1. PROJETO DE
PESQUISA
Profa. Rilva Lopes de Sousa-Muñoz
rilva@ccm.ufpb.br
Grupo de Estudos em Semiologia Médica
(GESME) - 2010
2. O PROJETO DE PESQUISA
- Compõe-se de partes
organizadas de maneira lógica,
que servem de base para o
desenvolvimento de qualquer
tipo de trabalho científico.
3. POR QUE ELABORAR UM PROJETO
DE PESQUISA?
- Como toda atividade racional
e sistemática, a pesquisa
científica exige que as ações
desenvolvidas ao longo do seu
processo sejam efetivamente
planejadas.
4. POR QUE ELABORAR UM PROJETO DE
PESQUISA?
- “Mapa” que orienta a pesquisa
- Para garantir que haja uma pergunta de
natureza científica e uma metodologia
apropriada para estudar essa questão
- Para planejar as fases da investigação
- Para descrever detalhes de como o estudo
será realizado
- Para incorporar todas as questões práticas
e éticas que precisam ser abordadas
5. POR QUE ELABORAR UM PROJETO DE
PESQUISA?
-Para garantir que se tenha em conta as
necessidades de recursos para realizar a
pesquisa (financiamento, logística)
- Para informar outras partes interessadas
sobre as intenções do pesquisador
- Para obter financiamento
"O pesquisador que não souber o que está
procurando não compreenderá o que encontrar"
(Claude Bernard)
6. O PROJETO DEVE TER UM ENFOQUE
ESPECÍFICO E DELIMITADO
-Não tentar cobrir uma área ampla
com o projeto: evitar projetos
“panorâmicos”
- Definir de forma restritiva (DELIMITAR)
- Não se pode resolver todos os
problemas sobre o tema escolhido
com uma investigação... É necessário
delimitar.
7. ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
- Título
- Introdução
- Revisão da Literatura
- Objetivos
- Métodos
- Referências
- Cronograma
- Orçamento (Opcional)
- Anexos e Apêndices (Opcional)
8. O TÍTULO DO PROJETO DEVE SER
CONCISO
- Deve dar uma indicação geral do que se está
investigando
- Um título muito longo e técnico não desperta
interesse
- Um título simples e informativo descreve o
estudo em uma frase: incluir o objetivo do
estudo e/ou modelo e/ou principal resultado
Dica - Deixar o título para o final: será mais fácil formular uma
declaração concisa e objetiva quando se tem o projeto escrito;
ter um título provisório até então.
9. O TÍTULO DO PROJETO DEVE SER
CONCISO
- Curto: não mais que 10-12
palavras
- Títulos longos (> 15 palavras):
anti-estético; reflexo da falta
de concisão e prolixidade
- Pode ser decomposto em um
subtítulo, quando mais longo
10. O TÍTULO DO PROJETO DEVE SER
CONCISO: Projetos GESME Atuais
Influência do padrão de sono noturno sobre a
evolução do paciente hospitalizado na Clínica
Médica do HULW
Fatores de risco para perda de sensibilidade plantar
no diabético: Estudo caso-controle em ambulatórios
do HULW/UFPB
Coorte observacional pós-hospitalização de idosos
com multimorbidade: Fatores preditivos de
reinternamento e óbito
Interação estudante-paciente na iniciação ao
exame clínico do novo projeto pedagógico do
curso de Medicina da UFPB
11. O TÍTULO DO PROJETO DEVE SER
CONCISO – Mas não genéricos e vagos
Exemplos...
