SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 15
Universidade de São Paulo
              Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto
                              Departamento de Biologia
                                Educação Ambiental




              PROJETO DE AÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL:
                    INFORMAÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DO
                                       CONHECIMENTO




Docente: Dra. Fernanda da Rocha Brando Fernandez
Discentes: Renan Lopes Rodrigues
           Sabrina Mara Tristão
                                                    Retirado de: http://www.folhadaregiao.com.br/imagens/FOTO2-89036-2008-04-13-03:01.jpg
ENERGIA SOLAR: FONTE DOMINANTE DE
                          ENERGIA




   Retirado de: http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/cienciasnaturais/ciencias_trab/recursosenergeticos/recursosenergeticos04.jpg
CADEIA ALIMENTAR
 Seqüência de organismos, na qual cada um serve como fonte de
alimento para o próximo.




               Retirado de: http://2.bp.blogspot.com/_wSqXZkICSN8/THr1WzOqAII/AAAAAAAAAFM/onzlXdGI5tg/s1600/cadeia+alimentar.JPG
UTILIZAÇÃO DE ENERGIA PELO HOMEM


 Materiais de plantas e resíduos
animais (Biomassa):

• Queimados para fornecer calor ou
eletricidade
• Convertidos    em  Biocombustíveis
gasosos ou líquidos.

                                        Brasil:

                                       • Bioenergia  segunda fonte primária
                                       de energia  cerca de 20% de toda a
                                       energia consumida.


                                               Retirado de: http://static.freepik.com/fotos-gratis/biocombustivel-clip-art_436762.jpg
Retirado de: http://gartic.uol.com.br/imgs/mural/mo/moolambo/1228496829.png




                                                                                                        Retirado de: http://3.bp.blogspot.com/-DRAUwWjxkoc/TjcHChRkAkI/AAAAAAAAAz0/5Chwy0QYg7s/s1600/milho.gif


Retirado de:
http://www.onordeste.com/administrador/personalidades/imagemPersonalidade/1ef1110cec85e95d6450263b450c4497782.jpg




Retirado de: http://3.bp.blogspot.com/_VEiF_KwzHm8/TUVzDuCKQcI/AAAAAAAAADo/1ll0bgs1-
dc/s1600/Girassol.jpg                                                                                                 Retirado de: http://3.bp.blogspot.com/-NpBZBsSHy0w/TbFh2y233uI/AAAAAAAAChc/ui0s5BUifmM/s1600/Energia+bio15.0.jpg
BIOETANOL NO BRASIL

                                        A queima elimina as folhas da cana



 Elimina a
cobertura vegetal
do solo;

 Provoca o maior
uso de
agrotóxicos;

 Causa liberação
do CO2 e fuligem
para a atmosfera




           Retirado de: http://1.bp.blogspot.com/_H7waFGl0cHQ/TNLvvXsPuUI/AAAAAAAAAek/861DNtrEUN0/s1600/queimadas-cana-regiao-nf_pozk.jpg
PRÁTICA DAS QUEIMADAS


 Impactos sobre a mortalidade
diária, admissões hospitalares,
visitas à emergência e ao
ambulatório e sobre a função
pulmonar


                                                  Retirado de: http://associacaoportuguesadereiki.com/reiki/images/stories/who-logo.jpg




    Períodos de queima de cana:

   Maior quantidade de visitas
   hospitalares,     inalações       e
   internações    hospitalares     por
   doenças respiratórias em cidades
   próximas ao local dessa prática
                    Retirado de: http://4.bp.blogspot.com/_31RXzjnXaFc/TPgrqhWnBKI/AAAAAAAAABQ/dCp5U9-XGUs/s320/Imagem3.png
RIBEIRÃO PRETO - SP

           Local de uma das maiores produções canavieiras do país


                 Colheita:
                 Maio a novembro
                 Feita de forma manual após a queima da palha
                 Coincide com o inverno



A população fica exposta
aos compostos provenientes
das queimadas




                                    Retirado de: http://envolverde.com.br/portal/wp-content/uploads/2011/06/1243.jpg
MEDIÇÃO DOS POLUENTES
                             ATMOSFÉRICOS
 CETESB : os dados aferidos em Ribeirão Preto
são somente o SO2 e a fumaça.

