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HORÁRIO
DE ESTUDO
EM
CONJUNTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE MARÍLIA
11/05/2015
RECADOS
• Motivação para o encontro: pedido de
ajuda para desenvolver o HEC.
• Frase motivacional
• Frase motivacionais em forma de
provérbios.
• Exemplo:
• Devagar se vai ao longe.
• Nas quedas é que o rio cria energia.
• Quem tudo quer tudo perde.
• Somente chega quem caminha.
• Somente chega quem caminha.
• Vamos fazer algumas trocas e
alterações na frase acima utilizando
as palavras:
• pois,
• e,
• mas,
• porém.
• Não podemos ficar parados, pois
somente chega quem caminha.
• Não podemos ficar parados, mas
somente chega quem caminha.
• Não podemos ficar parados, porém
somente chega quem caminha.
• Não podemos ficar parados e somente
chega quem caminha.
• Quem chega é quem caminha.
• Somente chega quem caminha, mas
tem que se mexer.
• Somente chega quem caminha,
porém tem que levantar.
• "Se quer ir rápido, vá sozinho. Se
quer ir longe, vá em grupo." - Provérbio
africano
• "O cão não ladra por valentia e sim
por medo." - Provérbio Chinês.
• O reconhecimento dos organizadores
textuais ajuda na compreensão dos textos,
pois permite mais facilmente a localização
de argumentos, conclusões, relações de
sinonímias etc.
• Quando discutimos esses elementos com os
alunos, essa conversa auxiliará na produção
de textos, porque seu uso contribui para o
estabelecimento da coesão textual.
• Além das atividades propostas, seria
interessante explorar o sentido desses e de
outros organizadores nos textos lidos com
os alunos.
• Qual será a frase motivacional para
hoje?
• Alguém conhece alguma história
que poderia ajudar a gente a
entender essa frase? Pode contar
para nós?
• Leitura – Proferição
• Início da preparação para a “reescrita” de texto como resultado escrito da
aplicação das estratégias de leitura: sumarização e síntese.
• Não farei as discussões sobre a composição de uma oficina
• não falarei sobre todas as estratégias de leitura,
• Não conversaremos sobre “Mediações de leitura e sessões de mediação”.
• Para quem não se lembra, podemos encontrar a estrutura das oficinas, das
sessões de mediação e das mediações nos livros:
• GIROTTO, Cyntia e SOUZA, Renata. Estratégias de leitura: para ensinar
alunos a compreenderem o que lêem. In: SOUZA, Renata (org.) Ler e
compreender: estratégias de leitura. Campinas, Mercado de Letras, 2010.
•
• BAJARD, Elie. A Descoberta da língua escrita. São Paulo, Editora Cortez, 2013
• BAJARD, Élie. Caminhos da escrita: espaços de aprendizagem. São Paulo:
Cortez, 2002.
• BAJARD, Èlie. Da escuta de textos à leitura. São Paulo: Cortez, 2007.
• A escolha - possibilidade de realizar seus
registros e a forma como são organizadas
permitirem a reflexão sobre a reescrita de um
texto, proposta comum no terceiro ano.
• Contribuições que estas estratégias poderão nos
dar
• alertas sobre o excesso e o redirecionamento
das práticas destas propostas.
• Não podemos perder de vista que temos duas
situações de aprendizagem distintas: leitura e
escrita, mas que trabalham com o mesmo
objeto: os signos linguísticos e os gêneros
textuais.
• Neste trabalho de hoje, focaremos o texto
literário, porém veremos que nada impede o
trabalho com outros gêneros textuais.
• Outro ponto que pretendemos chegar com as
discussões de hoje é a proposição do texto
de autoria e a reflexão sobre os possíveis
encaminhamentos.
• A habilidade da sumarização parte do
pressuposto de que precisamos sintetizar aquilo
que lemos. E, para que isso seja possível é
necessário aprender o que é essencial em um
texto, ou seja, buscar a essência, separando-a
do detalhe. Ao elencar aquilo que é importante
na narrativa, o professor poderá mostrar ao
aluno as ideias principais do texto,
aumentando, assim, a chance de compreender
melhor a história lida.
Definições
• significa mais do que resumir um texto, pois ao
resumir anotamos as idéias principais de um
parágrafo ou de um texto parafraseando-o. A
síntese ocorre quando articulamos o que lemos
com nossas impressões pessoais, reconstruindo o
próprio texto, elencando as informações
essenciais e modelando-as com o nosso
conhecimento (Souza, 2010).
