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INOVAÇÃO E A
TRÍPLICE HÉLICE
Me. Eng. José Roberto Branco Ramos Filho
 O que é inovação?
 Por quê inovar?
 Por que não inovamos?
 A tríplice hélice
 O papel de cada um
O que é inovação?
Inovação
 Trata-se de um novo:
 produto (bem ou serviço) novo ou significativamente
melhorado,
 processo,
 método de marketing (embalagem, formação de
preços, posicionamento, promoção)
 método organizacional nas práticas de negócios, na
organização do local de trabalho ou nas relações
externas.
 modelo de negócios
Inovação
 São mudanças
planejadas nas
atividades da empresa
 Essas inovações não
precisam ter sido um
sucesso comercial
(muitas inovações
fracassam), mas
precisam ser
implementadas.
Novo pra quem?
 Nova para o mundo
 Nova para o mercado
 Nova para a empresa
 Para ter impacto tem que ter DIFUSÃO!
Por que inovar?
Inovação está associada a
 Incerteza
 Investimento
 Risco de ser copiado
 Uso de conhecimento novo, ou novo uso /
recombinação do conhecimento existente.
Para ser mais
competitivo!
 X
 X
Inovação...
 Aumenta o valor para o cliente
 Baixa o custo pelo mesmo valor
 Atinge novos clientes
 Elimina restrições
 Gera com isso vantagem
competitiva
Impacto para as empresas
 Efeitos sobre as vendas
 Fatia de mercado
 Mudanças na produtividade e na
eficiência
 Melhora na capacidade de inovação.
Por que um governo estimula a
inovação?
 Gera ganhos de
produtividade:
 gera-se mais riqueza
com o mesmo $ e com
o mesmo trabalho
 É o motor do
crescimento
econômico
Categorias de inovação
 Inovações “incrementais” melhoram o que
já existe.
 Inovações “laterais” – levam ideias de uma
industria para a outra (raio x da saúde para a
mecânica, ou os sensores da elétrica para a
saúde)
 Inovações “radicais” – transformam o
mercado, criam novos mercados, mudam as
regras do jogo
Para sobreviver!
Destruição criativa
“Processo de mutação industrial que
revoluciona incessantemente a estrutura
econômica de dentro pra fora,
incessantemente destruindo a antiga,
incessantemente criando uma nova.”

Destruição criativa
 Ocorre quando as inovações
são disruptivas
 O novo concorrente faz algo
muito diferente das empresas
tradicionais
 Elimina mercados, postos de
trabalho, valor dos
investimentos...
Destruição criativa
 Por outro lado cria novos
empregos para os
capacitados
 Gera muito mais riqueza
 É a fonte do crescimento
econômico de longo prazo e
da vantagem competitiva das
nações
 Melhora a qualidade de vida
Inovação disruptiva
 Não necessariamente envolve alta
tecnologia
 O modelo de negócios pode mudar
Gigantes caídos...
Por que não inovamos?
Dependência da trajetória
 Rotinas da empresa
 Investimentos pesados no
antigo paradigma
 Tipos de profissionais
envolvidos
 Cultura da empresa e da
região
 Longo histórico de sucesso
 Lock in
Equilíbrio pontuado
Como ficar atento...
 Pesquisa e desenvolvimento
 Pequenos experimentos
 Interação com o cliente
 Monitoramento de concorrentes
 Consultores
 Compra de patentes
 Treinamento, contratação, learning by doing
 Compra de equipamentos, software, novos
insumos de um fornecedor
 Compra de empresas inovadoras inteiras!
Opa! Mas nem toda inovação
transforma o mercado...
 Inovações começam primitivas
 A velocidade com que invenções se
transformam em inovações depende do
desempenho da trajetória atual e da
esperada melhora do desempenho e da
redução de custo da nova trajetória
Uma inovação será adotada
quando
 Oferecer desempenho melhor (no que
importa)
 Quando os clientes souberem sobre a
disponibilidade da tecnologia
 Clientes estiverem ansiosos para adotar
produtos de melhor desempenho.
 Pontos de recarga
 Mecânicos
 Peso do carro
 Espaço no carro
 Autonomia
 Desempenho do
carro
 Álcool e biodiesel
 Pneus verdes
 Motores mais
eficientes
 Materiais mais leves
 Cadeia global
estabelecida
 Grande valor
E agora?
Tríplice hélice
 A discussão sempre girou em torno do governo
e das empresas
 Afinal o governo deve ou não se envolver?