Fatores associados ao baixo risco cardiometabólico
em mulheres obesas: Adequado
Avaliação do rastreamento do câncer do colo do
útero na Estratégia Saúde da Família no Município de
Amparo, São Paulo, Brasil: Adequado
Obesidade na mulher: Inadequado
Fatores associados à realização de cesariana em
hospitais brasileiros: Adequado
Distribuição espacial e sazonal da leptospirose:
Inadequado
12. INTRODUÇÃO
- Problema de pesquisa
- Justificativa: deve conter argumentos
apoiados na revisão da literatura
- Revisão teórica: conhecimento
existente com conceitos sobre a
questão
- Hipótese (s) de pesquisa
A Introdução deve ser desenvolvida de maneira lógica
e coerente
13. INTRODUÇÃO
• Deve despertar interesse: relevância,
prevalência, morbimortalidade
• Controvérsias e lacunas no
conhecimento
• Referências selecionadas
• Verbo no presente
• Texto sem sub-seções
14. INTRODUÇÃO: REVISÃO DA
LITERATURA
A revisão de literatura
(fundamentação teórica) pode ser
uma seção à parte, após a
Introdução ou fazer parte desta
Apresenta-se revisão da literatura
recente (últimos 5 anos)
Específica sobre o tema abordado
15. INTRODUÇÃO: REVISÃO DA
LITERATURA
Fixar os limites: Definições
Fornecer definições explícitas de
conceitos-chave da pesquisa: o
mesmo termo nem sempre tem um
significado único, entendido da
mesma forma por todos
• Não fornecer definições
mecanicistas, de dicionário
16. INTRODUÇÃO: PROBLEMA DE
PESQUISA
• Formulação clara, precisa e
operacional
• O problema deve ser viável
• Questão não resolvida, cuja
resposta tem alguma relevância.
• Deve ser formulado sob a forma de
pergunta; esta pergunta orienta a
investigação
17. INTRODUÇÃO: PROBLEMA DE
PESQUISA
Que questões interessam em Medicina?
– Frequência, prevalência, incidência
– Fatores de risco, associação,
causalidade e etiologia
– Diagnóstico
– Tratamento
– Prevenção
– Prognóstico
18. INTRODUÇÃO: PROBLEMA DE
PESQUISA
ENFOQUE FATOR EM DESFECHO
ESTUDO (Variável
(Variável dependente)
independente)
etiologia exposição doença
prognóstico doença conseqüências
diagnóstico teste teste padrão
intervenção tratamento efeito terapêutico
19. INTRODUÇÃO: PROBLEMA DE
PESQUISA
Formulação do Problema: exemplo
• Tema: Fatores de risco associados à
perda de sensibilidade protetora
plantar em pacientes diabéticos
• Formulação do Problema: A duração
do diabetes mellitus é fator de risco mais
importante que a duração do uso de
insulina para a perda de sensibilidade
protetora plantar?
20. INTRODUÇÃO: PROBLEMA DE
PESQUISA
Formulação do Problema: exemplo
• Tema: Influência do padrão de sono
noturno sobre a evolução do paciente
hospitalizado na clínica médica do HULW
• Formulação do Problema: Teria o padrão de
sono noturno influência sobre a evolução clínica
do paciente hospitalizado? A privação do sono e
a insônia subjetiva aguda associam-se a
desfechos clínicos desfavoráveis no paciente
hospitalizado?
21. INTRODUÇÃO: HIPÓTESES
• Suposição formulada para solucionar
o problema: explicação provisória;
proposição testável que poderá ser
a resposta do problema
• Função da hipótese: Orientar o
pesquisador, guiando-o na busca da
resposta para o problema
22. INTRODUÇÃO: HIPÓTESES
• Redigida de forma afirmativa: é
a resposta provisória ao
problema de pesquisa
• Relação de associação ou
dependência entre variáveis
• Linguagem clara e simples
23. INTRODUÇÃO: HIPÓTESES
• Evitar expressões valorativas: bom, mau,
ruim
• Ser coerente com uma teoria que a
sustente: fundamentação teórica
• Alguns tipos de pesquisa não necessitam
de enunciação de hipóteses: são apenas
descritivas
• A hipótese deve ser plausível, verificável,
específica, simples, não deve envolver
julgamento de valor.
