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Comunicação Organizacional – Volume 1 – Histórico, fundamentos e processos Capítulo 6 – Um modelo de processo de Comunicação Organizacional na perspectiva da “Escola de Montreal” –  Adriana Machado Casali
A autora – Adriana Machado Casali Professora adjunta do Departamento de Comunicação Social e do Programa de Mestrado em Administração da Universidade Federal do Paraná (UFPR); Pesquisadora do Grupo de Estudos sobre Comunicação Organizacional: Estratégias e Processos (Ecoep) da Universidade Federal do Paraná (UFPR). ABD em Comunicação Organizacional na Université de Montréal; Doutora em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Mestre em Administração/Estratégias e Organizações pela Universidade Federal do Paraná (UFPR); Especialista em Marketing Empresarial pela Universidade Federal do Paraná (UFPR); Bacharel em Comunicação Social/Relações Públicas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR); Bacharel em Administração/Comércio Exterior pela Fundação de Estudos Sociais do Paraná – Fesp).
Sumário 1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário)
1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
Difundida na América do Norte, Europa e Oceania; Trabalho pioneiro de James Taylor; Rede de pesquisadores em diversos países; Propõe uma Teoria da Comunicação. Descobrir como a organização emerge da comunicação e quais suas consequências A Escola de Montreal
1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
Origens históricas – Comunicação Organizacional antes da Escola de Montreal Até 1950: estudos voltados à Comunicação Empresarial e Industrial (Laramée, 1993). Busca pela cientificidade leva ao extremo rigor da pesquisa positivista; 1960 e 1970: hegemonia tirana – critérios limitados, tradição positivista como critério de pesquisa em Comunicação Organizacional.
Origens históricas – Comunicação Organizacional antes da Escola de Montreal 1980 e 1990: início da busca por acomodar estudos emergentes. Discussão de paradigmas em ciências sociais proposta por Burrel e Morgan (1979); Século XXI: início de uma teoria comunicacional dos processos organizacionais. Nessa acepção se destacam os trabalhos da Escola de Montreal, cujo desenvolvimento coincide com um período de intensas mudanças na academia e no universo das organizações.
Origens históricas – O surgimento daEscola de Montreal No ambiente acadêmico, pesquisadores afastam-se da pesquisa positivista e surgem métodos relativistas; Escola de Montreal desenvolve-se à luz do movimento interpretativo, influenciada pelas obras de Garfinkel, Goffman, Berger e Luckmann; No mundo dos negócios, conceitos tradicionais de organização começam a ser questionados.
Origens históricas – O surgimento daEscola de Montreal Multinacionais e conglomerados sentem a turbulência ambiental causada pela globalização, desenvolvimento tecnológico e aumento da competitividade, fatores que geram mudanças nos processos de gestão e produção; Influências da Escola de Montreal: Canadá, Estados Unidos e Europa. Fusões conceituais que geraram uma concepção teórica distinta da Comunicação Organizacional, com ênfase na linguagem e no discurso, sem abandonar os aspectos materiais da realidade.
1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
Pressuposto básico Relação Comunicação/Organização Deetz (2001) Comunicação vista como especialidade de departamentos e associações; Comunicação definida como fenômeno; Comunicação como descrição/explicação das organizações. Smith (1996) Contêiner; Produção; Equivalência.
Pressuposto básico – Como é a relação comunicação/organização? (Smith – 1994) Contêiner “Comunicação nas Organizações”; Organização reduzida a um local; Base: atos empíricos de transferência de informação; Reproduz estruturas organizacionais e é definida por necessidades práticas – manutenção da ordem organizacional; Funções operacionais de manutenção, de relações humanas e de inovação.
Pressuposto básico – Como é a relação comunicação/organização? (Smith – 1994) Produção “Comunicação como Organização”; Examina a forma como as organizações produzem a comunicação ou como a comunicação produz as organizações; Relação de dependência.
Pressuposto básico – Como é a relação comunicação/organização? (Smith – 1994) Equivalência Mudança radical; Comunicação e Organização como processo isomórfico; Escola de Montreal baseia-se nessa concepção; Organizações não apenas se constituem pela Comunicação, mas se expressam por meio dela.