 As empresas vão ou não se comportar (falhas
de mercado)?
 Universidades e educação eram parte da
paisagem
O papel da universidade
 Três missões – ensino, pesquisa, extensão
 Cultura empreendedora
 Pesquisa orientada ao uso
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com um plano de mudança dessa vocação
 Pré-incubadoras, incubadoras, aceleradoras,
parques tecnológicos
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O papel da universidade
 Metrologia
 Equipamentos para ensaio e desenvolvimento
de produtos
 Fornecer pessoal qualificado (estagiários,
profissionais formados, pesquisadores e
professores)
 Qualificação contínua
 Apontar tendências e rumos
 Ajudar a formular políticas
 Identificar boas ideias em seus muros e levá-
las ao mercado
O papel do Governo
 Estimular a conversa entre as partes
 Fomentar o surgimento de confiança
 Financiar inovações nascentes (vale da morte)
 Financiar a pesquisa básica e aplicada
 Dividir investimentos com a indústria
 Grupos de discussão de regulação
 Legislar para acompanhar a evolução do
contexto
 Proteção de recursos naturais
 Padrões de qualidade e ambientais
O papel do Governo
 Empreender
 Estimular a adoção das inovações
 Criar políticas de inovação
 Criar Institutos de Pesquisa Aplicada que
possam ser a ponte entre as empresas, a
academia e os anseios da sociedade
 Prover infraestrutura (comunicação, logística,
laboratórios, etc).
 Ter a visão de que tecnologias serão
estratégicas e investir no seu desenvolvimento
e estimular sua adoção (Exemplo dos EUA)
O papel da indústria
 Universidades corporativas
 Cultura de inovação
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 Levar em conta a sustentabilidade e o impacto
social
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Papel das associações
 Criam a cultura
 Dão treinamentos
 Ficam antenadas nas mudanças
 Fazem a ponte com o mercado externo
 Traduzem o conhecimento complexo do
setor/universidades para as empresas locais
Papel das associações
 Influenciam legislação e políticas públicas
 Criam infraestrutura
 Orientam os investimentos do governo em
infraestrutura
 Organizam feiras de produtos e tecnologias
 Formam redes de contatos e dão referência de
reputação
Quádrupla hélice
 Leva em consideração a participação da
sociedade
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 Planos, políticas e inovações devem levar à
melhoria da qualidade de vida, à igualdade, à
preservação do meio ambiente
Cultura da inovação
 Estar confortável com a incerteza
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para o aprendizado, e não como uma marca
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Eeits 2015 final

  • 1. INOVAÇÃO E A TRÍPLICE HÉLICE Me. Eng. José Roberto Branco Ramos Filho
  • 2.  O que é inovação?  Por quê inovar?  Por que não inovamos?  A tríplice hélice  O papel de cada um
  • 3. O que é inovação?
  • 4.
  • 5. Inovação  Trata-se de um novo:  produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado,  processo,  método de marketing (embalagem, formação de preços, posicionamento, promoção)  método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas.  modelo de negócios
  • 6. Inovação  São mudanças planejadas nas atividades da empresa  Essas inovações não precisam ter sido um sucesso comercial (muitas inovações fracassam), mas precisam ser implementadas.
  • 7. Novo pra quem?  Nova para o mundo  Nova para o mercado  Nova para a empresa  Para ter impacto tem que ter DIFUSÃO!
  • 8.
  • 9.
  • 11. Inovação está associada a  Incerteza  Investimento  Risco de ser copiado  Uso de conhecimento novo, ou novo uso / recombinação do conhecimento existente.
  • 13.  X
  • 14.  X
  • 15. Inovação...  Aumenta o valor para o cliente  Baixa o custo pelo mesmo valor  Atinge novos clientes  Elimina restrições  Gera com isso vantagem competitiva
  • 16. Impacto para as empresas  Efeitos sobre as vendas  Fatia de mercado  Mudanças na produtividade e na eficiência  Melhora na capacidade de inovação.
  • 17. Por que um governo estimula a inovação?  Gera ganhos de produtividade:  gera-se mais riqueza com o mesmo $ e com o mesmo trabalho  É o motor do crescimento econômico
  • 18. Categorias de inovação  Inovações “incrementais” melhoram o que já existe.  Inovações “laterais” – levam ideias de uma industria para a outra (raio x da saúde para a mecânica, ou os sensores da elétrica para a saúde)  Inovações “radicais” – transformam o mercado, criam novos mercados, mudam as regras do jogo
  • 20.