24. INTRODUÇÃO: JUSTIFICATIVA
• Relevância: clínica, científica, social
• Motivação: pessoal, profissional, social e
teórica para a escolha do tema
• Contribuições: apontar contribuições de
ordem prática ou ao estado da arte na
área
• Viabilidade: o projeto é realizável, factível
• Lacunas na literatura: necessidade de
realizar o estudo
25. OBJETIVOS
• Resultados a alcançar
• Objetivo geral/final dá resposta ao
problema de pesquisa
• Objetivos específicos
operacionalizam o modo como se
pretende atingir o objetivo geral
• Os objetivos devem ser redigidos com
o verbo no infinitivo
26. OBJETIVO GERAL
• Objetivo amplo
• Descrição de um desempenho
• O objetivo bem definido indica
que o projeto tem condições de
se concretizar
• Especificação escrita de modo
claro do que se espera alcançar
27. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• São as etapas que devem ser
cumpridas para se chegar ao
objetivo geral
• Cada objetivo específico é escrito em
uma alínea, iniciando com letra
minúscula e terminando com ponto e
vírgula
• Verbo no infinitivo: deve ser preciso e não
dar margem a muitas interpretações
28. DESCREVENDO OBJETIVOS
• Nível de conhecimento:
- Identificar, verificar, expor,
descrever, enumerar, especificar,
determinar
• Nível de compreensão e
interpretação:
- Distinguir, explicar, predizer,
relacionar, deduzir, interpretar
29. DESCREVENDO OBJETIVOS
• Nível de Aplicação:
–Aplicar, resolver, construir,
provar
• Nível de Análise:
–Analisar, distinguir, categorizar,
comparar, selecionar
30. DESCREVENDO OBJETIVOS
• Nível de Síntese:
- Propor, explicar, combinar,
compilar, formular
• Nível de Avaliação:
–Julgar, comparar, avaliar,
validar, criticar, fundamentar,
estimar, demonstrar
31. DESCREVENDO OBJETIVOS
• Geral: Avaliar a influência do padrão de sono noturno sobre a
evolução do paciente hospitalizado nas enfermarias de clínica
médica do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW).
• Específicos:
- determinar a prevalência anual dos distúrbios de sono nas
enfermarias clínica médica;
- verificar a evolução da qualidade do sono do paciente ao longo
do período de internação;
- identificar fatores ambientais do hospital que podem influenciar
numa melhora ou piora da qualidade do sono;
- avaliar o perfil da prescrição de medicamentos sedativos na clínica
médica; caracterizar o ciclo vigília/sono desses pacientes, assim
como a qualidade subjetiva do sono habitual e durante a
hospitalização.
32. DESCREVENDO OBJETIVOS
GERAIS - Exemplos
• Identificar fatores associados ao baixo
risco cardíaco em mulheres obesas
atendidas em ambulatórios
especializados do Sistema Único de
Saúde, Salvador, Bahia, Brasil
• Descrever a prevalência de consultas
médicas e os fatores associados na
população adulta de um município de
médio porte do Sul do Brasil.
33. DESCREVENDO OBJETIVOS
GERAIS - Exemplos
• Descrever a prevalência da Síndrome de Burnout em
médicos intensivistas de Salvador, associando-a a
dados demográficos e aspectos da situação de
trabalho.
• Comparar a razão cintura/estatura com os demais
indicadores antropométricos de obesidade
(circunferência da cintura, razão circunferência
cintura/quadril e índice de massa corporal) para
discriminar risco coronariano elevado.
• Avaliar alguns métodos usados no exame de entrada
para residência médica como métodos para
diferenciar os candidatos com internatos mais longos.
34. OBJETIVOS DE PROJETO DE PESQUISA DIFEREM
DE OBJETIVOS DE PROJETO DE EXTENSÃO
Exemplos de objetivos para projetos de extensão...
- Atender adolescentes em comunidades carentes a fim
de amenizar suas questões familiares e sociais.
- Promover intervenção e capacitação de uma equipe
de extensionistas em procedimentos ambulatoriais de
média complexidade.
