2. Competências e habilidades:
• Ler e interpretar mapa temático sobre as
cidades globais, classificando-as por meio de
informações sobre suas origens e seu
dinamismo no sistema capitalista mundial.
3. Conteúdos:
• Conceito de cidade global;
• Análise e critérios da classificação da
Globalization and World Cities Research Network
(GaWC), da Universidade de Loughborough, do
Reino Unido, sobre a origem dessas cidades, e
análise crítica da posição de São Paulo como
cidade global;
• Conceito de commodities e diferenciação entre o
conceito de megacidade e o de cidade global.
4.
5. São Paulo é uma grande metrópole do Brasil
e, portanto, possuidora de um aparato
tecnológico responsável por sua conexão com
os demais centros mundiais.
(Caderno do aluno)
6.
7.
8. • No primeiro grupo (as cidades do tipo Alpha), não existe
nenhuma delas situada nos países antes chamados de
"Terceiro Mundo". Todas elas (com exceção de Cingapura e
Hong Kong) estão nos países da chamada tríade do
capitalismo mundial (Estados Unidos, alguns países da
Europa e Japão). O que isso significa? Entre outros
aspectos, significa que, se porventura um país do "Terceiro
Mundo" precisar de algum serviço, cuja prestação somente
é realizada em uma dessas cidades globais (como uma
consultoria em finanças ou um empréstimo do Fundo
Monetário Internacional, Banco Interamericano de
Desenvolvimento etc.), será necessário pagar grandes
quantias em dinheiro, drenando para o centro do sistema
capitalista uma quantidade maior de recursos, o que
aumentará ainda mais o fosso (espaço, vala) entre os
países
9. • Uma "cidade global" não leva em conta o
número de habitantes, mas sim a sua
capacidade de influenciar os acontecimentos
mundiais, agregando serviços e concentrando
grandes fluxos de transporte e comunicações.
Diferente de uma megacidade, que valoriza o
aspecto quantitativo, não importando em que
tipo de país ou região a cidade se localiza,
referindose às maiores cidades do mundo,
considerandose o patamar mínimo de 10
milhões de habitantes.
10. • Uma "cidade global" não leva em conta o
número de habitantes, mas sim a sua
capacidade de influenciar os acontecimentos
mundiais, agregando serviços e concentrando
grandes fluxos de transporte e comunicações.
Diferente de uma megacidade, que valoriza o
aspecto quantitativo, não importando em que
tipo de país ou região a cidade se localiza,
referindose às maiores cidades do mundo,
considerandose o patamar mínimo de 10
milhões de habitantes.