• É importante trabalhar as estratégias
distintamente para que o aluno perceba as
peculiaridades.
SÍNTESE
Sumarização Síntese
Técnica de leitura básica Técnica de leitura avançado.
Reúne informações a fim de destacar os
pontos importantes.
Reunir informações não só para realçar
os pontos importantes, mas também para
tirar suas próprias conclusões.
Reitera a informação Combina e contrasta informações de
diferentes fontes.
Mostra o que os autores originais
escreveram.
Não só reflete o seu conhecimento sobre o
que o autor original escreveu, mas
também cria algo novo a partir de duas
ou mais peças de escrita.
Aborda um conjunto de informações (por
exemplo, artigo, capítulo, documento) de
cada vez. Cada fonte permanece distinta.
Combina peças e elementos de uma
variedade de fontes em uma entidade
unificada.
Apresenta uma visão superficial. Concentra-se em ambas: as idéias
principais e os detalhes.
Demonstra uma compreensão do
significado global.
Atinge uma nova visão.
SUMARIZAÇÃO
• Isolar a ideia principal do texto (Professores de matemática
ajudam os alunos a discriminar informações irrelevantes
nos problemas através dessa estratégia) (Flare, p.67);
• Separar o importante do interessante (determinar o que é
importante dependerá das vivências de cada um, por isso,
quanto mais contato com textos, de mais habilidades o
aluno se apropriará) ;
• Entender as características da extensão e de estrutura do
texto (Quando os alunos percebem a estrutura dos textos de
não ficção, encontrar as informações importantes torna-se
uma tarefa fácil.) (Flare, p.67);
• Perceber os títulos e subtítulos;
• Determinar o que ler e a ordem da leitura
• Orientar para o tópico se deve prestar atenção.
• Definir o que “ignorar”;
• Os professores devem exemplificar e praticar
as estratégias com os alunos através de
diferentes tipos de textos.
• FLORIDA. Just Read, Florida! Professional Development.
Transparencies. Florida K-12 Reading Endorsement. REESOL Bundle
Inservice Training. Comprehension
http://fpcbulldogs.com/sites/default/files/reesol_-_comprehension_-
_transparencies.pdf Acesso em 2012.
• Olhar atentamente para a primeira e
última linha de cada parágrafo.
• Destacar somente palavras ou frase,
não uma sentença inteira.
• Anotar nas margens com a função de
parafrasear ou justificar os
destaques.
• Observar a quantidade de destaque.
• Relativizar detalhes.
• A proposta dessa autora lembra o questionamento de texto de Josett
Jolibert ( 1994).
• As idéias mais importantes neste texto são.....
• A parte principal foi sobre ......
• O livro fala sobre .....
• Primeiro fala ....
• Depois ......
• Em seguida ....
• Finalizando ....
• A história se passa ...
• Os personagens principais são ......
• O problema ocorre quando ....
Apesar de termos diferentes orientações no trabalho de
Souza (2010), optei pelas orientações de OCZKUS
(OCZKUS, Lori D. Reciprocal Teaching: at work – k12,
p. 23).
• Outras ações de sumarização:
• Pensar página por página para refletir sobre o que está lendo e
destacar o que é importante do interessante;
• Descriminar tópico do detalhe;
• Apenas 3! Para os alunos que tendem a enxergar quase tudo em
um texto, dê um número específico de sentenças, palavras e
idéias para ajudá-los a encontrar a essência do texto. Dê a eles
uma folha onde possam expor suas anotações e três pequenas
notas adesivas (Flare).
• Na página 97, Souza (2010) sugere uma produção escrita
baseada no que o aluno leu.
• É mais que resumir porque
adiciona novas informações. Ao
sintetizar, não relembramos
apenas fatos importantes, mas
adicionamos novas informações a
partir de nosso conhecimento
prévio alcançando uma
compreensão maior do texto.
SÍNTESE
• Condensa as informações a ideia principal,
relaciona com o próprio pensar, modela com seus
conhecimentos e podem formar opinião;
• “resumir e sintetizar permite-nos atribuir sentido
as informações importantes que nos rodeiam no
cotidiano, pois não podemos nos lembrar de todas,
em todos os momentos”. (Souza, 2010, p. 103).
• Resume e ressignifica (O coelho percebeu que ele
teria um filho pretinho só se ele se casasse com
uma coelha preta.).
• Na síntese o leitor mobiliza todas as estratégias
para construir e aumentar o entendimento.
Importante Interessante
Formulários para síntese:
• Outra opção que utilizei no meu
trabalho de pesquisa foi o esquema
quinário apresentado por Josette
Jolibert.