1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
Proposições teóricas A Escola de Montreal desenvolve uma proposta teórica única da Comunicação Organizacional.
Proposições teóricas Premissas básicas para entendimento da teoria com relação à Comunicação e à Organização: Comunicação: simples transmissão de mensagens; A Organização é mais que um entidade material, ela tem um papel sobre a ação social. As Organizações são construções plurais instituídas nas práticas cotidianas de seus membros. A Organização, seus processos tem a comunicação junto de todas as práticas organizacionais.
Proposições teóricas Taylor e Weick propõem uma reconstrução da Teoria das Organizações com base na Comunicação: Reduzir a prioridade conceitual da separação entre Organizações e Ambiente, identificando práticas discursivas como característica principal; Abordar a relação Organização/Ambiente enraizada nas práticas e processos discursivos. Weick: o Ambiente é formado por indivíduos e Organizações à medida que trabalham alguns aspectos da sua experiência; Taylor: o Ambiente é criado pelos seus indivíduos e Organizações que atuam nele – a Organização é influenciada pelo ambiente e ao mesmo tempo que o influencia.
Proposições teóricas O que é uma Organização para Escola de Montreal? Organização como um tecido de Comunicação; Toda ação em um Organização resulta em um processo de Comunicação; Por meio da Comunicação se investe em indivíduos tornando-os capazes de agir a favor da Organização;  “À medida em que a Comunicação se realiza, esta produz Organização e a Organização só se concretiza pela Comunicação.”
1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
Teoria da Coorientação A unidade básica de análise da Comunicação Organizacional é a relação A/B/X, de Newcomb;  Relação de troca com, no mínimo, dois agentes (A e B) – indivíduos ou organizações – que focam a atenção em um objeto X. Fonte: adaptada de Taylor etal (2001)
Teoria da Coorientação Modelo representa relação meios/fins entre agentes e beneficiários, em que os meios de uns constituem os fins dos demais; A comunicação é simbólica – representação, referencial de fatos, objetos e conceitos preexistentes; e  Subsimbólica– relacionamento A/B e contexto de produção da comunicação – produção de conhecimento, contexto;  Sistema de Comunicação de Newcomb >> Escola de Montreal >> Sistema Organizacional, em que a Coorientação é a pedra fundamental de todas as estruturas e de todos os processos organizacionais.
Teoria da Coorientação Teoria da Coorientação >> intersubjetividade das relações entre sujeitos comunicadores (A e B) e também ressalta que a comunicação possui um objeto material/social (X).  Três agentes com papel equivalente nos processos de comunicação; Na dinâmica A/B/X os mundos objetivos e subjetivos interagem; Exemplo: diretor de Marketing (A) e diretor de Produção (B) definem a quantidade (X) de um item a ser produzido. Após reunião, A e B vão interagir com seus pares sobre o objetivo (X).
Teoria da Coorientação Teoria da Coorientação explica como as organizações são permeadas por processos de comunicação: reuniões, conversas por telefone, negociações, uso de novas tecnologias etc;  Teoria da Coorientação >> realidade social como um processo simbólico continuamente criado e recriado;  Teoria da Coorientação >> nas interações A/B/X o uso da linguagem produz organização e a Comunicação se torna uma instância de produção de sentidos, agenciamento do posicionamento social ao mesmo tempo em que atua sobre o mundo material.
Teoria da Coorientação Modelo de coorientação Fonte: adaptada de Taylor e Robichaud (2004)
1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
Dinâmica texto/conversações A relação de coorientação se manifesta de duas maneiras: por meio de textos e conversações; Segundo Taylor e Robichaud (2004), a coorientação é mediada por textos e realizada por meio de diálogos;
Dinâmica texto/conversações – Boden (1994) Conversações representam a essência dos processos “organizantes”; é o locus primário da ação organizacional; A estrutura organizacional modela e é modelada pelas conversações; Compreender um sistema organizacional implica em rastrear as conversações que se passam nessa organização; As conversações acontecem em múltiplos níveis; são intensivas e extensivas.
