SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 16
CONSOLIDAÇÃO
                 DE MAGMAS
Prof. Ana Rita
   Rainho
                 Condições de formação de cristais
Condições que afectam a
formação e desenvolvimento de
cristais
    Agitação do meio
                                  Espaço disponível
        Quanto mais calmo
         for o meio, maior a          O cristal só se desenvolve
         probabilidade de              em função do espaço que
         desenvolvimento de            tem para crescer. Sem
         cristais.                     espaço disponível não se
                                       desenvolve.
    Tempo
                                  Temperatura
        É necessário para
         que se dê o                  Temperaturas elevadas e
         crescimento do                arrefecimento lento
         cristal.                      favorecem a cristalização.
   Meio calmo                  Meio agitado
   Arrefecimento lento         Arrefecimento rápido
   Tempo de                    Pouco tempo de
    crescimento                  crescimento
   Espaço de                   Espaço reduzido para
    crescimento                  crescimento




Cristais mais perfeitos e       Cristais menos desenvolvidos.
     desenvolvidos.
Malha cristalina / Sistema
reticular
Forma dos cristais depende das condições
envolventes.
Mas a malha cristalina é constante.
 Organização espacial dos
 átomos que constituem o
 cristal.




      Malha cristalina, rede         Cristais
   tridimensional ou sistema
            reticular
Estrutura cristalina
                          É constante para cada
                       mineral, independentemente
                         da forma que os cristais
                              venham a ter.




Repetição 3D da
malha elementar
Teoria Reticular
   As propriedades dos minerais
    são consequência da
    estrutura cristalina e do tipo
    de forças que ligam as
    partículas entre si.             Ex: clivagem
Estrutura amorfa / vítrea
   Quando as partículas não
    chegam a assumir um
    arranjo definido.
   As partículas comportam-
    se como um líquido
    viscoso
         (ex: sílica que constitui o
          vidro).
Basalto   Obsidiana
Silicatos
  principais constituintes das rochas

                       Polimerização em conjuntos
                       complexos origina diferentes
                                minerais



Tetraedros de SiO4




 Diferentes arranjos
     determinam
      diferentes
    propriedades
Isomorfismo e Polimorfismo
• Nem sempre os minerais se podem
distinguir pela sua composição química.

•Nem sempre a composição química
determina a estrutura cristalina.
Isomorfismo
   Minerais com diferentes constituições
    químicas mas com a mesma estrutura
    cristalina.
       Ocorre quando um ião da estrutura é substituído por outro
        diferente.
         Condições
         necessárias para a
         substituição:
                                                Permite a
         • Afinidade química                 manutenção da
                                            estrutura cristalina
         • Raio iónico                       sem alterações
         semelhante
         • Mesma carga
         eléctrica
Isomorfismo
            FAMÍLIA DAS
             OLIVINAS




            Os iões Mg2+ e Fe2+ são substituídos
     mutuamente, podendo verificar-se todas as proporções
              possíveis entre os dois extremos
Isomorfismo
                       FAMÍLIA DAS
                      PLAGIOCLASES




      NaAlSi3O4                                    CaAl2Si2O
                                                        8


                Ocorre uma dupla substituição.
         Como o Na+ e o Ca2+ não têm a mesma carga
     eléctrica, é necessário ocorrer também a substituição
     de Si4+ por Al3+ para se poder manter a carga eléctrica
                      e a estrutura cristalina.
Polimorfismo
   Minerais com a mesma composição química
    mas com estruturas cristalinas diferentes.
       Ocorre quando as condições de Pressão e Temperatura a que
        se formaram são muito diferentes.


                         Implica diferentes
                        propriedades apesar
                         de terem a mesma
                        composição química




        diamante                                        grafite
Diamante e grafite: polímeros de
Carbono
O diamante
apresenta
ligações
covalentes entre
os seus átomos
constituintes em
todas as
direcções. É o
mineral mais duro
que se conhece.

