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Verdades da vida 
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Espíritos Diversos 
Alda Maria Salazar Silva Pinto
1 . “Nossa Senhora, valei-me!!!” 
“Penoso vos é o sacrifício de amardes os 
que vos ultrajam e perseguem; mas, pre-cisamente, 
esse sacrifício é que vos torna 
superiores a eles.” ESE, cap. XII, 10. 
Eu não quero mesmo ficar, não tenho nada pra falar! 
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quero ficar com meus amigos! Quero assombrar as pesso-as! 
Quero matar as pessoas de medo! Que ódio! Que ódio! 
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viver mesmo na minha vida ruim! Quero passar fome! Quero 
viver na droga! Não quero ficar aqui! Quero sofrer frio, quero 
nadar no chafariz. Não quero ficar, deixa eu ir embora! 
O que vocês querem comigo?! Vejam como estou: todo 
sujo, fedendo, com fome e frio! Deixa eu ir, sei onde vou 
encontrar um cantinho pra ficar em paz!!! Sossegado no meu 
canto, mas cheio de revolta no coração! Aquele policial ban-dido 
que me matou vai sofrer, eu sei que posso atormentar 
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está aí e quer judiar de mim assim? Apague esta luz, por fa-vor, 
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consigo ver... Parece que vou desfalecer... Quem está aí? Por 
que não aparece e diz o que quer? Meu Deus! Meu Jesus! 
Parece Nossa Senhora! Ah! Parece... O que vai ser de mim 
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Deus! O que é isso?! Estou perdendo as forças... Será que 
vou morrer de novo? Será que isso pode acontecer? Nossa 
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Esclarecimento da Equipe Espiritual 
Maurício desencarnou com 11 anos, em 1998, na cida-de 
do Rio de Janeiro, vitimado por uma “bala perdida”. Até 
agora perambulava aflito, vivendo e revivendo a mesma situ-ação 
em grande sofrimento! Passava a maior parte dos seus 
dias nas ruas, próximo do local onde morava, no morro, mas 
não ia para casa. Não gostava do padrasto, por quem sentia 
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2 . “Preciso de uma orientação... 
Preciso de um esclarecimento!” 
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única felicidade real neste mun-do, 
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o agitará e turbará, e, coisa singular! o 
homem, como que de intento, cria para 
si tormentos que está nas suas mãos evi-tar.” 
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Quero falar, preciso me comunicar! Quero desabafar! 
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Verdades da vida além da vida

  • 1. Verdades da vida além da vida Espíritos Diversos Alda Maria Salazar Silva Pinto
  • 2. 1 . “Nossa Senhora, valei-me!!!” “Penoso vos é o sacrifício de amardes os que vos ultrajam e perseguem; mas, pre-cisamente, esse sacrifício é que vos torna superiores a eles.” ESE, cap. XII, 10. Eu não quero mesmo ficar, não tenho nada pra falar! Deixa eu ir embora daqui! Quero ir pra longe, bem longe, quero ficar com meus amigos! Quero assombrar as pesso-as! Quero matar as pessoas de medo! Que ódio! Que ódio! Ódio da vida! Ódio de Deus! Ódio de tudo! Não quero mor-rer! Não quero ficar morto! Desaforo! Quero viver! Quero viver mesmo na minha vida ruim! Quero passar fome! Quero viver na droga! Não quero ficar aqui! Quero sofrer frio, quero nadar no chafariz. Não quero ficar, deixa eu ir embora! O que vocês querem comigo?! Vejam como estou: todo sujo, fedendo, com fome e frio! Deixa eu ir, sei onde vou encontrar um cantinho pra ficar em paz!!! Sossegado no meu canto, mas cheio de revolta no coração! Aquele policial ban-dido que me matou vai sofrer, eu sei que posso atormentar ele até ele morrer! Ah, Meu Deus! Nossa Senhora! O que vai ser de mim agora?? Apague essa luz! Apague essa luz! Quem está aí e quer judiar de mim assim? Apague esta luz, por fa-vor, por piedade, quem está aí fazendo essa maldade? Não consigo ver... Parece que vou desfalecer... Quem está aí? Por que não aparece e diz o que quer? Meu Deus! Meu Jesus! Parece Nossa Senhora! Ah! Parece... O que vai ser de mim agora, não consigo me mexer... Estou tremendo todo! Meu
  • 3. Deus! O que é isso?! Estou perdendo as forças... Será que vou morrer de novo? Será que isso pode acontecer? Nossa Senhora, valei-me!!! Maurício Esclarecimento da Equipe Espiritual Maurício desencarnou com 11 anos, em 1998, na cida-de do Rio de Janeiro, vitimado por uma “bala perdida”. Até agora perambulava aflito, vivendo e revivendo a mesma situ-ação em grande sofrimento! Passava a maior parte dos seus dias nas ruas, próximo do local onde morava, no morro, mas não ia para casa. Não gostava do padrasto, por quem sentia grande aversão, mas adorava a mãe, e por isso sofria muito! Hoje, finalmente, conseguimos ajudá-lo. Ficará aqui co-nosco e, aos poucos, será evangelizado pela equipe da casa e, assim, buscará novos caminhos! Que Jesus nos abençoe! Deixamos aqui nossa gratidão!