• Durante a conversa com os alunos
reconstruíamos os textos tendo como
referencia o esquema quinário para a
criação de textos narrativos.
• Proposta de ações de sumarização e
síntese com os coordenadores utilizando
os livros:
• “Quando as cores foram proibidas” ou
“Menina bonita do laço de fita”.
• As ações de sumarização e síntese devem
ser praticadas nas sessões de mediação e
nas oficinas porque elas deverão ser
automatizadas pelas crianças.
• Elas possuem estruturas diferentes, porém
se completam com a finalidade do ensino
da leitura por meio de textos variados.
• O grande foco dos autores é o ensino da
leitura;
• Porém, eles não negam que para se
escrever bem é necessária uma bagagem
de conteúdo, assim como a escrita é um
caminho para se avaliar a leitura.
Constituição para si um
universo imaginário com
auxílio da leitura.
Fundamentação
• Da mesma maneira que existem duas
visões da relação entre escrita e
oralidade, a aprendizagem da escrita
pode tomar dois caminhos.
• Primeira:
• Segunda:
• Compreensão e valorização da cultura
escrita;
• Apropriação do sistema de escrita;
• Leitura;
• Oralidade;
• Produção escrita
Pensando nos 5 eixos, penso que esta proposta de
trabalho consegue promover reflexões sobre eles:
• Estamos conversando, nesta
reunião, sobre a etapa de
aprendizagem que se encontra a
criança de terceiro ano. Ou seja,
consolidação da alfabetização e
início da sistematização da produção
de autoria.
• Segundo Bajard, há duas
maneiras de fazer essa mediação:
• 1) o mediador traz a resposta ou
• 2) o mediador estimula (2002,
p.77).
Exemplo: manuseio da palavra -
GATO
• Configuração sonora
• ga – go – gu
• ta – te – ti – to – tu
• gato – gata – gota – Guto – Guta
– gaga – gago – tatu – teta – toga
– gota – Tata
• Lembrando que, nesta
concepção, eu posso usar a
pseudopalavra.
• gate – gati – gatu –– gote – goti –
goto – gotu – gute – guti – gutu
• Porém ...
Configuração gráfica
• g – a – t – o
• a – e – i – o – u
• *sem anexar vogais com acento.
• gato – gata – ato – Oto – a toa – Guto –
Guta – Tata – tato – Tato – gota – age –
toga – gaga – gago – toga – gota – teta –
Itu – oi – au – ei –ia – uau – ou – uia – ui
• O segundo é leitura! Vejamos o motivo:
• Tenho as sílabas, penso no som, às vezes
pronuncio primeiro para formar a palavra, depois
vejo se encontro o significado e atribuo o sentido,
ou seja, o som me dá a pista.
• “Mexo” nos caracteres para depois reconhecer a
palavra. Ou seja, no texto pronto, reúno tudo,
reconheço extraio o significado e atribuo o
sentido.
• Dona Irene é um bom exemplo:
• https://www.youtube.com/watch?v=0
9FIQLkmXN4
• É o mesmo que acontece com o
texto dos diferentes gêneros. Desde
a placa “PARE”, ou a palavra “oi”,
até a tese. Não basta escrever
somente “certo”, produzir um texto
alfabeticamente correto.
• Ele tem que ter sentido e
significado.
• Eu busco sentido no conjunto, no
contexto.
• Então, se eu não consigo trabalhar ou não
priorizar o trabalho com a significação e
sentido da palavra, do signo linguístico,
quando for trabalhar com o texto mais
complexo e mais longo, terei problemas.
• Penso que ao trabalhar nas sessões de
mediação, nas oficinas de leitura ou na
sistematização da língua materna com textos
significativos, eu ofereço as condições para os
alunos se utilizarem dos recursos da língua
como um todo e não fragmentado.
• (...), não é de se surpreender o fato
de que a criança afastada do
funcionamento real do texto,
reproduza o desenvolvimento da
língua escrita através da História,
uma vez que é colocada numa
situação semelhante à dos homens
sem escrita.
Na segunda situação...
• ... a língua oral deixa de ser a
referência compulsória da
escrita, passando a ser uma
referência possível.
• Nessa situação o signo linguístico é
constituído a partir de um
significante visual.
• Procedimentos de leitura (Bajard,
2007, pp 100 – 105)
• Em textos mais elaborados, o leitor não
utiliza apenas o tratamento, mas resolve
problemas de código, ou seja, recorre a
um segundo procedimento de leitura: a
elucidação (grifo do autor) (2007, p.