          Além daquela permitida para os padrões
          secundários reconhecidos pela OMS e Conama

         Valores suficientes para causar danos à saúde
         humana.




                                       Retirado de: http://www.estadao.com.br/fotos/NO_TEXT(4).JPG
Morbidade Hospitalar do SUS - por local de internação - São Paulo


Internações segundo Município
Município: Ribeirão Preto                             2004: entre a 4° e 5° causas
Microrregião: Ribeirão Preto                         de hospitalizações
Regional de Saúde: Ribeirão Preto
Aglomerado urbano: Ribeirão Preto

Capítulo CID-10: X. Doenças do aparelho respiratório
Período: Ago/2011

                                  Município               Internações
                             354340 Ribeirão Preto           388


Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS
(SIH/SUS)
LEI N° 11.241/2002
                                    Dispõe sobre a eliminação gradativa da queima
                                   da palha da cana-de-açúcar.


                                                          Artigo 4º - Não se fará a queima da
                                                         palha da cana-de-açúcar a menos de:
                                                         I - 1 (um) quilômetro do perímetro da área
                                                         urbana definida por lei municipal e das
Áreas mecanizáveis    Áreas não mecanizáveis             reservas     e   áreas    tradicionalmente
 1ºano (2002): 20%    10ºano (2011): 10% queima          ocupadas por indígenas.
 queima eliminada             eliminada
                                                          Artigo 7º - A autoridade ambiental
 5ºano (2006): 30%    15ºano (2002): 20% queima
                                                         determinará a suspensão da queima
 queima eliminada              eliminada
                                                         quando:
10ºano (2011): 50%    20ºano (2002): 30% queima          I - constatados e comprovados risco de
 queima eliminada              eliminada                 vida humana, danos ambientais ou
15ºano (2016): 80%    25ºano (2002): 50% queima          condições meteorológicas desfavoráveis;
 queima eliminada              eliminada                 II - a qualidade do ar atingir
                                                         comprovadamente índices prejudiciais à
20ºano (2021): 100%      30ºano (2031): 100%             saúde humana, constatados segundo o
 queima eliminada         queima eliminada               fixado no ordenamento legal vigente

                                        Retirado de: http://3.bp.blogspot.com/_6l3MH6bMneA/TVLGVsb0rUI/AAAAAAAADSo/ynoeGgZhwoY/s1600/lei.gif
INFORMAÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DO
                   CONHECIMENTO



  Informação
         =
 Instrumento
 potencializador de
 conhecimentos




                      Retirado de: http://letsrider.com/blog/wp-ontent/uploads/2009/01/info.png
I QUEIMA DA CANA-DE-AÇÚCARRenan Lopes Rodrigues e Sabrina Mara Tristão
                                 Departamento de Biologia, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade
                                                                 de São Paulo, Ribeirão Preto – SP

                             RIBEIRÃO PRETO                                                                                                Lei Estadual n. 11.241/202
 Número de internações por causa da queima                                                                       Dispõe sobre a eliminação gradativa da queima da palha da cana-de-açúcar
        da palha da cana-de-açúcar
                                                                                                                        Áreas mecanizáveis                                                   Áreas não mecanizáveis