A grafite apenas
apresenta
ligações
covalentes entre
os átomos que
estão no mesmo
plano. A sua
dureza é muito
baixa.
Mais material disponível em
 www.biogeolearning.com

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

5 rochas magmáticas
5  rochas magmáticas5  rochas magmáticas
5 rochas magmáticasmargaridabt
 
10 unicelularidade e multicelularidade
10  unicelularidade e multicelularidade10  unicelularidade e multicelularidade
10 unicelularidade e multicelularidademargaridabt
 
Geo 15 rochas magmáticas - diferenciação magmática
Geo 15   rochas magmáticas - diferenciação magmáticaGeo 15   rochas magmáticas - diferenciação magmática
Geo 15 rochas magmáticas - diferenciação magmáticaNuno Correia
 
Geologia 10 vulcanismo
Geologia 10   vulcanismoGeologia 10   vulcanismo
Geologia 10 vulcanismoNuno Correia
 
3 a formaçãorochassedimentares
3 a  formaçãorochassedimentares3 a  formaçãorochassedimentares
3 a formaçãorochassedimentaresmargaridabt
 
O tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaO tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaAna Castro
 
Fotossíntese e quimiossíntese
Fotossíntese e quimiossínteseFotossíntese e quimiossíntese
Fotossíntese e quimiossíntesemargaridabt
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticasIsabel Lopes
 
BioGeo11-princípios de estratigrafia
BioGeo11-princípios de estratigrafiaBioGeo11-princípios de estratigrafia
BioGeo11-princípios de estratigrafiaRita Rainho
 
7 métodos estudo interior da terra
7   métodos estudo interior da terra7   métodos estudo interior da terra
7 métodos estudo interior da terramargaridabt
 
7 rochas metamórficas
7   rochas metamórficas7   rochas metamórficas
7 rochas metamórficasmargaridabt
 
Minerais e Rochas Magmáticas
Minerais e Rochas MagmáticasMinerais e Rochas Magmáticas
Minerais e Rochas MagmáticasCristinaViana
 
4 rochas sedimentaresarquivoshistóricos
4   rochas sedimentaresarquivoshistóricos4   rochas sedimentaresarquivoshistóricos
4 rochas sedimentaresarquivoshistóricosmargaridabt
 
Transporte nas plantas ppt
Transporte nas plantas pptTransporte nas plantas ppt
Transporte nas plantas pptmargaridabt
 
10 unicelularidade e multicelularidade
10  unicelularidade e multicelularidade10  unicelularidade e multicelularidade
10 unicelularidade e multicelularidademargaridabt
 
Ppt 14 ReproduçãO Sexuada Meiose
Ppt 14    ReproduçãO Sexuada   MeiosePpt 14    ReproduçãO Sexuada   Meiose
Ppt 14 ReproduçãO Sexuada MeioseNuno Correia
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresTânia Reis
 

La actualidad más candente (20)

5 rochas magmáticas
5  rochas magmáticas5  rochas magmáticas
5 rochas magmáticas
 
10 unicelularidade e multicelularidade
10  unicelularidade e multicelularidade10  unicelularidade e multicelularidade
10 unicelularidade e multicelularidade
 
Geo 15 rochas magmáticas - diferenciação magmática
Geo 15   rochas magmáticas - diferenciação magmáticaGeo 15   rochas magmáticas - diferenciação magmática
Geo 15 rochas magmáticas - diferenciação magmática
 
Geologia 10 vulcanismo
Geologia 10   vulcanismoGeologia 10   vulcanismo
Geologia 10 vulcanismo
 
2 minerais
2  minerais2  minerais
2 minerais
 
XI - ROCHAS METAMÓRFICAS
XI - ROCHAS METAMÓRFICASXI - ROCHAS METAMÓRFICAS
XI - ROCHAS METAMÓRFICAS
 
3 a formaçãorochassedimentares
3 a  formaçãorochassedimentares3 a  formaçãorochassedimentares
3 a formaçãorochassedimentares
 
O tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaO tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absoluta
 
Fotossíntese e quimiossíntese
Fotossíntese e quimiossínteseFotossíntese e quimiossíntese
Fotossíntese e quimiossíntese
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticas
 
BioGeo11-princípios de estratigrafia
BioGeo11-princípios de estratigrafiaBioGeo11-princípios de estratigrafia
BioGeo11-princípios de estratigrafia
 
7 métodos estudo interior da terra
7   métodos estudo interior da terra7   métodos estudo interior da terra
7 métodos estudo interior da terra
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
7 rochas metamórficas
7   rochas metamórficas7   rochas metamórficas
7 rochas metamórficas
 
Minerais e Rochas Magmáticas
Minerais e Rochas MagmáticasMinerais e Rochas Magmáticas
Minerais e Rochas Magmáticas
 