  • 21. Destruição criativa “Processo de mutação industrial que revoluciona incessantemente a estrutura econômica de dentro pra fora, incessantemente destruindo a antiga, incessantemente criando uma nova.”
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Destruição criativa  Ocorre quando as inovações são disruptivas  O novo concorrente faz algo muito diferente das empresas tradicionais  Elimina mercados, postos de trabalho, valor dos investimentos...
  • 27. Destruição criativa  Por outro lado cria novos empregos para os capacitados  Gera muito mais riqueza  É a fonte do crescimento econômico de longo prazo e da vantagem competitiva das nações  Melhora a qualidade de vida
  • 28. Inovação disruptiva  Não necessariamente envolve alta tecnologia  O modelo de negócios pode mudar
  • 29.
  • 30.
  • 32. Por que não inovamos?
  • 33. Dependência da trajetória  Rotinas da empresa  Investimentos pesados no antigo paradigma  Tipos de profissionais envolvidos  Cultura da empresa e da região  Longo histórico de sucesso  Lock in
  • 34.
  • 36. Como ficar atento...  Pesquisa e desenvolvimento  Pequenos experimentos  Interação com o cliente  Monitoramento de concorrentes  Consultores  Compra de patentes  Treinamento, contratação, learning by doing  Compra de equipamentos, software, novos insumos de um fornecedor  Compra de empresas inovadoras inteiras!
  • 37. Opa! Mas nem toda inovação transforma o mercado...  Inovações começam primitivas  A velocidade com que invenções se transformam em inovações depende do desempenho da trajetória atual e da esperada melhora do desempenho e da redução de custo da nova trajetória
  • 38. Uma inovação será adotada quando  Oferecer desempenho melhor (no que importa)  Quando os clientes souberem sobre a disponibilidade da tecnologia  Clientes estiverem ansiosos para adotar produtos de melhor desempenho.
  • 39.  Pontos de recarga  Mecânicos  Peso do carro  Espaço no carro  Autonomia  Desempenho do carro  Álcool e biodiesel  Pneus verdes  Motores mais eficientes  Materiais mais leves  Cadeia global estabelecida  Grande valor
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.  A discussão sempre girou em torno do governo e das empresas  Afinal o governo deve ou não se envolver?  As empresas vão ou não se comportar (falhas de mercado)?  Universidades e educação eram parte da paisagem
  • 46. O papel da universidade  Três missões – ensino, pesquisa, extensão  Cultura empreendedora  Pesquisa orientada ao uso  Cursos úteis à vocação da região, ou alinhada com um plano de mudança dessa vocação  Pré-incubadoras, incubadoras, aceleradoras, parques tecnológicos  Envolvida com os problemas da sociedade
  • 47. O papel da universidade  Metrologia  Equipamentos para ensaio e desenvolvimento de produtos  Fornecer pessoal qualificado (estagiários, profissionais formados, pesquisadores e professores)  Qualificação contínua  Apontar tendências e rumos  Ajudar a formular políticas  Identificar boas ideias em seus muros e levá- las ao mercado
  • 48. O papel do Governo  Estimular a conversa entre as partes  Fomentar o surgimento de confiança  Financiar inovações nascentes (vale da morte)  Financiar a pesquisa básica e aplicada  Dividir investimentos com a indústria  Grupos de discussão de regulação  Legislar para acompanhar a evolução do contexto  Proteção de recursos naturais  Padrões de qualidade e ambientais
  • 49. O papel do Governo  Empreender  Estimular a adoção das inovações  Criar políticas de inovação  Criar Institutos de Pesquisa Aplicada que possam ser a ponte entre as empresas, a academia e os anseios da sociedade  Prover infraestrutura (comunicação, logística, laboratórios, etc).  Ter a visão de que tecnologias serão estratégicas e investir no seu desenvolvimento e estimular sua adoção (Exemplo dos EUA)
  • 50. O papel da indústria  Universidades corporativas  Cultura de inovação  Buscar soluções na universidade  Parcerias com o governo  Levar em conta a sustentabilidade e o impacto social  Financiar pesquisas na universidade  Contribuir com impostos
  • 51. Papel das associações  Criam a cultura  Dão treinamentos  Ficam antenadas nas mudanças  Fazem a ponte com o mercado externo  Traduzem o conhecimento complexo do setor/universidades para as empresas locais
  • 52. Papel das associações  Influenciam legislação e políticas públicas  Criam infraestrutura  Orientam os investimentos do governo em infraestrutura  Organizam feiras de produtos e tecnologias  Formam redes de contatos e dão referência de reputação
  • 53.