    Agosto de 2004 a Março de 2006: Cresceu                                                              1ºano (2002): 20% queima eliminada                                                 10ºano (2011): 10% queima
                    26,75%                                                                                                                                                                          eliminada
                                                                                                         5ºano (2006): 30% queima eliminada                                                 15ºano (2002): 20% queima
    848 internações = custo de R$ 844.158,56                                                                                                                                                         eliminada
          com a Saúde Pública (PAULA, 2008).                                                                      10ºano (2011): 50% queima                                                 20ºano (2002): 30% queima
                                                                                                                          eliminada                                                                  eliminada
   Valores aferidos pela CETESB para a                                                                          15ºano (2016): 80% queima                                                  25ºano (2002): 50% queima
  fumaça são suficientes para causar danos                                                                                eliminada                                                                  eliminada
  à saúde humana (Roseiro & Takayanagui, 2006).
                                                                                                                20ºano (2021): 100% queima                                                 30ºano (2031): 100% queima
                          Problemas respiratórios                                                                        eliminada                                                                  eliminada
           Bronquite                        Inflamação dos brônquios                                         Proibida a queima da palha da cana-de-açúcar a menos de 1
                                                                                                            quilômetro do perímetro da área urbana definida por lei
               Rinite                    Inflamação da mucosa nasal                                         municipal.
                                                                                                             A queima deverá ser suspensa quando constatados e
            Faringite                           Infamação da faringe                                        comprovados riscos de vida humana.
               Asma                       Inflamação das vias aéreas
                                                                                                               A Lei existe, mas já foi prorrogada uma
             Irritação                    Nos olhos, nariz e garganta
                                                                                                                      vez.... E você, o que fará?
Referências Bibliográficas:
PAULA, B. G. C.. Valoração das Externalidades Negativas Sobre a Saúde Geradas a Partir da Queima da Cana-de-Açúcar na Região de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, 2008.
ROSEIRO, M.N.V.; TAKAYANAGUI, A.M.M. Morbidade por problemas respiratórios em Ribeirão Preto (SP) de 1995 a 2001, segundo indicadores ambientais, sociais e econômicos. Ver Paul Pediatria 24 (2): 163-70, 2006.
SÃO PAULO. Lei no11.241: dispõe sobre a eliminação gradativa da queima da palha da cana-de-açúcar. São Paulo: [s.n.], 2002.
Retirado de: http://www.turismopelobrasil.net/turismo/admin/img_normal/normal_MercadoRibeirao.jpg   Retirado de: http://www.shoppingsantaursula.com.br/site/conteudo/shopping/img14.jpg




                                                                                                                 Reytirado de: http://4.bp.blogspot.com/-ZwOWZTmJX6c/Tr18sPV0N-I/AAAAAAAAA1E/M-
Retirado de: http://www.cidadederibeiraopreto.com.br/thumb.php?./img/1380.jpg                                                                7bsttJIes/s1600/CAPA%2BDO%2BBLOG%2BDO%2BHC.bmp
 REFERÊNCIAS           BIBLIOGRÁFICAS
CAMPANHOLA, C. BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE – IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS. AGÊNCIA BRASILEIRA
DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL. SÃO PAULO, 2007.


GOLDEMBERG, J. ENERGIA NO BRASIL. ACADEMIA DE CIÊNCIAS DO ESTADO   DE   SÃO PAULO. SÃO PAULO,
1976.

MILLER JR, G. T. CIÊNCIA AMBIENTAL. TRADUÇÃO DA 11° ED. AMERICANA. CENGAGE LEARNING. SÃO
PAULO, 2008.

PAULA, B. G. C.. VALORAÇÃO DAS EXTERNALIDADES NEGATIVAS SOBRE A SAÚDE GERADAS A PARTIR DA
QUEIMA DA CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO. RIBEIRÃO PRETO, 2008.

RIBEIRO, H.; LOPES, F.S. MAPEAMENTO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR PROBLEMAS
RESPIRATÓRIOS E POSSÍVEIS ASSOCIAÇÕES À EXPOSIÇÃO HUMANA AOS PRODUTOS DA QUEIMA DA PALHA DE
CANA-DE-AÇÚCAR NO ESTADO DE SÃO PAULO. REV BRAS EPIDEMIOL 9(2): 215-25, 2006.


RIBEIRO, H.; PESQUERO, C. QUEIMADAS DE CANA-DE-AÇÚCAR: AVALIAÇÃO DE EFEITOS NA QUALIDADE
DO AR E NA SAÚDE RESPIRATÓRIA DE CRIANÇAS. ESTUDOS AVANÇADOS 24 (68), 2010.

ROSEIRO, M.N.V.; TAKAYANAGUI, A.M.M. MORBIDADE POR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS EM RIBEIRÃO
PRETO (SP) DE 1995 A 2001, SEGUNDO INDICADORES AMBIENTAIS, SOCIAIS E ECONÔMICOS. VER PAUL
PEDIATRIA 24 (2): 163-70, 2006.