100).
1ª modalidade de leitura (procedimento simples)
Tratamento: utiliza o código já dominado para entender o texto
2ª modalidade de leitura (procedimento duplo)
Tratamento: utiliza o código já
dominado
para entender o texto
Elucidação: resolve problemas do
código
• A elucidação do código pela leitura,
realizada pelo mestre de escrita e não pelo
padrinho, pode ser realizada por meio do
questionamento de texto (JOLIBERT,1994).
• O que quer dizer isso?
• Como você sabe?
• Por isso, no terceiro ano eu devo pensar
nessas questões por ser um período de
ampliação, de consolidação dos
conhecimentos referentes a apropriação da
língua na fase inicial.
• Deste modo, a leitura fornece
modelos para a escrita.
• Nos PCNs a relação da escrita com a
língua oral não soa mais como a
única origem da apropriação da
língua escrita.
• O domínio da linguagem escrita se
adquire muito mais pela leitura.
(Bajard, 2002, p. 78)
• DIVERSIDADE DA ATIVIDADE ESCRITA
• Ler, escrever, transmitir pela voz são ações que
operam sobre a mesma língua escrita e exigem
operações cognitivas comuns.
• a prática de uma, pode favorecer o domínio das
outras. No entanto, cada uma exige também
operações específicas.
• organizações cognitivas diferenciadas e
direcionadas para a solução de problemas
aparecem e utilizam signos para resolvê-los e
permitem a indução, a dedução, a abstração, a
análise, a síntese, o experimento, a operação de
planejamento e a solução de tarefas.
• linguagem de caráter social, inicialmente é
dirigida ao adulto, posterior e paulatinamente
transforma-se, em meio à orientação de uma
situação e à formulação de ações planejando uma
tarefa.
• Relacionando essas possibilidades às
ações de leitura, com a finalidade de
desenvolvimento da criança por meio da
leitura, o material de leitura escolhido
deve ser provocador.
• Deve possuir um campo semântico com
palavras portadoras de conceitos que
promovam o desenvolvimento, ampliem-
nos e incorporem novos, criando uma
teia de relações e instigando os
movimentos do pensamento.
• Vigotski (2001, p.149) afirma, porém, que há
“(...) um fato fundamental, indiscutível e
decisivo; o desenvolvimento do pensamento
e da linguagem depende dos instrumentos de
pensamento e da experiência sociocultural da
criança.”
• Então, quando fazemos a proferição, precisei
passar pelos processos anteriores:
organização do pensamento e da fala.
• Vocês e as crianças vão falar assim:
“Então farei a mediação para
escrever?”
• Ou: Toda vez que for faze uma
oficina tenho que escrever um
texto?
• A sequência apresentada tem objetivo de:
• Ler significa interpretar texto, debater o texto,
contradizer o texto, desestruturar e recompor o
texto no interior do pensamento. Ha em alemão
uma palavra significativa: Aus – einander -
setzen, que poderia ser traduzida
aproximadamente por desintegrar. Sich selbst
mit einem text auseinandersetzen significa um
ato reflexivo, crítico e autocrítico de
desintegrar o texto, enfrenta-lo, bater-se com
ele , reconciliar-se com ele reintegrar-lo.
(Freitag, in, Bajard, 2002, p.79).
• Nesse processo o professor terá o trabalho de:
• 1 – Ler
• 2 – Reler fazendo novas entradas (2002, p. 82).
• 3 – Dizer ou proferir aos alunos
• 4 – Modelar
• 5 – Ensinar a pensar/ orientar o pensamento
• 6 – O aluno vai dizer
• 7 – Registro escrito
• Para a produção de autoria o escritor deve mobilizar
diferentes conhecimentos e, ele vai produzir o sentido. Por
isto, diz Bajard (2002, p. 83).
• E de releitura e não de leitura que se trata, quando
um autor retorna ao seu texto para melhorá-lo.
Daí a dificuldade dessa atividade por seu próprio
autor, principalmente no caso de um escritor
principiante, como aponta Ricardou ao falar dos
riscos de alucinação que este sofre . O autor deve
poder afastar do que quis dizer para perceber o
que realmente escreveu.
• Quem fará o papel de leitor é o
professor, o coordenador. Eles terão
o distanciamento para apontar aos
alunos os caminhos da escrita.