4 rochas sedimentaresarquivoshistóricos
4   rochas sedimentaresarquivoshistóricos4   rochas sedimentaresarquivoshistóricos
4 rochas sedimentaresarquivoshistóricos
 
Transporte nas plantas ppt
Transporte nas plantas pptTransporte nas plantas ppt
Transporte nas plantas ppt
 
10 unicelularidade e multicelularidade
10  unicelularidade e multicelularidade10  unicelularidade e multicelularidade
10 unicelularidade e multicelularidade
 
Ppt 14 ReproduçãO Sexuada Meiose
Ppt 14    ReproduçãO Sexuada   MeiosePpt 14    ReproduçãO Sexuada   Meiose
Ppt 14 ReproduçãO Sexuada Meiose
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 

Destacado

Unidad i. segunda clase. propiedades de los minerales.
Unidad i. segunda clase. propiedades de los minerales.Unidad i. segunda clase. propiedades de los minerales.
Unidad i. segunda clase. propiedades de los minerales.55tags
 
Materia Amorfa, Materia Cristalina
Materia Amorfa, Materia Cristalina Materia Amorfa, Materia Cristalina
Materia Amorfa, Materia Cristalina may murcia
 
Estructura Interna De Los Materiales
Estructura Interna De Los MaterialesEstructura Interna De Los Materiales
Estructura Interna De Los MaterialesFernando Fresno Zarza
 
Minerales y rocas
Minerales y rocasMinerales y rocas
Minerales y rocaspedrohp19
 
Polimorfismo y Alotropía
Polimorfismo y AlotropíaPolimorfismo y Alotropía
Polimorfismo y AlotropíaErick Connor
 

Destacado (10)

Unidad i. segunda clase. propiedades de los minerales.
Unidad i. segunda clase. propiedades de los minerales.Unidad i. segunda clase. propiedades de los minerales.
Unidad i. segunda clase. propiedades de los minerales.
 
Materia Amorfa, Materia Cristalina
Materia Amorfa, Materia Cristalina Materia Amorfa, Materia Cristalina
Materia Amorfa, Materia Cristalina
 
Estructura Interna De Los Materiales
Estructura Interna De Los MaterialesEstructura Interna De Los Materiales
Estructura Interna De Los Materiales
 
Minerales
MineralesMinerales
Minerales
 
Minerales y rocas
Minerales y rocasMinerales y rocas
Minerales y rocas
 
Cristalografia
CristalografiaCristalografia
Cristalografia
 
Sistemas cristalinos la mayoria
Sistemas cristalinos la mayoriaSistemas cristalinos la mayoria
Sistemas cristalinos la mayoria
 
Polimorfismo y Alotropía
Polimorfismo y AlotropíaPolimorfismo y Alotropía
Polimorfismo y Alotropía
 
Sistema cristalino cúbico
Sistema cristalino cúbicoSistema cristalino cúbico
Sistema cristalino cúbico
 
LA MATERIA MINERAL
LA MATERIA MINERALLA MATERIA MINERAL
LA MATERIA MINERAL
 

Similar a Cristais e Estruturas

Minerais e matéria cristalina
Minerais e matéria cristalinaMinerais e matéria cristalina
Minerais e matéria cristalinaAnne Armas
 
Ciclo das rochas e rochas magmaticas.pdf
Ciclo das rochas e rochas magmaticas.pdfCiclo das rochas e rochas magmaticas.pdf
Ciclo das rochas e rochas magmaticas.pdfAndreaGama16
 
Mineralogia e cristalografia
Mineralogia  e cristalografiaMineralogia  e cristalografia
Mineralogia e cristalografiaFabio Nunes
 
1ºRochas MagmáTicas
1ºRochas MagmáTicas1ºRochas MagmáTicas
1ºRochas MagmáTicasArminda Malho
 
Magmatismo e Rochas magmáticas.pptx
Magmatismo e Rochas magmáticas.pptxMagmatismo e Rochas magmáticas.pptx
Magmatismo e Rochas magmáticas.pptxcarlaifmartins1
 
Processos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismoProcessos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismoMarcio Santos
 
Estudos minerais.ppt
Estudos minerais.pptEstudos minerais.ppt
Estudos minerais.pptdaniel936004
 
Dinâmica externa da terra
Dinâmica externa da terraDinâmica externa da terra
Dinâmica externa da terraSara Viana
 