SÃO PAULO. LEI NO11.241: DISPÕE SOBRE A ELIMINAÇÃO GRADATIVA DA QUEIMA DA PALHA DA CANA-DE-
AÇÚCAR. SÃO PAULO: [S.N.], 2002.


SARMENTO, H.B.M. INSTRUMENTOS E TÉCNICAS EM SERVIÇO SOCIAL: ELEMENTOS PARA UMA
REDISCUSSÃO. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO. PUC. SÃO PAULO, 1994.

Más contenido relacionado

Destacado

Ecossistema: Fatores bióticos e abióticos
Ecossistema: Fatores bióticos e abióticosEcossistema: Fatores bióticos e abióticos
Ecossistema: Fatores bióticos e abióticosCarlos Priante
 
Factores Abióticos
Factores AbióticosFactores Abióticos
Factores AbióticosSérgio Luiz
 
Fatores bióticos e abióticos
Fatores bióticos e abióticosFatores bióticos e abióticos
Fatores bióticos e abióticosmmbbss
 
Factores Bióticos
Factores BióticosFactores Bióticos
Factores BióticosCatir
 
Coletânea de ciências 4º ano do aluno anual 2015 (1)
Coletânea de ciências 4º ano do aluno anual 2015 (1)Coletânea de ciências 4º ano do aluno anual 2015 (1)
Coletânea de ciências 4º ano do aluno anual 2015 (1)Raquel Becker
 

Destacado (6)

Ecossistema: Fatores bióticos e abióticos
Ecossistema: Fatores bióticos e abióticosEcossistema: Fatores bióticos e abióticos
Ecossistema: Fatores bióticos e abióticos
 
Factores Abióticos
Factores AbióticosFactores Abióticos
Factores Abióticos
 
Fatores bióticos e abióticos
Fatores bióticos e abióticosFatores bióticos e abióticos
Fatores bióticos e abióticos
 
Cadeia alimentar
Cadeia alimentar Cadeia alimentar
Cadeia alimentar
 
Factores Bióticos
Factores BióticosFactores Bióticos
Factores Bióticos
 
Coletânea de ciências 4º ano do aluno anual 2015 (1)
Coletânea de ciências 4º ano do aluno anual 2015 (1)Coletânea de ciências 4º ano do aluno anual 2015 (1)
Coletânea de ciências 4º ano do aluno anual 2015 (1)
 

Similar a Projeto de ação em educação ambiental

Apresentação Queimadas
Apresentação QueimadasApresentação Queimadas
Apresentação QueimadasRádio-uca Fhm
 
Ciesp dr eduardo san martin - pnrs - 2012
Ciesp dr  eduardo san martin - pnrs - 2012Ciesp dr  eduardo san martin - pnrs - 2012
Ciesp dr eduardo san martin - pnrs - 2012CIESP Oeste
 
ATIVIDADE 2 - GAMB - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - 542023.pdf
ATIVIDADE 2 - GAMB - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - 542023.pdfATIVIDADE 2 - GAMB - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - 542023.pdf
ATIVIDADE 2 - GAMB - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - 542023.pdfgolapey949
 
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...Humanidade2012
 
Os Resíduos dos Serviços de Saúde
Os Resíduos dos Serviços de SaúdeOs Resíduos dos Serviços de Saúde
Os Resíduos dos Serviços de SaúdeWagner Rodrigues
 
MRV Acre por Monica de Los Rios- Treinamento GCF- Macapá
MRV Acre por Monica de Los Rios- Treinamento GCF- MacapáMRV Acre por Monica de Los Rios- Treinamento GCF- Macapá
MRV Acre por Monica de Los Rios- Treinamento GCF- MacapáIdesam
 
Seminário ANCP 2022 - Incrementos na produtividade pecuária de corte com o us...
Seminário ANCP 2022 - Incrementos na produtividade pecuária de corte com o us...Seminário ANCP 2022 - Incrementos na produtividade pecuária de corte com o us...
Seminário ANCP 2022 - Incrementos na produtividade pecuária de corte com o us...ANCP Ribeirão Preto
 