Dinâmica texto/conversações –Taylor e Van Every (1993, 2000) Porém, a Comunicação não se restringe a intercâmbios conversacionais; Taylor e Van Every (1993, 2000) apresentam o “modelo bidimensional texto/conversações”; Conversações compreendem o universo total de interações compartilhadas por linguagem; são múltiplas, constantes e contínuas; Noção de texto é empregada para demonstrar que discursos são construídos por palavras e frases coordenadas de maneira mais ou menos sistemática.
Dinâmica texto/conversações –Taylor e Van Every (1993, 2000) Textos são conversações cristalizadas, estruturadas e inscritas num discurso; No entanto podem ser questionados por novas conversações ou modificados por novas interpretações diferentes da original.
Dinâmica texto/conversações –Taylor e Van Every (1993, 2000) – Resumo A “dinâmica texto/conversações” representa um processo contínuo e circular em que conversações se transformam em textos e textos são traduzidos em conversações; As Organizações emergem de tal dinâmica e são resultados dessas traduções; A Comunicação é simultaneamente o contexto de emergência e local de manifestação das Organizações.
1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
Premissas de análise A Comunicação Organizacional é feita por meio da interatividade, em que a informação é transmitida pela interação entre os públicos envolvidos; O objeto de estudo da Comunicação Organizacional é a relação entre Comunicação e Organização; Tanto a Comunicação como a Organização precisam ser vistas como um sistema único, no qual a Organização não existe sem a Comunicação. Se isso acontecer, a Comunicação perde a sua identidade e a sua origem;
Premissas de análise Por mais que as palavras Comunicação e Organização tenham significado distintos, quando se fala em Comunicação Organizacional não se pode diferenciá-los. Para definir Comunicação Organizacional é preciso entender que a Organização é a Comunicação e vice-versa, pois elas são um fenômeno único; Dessa forma, a Comunicação Organizacional conecta aspectos subjetivos e objetivos, em que a linguagem, processos de significado e os recursos cognitivos estão ligados, tornando-se uma coisa só.
Premissas de análise Comunicação Organizacional: intersecção entre Comunicação e Organização Fonte: elaborada pela autora (CASALI, Adriana Machado)
1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
Modelo do processo deComunicação Organizacional Os processos de Comunicação Organizacional são uma série de interações entre no mínimo dois agentes (A e B) em relação a um objeto (X).
Modelo do processo deComunicação Organizacional Sensemaking: construção de sentido. Uma vez que os indivíduos estejam interagindo, desenvolvem uma atividade de interpretação e construção da realidade. Isso lhes permite compreender e dar significado a situação. Sensegiving: transmissão de sentido. Ocorre quando os indivíduos compreendem o sentido da mensagem e o aceitam como legítimo.
Modelo do processo deComunicação Organizacional O processo de Comunicação Organizacional constitui uma série de interações (A/B/X) que constroem a realidade; Todas as informações são frutos destas  interações; Essas informações serão transmitidas e recriadas integrando as noções de Comunicação informativa e construtiva.
1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
Considerações finais A comunicação e organização não funcionam separadas, pois as organizações são formadas por pessoas = seres sociais; Sistema influencia e é influenciado por ele; Duas proposições fundamentais: Teoria da Coorientação; Dinâmica texto/conversações.
Dúvidas
Grupo Alethéia Rocha; Carolina Gancho; Douglas Carvalho; Fernanda Botelho; Juliana Martinha; Mariana Rocha; Renata Cesário; Ricardo Menino.

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  • 1. Comunicação Organizacional – Volume 1 – Histórico, fundamentos e processos Capítulo 6 – Um modelo de processo de Comunicação Organizacional na perspectiva da “Escola de Montreal” – Adriana Machado Casali
  • 2. A autora – Adriana Machado Casali Professora adjunta do Departamento de Comunicação Social e do Programa de Mestrado em Administração da Universidade Federal do Paraná (UFPR); Pesquisadora do Grupo de Estudos sobre Comunicação Organizacional: Estratégias e Processos (Ecoep) da Universidade Federal do Paraná (UFPR). ABD em Comunicação Organizacional na Université de Montréal; Doutora em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Mestre em Administração/Estratégias e Organizações pela Universidade Federal do Paraná (UFPR); Especialista em Marketing Empresarial pela Universidade Federal do Paraná (UFPR); Bacharel em Comunicação Social/Relações Públicas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR); Bacharel em Administração/Comércio Exterior pela Fundação de Estudos Sociais do Paraná – Fesp).