- Gerar reflexões por meio de palestras e vivências
acerca do Estatuto da Criança e do Adolescente
-Propiciar oportunidade de formação interdisciplinar
acerca das possibilidades de atuação profissional no
tema saúde reprodutiva
-Desenvolver ações preventivas, educativas e
assistenciais para a clientela de hipertensos e diabéticos
do HULW/UFPB
35. DESCREVENDO OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
• Evitar excesso de objetivos
específicos: impacto negativo
sobre os avaliadores
• Evitar verbos abertos a muitas
interpretações (saber, compreender,
conhecer, apreciar)
• Precisam ser claros, factíveis, específicos
• Três a cinco objetivos específicos
36. Métodos
• Metodologia
• Pacientes e Métodos
• Casuística e Métodos
• Material e Métodos
37. Métodos
• Modelo da pesquisa
• Local e período
• População e amostra
• Variáveis
• Procedimentos e instrumentos de
coleta de dados
• Análise dos dados
• Aspectos éticos
38. Métodos
• Modelo: delineamento, tipo,
desenho (observacional, descritivo,
experimental); se observacional -
dimensão temporal da coleta de
dados (transversal, longitudinal /
prospectiva, retrospectiva)
• No caso de metodologias menos
usadas: fundamentar os seus
procedimentos e a sua concepção
39. Métodos
• Definição detalhada da população
do estudo: critérios de inclusão e
exclusão, processo de amostragem
e cálculo do tamanho da amostra
selecionada
• Descrição das variáveis: primária e
secundárias; dependente e
independente
40. MÉTODOS: COMO DESCREVER AS
VARIÁVEIS?
O que é? Definição
operacional
Como quantificar?
Quando quantificar?
Quem vai quantificar?
Como será analisada?
41. MÉTODOS: DO TIPO DE VARIÁVEL
DEPENDERÁ A ANÁLISE ESTATÍSTICA
Contínua
Extensão de um trombo
Categórica
Ordinal
Proximal, distal
Nominal
Trombose, retrombose
Dicotômica
Ter ou não trombose
42. MÉTODOS:
PRECISÃO E ACURÁCIA DOS INSTRUMENTOS
Indicar trabalhos
anteriores que avaliaram a
validade e a precisão das
técnicas e/ou instrumentos
de coleta de dados a
serem empregados na
pesquisa
43. MÉTODOS:
PRECISÃO E ACURÁCIA DOS INSTRUMENTOS
Precisão: Confiabilidade
Obtenção de valores semelhantes
a cada medida
Validade: Acurácia
Grau em que os valores resultantes
da mensuração da variável
realmente representam o seu real
valor
44. MÉTODOS
• Mesmo os melhores métodos
têm problemas potenciais e
fraquezas
• Podem ser apresentados
procedimentos ou medidas que
minimizem os potenciais problemas
encontrados durante o estudo:
estudo-piloto; treinamento dos
entrevistadores; pareamento...
45. MÉTODOS: ANÁLISE DOS DADOS
- Descrever que tipo de análise estatística vai ser
feita
- Técnicas estatísticos insuficientes ou
inadequadas podem ser uma grande fraqueza
de um projeto
- Pelo menos um ou dois parágrafos do projeto de
pesquisa devem ser dedicados à descrição da
análise estatística
- Muitos investigadores se sentem confiantes em
todos os aspectos da metodologia, exceto na
seção de estatística
46. MÉTODOS: ANÁLISE DOS DADOS
• Erros comuns da análise estatística em
projetos de pesquisa
- Falta de cálculo do tamanho de amostra
- Análise de variáveis ordinais como
intervalares
- Aplicação indevida de testes estatísticos
que assumem normalidade
- Falta de especificação das variáveis
dependente (desfecho) e independente
47. MÉTODOS
• Estatística descritiva: frequências,
proporções, razão, medidas de tendência
central, medidas de dispersão
• Distribuição normal – média e desvio padrão
• Distribuição assimétrica – mediana, amplitude e intervalo
interquartil
• Estatística inferencial: testes estatísticos
usados, nível de significância adotado
• Programa estatístico usado e sua versão
48. MÉTODOS: REQUISITOS ÉTICOS
• Submissão do projeto a um
comitê de ética em pesquisa
envolvendo seres humanos
• Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido por escrito específico
para o projeto
49. MÉTODOS: REQUISITOS ÉTICOS
Documentos Necessários para o Encaminhamento
de Protocolo de Pesquisa ao CEP / HULW (ramal
7302)
- Formulário de Encaminhamento de Projeto de
Pesquisa ao CEP
- 02 Folhas de Rosto (obtida via internet -
www.saude.gov.br/sisnep)
- 02 Projeto de pesquisa (ENCADERNADO)
- Currículo Lattes do Pesquisador
- Certidão ou declaração de aprovação do projeto
de pesquisa no Departamento
50. ESTILO CIENTÍFICO
• Redação científica:
objetividade, concisão,
clareza, precisão, coerência,
correção, encadeamento,
impessoalidade
A linguagem científica é informativa,
clara, de ordem racional, firmada em
dados concretos e válidos
51. LEMBRETE FINAL: O QUE GERALMENTE TORNA
FRACO UM PROJETO?
