3. • “Todas as formas nas quais e pelas quais as notícias e seus comentários
chegam ao público” (BOND, 1959).
• “Uma batalha geralmente sutil e que usa um rumo de aparência
extremamente inofensiva: a palavra” (ROSSI, 1994).
• Chavões e expressões que são aplicadas ao Jornalismo de hoje, mas falta
ainda uma adaptação acadêmica ao produto Jornalismo na era Digital.
• Atribui-se ao Jornalismo digital “toda a produção dos eventos cotidianos
estruturada segundo princípios específicos ao ambiente das redes
telemáticas por onde circularão os conteúdos veiculados a partir de
diferentes formatos e com atualização contínua, através da WWW, das
intranets (as redes internas das empresas), das aplicações baseadas em
WAP (Wireless Application Protocol) e de outros dispositivos tecnológicos
integrantes do chamado ciberespaço” (BARBOSA, 2002, p. 11).
O que é Jornalismo?
@rafaelsbarai
Novembro/2010
4. • O ambiente seleciona o melhor
adaptado.
• Portanto, não pense que exercer a
função é saber apenas escrever, ler,
fazer pautas, apurar e produzir
reportagens. Transcende essas
características – que são
imprescindíveis, claro.
• É necessário conhecer APIs, CMS,
Colaboração, Creative Commons,
Data Visualization, Facebook,
plataformas Apple, Mashups, Peer-
to-peer, SEO, “Mídia Social”, Twitter
e Wordpress.
“Darwinismo Jornalístico”
@rafaelsbarai
Novembro/2010
6. Facebook
• Rede social de maior popularidade no
mundo: mais de 500 milhões de
cadastrados
• Jornalistas devem ter a consciência
que as fontes de tráfego de uma
publicação se multiplicaram com as
redes sociais
• Em rede, uma publicação é apenas um
nó em rede
• Pensar menos centralizado e mais
distribuído. O Jornalismo se desloca às
redes sociais
@rafaelsbarai
Novembro/2010
7. Facebook: “social plugins”
• Pensar em novas funcionalidades,
recursos das próprias redes
• F8 – conferência de
desenvolvedores do Facebook: VEJA
alinhou parceria com FB com o plugin
Atividade Recente
@rafaelsbarai
Novembro/2010
8. A novela Justin Bieber
• Matéria: “Sete razões para odiar
Justin Bieber”
• Exemplo de conteúdo que
percorreu muitos caminhos:
impresso, on-line e redes (público)
• Número de retweets ultrapassou a
barreira dos 2.500
• “Seu cabelo é uma febre mundial.
Ah, e ele ensina a secá-lo
corretamente em um vídeo no
YouTube”
• Crítica humorada @rafaelsbarai
Novembro/2010
12. • “Dados e mapas sozinhos não são mesmo jornalismo. A diferença é o
tratamento que damos a eles.”
• O que falta ao Jornalista: fugir de fotos, textos e vídeos. Saber usar – e
abusar – dos ricos recursos presentes em rede.
Mapas e Jornalismo
@rafaelsbarai
Novembro/2010
13. • Prova concreta de como é possível unir Colaboração + Jornalismo +
“Dados escondidos e soltos na web”
• Mapa “geotaggeado” que mostra registros de homícidios desde 2003 e
recorre a dados oficiais do departamento da polícia da cidade
• É possível visualizar os registros por horário, data, dia, filtrar por idade e
sexo das vítimas, etnia e qual arma foi utilizada na eventual fatalidade.
New York Times Homicides Map
@rafaelsbarai
Novembro/2010
14. • Economia é um sistema complexo – às vezes até incompreensível -, mas
recheado de informações úteis a qualquer cidadão: Budget Puzzle: You Fix
the Budget, do The New York Times
Economia mastigada em infográfico
@rafaelsbarai
Novembro/2010
15. Esqueçam plataformas e pensem em conceitos!
• Não reinventem a roda
• Não produzam modelos de negócios mirabolantes. Antes de tudo,
esqueça a plataforma que será criada ou usada e pense no conceito
• Motivação, estímulos: palavras-chave para criar o sentimento de
pertencer a uma marca do Jornalismo. Compreender por que as pessoas
colaboram é essencial. O ser humano é um ser social e precisa
obrigatoriamente de um processo de interação diário
• Falta “inteligência de software” ao Jornalismo. Quando isso ocorrer, o
Jornalismo dará passos para crescer novamente
@rafaelsbarai
Novembro/2010