Ciesp dr jacarei - eduardo san martin - pnrs - 2012 [modo de compatibilidade]
Ciesp dr jacarei - eduardo san martin - pnrs - 2012 [modo de compatibilidade]Ciesp dr jacarei - eduardo san martin - pnrs - 2012 [modo de compatibilidade]
Ciesp dr jacarei - eduardo san martin - pnrs - 2012 [modo de compatibilidade]ciespjacarei
 
Agricultura No Contexto Das Mudancas Climáticas
Agricultura No Contexto Das Mudancas ClimáticasAgricultura No Contexto Das Mudancas Climáticas
Agricultura No Contexto Das Mudancas ClimáticasAgricultura Sao Paulo
 
Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...
Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...
Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...FAO
 
Gestão de resíduos sólidos unidade 1
Gestão de resíduos sólidos   unidade 1Gestão de resíduos sólidos   unidade 1
Gestão de resíduos sólidos unidade 1Francinalva Cordeiro
 
Consideracoes sobre residuos_solidos
Consideracoes sobre residuos_solidosConsideracoes sobre residuos_solidos
Consideracoes sobre residuos_solidosFrancinalva Cordeiro
 
OPORTUNIDADES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS SOBRE O USO DE BIOGÁS DE ETES NO BRASIL
OPORTUNIDADES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS SOBRE O USO DE BIOGÁS DE ETES NO BRASILOPORTUNIDADES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS SOBRE O USO DE BIOGÁS DE ETES NO BRASIL
OPORTUNIDADES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS SOBRE O USO DE BIOGÁS DE ETES NO BRASILBolsista Ciência Sem Fronteiras
 

Similar a Projeto de ação em educação ambiental (14)

Apresentação Queimadas
Apresentação QueimadasApresentação Queimadas
Apresentação Queimadas
 
Ciesp dr eduardo san martin - pnrs - 2012
Ciesp dr  eduardo san martin - pnrs - 2012Ciesp dr  eduardo san martin - pnrs - 2012
Ciesp dr eduardo san martin - pnrs - 2012
 
ATIVIDADE 2 - GAMB - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - 542023.pdf
ATIVIDADE 2 - GAMB - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - 542023.pdfATIVIDADE 2 - GAMB - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - 542023.pdf
ATIVIDADE 2 - GAMB - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS - 542023.pdf
 
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...
 
Os Resíduos dos Serviços de Saúde
Os Resíduos dos Serviços de SaúdeOs Resíduos dos Serviços de Saúde
Os Resíduos dos Serviços de Saúde
 
MRV Acre por Monica de Los Rios- Treinamento GCF- Macapá
MRV Acre por Monica de Los Rios- Treinamento GCF- MacapáMRV Acre por Monica de Los Rios- Treinamento GCF- Macapá
MRV Acre por Monica de Los Rios- Treinamento GCF- Macapá
 
Seminário ANCP 2022 - Incrementos na produtividade pecuária de corte com o us...
Seminário ANCP 2022 - Incrementos na produtividade pecuária de corte com o us...Seminário ANCP 2022 - Incrementos na produtividade pecuária de corte com o us...
Seminário ANCP 2022 - Incrementos na produtividade pecuária de corte com o us...
 
Ciesp dr jacarei - eduardo san martin - pnrs - 2012 [modo de compatibilidade]
Ciesp dr jacarei - eduardo san martin - pnrs - 2012 [modo de compatibilidade]Ciesp dr jacarei - eduardo san martin - pnrs - 2012 [modo de compatibilidade]
Ciesp dr jacarei - eduardo san martin - pnrs - 2012 [modo de compatibilidade]
 
Agricultura No Contexto Das Mudancas Climáticas
Agricultura No Contexto Das Mudancas ClimáticasAgricultura No Contexto Das Mudancas Climáticas
Agricultura No Contexto Das Mudancas Climáticas
 
Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...
Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...
Políticas agroambientais e mudancas climáticas - experiencias e desafios no c...
 