  • 54. Quádrupla hélice  Leva em consideração a participação da sociedade  Impacto social e ambiental  Planos, políticas e inovações devem levar à melhoria da qualidade de vida, à igualdade, à preservação do meio ambiente
  • 55. Cultura da inovação  Estar confortável com a incerteza  Aceitar e valorizar erros como oportunidades para o aprendizado, e não como uma marca negra  Buscar a mudança, não evitá-la  Confiar e cooperar  Aceitar a diversidade, pessoas que vem de fora, que têm ideias diferentes

Notas del editor

  1. Foto: http://inpulsa.me/wp-content/uploads/2014/10/BeFunky_Post_pergunteaoconsultor.jpg-612x335.jpg
  2. Fotos: www.apple.com; www.facebook.com; www.google.com
  3. OCDE 1997 Bill Aulet - MIT A transformação de uma ideia em algo útil. Uma invenção não é uma inovação
  4. Uma invenção não se torna uma inovação a menos que seja implementada Alguns adicionam que deve ser útil Outros adicionam até mesmo mudanças de hábitos e cultura como inovação Foto:https://estrategiaparatodos.files.wordpress.com/2013/06/10706425-innovation-and-creativity-concept-related-words-in-tag-cloud-1.jpg
  5. Foto: http://www.bronzebranding.com.br/prd/wp-content/uploads/2015/06/Imagem-Inova%C3%A7%C3%A3o-Evolu%C3%A7%C3%A3o.jpg A primeira implementação de uma nova tecnologia de produção em uma de cinco fábricas pertencentes a uma mesma empresa é contada como inovação, mas a implementação da mesma tecnologia nas demais quatro fábricas daquela empresa não é.
  6. Tv Tapajós – maio de 1979 Tv Digital dezembro de 2013 Fim da tv analógica no Brasil será em 2018 http://g1.globo.com/pa/santarem-regiao/noticia/2013/12/tv-tapajos-inicia-testes-com-canal-digital-em-santarem.html http://www.tvtapajos.com.br/94fm/
  7. http://www.telebrasil.org.br/sala-de-imprensa/artigos/1492-futurecom-2007-fundacao-certi-mostra-tv-digital-e-as-tres-versoes-do-computador-social http://www.adweek.com/news/television/infographic-evolution-tv-over-last-20-years-160676
  8. Foto:http://www.writermag.com/2013/07/17/not-for-robots/
  9. As empresas que inovam por meio da adoção de uma inovação podem beneficiar-se dos transbordamentos de conhecimentos ou do uso da inovação original. Para algumas atividades de inovação os custos da imitação são substancialmente menores que os custos de desenvolvimento, por isso deve-se exigir um mecanismo efetivo de apropriação, que ofereça um incentivo a inovar
  10. Em termos de competição por um mercado, é como um bombardeio comparado a forçar uma porta Fotos http://www.lakewood.org/uploadedImages/Images/Police/Patrol/swatdoorsmall.jpg http://sites.psu.edu/camsbigblueworld/2015/04/03/the-n-word/
  11. Fotos Americanas.com.br em 18/10/2015
  12. Iphone aumenta o valor Automação e qualidade total baixam os custos (linha do Ford) O raio X usado na saúde hoje é usado na mecânica A forma de cobrança do telefone pré pago eliminou o risco de inadimplência e permitiu a venda a quem não tem 18 anos, a quem não tem endereço fixo, a quem não tem crédito, diminuiu a necessidade de cabos etc.
