A exposição apresentará a história da pintura corporal ao redor do mundo em três seções: pintura na pele de tribos indígenas, projeção da pintura em objetos, e a arte da tatuagem. Haverá painéis, vídeos e atividades interativas para um público estimado de mais de 5 mil pessoas.
2. “A Pele que Fala” será uma exposição interativa sobre a arte da pintura corporal no mundo.
Mais do que um fenômeno de manifestação globalizada, vamos mostrar que essa forma de
expressão cultural é muito antiga.
Desde seus primórdios o homem se utiliza de seu próprio corpo e, mais especificamente de sua
pele para manifestar, expressar seus sentimentos e expor sua sociedade e cultura.
A exposição vai apontar para as variadas formas que o homem recorre para retratar seu tempo e
superar a efemeridade da vida. Dentre elas estão a pintura corporal indígena brasileira e a febre
mais recente das tatuagens que superam o mero gesto estético e contam verdadeiras histórias
de vida através da arte e das mensagens impressas no corpo.
Por ser um tema de grande interesse do momento (cultura, estética e curiosidades), contaremos
com grande visibilidade para o projeto nos principais meios de comunicação.
Estimamos um público superior a 5 mil pessoas por 3 dias de evento, em São Paulo – SP.
3. Ficha Técnica:
. 3 dias de evento em São Paulo – SP: sexta, sábado e domingo – datas a definir
. Horário de funcionamento: das 09 as 17 horas
. Entrada gratuita
. Conteúdo: painéis, fotos, vídeos, obras de arte e artesanato, atividades interativas
. Público total previsto superior a 5 mil pessoas
. Equipe técnica de aproximadamente 50 profissionais
5. A exposição será distribuída nas seguintes áreas:
Pintura na Pele: A exposição se inicia com imagens de pintura corporal de tribos indígenas
brasileiras. Neste momento retrata-se o uso da pintura para mostrar momentos do cotidiano,
sagrado, guerra, festas e simplesmente de estética. Apresenta também o uso da pintura de Hena
no Norte da África, Médio Oriente e Sul da Ásia sua história e utilização. A arte dos aborígenes
australianos que tem início na pré-história e passou a ser referência da cultura da Austrália a
partir da década de 50.
Projeção da pintura corporal em objetos: Nesse momento a exposição mostra que outro
recurso de expressão de arte corporal se faz de forma “projetada”, assim, podem ser vistos
objetos que retratam a cultura de um povo em objetos do cotidiano. Este é o caso das bonecas
Karajás que desde a pré-história apresentam seu dia a dia através da arte. Estas bonecas são
pintadas como as mulheres da tribo e retratam suas atividades diárias. Também mostraremos
artes como as bonecas de porcelana tatuadas, a tatuagem na moda, e por aí vai.
6. A arte da Tatuagem: Trata-se do ápice da exposição em que conta a história da tatuagem e sua
aceitação oscilante na sociedade, pois, ora ela é bem vista, ora é considerada marginal.
Pretende-se apresentar o uso das tatuagens em diversos nichos culturais e sua forma de
expressão sócio-cultural nos dias atuais. Procura-se apontar para seu uso banal como forma de
manifestar “amor eterno” que muitas vezes é efêmero. Da forma exclusiva a determinados
grupos(marinheiros, gangues, presidiários) à popularização através de artistas, celebridades e do
público em geral.
Todo o acervo a ser exibido será prospectado em museus brasileiros, junto à consulados, artistas
tatuadores, artistas plásticos e junto aos estilistas que se utilizaram da idéia de tatuagem para
criarem suas peças. Pretende-se buscar vídeos e imagens que possam ilustrar a exposição em
estúdios de tatuadores no Brasil e exterior.
7. Atrações interativas:
• Aplicativo onde o público interage escolhendo celebridades e tatuagens para elas. Ex: Audrey
Hepburn e uma tatoo de um gato ou caveira, etc
• Um dia com alguns tatuadores que farão tatuagens no público- com agendamento e limitação
prévia
• Coletar depoimentos de pessoas explicando porque se tatuaram ou gostariam de se tatuar,
com exibição na exposição
• Disponibilizar informações, fotos e curiosidades no Instagram, Pinterest, Facebook
• Fotografar e divulgar visitantes tatuados que desejarem ver suas tatuagens nas redes sociais
9. Mídia:
• Anúncios em jornais locais de grande circulação
• Chamadas em rádios locais de grande audiência
• Cartazes posicionados em locais de grande circulação do público
• Filipetas distribuídas gratuitamente
• Programa da exposição
• Site do projeto
• Redes sociais
• Assessoria de imprensa
11. Quem somos:
• Jeanlise Velloso Couto: arqueóloga formada pela Universidade Estácio de Sá no Rio de
Janeiro, atuou em diversas escavações com foco histórico e pré-histórico. Foi uma das
pioneiras em escavação de salvamento em hidrelétricas como as que ocorreram na Amazônia
durante a construção da Hidrelétrica de Balbina- Amazonas, AM, projeto sob imposição do
Banco Mundial com vistas a minimizar os impactos ambientais na região. Atuou também em
escavações de sambaquis no Estado do Rio de Janeiro e junto à equipe franco-brasileira do
Musée de L'Homme/ CNRSS Paris e Universidade de São Paulo nas pesquisas de ocupação
humana pré-histórica no interior do Estado de São Paulo. Foi também Produtora do evento
“Qualidade de Vida e Viver Bem”, realizado no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera
em São Paulo.
12. Quem somos:
• Ricardo Maia: publicitário (com especialização em Administração de Marketing pela FGV),
produtor cultural e há mais de 20 anos vem realizando projetos culturais e de entretenimento
em conjunto com diversas empresas nacionais e internacionais. Trabalhou em agências de
publicidade (atendimento e criação) e na produção de comerciais para TV (Coca-Cola,
McDonald´s, entre outros). Implantou e coordenou a Gerência de Projetos Especiais da CIE –
Corporação Interamericana de Entretenimento (atual Time For Fun) – uma das maiores
empresas de entretenimento ao vivo do mundo, responsável por trazer para o Brasil grandes
produções como Eric Clapton Tour, Les Misérables, A Bela e A Fera, Ópera Carmina Burana,
entre outros, e proprietária de casas de espetáculo como o Credicard Hall, Teatro Abril,
Citibank Music Hall. Prestou assessoria em Marketing Cultural e de Entretenimento para
diversas empresas como Sunshine Entertainment, Clear Channel Entertainment (maior
empresa de entretenimento ao vivo do mundo), Fundação Maria Luisa e Oscar Americano,
CECIP – Centro de Criação de Imagem Popular, entre outras. A partir de 2009, a Ricardo
Maia Produções Artísticas passou a coordenar a programação cultural de espaços como o
World Trade Center São Paulo (Teatro WTC, arena multiuso Golden Hall e área de eventos do
Shopping D&D), e Shopping Villa-Lobos, entre outros - realizando mais de trinta atrações
culturais por ano.