O professor assume um importante papel de
mediador entre os textos e seus alunos. Terá o
papel de orientador da escolha e da
compreensão dos textos abordados na sua
disciplina; em segundo lugar, assume a função
de conduzir a aprendizagem da escrita através
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Estratégias de leitura para estudantes

  • 1. HORÁRIO DE ESTUDO EM CONJUNTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE MARÍLIA 11/05/2015
  • 3. • Motivação para o encontro: pedido de ajuda para desenvolver o HEC. • Frase motivacional
  • 4. • Frase motivacionais em forma de provérbios. • Exemplo: • Devagar se vai ao longe. • Nas quedas é que o rio cria energia. • Quem tudo quer tudo perde. • Somente chega quem caminha.
  • 5. • Somente chega quem caminha. • Vamos fazer algumas trocas e alterações na frase acima utilizando as palavras: • pois, • e, • mas, • porém.
  • 6. • Não podemos ficar parados, pois somente chega quem caminha. • Não podemos ficar parados, mas somente chega quem caminha. • Não podemos ficar parados, porém somente chega quem caminha. • Não podemos ficar parados e somente chega quem caminha.
  • 7. • Quem chega é quem caminha. • Somente chega quem caminha, mas tem que se mexer. • Somente chega quem caminha, porém tem que levantar.
  • 8. • "Se quer ir rápido, vá sozinho. Se quer ir longe, vá em grupo." - Provérbio africano • "O cão não ladra por valentia e sim por medo." - Provérbio Chinês.
  • 9. • O reconhecimento dos organizadores textuais ajuda na compreensão dos textos, pois permite mais facilmente a localização de argumentos, conclusões, relações de sinonímias etc. • Quando discutimos esses elementos com os alunos, essa conversa auxiliará na produção de textos, porque seu uso contribui para o estabelecimento da coesão textual. • Além das atividades propostas, seria interessante explorar o sentido desses e de outros organizadores nos textos lidos com os alunos.
  • 10. • Qual será a frase motivacional para hoje? • Alguém conhece alguma história que poderia ajudar a gente a entender essa frase? Pode contar para nós?
  • 11.
  • 12. • Leitura – Proferição • Início da preparação para a “reescrita” de texto como resultado escrito da aplicação das estratégias de leitura: sumarização e síntese. • Não farei as discussões sobre a composição de uma oficina • não falarei sobre todas as estratégias de leitura, • Não conversaremos sobre “Mediações de leitura e sessões de mediação”. • Para quem não se lembra, podemos encontrar a estrutura das oficinas, das sessões de mediação e das mediações nos livros: • GIROTTO, Cyntia e SOUZA, Renata. Estratégias de leitura: para ensinar alunos a compreenderem o que lêem. In: SOUZA, Renata (org.) Ler e compreender: estratégias de leitura. Campinas, Mercado de Letras, 2010. • • BAJARD, Elie. A Descoberta da língua escrita. São Paulo, Editora Cortez, 2013 • BAJARD, Élie. Caminhos da escrita: espaços de aprendizagem. São Paulo: Cortez, 2002. • BAJARD, Èlie. Da escuta de textos à leitura. São Paulo: Cortez, 2007.
  • 13. • A escolha - possibilidade de realizar seus registros e a forma como são organizadas permitirem a reflexão sobre a reescrita de um texto, proposta comum no terceiro ano. • Contribuições que estas estratégias poderão nos dar • alertas sobre o excesso e o redirecionamento das práticas destas propostas. • Não podemos perder de vista que temos duas situações de aprendizagem distintas: leitura e escrita, mas que trabalham com o mesmo objeto: os signos linguísticos e os gêneros textuais.
  • 14. • Neste trabalho de hoje, focaremos o texto literário, porém veremos que nada impede o trabalho com outros gêneros textuais. • Outro ponto que pretendemos chegar com as discussões de hoje é a proposição do texto de autoria e a reflexão sobre os possíveis encaminhamentos.