Gestão de resíduos sólidos unidade 1
Gestão de resíduos sólidos   unidade 1Gestão de resíduos sólidos   unidade 1
Gestão de resíduos sólidos unidade 1
 
Consideracoes sobre residuos_solidos
Consideracoes sobre residuos_solidosConsideracoes sobre residuos_solidos
Consideracoes sobre residuos_solidos
 
OPORTUNIDADES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS SOBRE O USO DE BIOGÁS DE ETES NO BRASIL
OPORTUNIDADES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS SOBRE O USO DE BIOGÁS DE ETES NO BRASILOPORTUNIDADES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS SOBRE O USO DE BIOGÁS DE ETES NO BRASIL
OPORTUNIDADES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS SOBRE O USO DE BIOGÁS DE ETES NO BRASIL
 
000741568
000741568000741568
000741568
 

Último

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 

Último (20)

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 

Projeto de ação em educação ambiental

  • 1. Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Biologia Educação Ambiental PROJETO DE AÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: INFORMAÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO Docente: Dra. Fernanda da Rocha Brando Fernandez Discentes: Renan Lopes Rodrigues Sabrina Mara Tristão Retirado de: http://www.folhadaregiao.com.br/imagens/FOTO2-89036-2008-04-13-03:01.jpg
  • 2. ENERGIA SOLAR: FONTE DOMINANTE DE ENERGIA Retirado de: http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/cienciasnaturais/ciencias_trab/recursosenergeticos/recursosenergeticos04.jpg
  • 3. CADEIA ALIMENTAR  Seqüência de organismos, na qual cada um serve como fonte de alimento para o próximo. Retirado de: http://2.bp.blogspot.com/_wSqXZkICSN8/THr1WzOqAII/AAAAAAAAAFM/onzlXdGI5tg/s1600/cadeia+alimentar.JPG
  • 4. UTILIZAÇÃO DE ENERGIA PELO HOMEM  Materiais de plantas e resíduos animais (Biomassa): • Queimados para fornecer calor ou eletricidade • Convertidos em Biocombustíveis gasosos ou líquidos.  Brasil: • Bioenergia  segunda fonte primária de energia  cerca de 20% de toda a energia consumida. Retirado de: http://static.freepik.com/fotos-gratis/biocombustivel-clip-art_436762.jpg
  • 5. Retirado de: http://gartic.uol.com.br/imgs/mural/mo/moolambo/1228496829.png Retirado de: http://3.bp.blogspot.com/-DRAUwWjxkoc/TjcHChRkAkI/AAAAAAAAAz0/5Chwy0QYg7s/s1600/milho.gif Retirado de: http://www.onordeste.com/administrador/personalidades/imagemPersonalidade/1ef1110cec85e95d6450263b450c4497782.jpg Retirado de: http://3.bp.blogspot.com/_VEiF_KwzHm8/TUVzDuCKQcI/AAAAAAAAADo/1ll0bgs1- dc/s1600/Girassol.jpg Retirado de: http://3.bp.blogspot.com/-NpBZBsSHy0w/TbFh2y233uI/AAAAAAAAChc/ui0s5BUifmM/s1600/Energia+bio15.0.jpg
  • 6. BIOETANOL NO BRASIL  A queima elimina as folhas da cana  Elimina a cobertura vegetal do solo;  Provoca o maior uso de agrotóxicos;  Causa liberação do CO2 e fuligem para a atmosfera Retirado de: http://1.bp.blogspot.com/_H7waFGl0cHQ/TNLvvXsPuUI/AAAAAAAAAek/861DNtrEUN0/s1600/queimadas-cana-regiao-nf_pozk.jpg
  • 7. PRÁTICA DAS QUEIMADAS  Impactos sobre a mortalidade diária, admissões hospitalares, visitas à emergência e ao ambulatório e sobre a função pulmonar Retirado de: http://associacaoportuguesadereiki.com/reiki/images/stories/who-logo.jpg  Períodos de queima de cana: Maior quantidade de visitas hospitalares, inalações e internações hospitalares por doenças respiratórias em cidades próximas ao local dessa prática Retirado de: http://4.bp.blogspot.com/_31RXzjnXaFc/TPgrqhWnBKI/AAAAAAAAABQ/dCp5U9-XGUs/s320/Imagem3.png