  13. Foto:http://www.integraeducacao.com/wp-content/uploads/2015/05/inovacao.jpg
  14. MIT Bill Aulet https://www.youtube.com/watch?v=1mw_Uo5ba58
  15. 1942 Joseph Schumpeter http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://previews.123rf.com/images/radiantskies/radiantskies1211/radiantskies121103588/16578647-Abstract-word-cloud-for-Creative-destruction-with-related-tags-and-terms-Stock-Photo.jpg&imgrefurl=http://www.123rf.com/photo_16578647_abstract-word-cloud-for-creative-destruction-with-related-tags-and-terms.html&h=1300&w=1099&tbnid=-SPD-qMampECUM:&docid=jCysbg1QKS4FPM&ei=OfYjVpLFFYS9wASz1K1A&tbm=isch&ved=0CFEQMygWMBZqFQoTCNLF0t7jzMgCFYQekAodM2oLCA
  16. As incumbentes desaparecem ou tem sua participação muito reduzida
  17. http://www.osmais.com/?ver=MTI2OTY= https://pixabay.com/en/stagecoach-horse-cart-western-502130/
  18. Laserdisc 78 http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.viruete.com/articulos/2005/fotosarticulos/Laserdisc/laserdisc_cd.jpg&imgrefurl=http://scifi.dead-donkey.com/viewtopic.php?t%3D319&h=425&w=450&tbnid=R_KGPNaitMaiqM:&docid=kIpHDrhrMCpexM&ei=TRAkVti7KImpwgSF46aYBA&tbm=isch&ved=0CDoQMygKMApqFQoTCJiWlM78zMgCFYmUkAodhbEJQw http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://vhsparadvd.com.br/wp-content/uploads/2010/12/vhs-image.png&imgrefurl=http://vhsparadvd.com.br/vhs/vhsparadvd/&h=282&w=425&tbnid=CzA32LgT5Cxh1M:&docid=EAMQ1AMKXuFcPM&ei=2A8kVs3REYWYwgTMvpvAAw&tbm=isch&ved=0CFYQMygzMDNqFQoTCM2dmJb8zMgCFQWMkAodTN8GOA
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  20. https://produccionslallacuna.files.wordpress.com/2010/06/1741-el-poblenou-1928.jpg Diligências a cavalo x ferrovias Ferrovias x autoestradas Navegação de passageiros x aviação Máquina de escrever x computador Filme fotográfico x fotografia digital Motor elétrico x motor a vapor Iluminação a gás ou óleo x iluminação elétrica Detroit
  21. Diligências a cavalo x ferrovias Ferrovias x autoestradas Navegação de passageiros x aviação Máquina de escrever x computador Filme fotográfico x fotografia digital Motor elétrico x motor a vapor Iluminação a gás ou óleo x iluminação elétrica
  22. https://www.youtube.com/watch?v=B4ZSGQW0UMI Business Model Innovation
  23. Wallmart, celulares pré pagos, microcrédito... Sóprojetos Yahoogroups
  24. http://www.bbc.com/news/business-27238877 Nokia já valeu 150 bi, hoje não vale 7bi. Foi comprada e a marca aposentada. Kodak faliu em 2012 com 130 anos de história. Criou a máquina digital em 75 e não a lançou por achar que ia atrapalhar a venda de filmes. Richard Foster, co-author of the book Creative Destruction, describes how stock market churning has increased over the past five decades. Back in 1958, the average tenure of the companies listed on the S&P 500 US share index was 61 years. By 1980, this had fallen to 25 years, and it is now down to 18 years. At this current rate of churning, three-quarters of the firms currently listed on the S&P 500 will be replaced by 2027. In January this year, Moody's downgraded the stock of the company to junk status, stating that Sony faced severe challenges to improve its sales and profitability, and noting that its core businesses were subject to obsolescence and rapid change in technology. (jan 2014) Mappin quase fez 100 anos (1913-1999), com origens na Inglaterra em 1775
  25. Foto: https://www.reverbnation.com/venue/squareheadvenue
  26. A forma e o desempenho de uma economia regional devem ser entendidos como função de seu desenvolvimento no passado. Onde ela está hoje depende de como ela chegou lá. O quê e como ela faz hoje influenciará suas futuras atividades.
  27. Foto: https://felipson.files.wordpress.com/2010/07/antenado.jpg
  28. Jim Spohrer diretor da IBM UP Os sistemas universitários devem ser reorganizados em alinhamento com a indústria e com as comunidades locais para criar um planeta mais inteligente. Deve se espalhar a “riqueza” da inovação para todas as regiões e comunidades locais, utilizando brain power em todo canto. “Se nós pensamos seriamente em criar um planeta inteligente, temos que reorganizar a universidade como a chave para o desenvolvimento econômico regional.
  29. The Triple Felix Model by Alistair G.B. Simpson (Dalhousie University, Canada)
  30. http://fluxoconsultoria.poli.ufrj.br/wp-content/uploads/2015/05/EQB0011-BlogPhoto_0225_Original.jpg