  • 3. Sumário 1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário)
  • 4. 1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
  • 5. Difundida na América do Norte, Europa e Oceania; Trabalho pioneiro de James Taylor; Rede de pesquisadores em diversos países; Propõe uma Teoria da Comunicação. Descobrir como a organização emerge da comunicação e quais suas consequências A Escola de Montreal
  • 6. 1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
  • 7. Origens históricas – Comunicação Organizacional antes da Escola de Montreal Até 1950: estudos voltados à Comunicação Empresarial e Industrial (Laramée, 1993). Busca pela cientificidade leva ao extremo rigor da pesquisa positivista; 1960 e 1970: hegemonia tirana – critérios limitados, tradição positivista como critério de pesquisa em Comunicação Organizacional.
  • 8. Origens históricas – Comunicação Organizacional antes da Escola de Montreal 1980 e 1990: início da busca por acomodar estudos emergentes. Discussão de paradigmas em ciências sociais proposta por Burrel e Morgan (1979); Século XXI: início de uma teoria comunicacional dos processos organizacionais. Nessa acepção se destacam os trabalhos da Escola de Montreal, cujo desenvolvimento coincide com um período de intensas mudanças na academia e no universo das organizações.
  • 9. Origens históricas – O surgimento daEscola de Montreal No ambiente acadêmico, pesquisadores afastam-se da pesquisa positivista e surgem métodos relativistas; Escola de Montreal desenvolve-se à luz do movimento interpretativo, influenciada pelas obras de Garfinkel, Goffman, Berger e Luckmann; No mundo dos negócios, conceitos tradicionais de organização começam a ser questionados.
  • 10. Origens históricas – O surgimento daEscola de Montreal Multinacionais e conglomerados sentem a turbulência ambiental causada pela globalização, desenvolvimento tecnológico e aumento da competitividade, fatores que geram mudanças nos processos de gestão e produção; Influências da Escola de Montreal: Canadá, Estados Unidos e Europa. Fusões conceituais que geraram uma concepção teórica distinta da Comunicação Organizacional, com ênfase na linguagem e no discurso, sem abandonar os aspectos materiais da realidade.
  • 11. 1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
  • 12. Pressuposto básico Relação Comunicação/Organização Deetz (2001) Comunicação vista como especialidade de departamentos e associações; Comunicação definida como fenômeno; Comunicação como descrição/explicação das organizações. Smith (1996) Contêiner; Produção; Equivalência.
  • 13. Pressuposto básico – Como é a relação comunicação/organização? (Smith – 1994) Contêiner “Comunicação nas Organizações”; Organização reduzida a um local; Base: atos empíricos de transferência de informação; Reproduz estruturas organizacionais e é definida por necessidades práticas – manutenção da ordem organizacional; Funções operacionais de manutenção, de relações humanas e de inovação.
  • 14. Pressuposto básico – Como é a relação comunicação/organização? (Smith – 1994) Produção “Comunicação como Organização”; Examina a forma como as organizações produzem a comunicação ou como a comunicação produz as organizações; Relação de dependência.
  • 15. Pressuposto básico – Como é a relação comunicação/organização? (Smith – 1994) Equivalência Mudança radical; Comunicação e Organização como processo isomórfico; Escola de Montreal baseia-se nessa concepção; Organizações não apenas se constituem pela Comunicação, mas se expressam por meio dela.
  • 16. 1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
  • 17. Proposições teóricas A Escola de Montreal desenvolve uma proposta teórica única da Comunicação Organizacional.