  • 15. • A habilidade da sumarização parte do pressuposto de que precisamos sintetizar aquilo que lemos. E, para que isso seja possível é necessário aprender o que é essencial em um texto, ou seja, buscar a essência, separando-a do detalhe. Ao elencar aquilo que é importante na narrativa, o professor poderá mostrar ao aluno as ideias principais do texto, aumentando, assim, a chance de compreender melhor a história lida. Definições
  • 16. • significa mais do que resumir um texto, pois ao resumir anotamos as idéias principais de um parágrafo ou de um texto parafraseando-o. A síntese ocorre quando articulamos o que lemos com nossas impressões pessoais, reconstruindo o próprio texto, elencando as informações essenciais e modelando-as com o nosso conhecimento (Souza, 2010). • É importante trabalhar as estratégias distintamente para que o aluno perceba as peculiaridades. SÍNTESE
  • 17. Sumarização Síntese Técnica de leitura básica Técnica de leitura avançado. Reúne informações a fim de destacar os pontos importantes. Reunir informações não só para realçar os pontos importantes, mas também para tirar suas próprias conclusões. Reitera a informação Combina e contrasta informações de diferentes fontes. Mostra o que os autores originais escreveram. Não só reflete o seu conhecimento sobre o que o autor original escreveu, mas também cria algo novo a partir de duas ou mais peças de escrita. Aborda um conjunto de informações (por exemplo, artigo, capítulo, documento) de cada vez. Cada fonte permanece distinta. Combina peças e elementos de uma variedade de fontes em uma entidade unificada. Apresenta uma visão superficial. Concentra-se em ambas: as idéias principais e os detalhes. Demonstra uma compreensão do significado global. Atinge uma nova visão.
  • 18. SUMARIZAÇÃO • Isolar a ideia principal do texto (Professores de matemática ajudam os alunos a discriminar informações irrelevantes nos problemas através dessa estratégia) (Flare, p.67); • Separar o importante do interessante (determinar o que é importante dependerá das vivências de cada um, por isso, quanto mais contato com textos, de mais habilidades o aluno se apropriará) ; • Entender as características da extensão e de estrutura do texto (Quando os alunos percebem a estrutura dos textos de não ficção, encontrar as informações importantes torna-se uma tarefa fácil.) (Flare, p.67); • Perceber os títulos e subtítulos; • Determinar o que ler e a ordem da leitura
  • 19. • Orientar para o tópico se deve prestar atenção. • Definir o que “ignorar”; • Os professores devem exemplificar e praticar as estratégias com os alunos através de diferentes tipos de textos. • FLORIDA. Just Read, Florida! Professional Development. Transparencies. Florida K-12 Reading Endorsement. REESOL Bundle Inservice Training. Comprehension http://fpcbulldogs.com/sites/default/files/reesol_-_comprehension_- _transparencies.pdf Acesso em 2012.
  • 20. • Olhar atentamente para a primeira e última linha de cada parágrafo. • Destacar somente palavras ou frase, não uma sentença inteira. • Anotar nas margens com a função de parafrasear ou justificar os destaques. • Observar a quantidade de destaque. • Relativizar detalhes.
  • 21. • A proposta dessa autora lembra o questionamento de texto de Josett Jolibert ( 1994). • As idéias mais importantes neste texto são..... • A parte principal foi sobre ...... • O livro fala sobre ..... • Primeiro fala .... • Depois ...... • Em seguida .... • Finalizando .... • A história se passa ... • Os personagens principais são ...... • O problema ocorre quando .... Apesar de termos diferentes orientações no trabalho de Souza (2010), optei pelas orientações de OCZKUS (OCZKUS, Lori D. Reciprocal Teaching: at work – k12, p. 23).
  • 22. • Outras ações de sumarização: • Pensar página por página para refletir sobre o que está lendo e destacar o que é importante do interessante; • Descriminar tópico do detalhe; • Apenas 3! Para os alunos que tendem a enxergar quase tudo em um texto, dê um número específico de sentenças, palavras e idéias para ajudá-los a encontrar a essência do texto. Dê a eles uma folha onde possam expor suas anotações e três pequenas notas adesivas (Flare). • Na página 97, Souza (2010) sugere uma produção escrita baseada no que o aluno leu.
  • 23. • É mais que resumir porque adiciona novas informações. Ao sintetizar, não relembramos apenas fatos importantes, mas adicionamos novas informações a partir de nosso conhecimento prévio alcançando uma compreensão maior do texto. SÍNTESE
  • 24. • Condensa as informações a ideia principal, relaciona com o próprio pensar, modela com seus conhecimentos e podem formar opinião; • “resumir e sintetizar permite-nos atribuir sentido as informações importantes que nos rodeiam no cotidiano, pois não podemos nos lembrar de todas, em todos os momentos”. (Souza, 2010, p. 103). • Resume e ressignifica (O coelho percebeu que ele teria um filho pretinho só se ele se casasse com uma coelha preta.). • Na síntese o leitor mobiliza todas as estratégias para construir e aumentar o entendimento.
  • 26. • Outra opção que utilizei no meu trabalho de pesquisa foi o esquema quinário apresentado por Josette Jolibert. • Durante a conversa com os alunos reconstruíamos os textos tendo como referencia o esquema quinário para a criação de textos narrativos.
