaram no YouTube vídeos em que apareciam colocando meleca em sanduíches. A notícia e o link com os vídeos se propagaram através do Twitter e a direção da Domino's decidiu empregas a mesma arma para se defender. Abriu uma conta no site para explicar o ocorrido e responder às perguntas dos internautas. A Pizza Hut decidiu, inclusive transformar o Twitter em uma atividade profissional e criar o posto de "twiteiro" oficial da empresa. O funcionário trabalha na sede da cadeia e será o "comunicador em redes sociais, com o trabalho de contar em 140 caracteres tudo o que acontece na Pizza Hut", explica um porta-voz da empresa.
  • 4. 10 grandes empresas no twitter. Todos os benefícios e possibilidades do Twitter como ferramenta de comunicação para empresas ainda não foram explorados, entretando, algumas “gigantes” já se aventuram nesse canal interativo. O Twarketing já mostrou que apenas 34 das 100 maiores empresas segundo a revista Fortune utilizam o twitter. É surpreendente que nessa “era” de social media muitas big empresas ainda não tenham se interessado em seguir e serem seguidas por pessoas. Destaco 10 grandes empresas que apostam no twitter: Dell e Starbucks As duas empresas utilizam o twitter para manter seus clientes informados sobre ofertas, promoções e lançamentos. ComCast e Jetblue Fazem do twitter uma espécie de SAC. Não é exclusivo mas oferece uma alternativa de suporte ao cliente. Southwest Airlines e Whole Foods Aproximam-se dos clientes através do twitter, participando ativamente de discussões. Ford e Samsung As duas empresas aproveitam o twitter para publicar novidades sobre a empresa e produtos, embora o profile da Ford pareça estar abandonado. Kodak Já a Kodak usa o twitter para promover o blog da marca, divulgando e discutindo os posts com os seguidores. Forrester Research O twitter da Forrester é uma alternativa para quem quer se manter atualizado sobre as discussões mais quentes no site da empresa. O uso do Youtube para empresas. Cerca de 100 milhões de vídeos são vistos diariamente nas páginas do Youtube por internautas do mundo inteiro. Porém ainda são poucos os usuários que publicam conteúdos no portal, ícone do streaming na Web 2.0. As empresas, pouco a pouco, têm despertado para algumas possibilidades vislumbradas a partir do YouTube, para fim de negócios, divulgação, oferta de serviços, entre outros.  Apresentações executivas – Muitas empresas desenvolvem vídeos institucionais para contar a história da empresa, seus serviços, valores, clientes e cases. Estes vídeos podem ser colocados no YouTube, ampliando a visibilidade do material. Estando lá, poderão ser acessados de qualquer equipamento com internet.  Capacitação – As vídeo-aulas e tutoriais em vídeo já são utilizadas amplamente por empresas de todos os portes com o objetivo de qualificar seus profissionais, usuários, clientes, entre outros. Produzir estes vídeos e disponibilizar para visualização no YouTube pode ser uma estratégia de disseminar conhecimento, demonstrar vantagens, como utilizar, entre outros.  Ajuda - Vídeos podem ser produzidos com o objetivo de atender algumas FAQs (Frequently Asked Questions). Um helpdesk de uma empresa pode passar toda a orientação a partir de vídeos explicativos e de fácil compreensão.  Marketing -A partir do conceito de que uma imagem vale mais que mil palavras, as empresas estão apostando no YouTube para ampliar suas ações de marketing. Demonstração de produtos, comerciais de televisão ou rádio e mesmo a publicação de vídeos institucionais das empresas, como citado anteriormente, são algumas das possibilidades.