Geo 11 gruta de naica - aula prática
Geo 11   gruta de naica - aula práticaGeo 11   gruta de naica - aula prática
Geo 11 gruta de naica - aula práticaNuno Correia
 
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.Ondina Santo
 
Resumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º anoResumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º anoRita Pereira
 
63 Rochas magmáticas.pptx
63 Rochas magmáticas.pptx63 Rochas magmáticas.pptx
63 Rochas magmáticas.pptxIsaura Mourão
 
Sobre Metais e Ligas metálicas
Sobre Metais e Ligas metálicasSobre Metais e Ligas metálicas
Sobre Metais e Ligas metálicasIsis Bugia
 
Rochas Metamorficas. GG.pptx
Rochas Metamorficas. GG.pptxRochas Metamorficas. GG.pptx
Rochas Metamorficas. GG.pptxJernimoLoureno1
 

Similar a Cristais e Estruturas (20)

1724
17241724
1724
 
Minerais e matéria cristalina
Minerais e matéria cristalinaMinerais e matéria cristalina
Minerais e matéria cristalina
 
Ciclo das rochas e rochas magmaticas.pdf
Ciclo das rochas e rochas magmaticas.pdfCiclo das rochas e rochas magmaticas.pdf
Ciclo das rochas e rochas magmaticas.pdf
 
2 minerais
2  minerais2  minerais
2 minerais
 
Mineralogia e cristalografia
Mineralogia  e cristalografiaMineralogia  e cristalografia
Mineralogia e cristalografia
 
1ºRochas MagmáTicas
1ºRochas MagmáTicas1ºRochas MagmáTicas
1ºRochas MagmáTicas
 
Mineral fisica
Mineral fisicaMineral fisica
Mineral fisica
 
minerais.pptx
minerais.pptxminerais.pptx
minerais.pptx
 
Magmatismo e Rochas magmáticas.pptx
Magmatismo e Rochas magmáticas.pptxMagmatismo e Rochas magmáticas.pptx
Magmatismo e Rochas magmáticas.pptx
 
Processos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismoProcessos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismo
 
Estudos minerais.ppt
Estudos minerais.pptEstudos minerais.ppt
Estudos minerais.ppt
 
Dinâmica externa da terra
Dinâmica externa da terraDinâmica externa da terra
Dinâmica externa da terra
 
Geo 11 gruta de naica - aula prática
Geo 11   gruta de naica - aula práticaGeo 11   gruta de naica - aula prática
Geo 11 gruta de naica - aula prática
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticas
 
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.
 
Resumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º anoResumos global de geologia 10º ano
Resumos global de geologia 10º ano
 
Introdução a Mineralogia
Introdução a Mineralogia Introdução a Mineralogia
Introdução a Mineralogia
 
63 Rochas magmáticas.pptx
63 Rochas magmáticas.pptx63 Rochas magmáticas.pptx
63 Rochas magmáticas.pptx
 
Sobre Metais e Ligas metálicas
Sobre Metais e Ligas metálicasSobre Metais e Ligas metálicas
Sobre Metais e Ligas metálicas
 
Rochas Metamorficas. GG.pptx
Rochas Metamorficas. GG.pptxRochas Metamorficas. GG.pptx
Rochas Metamorficas. GG.pptx
 

Más de Rita Rainho

CN7 - Rochas magmáticas
CN7 - Rochas magmáticasCN7 - Rochas magmáticas
CN7 - Rochas magmáticasRita Rainho
 
CN7 - Formação de cristais de enxofre
CN7 - Formação de cristais de enxofreCN7 - Formação de cristais de enxofre
CN7 - Formação de cristais de enxofreRita Rainho
 
BioGeo11-Replicação do ADN e Síntese Proteica
BioGeo11-Replicação do ADN e Síntese ProteicaBioGeo11-Replicação do ADN e Síntese Proteica
BioGeo11-Replicação do ADN e Síntese ProteicaRita Rainho
 
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitário
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitárioBio12-desequilíbrios do sistema imunitário
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitárioRita Rainho
 
Bio12-Extensões da genética mendeliana
Bio12-Extensões da genética mendelianaBio12-Extensões da genética mendeliana
Bio12-Extensões da genética mendelianaRita Rainho
 
BioGeo10-diversidade na Biosfera
BioGeo10-diversidade na BiosferaBioGeo10-diversidade na Biosfera
BioGeo10-diversidade na BiosferaRita Rainho
 
