SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 47
Universidade Potiguar Curso de Medicina PAAB II ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
O que é a dengue ?   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Agente Etiológico:  é um  v írus RNA.  Conhecidos 4 sorotipos diferentes:  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
Reservatório ,[object Object],[object Object]
Quem é o agente transmissor?  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Como a dengue é transmitida ? ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],Quem pode "pegar" dengue?
[object Object],[object Object],[object Object]
Diferenças entre o  Aedes aegypti ,  (no potinho), e outro mosquito inofensivo (na mão) Larvas de mosquito Ovos de mosquito na água   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Quais os hábitos do  Aedes aegypti   e por que é importante conhecê-los  ? ,[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Qual o tempo de vida do  Aedes aegypti  ?   A vida média de uma fêmea adulta é de   45 dias.  É importante lembrar que, uma vez  infectada pelo vírus , a fêmea permanecerá assim  até o fim de sua vida .
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Onde existe dengue ? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ásia e Américas: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Quando começou a dengue no Brasil? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Quando ocorre o maior número de caso de dengue? ,[object Object],[object Object],[object Object]
Re-emergência ,[object Object],[object Object],[object Object]
Causas da Re-emergência ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
Endêmico / Epidêmico Circulação do vírus em todas regiões Ondas epidêmicas em areas localizadas Casos notificados e hospitalizações por dengue, Brasil, 1986-2005
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Notificação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1ª medidas a serem adotadas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 SEM.EPIDEM. 0 200 400 600 800 1000 1200 N º  DE CASOS 2003 123 188 237 266 343 449 543 602 626 760 942 911 931 1041 1158 2004 96 63 76 54 81 91 57 96 144 96 106 93 84 84 109 2005 53 70 82 109 96 128 126 140 221 234 193 206 175 212 198 2006 37 58 70 66 106 79 82 69 103 129 124 123 154 148 165 2007 62 94 125 106 109 132 113 118 142 146 174 159 65 7 2 CASOS NOTIFICADOS DE DENGUE SEGUNDO  SEMANA DO INICIO DOS SINTOMAS  - R N  -  2003-2007 * fonte:SINAN-SUVIGE/CPS/SESAP-RN  * DADOS AT É  A SEM.EPIDEM. 15 T É RMINO EM  14/04/2007 - SUJEITOS A REVISÃO - 19/04/2007 2003 2005 2007
 
Casos Notificados de Dengue, por  faixa etária, no RN 2000 a 2006 Faixa  Etária  2002 2003 2004 2005 2006 Total <  1 ano 183 216 53 108 115 675 1-4 anos 667 533 107 206 306 1.819 5-9 1.105 953 169 324 386 2.937 10-14 1.640 1.509 245 458 455 4.307 15-19 2.351 2.229 351 678 616 6.225 20-34 8.216 7.617 1.085 2.155 2.132 21.205 35-49 5.863 5.715 841 1.696 1.687 15.802 50-64 2.792 2.645 393 809 687 7.326 65-79 1.076 927 162 301 259 2.725 80 e+ 156 173 29 69 32 459 Total 24.049 22.517 3.435 6.804 6.675 63.480 Fonte: SESAP /SINAN 13/09/2006
 
Incidência de Casos Notificados Dengue  - RN - 2005 Incidência de Casos Notificados Dengue - RN - 2006
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PREVENÇÃO & CONTROLE
[object Object],[object Object],[object Object]
Vigilância entomológica ,[object Object],[object Object]
Não deixe acumular água em pratos de vasos de plantas e xaxins. Na hora de lavar o recipiente, passe um pano grosso ou bucha nas bordas. Substitua a água dos vasos de plantas por areia grossa umedecida.  Esvazie as garrafas sem uso. Elas devem ser guardadas de boca para baixo, de preferência em lugares cobertos.  Mantenha as caixas d´água, poços, latões e filtros bem fechados. Mantenha as calhas, lajes e piscinas limpas.  Troque diariamente a água de bebedouros de animais. Lave bem o recipiente com uma escova ou bucha .  Elimine a água acumulada em bambus, bananeiras, bromélias, etc. Evite plantas que acumulem água, como gravatás, babosa, espada-de-São-Jorge, entre outras .  Todo material descartável que acumula água, como copos de plástico, latas e tampinhas de garrafa, deve ser jogado no lixo .
Eliminação de locais de reprodução do mosquito ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Como impedir as picadas  ? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Eliminar os criadouros  do  Aedes aegypti  é a  ÚNICA  maneira de evitar a dengue.
Controle de surtos de Dengue ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Vacina ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