  • 8. RIBEIRÃO PRETO - SP  Local de uma das maiores produções canavieiras do país  Colheita:  Maio a novembro  Feita de forma manual após a queima da palha  Coincide com o inverno A população fica exposta aos compostos provenientes das queimadas Retirado de: http://envolverde.com.br/portal/wp-content/uploads/2011/06/1243.jpg
  • 9. MEDIÇÃO DOS POLUENTES ATMOSFÉRICOS  CETESB : os dados aferidos em Ribeirão Preto são somente o SO2 e a fumaça. Além daquela permitida para os padrões secundários reconhecidos pela OMS e Conama Valores suficientes para causar danos à saúde humana. Retirado de: http://www.estadao.com.br/fotos/NO_TEXT(4).JPG
  • 10. Morbidade Hospitalar do SUS - por local de internação - São Paulo Internações segundo Município Município: Ribeirão Preto  2004: entre a 4° e 5° causas Microrregião: Ribeirão Preto de hospitalizações Regional de Saúde: Ribeirão Preto Aglomerado urbano: Ribeirão Preto Capítulo CID-10: X. Doenças do aparelho respiratório Período: Ago/2011 Município Internações 354340 Ribeirão Preto 388 Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
  • 11. LEI N° 11.241/2002  Dispõe sobre a eliminação gradativa da queima da palha da cana-de-açúcar.  Artigo 4º - Não se fará a queima da palha da cana-de-açúcar a menos de: I - 1 (um) quilômetro do perímetro da área urbana definida por lei municipal e das Áreas mecanizáveis Áreas não mecanizáveis reservas e áreas tradicionalmente 1ºano (2002): 20% 10ºano (2011): 10% queima ocupadas por indígenas. queima eliminada eliminada  Artigo 7º - A autoridade ambiental 5ºano (2006): 30% 15ºano (2002): 20% queima determinará a suspensão da queima queima eliminada eliminada quando: 10ºano (2011): 50% 20ºano (2002): 30% queima I - constatados e comprovados risco de queima eliminada eliminada vida humana, danos ambientais ou 15ºano (2016): 80% 25ºano (2002): 50% queima condições meteorológicas desfavoráveis; queima eliminada eliminada II - a qualidade do ar atingir comprovadamente índices prejudiciais à 20ºano (2021): 100% 30ºano (2031): 100% saúde humana, constatados segundo o queima eliminada queima eliminada fixado no ordenamento legal vigente Retirado de: http://3.bp.blogspot.com/_6l3MH6bMneA/TVLGVsb0rUI/AAAAAAAADSo/ynoeGgZhwoY/s1600/lei.gif
  • 12. INFORMAÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO  Informação = Instrumento potencializador de conhecimentos Retirado de: http://letsrider.com/blog/wp-ontent/uploads/2009/01/info.png
  • 13. I QUEIMA DA CANA-DE-AÇÚCARRenan Lopes Rodrigues e Sabrina Mara Tristão Departamento de Biologia, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto – SP RIBEIRÃO PRETO Lei Estadual n. 11.241/202 Número de internações por causa da queima  Dispõe sobre a eliminação gradativa da queima da palha da cana-de-açúcar da palha da cana-de-açúcar Áreas mecanizáveis Áreas não mecanizáveis Agosto de 2004 a Março de 2006: Cresceu 1ºano (2002): 20% queima eliminada 10ºano (2011): 10% queima 26,75% eliminada 5ºano (2006): 30% queima eliminada 15ºano (2002): 20% queima 848 internações = custo de R$ 844.158,56 eliminada com a Saúde Pública (PAULA, 2008). 