BioGeo10-coordenação nervosa
BioGeo10-coordenação nervosaBioGeo10-coordenação nervosa
BioGeo10-coordenação nervosaRita Rainho
 
BioGeo10-respiração aeróbia
BioGeo10-respiração aeróbiaBioGeo10-respiração aeróbia
BioGeo10-respiração aeróbiaRita Rainho
 
BioGeo10-sismologia
BioGeo10-sismologiaBioGeo10-sismologia
BioGeo10-sismologiaRita Rainho
 
BioGeo10-trocas gasosas
BioGeo10-trocas gasosasBioGeo10-trocas gasosas
BioGeo10-trocas gasosasRita Rainho
 
BioGeo10-fermentacao
BioGeo10-fermentacaoBioGeo10-fermentacao
BioGeo10-fermentacaoRita Rainho
 
BioGeo10-transportes membranares
BioGeo10-transportes membranaresBioGeo10-transportes membranares
BioGeo10-transportes membranaresRita Rainho
 
BioGeo10-biomoléculas
BioGeo10-biomoléculasBioGeo10-biomoléculas
BioGeo10-biomoléculasRita Rainho
 
BioGeo10-ondas-sismicas_descontinuidades
BioGeo10-ondas-sismicas_descontinuidadesBioGeo10-ondas-sismicas_descontinuidades
BioGeo10-ondas-sismicas_descontinuidadesRita Rainho
 
BioGeo10-métodos geofísicos
BioGeo10-métodos geofísicosBioGeo10-métodos geofísicos
BioGeo10-métodos geofísicosRita Rainho
 
6 corpos sistema solar
6 corpos sistema solar6 corpos sistema solar
6 corpos sistema solarRita Rainho
 
BioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentaresBioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentaresRita Rainho
 
BioGeo10-trilobites de canelas
BioGeo10-trilobites de canelasBioGeo10-trilobites de canelas
BioGeo10-trilobites de canelasRita Rainho
 

Más de Rita Rainho (20)

CN7 - Rochas magmáticas
CN7 - Rochas magmáticasCN7 - Rochas magmáticas
CN7 - Rochas magmáticas
 
CN7 - Formação de cristais de enxofre
CN7 - Formação de cristais de enxofreCN7 - Formação de cristais de enxofre
CN7 - Formação de cristais de enxofre
 
CN7 - Fósseis
CN7 - FósseisCN7 - Fósseis
CN7 - Fósseis
 
BioGeo11-Replicação do ADN e Síntese Proteica
BioGeo11-Replicação do ADN e Síntese ProteicaBioGeo11-Replicação do ADN e Síntese Proteica
BioGeo11-Replicação do ADN e Síntese Proteica
 
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitário
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitárioBio12-desequilíbrios do sistema imunitário
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitário
 
CN7-rochas
CN7-rochasCN7-rochas
CN7-rochas
 
Bio12-Extensões da genética mendeliana
Bio12-Extensões da genética mendelianaBio12-Extensões da genética mendeliana
Bio12-Extensões da genética mendeliana
 
BioGeo10-diversidade na Biosfera
BioGeo10-diversidade na BiosferaBioGeo10-diversidade na Biosfera
BioGeo10-diversidade na Biosfera
 
BioGeo10-coordenação nervosa
BioGeo10-coordenação nervosaBioGeo10-coordenação nervosa
BioGeo10-coordenação nervosa
 
BioGeo10-respiração aeróbia
BioGeo10-respiração aeróbiaBioGeo10-respiração aeróbia
BioGeo10-respiração aeróbia
 
BioGeo10-sismologia
BioGeo10-sismologiaBioGeo10-sismologia
BioGeo10-sismologia
 
BioGeo10-trocas gasosas
BioGeo10-trocas gasosasBioGeo10-trocas gasosas
BioGeo10-trocas gasosas
 
BioGeo10-fermentacao
BioGeo10-fermentacaoBioGeo10-fermentacao
BioGeo10-fermentacao
 
BioGeo10-transportes membranares
BioGeo10-transportes membranaresBioGeo10-transportes membranares
BioGeo10-transportes membranares
 
BioGeo10-biomoléculas
BioGeo10-biomoléculasBioGeo10-biomoléculas
BioGeo10-biomoléculas
 