  • 18. Proposições teóricas Premissas básicas para entendimento da teoria com relação à Comunicação e à Organização: Comunicação: simples transmissão de mensagens; A Organização é mais que um entidade material, ela tem um papel sobre a ação social. As Organizações são construções plurais instituídas nas práticas cotidianas de seus membros. A Organização, seus processos tem a comunicação junto de todas as práticas organizacionais.
  • 19. Proposições teóricas Taylor e Weick propõem uma reconstrução da Teoria das Organizações com base na Comunicação: Reduzir a prioridade conceitual da separação entre Organizações e Ambiente, identificando práticas discursivas como característica principal; Abordar a relação Organização/Ambiente enraizada nas práticas e processos discursivos. Weick: o Ambiente é formado por indivíduos e Organizações à medida que trabalham alguns aspectos da sua experiência; Taylor: o Ambiente é criado pelos seus indivíduos e Organizações que atuam nele – a Organização é influenciada pelo ambiente e ao mesmo tempo que o influencia.
  • 20. Proposições teóricas O que é uma Organização para Escola de Montreal? Organização como um tecido de Comunicação; Toda ação em um Organização resulta em um processo de Comunicação; Por meio da Comunicação se investe em indivíduos tornando-os capazes de agir a favor da Organização; “À medida em que a Comunicação se realiza, esta produz Organização e a Organização só se concretiza pela Comunicação.”
  • 21. 1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
  • 22. Teoria da Coorientação A unidade básica de análise da Comunicação Organizacional é a relação A/B/X, de Newcomb; Relação de troca com, no mínimo, dois agentes (A e B) – indivíduos ou organizações – que focam a atenção em um objeto X. Fonte: adaptada de Taylor etal (2001)
  • 23. Teoria da Coorientação Modelo representa relação meios/fins entre agentes e beneficiários, em que os meios de uns constituem os fins dos demais; A comunicação é simbólica – representação, referencial de fatos, objetos e conceitos preexistentes; e Subsimbólica– relacionamento A/B e contexto de produção da comunicação – produção de conhecimento, contexto; Sistema de Comunicação de Newcomb >> Escola de Montreal >> Sistema Organizacional, em que a Coorientação é a pedra fundamental de todas as estruturas e de todos os processos organizacionais.
  • 24. Teoria da Coorientação Teoria da Coorientação >> intersubjetividade das relações entre sujeitos comunicadores (A e B) e também ressalta que a comunicação possui um objeto material/social (X). Três agentes com papel equivalente nos processos de comunicação; Na dinâmica A/B/X os mundos objetivos e subjetivos interagem; Exemplo: diretor de Marketing (A) e diretor de Produção (B) definem a quantidade (X) de um item a ser produzido. Após reunião, A e B vão interagir com seus pares sobre o objetivo (X).
  • 25. Teoria da Coorientação Teoria da Coorientação explica como as organizações são permeadas por processos de comunicação: reuniões, conversas por telefone, negociações, uso de novas tecnologias etc; Teoria da Coorientação >> realidade social como um processo simbólico continuamente criado e recriado; Teoria da Coorientação >> nas interações A/B/X o uso da linguagem produz organização e a Comunicação se torna uma instância de produção de sentidos, agenciamento do posicionamento social ao mesmo tempo em que atua sobre o mundo material.
  • 26. Teoria da Coorientação Modelo de coorientação Fonte: adaptada de Taylor e Robichaud (2004)
  • 27. 1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
  • 28. Dinâmica texto/conversações A relação de coorientação se manifesta de duas maneiras: por meio de textos e conversações; Segundo Taylor e Robichaud (2004), a coorientação é mediada por textos e realizada por meio de diálogos;
  • 29. Dinâmica texto/conversações – Boden (1994) Conversações representam a essência dos processos “organizantes”; é o locus primário da ação organizacional; A estrutura organizacional modela e é modelada pelas conversações; Compreender um sistema organizacional implica em rastrear as conversações que se passam nessa organização; As conversações acontecem em múltiplos níveis; são intensivas e extensivas.