• Objetivos pouco claros;
•Problema de pesquisa mal
definido;
•Falta de relevância;
•Falta de inovação;
•Falta de aplicabilidade;
•Falta de rigor metodológico;
52. LEMBRETE FINAL: O QUE GERALMENTE TORNA
FRACO UM PROJETO?
•Análise estatística inadequada;
•Incoerência entre
fundamentação teórica e
métodos;
•Prazos e metas inatingíveis;
•Estilo rebuscado e falta de
objetividade.
53. ASPECTOS GRÁFICOS
• Fonte: Times New Roman ou Arial, 12 no texto;
• Extensão: 15 a 30 páginas, incluindo referências
e anexos/apêndices;
• Formato: papel branco A4, digitação no anverso
da folha;
• Margens: folhas com margem esquerda e
superior de 3 cm, e direita e inferior de 2 cm;
• Espacejamento: 1,5 de entrelinhas; referências
em espaço simples; os títulos das seções devem
ser separados do texto que os precede ou que
os sucede por uma entrelinha dupla
54. BIBLIOGRAFIA CITADA
3 Normas da ABNT
3 Não liste se não citar
3 Não cite se não listar
55. CRONOGRAMA
Atividades a serem desenvolvidas no projeto Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul
Levantamento bibliográfico X X X X X X X X X X X
Recrutamento dos sujeitos (pacientes) dos três X X X X X X X X X X
grupos
Pré-teste do protocolo da pesquisa X
Aplicação do protocolo de coleta de dados X X X X X X X X X X
Análise dos dados e interpretação dos resultados X X
Comunicação sobre andamento da pesquisa ao X X
CEP/HULW
Redação dos relatórios parcial e total X X
Reuniões de orientação e realização de seminários X X X X X X X X X X X X
Apresentação do trabalho no Encontro de X
Iniciação Científica 2009 da UFPB
Apresentação do trabalho em congressos X
nacionais
Publicação dos resultados (artigo científico X
original)
56. ORÇAMENTO
Material Valor unitário (R$) Valor total (R$) Fonte
Especificações Quantidade
Consumo
Papel ofício A4
Encadernação
Cartuchos de tinta para
impressora
Permanente
Material bibliográfico -
fotocópias
Material bibliográfico –
pedidos de artigos
Monofilamento de
Semmes-Weinstein
TOTAL GERAL
57. LEITURA SUGERIDA
1- MIRANDA, J. L. C.; GUSMÃO, H. R. Caminhos do
Trabalho Científico: Orientação para não perder o
rumo. Brasília: Briquet de Lemos, 2003. cap. 1.
2- GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3- SALOMON, D. V. Como Fazer uma Monografia. São
Paulo: Martins Fontes, 2004. Cap. 8.
4- CASTRO, A. A. Avaliação da qualidade de um
projeto de pesquisa. Disponível em:
http://www.evidencias.com/planejamento/pdf/lv4_1
6_avaliacao.pdf. Acesso: 20 abr 2010.
58. CONCLUINDO...
•Seja criativo.
•Pense em uma boa ideia.
•Seria ótimo se ocorresse ao
leitor: “por que não pensei
nisso antes?”
• Os bons projetos são muitas
vezes projetos simples!...
59. “Todo caminho para uma
nova compreensão
começa com uma certa
confusão”
(Mason Cooley)