BioGeo10-ondas-sismicas_descontinuidades
BioGeo10-ondas-sismicas_descontinuidadesBioGeo10-ondas-sismicas_descontinuidades
BioGeo10-ondas-sismicas_descontinuidades
 
BioGeo10-métodos geofísicos
BioGeo10-métodos geofísicosBioGeo10-métodos geofísicos
BioGeo10-métodos geofísicos
 
6 corpos sistema solar
6 corpos sistema solar6 corpos sistema solar
6 corpos sistema solar
 
BioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentaresBioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentares
 
BioGeo10-trilobites de canelas
BioGeo10-trilobites de canelasBioGeo10-trilobites de canelas
BioGeo10-trilobites de canelas
 

Último

A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 

Último (20)

A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 

Cristais e Estruturas

  • 1. CONSOLIDAÇÃO DE MAGMAS Prof. Ana Rita Rainho Condições de formação de cristais
  • 2. Condições que afectam a formação e desenvolvimento de cristais  Agitação do meio  Espaço disponível  Quanto mais calmo for o meio, maior a  O cristal só se desenvolve probabilidade de em função do espaço que desenvolvimento de tem para crescer. Sem cristais. espaço disponível não se desenvolve.  Tempo  Temperatura  É necessário para que se dê o  Temperaturas elevadas e crescimento do arrefecimento lento cristal. favorecem a cristalização.
  • 3. Meio calmo  Meio agitado  Arrefecimento lento  Arrefecimento rápido  Tempo de  Pouco tempo de crescimento crescimento  Espaço de  Espaço reduzido para crescimento crescimento Cristais mais perfeitos e Cristais menos desenvolvidos. desenvolvidos.
  • 4. Malha cristalina / Sistema reticular Forma dos cristais depende das condições envolventes. Mas a malha cristalina é constante. Organização espacial dos átomos que constituem o cristal. Malha cristalina, rede Cristais tridimensional ou sistema reticular
  • 5. Estrutura cristalina É constante para cada mineral, independentemente da forma que os cristais venham a ter. Repetição 3D da malha elementar
  • 6. Teoria Reticular  As propriedades dos minerais são consequência da estrutura cristalina e do tipo de forças que ligam as partículas entre si. Ex: clivagem
  • 7. Estrutura amorfa / vítrea  Quando as partículas não chegam a assumir um arranjo definido.  As partículas comportam- se como um líquido viscoso  (ex: sílica que constitui o vidro).
  • 8. Basalto Obsidiana
  • 9. Silicatos principais constituintes das rochas Polimerização em conjuntos complexos origina diferentes minerais Tetraedros de SiO4 Diferentes arranjos determinam diferentes propriedades
  • 10. Isomorfismo e Polimorfismo • Nem sempre os minerais se podem distinguir pela sua composição química. •Nem sempre a composição química determina a estrutura cristalina.
  • 11. Isomorfismo  Minerais com diferentes constituições químicas mas com a mesma estrutura cristalina.  Ocorre quando um ião da estrutura é substituído por outro diferente. Condições necessárias para a substituição: Permite a • Afinidade química manutenção da estrutura cristalina • Raio iónico sem alterações semelhante • Mesma carga eléctrica
  • 12. Isomorfismo FAMÍLIA DAS OLIVINAS Os iões Mg2+ e Fe2+ são substituídos mutuamente, podendo verificar-se todas as proporções possíveis entre os dois extremos
  • 13. Isomorfismo FAMÍLIA DAS PLAGIOCLASES NaAlSi3O4 CaAl2Si2O 8 Ocorre uma dupla substituição. Como o Na+ e o Ca2+ não têm a mesma carga eléctrica, é necessário ocorrer também a substituição de Si4+ por Al3+ para se poder manter a carga eléctrica e a estrutura cristalina.
  • 14. Polimorfismo  Minerais com a mesma composição química mas com estruturas cristalinas diferentes.  Ocorre quando as condições de Pressão e Temperatura a que se formaram são muito diferentes. Implica diferentes propriedades apesar de terem a mesma composição química diamante grafite
  • 15. Diamante e grafite: polímeros de Carbono O diamante apresenta ligações covalentes entre os seus átomos constituintes em todas as direcções. É o mineral mais duro que se conhece. A grafite apenas apresenta ligações covalentes entre os átomos que estão no mesmo plano. A sua dureza é muito baixa.
  • 16. Mais material disponível em www.biogeolearning.com