O que-é-dengue
O que-é-dengueO que-é-dengue
O que-é-dengueCaah Pires
 
Dengue - Precauções
Dengue - PrecauçõesDengue - Precauções
Dengue - PrecauçõesNayara Camila
 
Trabalho l.p. dengue paula e giovanni 1ºa
Trabalho l.p. dengue paula e giovanni 1ºaTrabalho l.p. dengue paula e giovanni 1ºa
Trabalho l.p. dengue paula e giovanni 1ºateresakashino
 
Todos Contra a Dengue: Ourinhos (SP)
Todos Contra a Dengue: Ourinhos (SP)Todos Contra a Dengue: Ourinhos (SP)
Todos Contra a Dengue: Ourinhos (SP)Dany Romeira
 
Trabalho sobre a dengue marcos
Trabalho sobre a dengue marcosTrabalho sobre a dengue marcos
Trabalho sobre a dengue marcosteresakashino
 
Denguechikungunya luiza marcon
Denguechikungunya luiza marconDenguechikungunya luiza marcon
Denguechikungunya luiza marconteresakashino
 
Apresentação cikungunya jg
Apresentação cikungunya jgApresentação cikungunya jg
Apresentação cikungunya jgRene Diana
 
Dengue, chikungunya e zika
Dengue, chikungunya e zikaDengue, chikungunya e zika
Dengue, chikungunya e zikaMarco Costa
 
Aedes aegypti, um vetor sem controle
Aedes aegypti, um vetor sem controleAedes aegypti, um vetor sem controle
Aedes aegypti, um vetor sem controleNinho Cristo
 
Dengue Curso Internacional Bh
Dengue   Curso Internacional BhDengue   Curso Internacional Bh
Dengue Curso Internacional BhProfessor Robson
 
Site da dengue_www_dengue_org_br
Site da dengue_www_dengue_org_brSite da dengue_www_dengue_org_br
Site da dengue_www_dengue_org_brRicardo Valério
 

La actualidad más candente (19)

Dengue
Dengue Dengue
Dengue
 
O que-é-dengue
O que-é-dengueO que-é-dengue
O que-é-dengue
 
Cartilha dengue
Cartilha dengueCartilha dengue
Cartilha dengue
 
Dengue - Precauções
Dengue - PrecauçõesDengue - Precauções
Dengue - Precauções
 
O que é dengue?
O que é dengue?O que é dengue?
O que é dengue?
 
Dengue
DengueDengue
Dengue
 
Em Tempos De Dengue
Em Tempos De DengueEm Tempos De Dengue
Em Tempos De Dengue
 
Trabalho l.p. dengue paula e giovanni 1ºa
Trabalho l.p. dengue paula e giovanni 1ºaTrabalho l.p. dengue paula e giovanni 1ºa
Trabalho l.p. dengue paula e giovanni 1ºa
 
Todos Contra a Dengue: Ourinhos (SP)
Todos Contra a Dengue: Ourinhos (SP)Todos Contra a Dengue: Ourinhos (SP)
Todos Contra a Dengue: Ourinhos (SP)
 
Dengue
DengueDengue
Dengue
 
Trabalho sobre a dengue marcos
Trabalho sobre a dengue marcosTrabalho sobre a dengue marcos
Trabalho sobre a dengue marcos
 
Denguechikungunya luiza marcon
Denguechikungunya luiza marconDenguechikungunya luiza marcon
Denguechikungunya luiza marcon
 
Apresentação cikungunya jg
Apresentação cikungunya jgApresentação cikungunya jg
Apresentação cikungunya jg
 
Arboviroses
ArbovirosesArboviroses
Arboviroses
 
Dengue, chikungunya e zika
Dengue, chikungunya e zikaDengue, chikungunya e zika
Dengue, chikungunya e zika
 