  • 27.
  • 28. • Proposta de ações de sumarização e síntese com os coordenadores utilizando os livros: • “Quando as cores foram proibidas” ou “Menina bonita do laço de fita”.
  • 29. • As ações de sumarização e síntese devem ser praticadas nas sessões de mediação e nas oficinas porque elas deverão ser automatizadas pelas crianças. • Elas possuem estruturas diferentes, porém se completam com a finalidade do ensino da leitura por meio de textos variados.
  • 30. • O grande foco dos autores é o ensino da leitura; • Porém, eles não negam que para se escrever bem é necessária uma bagagem de conteúdo, assim como a escrita é um caminho para se avaliar a leitura.
  • 31. Constituição para si um universo imaginário com auxílio da leitura.
  • 32. Fundamentação • Da mesma maneira que existem duas visões da relação entre escrita e oralidade, a aprendizagem da escrita pode tomar dois caminhos. • Primeira: • Segunda:
  • 33. • Compreensão e valorização da cultura escrita; • Apropriação do sistema de escrita; • Leitura; • Oralidade; • Produção escrita Pensando nos 5 eixos, penso que esta proposta de trabalho consegue promover reflexões sobre eles:
  • 34. • Estamos conversando, nesta reunião, sobre a etapa de aprendizagem que se encontra a criança de terceiro ano. Ou seja, consolidação da alfabetização e início da sistematização da produção de autoria.
  • 35. • Segundo Bajard, há duas maneiras de fazer essa mediação: • 1) o mediador traz a resposta ou • 2) o mediador estimula (2002, p.77).
  • 36. Exemplo: manuseio da palavra - GATO • Configuração sonora • ga – go – gu • ta – te – ti – to – tu
  • 37. • gato – gata – gota – Guto – Guta – gaga – gago – tatu – teta – toga – gota – Tata • Lembrando que, nesta concepção, eu posso usar a pseudopalavra. • gate – gati – gatu –– gote – goti – goto – gotu – gute – guti – gutu • Porém ...
  • 38. Configuração gráfica • g – a – t – o • a – e – i – o – u • *sem anexar vogais com acento. • gato – gata – ato – Oto – a toa – Guto – Guta – Tata – tato – Tato – gota – age – toga – gaga – gago – toga – gota – teta – Itu – oi – au – ei –ia – uau – ou – uia – ui
  • 39. • O segundo é leitura! Vejamos o motivo: • Tenho as sílabas, penso no som, às vezes pronuncio primeiro para formar a palavra, depois vejo se encontro o significado e atribuo o sentido, ou seja, o som me dá a pista. • “Mexo” nos caracteres para depois reconhecer a palavra. Ou seja, no texto pronto, reúno tudo, reconheço extraio o significado e atribuo o sentido.
  • 40. • Dona Irene é um bom exemplo: • https://www.youtube.com/watch?v=0 9FIQLkmXN4
  • 41. • É o mesmo que acontece com o texto dos diferentes gêneros. Desde a placa “PARE”, ou a palavra “oi”, até a tese. Não basta escrever somente “certo”, produzir um texto alfabeticamente correto. • Ele tem que ter sentido e significado. • Eu busco sentido no conjunto, no contexto.
  • 42. • Então, se eu não consigo trabalhar ou não priorizar o trabalho com a significação e sentido da palavra, do signo linguístico, quando for trabalhar com o texto mais complexo e mais longo, terei problemas. • Penso que ao trabalhar nas sessões de mediação, nas oficinas de leitura ou na sistematização da língua materna com textos significativos, eu ofereço as condições para os alunos se utilizarem dos recursos da língua como um todo e não fragmentado.
  • 43. • (...), não é de se surpreender o fato de que a criança afastada do funcionamento real do texto, reproduza o desenvolvimento da língua escrita através da História, uma vez que é colocada numa situação semelhante à dos homens sem escrita.
  • 44. Na segunda situação... • ... a língua oral deixa de ser a referência compulsória da escrita, passando a ser uma referência possível.
  • 45. • Nessa situação o signo linguístico é constituído a partir de um significante visual. • Procedimentos de leitura (Bajard, 2007, pp 100 – 105) • Em textos mais elaborados, o leitor não utiliza apenas o tratamento, mas resolve problemas de código, ou seja, recorre a um segundo procedimento de leitura: a elucidação (grifo do autor) (2007, p. 100).