  • 5. “O importante, também, é produzir vídeos de qualidade. Lembre-se que vídeos toscos é o que mais tem no YouTube e não deixe que sua empresa seja lembrada por isso. É fundamental ser criativo e fazer com que outros indiquem seus vídeos, promovendo também um marketing viral. Hoje é muito mais fácil fazer um vídeo com uma câmera simples (até de fotografia), com edição não-linear em programas fáceis de serem manipulados.” Recrutamento pelas redes sociais com custo zero Um estudo divulgado pela companhia americana Jobvite, especializada em recrutamento online, mostrou que muitas empresas já adotaram como rotina a busca por candidatos nas redes sociais. Até aí, nada de novo. Mas, de acordo com o levantamento, 95% das empresas consultadas na pesquisa afirmam utilizar o Linkedin na busca por talentos. Aqui no Brasil, faz pouco tempo que o Linkedin começou a despertar a atenção dos departamentos de recursos humanos, que já utilizavam outras fontes como Facebook e Twitter, uma estratégia que certamente veio para ficar. Isso acontece porque por meio das redes sociais quebramos a barreira das distâncias entre candidatos e empresa e ampliamos a possibilidade de atrair cada vez mais pessoas, de diferentes lugares e culturas, com custo praticamente zero. Além disso, os recrutadores têm acesso imediato a uma série de informações acerca dos candidatos. São dados que facilitam a identificação do melhor perfil e fortalecem a comunicação entre empresa e profissionais no mercado. Tudo isso acaba agilizando o processo de recrutamento e seleção. Faz com que a empresa tenha uma maior assertividade na contratação de um profissional. No entanto, um equívoco bastante comum cometido por recrutadores e caçadores de talentos é querer acionar as redes sociais como quem lança ao mar uma rede de pesca. Tal prática resulta em desperdício de recursos e, em especial, de tempo, pois se analisa uma avalanche de currículos de pessoas que nada têm do perfil que se busca. Ou seja, acionar a rede social certa é como pescar com arpão: direto ao ponto, direto à pessoa mais próxima possível do perfil desejado. É por isso que antes de iniciar uma busca por candidatos, o contratante tem de ter em mente onde ele está. Por exemplo, o recrutamento de candidatos para uma agência de comunicação pede uma divulgação mais informal, já que muito provavelmente esse profissional estará no Facebook, Orkut e principalmente no Twitter Já no Linkedin, as empresas procuram currículos mais densos e estruturados, evidenciando uma cuidadosa gestão de carreira e resultados obtidos em cargos anteriores e alguma vivência internacional. Facebook e Orkut são identificadas neste meio como redes mais pessoais. Nelas encontramos informações que vão além do âmbito profissional. E essas informações são igualmente úteis. Às vezes, as pessoas se revelam diferentes da imagem que querem demonstrar através dos currículos. As comunidades às quais pertence, o que escrevem, as fotos que expõem revelam mais delas do que algumas dinâmicas de grupo. No entanto, as redes sociais não devem ser utilizadas como único recurso de recrutamento e seleção. A melhor forma de utilizá-las é como um recurso complementar do processo, sendo mais uma fonte de informação e atração de candidatos. De toda maneira, elas não podem de forma alguma ser ignoradas, pois fazem parte dessa geração de talentos que desejamos atrair. Devemos ainda ficar atentos ao tipo de cargo que estamos selecionando, pois nem todos os perfis profissionais estão inseridos nas redes.
  • 6. Sua empresa ou negócio, poderá através das redes sociais: a) Interagir e conquistar clientes e parceiros. b) Utilizar os meios como ferramenta de SAC. c) Publicar notícias, novidades, lançamentos e promoções. d) Construir e ampliar imagem (Branding). e) Fidelizar clientes. f) Efetuar vendas. g) Efetuar pesquisas de consumo, comportamentos e desejos. h) Utilizar como mais um canal de ouvidoria (Feedback). i) Recrutar e selecionar candidatos a custo zero, assim como informar vaga disponível. j) Mensurar o que está sendo falado sobre sua marca/produto/negocio. k) E muito mais... REDES SOCIAIS. VOCÊ ONIPRESENTE!