  • 30. Dinâmica texto/conversações –Taylor e Van Every (1993, 2000) Porém, a Comunicação não se restringe a intercâmbios conversacionais; Taylor e Van Every (1993, 2000) apresentam o “modelo bidimensional texto/conversações”; Conversações compreendem o universo total de interações compartilhadas por linguagem; são múltiplas, constantes e contínuas; Noção de texto é empregada para demonstrar que discursos são construídos por palavras e frases coordenadas de maneira mais ou menos sistemática.
  • 31. Dinâmica texto/conversações –Taylor e Van Every (1993, 2000) Textos são conversações cristalizadas, estruturadas e inscritas num discurso; No entanto podem ser questionados por novas conversações ou modificados por novas interpretações diferentes da original.
  • 32. Dinâmica texto/conversações –Taylor e Van Every (1993, 2000) – Resumo A “dinâmica texto/conversações” representa um processo contínuo e circular em que conversações se transformam em textos e textos são traduzidos em conversações; As Organizações emergem de tal dinâmica e são resultados dessas traduções; A Comunicação é simultaneamente o contexto de emergência e local de manifestação das Organizações.
  • 33. 1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
  • 34. Premissas de análise A Comunicação Organizacional é feita por meio da interatividade, em que a informação é transmitida pela interação entre os públicos envolvidos; O objeto de estudo da Comunicação Organizacional é a relação entre Comunicação e Organização; Tanto a Comunicação como a Organização precisam ser vistas como um sistema único, no qual a Organização não existe sem a Comunicação. Se isso acontecer, a Comunicação perde a sua identidade e a sua origem;
  • 35. Premissas de análise Por mais que as palavras Comunicação e Organização tenham significado distintos, quando se fala em Comunicação Organizacional não se pode diferenciá-los. Para definir Comunicação Organizacional é preciso entender que a Organização é a Comunicação e vice-versa, pois elas são um fenômeno único; Dessa forma, a Comunicação Organizacional conecta aspectos subjetivos e objetivos, em que a linguagem, processos de significado e os recursos cognitivos estão ligados, tornando-se uma coisa só.
  • 36. Premissas de análise Comunicação Organizacional: intersecção entre Comunicação e Organização Fonte: elaborada pela autora (CASALI, Adriana Machado)
  • 37. 1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
  • 38. Modelo do processo deComunicação Organizacional Os processos de Comunicação Organizacional são uma série de interações entre no mínimo dois agentes (A e B) em relação a um objeto (X).
  • 39. Modelo do processo deComunicação Organizacional Sensemaking: construção de sentido. Uma vez que os indivíduos estejam interagindo, desenvolvem uma atividade de interpretação e construção da realidade. Isso lhes permite compreender e dar significado a situação. Sensegiving: transmissão de sentido. Ocorre quando os indivíduos compreendem o sentido da mensagem e o aceitam como legítimo.
  • 40. Modelo do processo deComunicação Organizacional O processo de Comunicação Organizacional constitui uma série de interações (A/B/X) que constroem a realidade; Todas as informações são frutos destas interações; Essas informações serão transmitidas e recriadas integrando as noções de Comunicação informativa e construtiva.
  • 41. 1.A Escola de Montreal (Renata Cesário) a)Origens históricas (Fernanda Botelho) b)Pressuposto básico (Carolina Gancho) c)Proposições teóricas (Douglas Carvalho) 2.Teoria da Coorientação (Alethéia Rocha) 3.Dinâmica texto/conversações (Ricardo Menino) 4.Premissas de análise (Mariana Rocha) 5.Modelo do processo de Comunicação Organizacional(Juliana Martinha) 6.Considerações finais (Renata Cesário) Sumário
  • 42. Considerações finais A comunicação e organização não funcionam separadas, pois as organizações são formadas por pessoas = seres sociais; Sistema influencia e é influenciado por ele; Duas proposições fundamentais: Teoria da Coorientação; Dinâmica texto/conversações.
  • 44. Grupo Alethéia Rocha; Carolina Gancho; Douglas Carvalho; Fernanda Botelho; Juliana Martinha; Mariana Rocha; Renata Cesário; Ricardo Menino.