  • 4. 2 . “Preciso de uma orientação... Preciso de um esclarecimento!” “... em vez de procurar a paz do cora-ção, única felicidade real neste mun-do, ele se mostra ávido de tudo o que o agitará e turbará, e, coisa singular! o homem, como que de intento, cria para si tormentos que está nas suas mãos evi-tar.” ESE, cap. V, 23. Quero falar, preciso me comunicar! Quero desabafar! Preciso de orientação! Não consigo aceitar a situação em que me encontro. Moça bonita sei que sou e, de repente, vejo-me praticamente deformada: meu corpo cheio de manchas escuras e purulentas. Lembro de uma doença horrível, cujo nome nem quero falar. O que é isso? O que foi que me aconteceu? Só porque gosto de gozar a vida é que isso me aconteceu. Isso é uma injustiça. Nunca soube nada disso. Isso é covardia! Vocês são covardes! Quem me fez isso?! Lá em casa mamãe e eu sem-pre falávamos a verdade uma para a outra e tínhamos um trato: quando ela quisesse me castigar, ela avisava logo e, aí, eu... Ah, me preparava! Não sou boba! Pelo menos por um tempo, digamos assim, eu andava na linha, fazendo direiti-nho o que ela me pedia... Mas, aqui, e agora? O que houve? O que fiz para estar assim? Sempre trabalhei para ganhar meu dinheirinho. Quan-do podia até ajudava em casa... Na verdade, também gostava
  • 5. muito de dar uma “cheiradinha”. Gostava não, acho que ain-da gosto! Mas estou tão assustada que não consigo pensar em mais nada além do desejo que trago agora de ser esclarecida quanto a esta situação em que me encontro! E agora, o que vocês têm a me dizer?! Quero, preciso sair deste estado deplorável em que me encontro! Não sei o que fazer! Dizerem que morri é piada! Sinto algumas sen-sações estranhas, percebo umas coisas diferentes e chego a acreditar que estou sob o efeito da droga. É uma sensação horrível! Quero acordar. Se for ainda o efeito da droga... tudo bem! Mas é que às vezes parece diferente, estranho! Muito, muito desagradável! Diria mesmo horripilante! Minha cabeça perde o controle da situação e pareço estar vivendo um pesadelo! Ajudem-me, por favor! Preciso saber de verda-de o que está me acontecendo! Preciso de uma orientação... Preciso de um esclarecimento! O que lembro bem é que saí sexta-feira à noite para uma hiper-super-festa com meus amigos. Bem, amigos mais ou menos. Digamos que pessoas como eu, que gostam das mesmas coisas, especialmente dessas que já contei para vo-cês. Amigos de verdade a gente não encontra nesse meio, não. A única coisa que não nos une ali é a amizade! Cada um por si, querendo tirar o maior proveito possível da situação! E o pior, sei o quanto estar ali é perigoso para mim, mas não consigo resistir à força que me atrai para lá... É muito, muito mais forte do que eu... Se me descobrirem ali, minha família, lá no meu trabalho... ficarão todos muito, muito espantados com essa minha atitude! Tem dias que eu até acho que eles desconfiam... Sei lá, prefiro não pensar nisso! Estou aqui, agora, acreditando que vocês poderão me ajudar de alguma forma... Por favor, me ajudem! Estou horrível! Não quero ficar assim... não quero estar aqui, sentindo isso que estou sen-
  • 6. tindo. Se vocês têm poder, me ajudem! Preciso muito! Ah! Como preciso! Por favor!!! Marta Esclarecimento da Equipe Espiritual / Luciano Marta desencarnou aos 25 anos, em decorrência de overdose, numa noite de sexta-feira, em maio de 1997. Ain-da se encontra sob o efeito da droga. Momentos ligeiros de lucidez se alternam com horas intermináveis de desespero e total alienação. Sentimentos de culpa misturados a sentimen-tos de responsabilidade ligados à família e ao trabalho fazem com que fortes contrações de desespero aflijam sua mente, interferindo na sua recuperação! Roguemos a Jesus por esta jovem, que não resistiu ao convite da droga, numa busca apressada da felicidade! Com-prometida com um trabalho que seria de grande proveito para a comunidade onde nasceu e foi criada, deixou-se le-var euforicamente pelo desejo de ser feliz, desviando-se do caminho que lhe proporcionaria a felicidade real. Os sen-timentos de culpa vêm do seu subconsciente, onde estava armazenado seu programa reencarnatório. Este, aos poucos, estava sendo liberado! À medida que seus passos se tornavam mais firmes, ela sentia por intuição uma leve, suave vibração, que seria a sustentação da sua opção! Encontrou seu companheiro no ambiente de trabalho, mas o recusou porque ele não gozava de boa condição ma-terial. E seria aí, justamente aí, com ele, que daria prossegui-mento ao seu programa evolutivo, aos compromissos aqui as-
  • 7. sumidos. A partir daquela ocasião, seus arquivos começaram a se desorganizar, e ela começou a perder, em parte, o su-porte para sua jornada terrestre. Buscando outros caminhos, atraída por suas heranças pretéritas, foi, pouco a pouco, reto-mando comportamentos que já deveriam ter sido educados no bem... Lamentavelmente, não resistiu ao mundo e a suas atrações festivas. Retorna nossa moça ao colo misericordioso de Jesus, sem ter conseguido dar muitos passos consolidados na nova proposta de elevação! Renovamos junto a ela nossos propósitos de erguê-la para o nosso querido Mestre, cuidando de suas chagas com suaves poções de amor, para não intoxicá-la no seu remorso, na sua culpa! Ajudem-nos igualmente com suas vibrações, ne-cessitamos de auxílio sempre! Jesus seja conosco! Com afeto, Luciano e a Equipe