10ºano (2011): 50% queima 20ºano (2002): 30% queima eliminada eliminada  Valores aferidos pela CETESB para a 15ºano (2016): 80% queima 25ºano (2002): 50% queima fumaça são suficientes para causar danos eliminada eliminada à saúde humana (Roseiro & Takayanagui, 2006). 20ºano (2021): 100% queima 30ºano (2031): 100% queima Problemas respiratórios eliminada eliminada Bronquite Inflamação dos brônquios  Proibida a queima da palha da cana-de-açúcar a menos de 1 quilômetro do perímetro da área urbana definida por lei Rinite Inflamação da mucosa nasal municipal.  A queima deverá ser suspensa quando constatados e Faringite Infamação da faringe comprovados riscos de vida humana. Asma Inflamação das vias aéreas  A Lei existe, mas já foi prorrogada uma Irritação Nos olhos, nariz e garganta vez.... E você, o que fará? Referências Bibliográficas: PAULA, B. G. C.. Valoração das Externalidades Negativas Sobre a Saúde Geradas a Partir da Queima da Cana-de-Açúcar na Região de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, 2008. ROSEIRO, M.N.V.; TAKAYANAGUI, A.M.M. Morbidade por problemas respiratórios em Ribeirão Preto (SP) de 1995 a 2001, segundo indicadores ambientais, sociais e econômicos. Ver Paul Pediatria 24 (2): 163-70, 2006. SÃO PAULO. Lei no11.241: dispõe sobre a eliminação gradativa da queima da palha da cana-de-açúcar. São Paulo: [s.n.], 2002.
  • 14. Retirado de: http://www.turismopelobrasil.net/turismo/admin/img_normal/normal_MercadoRibeirao.jpg Retirado de: http://www.shoppingsantaursula.com.br/site/conteudo/shopping/img14.jpg Reytirado de: http://4.bp.blogspot.com/-ZwOWZTmJX6c/Tr18sPV0N-I/AAAAAAAAA1E/M- Retirado de: http://www.cidadederibeiraopreto.com.br/thumb.php?./img/1380.jpg 7bsttJIes/s1600/CAPA%2BDO%2BBLOG%2BDO%2BHC.bmp
  • 15.  REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMPANHOLA, C. BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE – IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS. AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL. SÃO PAULO, 2007. GOLDEMBERG, J. ENERGIA NO BRASIL. ACADEMIA DE CIÊNCIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. SÃO PAULO, 1976. MILLER JR, G. T. CIÊNCIA AMBIENTAL. TRADUÇÃO DA 11° ED. AMERICANA. CENGAGE LEARNING. SÃO PAULO, 2008. PAULA, B. G. C.. VALORAÇÃO DAS EXTERNALIDADES NEGATIVAS SOBRE A SAÚDE GERADAS A PARTIR DA QUEIMA DA CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO. RIBEIRÃO PRETO, 2008. RIBEIRO, H.; LOPES, F.S. MAPEAMENTO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E POSSÍVEIS ASSOCIAÇÕES À EXPOSIÇÃO HUMANA AOS PRODUTOS DA QUEIMA DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR NO ESTADO DE SÃO PAULO. REV BRAS EPIDEMIOL 9(2): 215-25, 2006. RIBEIRO, H.; PESQUERO, C. QUEIMADAS DE CANA-DE-AÇÚCAR: AVALIAÇÃO DE EFEITOS NA QUALIDADE DO AR E NA SAÚDE RESPIRATÓRIA DE CRIANÇAS. ESTUDOS AVANÇADOS 24 (68), 2010. ROSEIRO, M.N.V.; TAKAYANAGUI, A.M.M. MORBIDADE POR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS EM RIBEIRÃO PRETO (SP) DE 1995 A 2001, SEGUNDO INDICADORES AMBIENTAIS, SOCIAIS E ECONÔMICOS. VER PAUL PEDIATRIA 24 (2): 163-70, 2006. SÃO PAULO. LEI NO11.241: DISPÕE SOBRE A ELIMINAÇÃO GRADATIVA DA QUEIMA DA PALHA DA CANA-DE- AÇÚCAR. SÃO PAULO: [S.N.], 2002. SARMENTO, H.B.M. INSTRUMENTOS E TÉCNICAS EM SERVIÇO SOCIAL: ELEMENTOS PARA UMA REDISCUSSÃO. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO. PUC. SÃO PAULO, 1994.