Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Homenagem a Ozires Silva
1. Homenagem a Ozires Silva Quando é lançado o livro biográfico de Ozires Silva, engenheiro aeronáutico, coronel reformado da aeronáutica e com um currículo repleto de realizações, a nossa sincera homenagem. Muito já foi dito e, para o momento, especialmente para quem tomar conhecimento de sua vida, pelo livro assinado por Décio Fischetti, vai um comparativo, com sua permissão, a Fernão, descrito no lindo livro assinado por Richard Bach.
9. Na superfície do azul brilhante do céu, tentando a custo manter as asas numa dolorosa curva, Fernão Capelo Gaivota levanta o bico a trinta metros de altura. E voa.
10. Voar é muito importante, tão ou mais importante que viver, que comer, pelo menos para Fernão, uma gaivota que pensa e sente o sabor do infinito.
11. E verdade, que é caro pensar diferentemente do resto do bando, passar dias inteiros só voando, só aprendendo a voar, longe do comum dos mortais, estes que se contentam com o que são, na pobreza das limitações.
12. Para Fernão é diferente, evoluir é necessário, a vida é o desconhecido e o desconhecível. Afinal uma gaivota que se preza tem de viver o brilho das estrelas, analisar de perto o paraíso, respirar ares mais leves e mais afáveis.
13. Viver é conquistar, não limitar o ilimitável. Sempre haverá o que aprender. Sempre.
14. Olhar de frente, alcançar a perfeição, gostar muito, muitíssimo, do que se faz, eis o segredo de Fernão Capelo Gaivota. Só porque existem gaivotas que não pensam com os mesmos pensamentos, que não raciocinam com o mesmo raciocínio, não é problema para Fernão.
15. Mesmo sendo apenas um entre um milhão, mesmo tendo de percorrer um caminho quase infinito, Fernão sabe, é intuito, de que na vida há algo mais do que comer, ter posição importante, ser amado ou criticado: viver é lutar. Uma, cem, mil vidas, dez mil!
16. Até chegar à perfeição, à vitória da eterna aprendizagem, porque nenhum número é limite. A ninguém é permitido deixar de aprender, e para nada além de "vontade" e de "amor" haverá significação sincera.
17. Passa o tempo, passam os lugares, passam ou não passam os semelhantes, Fernão Capelo vai em frente, voa, aprende, treina, paira sobre o comum do comum viver. O destino é o infinito, o caminho é nas alturas! Tudo espontâneo, natural, pois quem se ilumina cumpre a missão da luz, que vale para si e para todas as criaturas.
18. A grande maravilha do amor é o seu profundo contágio. O que vale para Fernão valerá para todas as gaivotas. O sentimento é o santuário, e a sua paz reflete e flui incessante. A fé testemunhada no esforço evolutivo é a bênção de dádivas de amor.
19. Ela aclara e edifica e melhorando-se, melhora os que Ihe percebem a trajetória.
20. Interessante, mesmo para uma gaivota voadora! Quanto mais Fernão treinava os seus exercícios de bondade, quanto mais trabalhava para compreender a natureza do amor, mais desejava regressar à terra, estar entre os seus, ser rodeado pelos do seu bando, por aqueles que não vêem nem a ponta das próprias asas! O que vale é mostrar-lhes o paraíso!
21. Um depois do outro, muitos, todos, um dia chegarão a voar. Todos voarão porque voar é muito bom. Francisco Coutinho Gaivota, Martinho Gaivota, velhos hoje, novos amanhã, não importa, o que vale é caminhar para o infinito, iluminar-se com a luz que ilumina a própria luz!
22. Excelente experiência a leitura do livro "FERNÃO CAPELO GAIVOTA", leitura de letras e leitura de imagens, pois volume mais ilustrado não há.
23. Enquanto eu lia e voava com Fernão, enquanto eu sentia o friozinho das alturas e a transparência de infinitude dos espaços, lembro-me porque os chineses colocam os homens tão pequenos em suas pinturas, principalmente nos panoramas. É que é preciso limitar o seu valor diante da natureza, fazê-lo ver a sua pequenez no pano de fundo da vida.
24. Subir uma montanha, ou voar, limpa o humano peito de uma multidão de ambições tolas e desnecessárias. Sentindo-se pequeno, tornar-se-á grande, na grandeza da humildade. . .