  • 46. 1ª modalidade de leitura (procedimento simples) Tratamento: utiliza o código já dominado para entender o texto 2ª modalidade de leitura (procedimento duplo) Tratamento: utiliza o código já dominado para entender o texto Elucidação: resolve problemas do código
  • 47. • A elucidação do código pela leitura, realizada pelo mestre de escrita e não pelo padrinho, pode ser realizada por meio do questionamento de texto (JOLIBERT,1994). • O que quer dizer isso? • Como você sabe? • Por isso, no terceiro ano eu devo pensar nessas questões por ser um período de ampliação, de consolidação dos conhecimentos referentes a apropriação da língua na fase inicial.
  • 48. • Deste modo, a leitura fornece modelos para a escrita. • Nos PCNs a relação da escrita com a língua oral não soa mais como a única origem da apropriação da língua escrita. • O domínio da linguagem escrita se adquire muito mais pela leitura. (Bajard, 2002, p. 78)
  • 49. • DIVERSIDADE DA ATIVIDADE ESCRITA • Ler, escrever, transmitir pela voz são ações que operam sobre a mesma língua escrita e exigem operações cognitivas comuns. • a prática de uma, pode favorecer o domínio das outras. No entanto, cada uma exige também operações específicas.
  • 50. • organizações cognitivas diferenciadas e direcionadas para a solução de problemas aparecem e utilizam signos para resolvê-los e permitem a indução, a dedução, a abstração, a análise, a síntese, o experimento, a operação de planejamento e a solução de tarefas. • linguagem de caráter social, inicialmente é dirigida ao adulto, posterior e paulatinamente transforma-se, em meio à orientação de uma situação e à formulação de ações planejando uma tarefa.
  • 51. • Relacionando essas possibilidades às ações de leitura, com a finalidade de desenvolvimento da criança por meio da leitura, o material de leitura escolhido deve ser provocador. • Deve possuir um campo semântico com palavras portadoras de conceitos que promovam o desenvolvimento, ampliem- nos e incorporem novos, criando uma teia de relações e instigando os movimentos do pensamento.
  • 52. • Vigotski (2001, p.149) afirma, porém, que há “(...) um fato fundamental, indiscutível e decisivo; o desenvolvimento do pensamento e da linguagem depende dos instrumentos de pensamento e da experiência sociocultural da criança.” • Então, quando fazemos a proferição, precisei passar pelos processos anteriores: organização do pensamento e da fala.
  • 53. • Vocês e as crianças vão falar assim: “Então farei a mediação para escrever?” • Ou: Toda vez que for faze uma oficina tenho que escrever um texto?
  • 54. • A sequência apresentada tem objetivo de: • Ler significa interpretar texto, debater o texto, contradizer o texto, desestruturar e recompor o texto no interior do pensamento. Ha em alemão uma palavra significativa: Aus – einander - setzen, que poderia ser traduzida aproximadamente por desintegrar. Sich selbst mit einem text auseinandersetzen significa um ato reflexivo, crítico e autocrítico de desintegrar o texto, enfrenta-lo, bater-se com ele , reconciliar-se com ele reintegrar-lo. (Freitag, in, Bajard, 2002, p.79).
  • 55. • Nesse processo o professor terá o trabalho de: • 1 – Ler • 2 – Reler fazendo novas entradas (2002, p. 82). • 3 – Dizer ou proferir aos alunos • 4 – Modelar • 5 – Ensinar a pensar/ orientar o pensamento • 6 – O aluno vai dizer • 7 – Registro escrito
  • 56. • Para a produção de autoria o escritor deve mobilizar diferentes conhecimentos e, ele vai produzir o sentido. Por isto, diz Bajard (2002, p. 83). • E de releitura e não de leitura que se trata, quando um autor retorna ao seu texto para melhorá-lo. Daí a dificuldade dessa atividade por seu próprio autor, principalmente no caso de um escritor principiante, como aponta Ricardou ao falar dos riscos de alucinação que este sofre . O autor deve poder afastar do que quis dizer para perceber o que realmente escreveu.
  • 57. • Quem fará o papel de leitor é o professor, o coordenador. Eles terão o distanciamento para apontar aos alunos os caminhos da escrita.
  • 58. O professor assume um importante papel de mediador entre os textos e seus alunos. Terá o papel de orientador da escolha e da compreensão dos textos abordados na sua disciplina; em segundo lugar, assume a função de conduzir a aprendizagem da escrita através desses mesmos textos. Para o desenvolvimento da escrita do aluno, deve-se pensar na Mediação, no mediador e nas formas de intervenção.