Pesquisa Sobre Dengue
Pesquisa Sobre DenguePesquisa Sobre Dengue
Pesquisa Sobre Dengue
 
Aedes aegypti, um vetor sem controle
Aedes aegypti, um vetor sem controleAedes aegypti, um vetor sem controle
Aedes aegypti, um vetor sem controle
 
Dengue Curso Internacional Bh
Dengue   Curso Internacional BhDengue   Curso Internacional Bh
Dengue Curso Internacional Bh
 
Site da dengue_www_dengue_org_br
Site da dengue_www_dengue_org_brSite da dengue_www_dengue_org_br
Site da dengue_www_dengue_org_br
 

Destacado

Esquema conceitual de imunologia
Esquema conceitual de imunologiaEsquema conceitual de imunologia
Esquema conceitual de imunologiaFranciskelly
 
Dengue manejo clínico
Dengue   manejo clínicoDengue   manejo clínico
Dengue manejo clínicoadrianomedico
 
Situação da dengue em livramento
Situação da dengue em livramentoSituação da dengue em livramento
Situação da dengue em livramentocteeriverarivera
 
capacitação em serviço dengue
capacitação em serviço denguecapacitação em serviço dengue
capacitação em serviço dengueAnestesiador
 
Dengue manejo clinico_4ed_2013
Dengue manejo clinico_4ed_2013Dengue manejo clinico_4ed_2013
Dengue manejo clinico_4ed_2013José Ripardo
 
Dengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento
Dengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamentoDengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento
Dengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamentoadrianomedico
 
Dengue - Cuide-se
Dengue - Cuide-seDengue - Cuide-se
Dengue - Cuide-seguest982bea
 
Apresentacao controle aedesaegypti
Apresentacao controle aedesaegyptiApresentacao controle aedesaegypti
Apresentacao controle aedesaegyptiDanbransil
 
Trab Bio Doenças-Cotuca
Trab Bio Doenças-CotucaTrab Bio Doenças-Cotuca
Trab Bio Doenças-Cotucaeld09
 
POLIO NUNCA MAIS - 21 ANOS DE ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE NO BRASIL
POLIO NUNCA MAIS - 21 ANOS DE ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE NO BRASILPOLIO NUNCA MAIS - 21 ANOS DE ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE NO BRASIL
POLIO NUNCA MAIS - 21 ANOS DE ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE NO BRASILAlberto Bittencourt
 
investigação epidemiológica
investigação epidemiológicainvestigação epidemiológica
investigação epidemiológicadanilo oliveira
 
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA Danillo Rodrigues
 
Saúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetores
Saúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetoresSaúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetores
Saúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetoresMario Gandra
 

Destacado (20)

Esquema conceitual de imunologia
Esquema conceitual de imunologiaEsquema conceitual de imunologia
Esquema conceitual de imunologia
 
Esquistossomose
Esquistossomose Esquistossomose
Esquistossomose
 
vera lúcia mendes dias
vera lúcia mendes dias vera lúcia mendes dias
vera lúcia mendes dias
 
Dengue manejo clínico
Dengue   manejo clínicoDengue   manejo clínico
Dengue manejo clínico
 
Maria p,maria e caroline 2
Maria p,maria e caroline 2Maria p,maria e caroline 2
Maria p,maria e caroline 2
 
Situação da dengue em livramento
Situação da dengue em livramentoSituação da dengue em livramento
Situação da dengue em livramento
 
capacitação em serviço dengue
capacitação em serviço denguecapacitação em serviço dengue
capacitação em serviço dengue
 
Dengue manejo clinico_4ed_2013
Dengue manejo clinico_4ed_2013Dengue manejo clinico_4ed_2013
Dengue manejo clinico_4ed_2013
 
Dengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento
Dengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamentoDengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento
Dengue - aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento
 
Dengue - Cuide-se
Dengue - Cuide-seDengue - Cuide-se
Dengue - Cuide-se
 
Apresentacao controle aedesaegypti
Apresentacao controle aedesaegyptiApresentacao controle aedesaegypti
Apresentacao controle aedesaegypti
 
Ambiente biológico e a saúde
Ambiente biológico e a saúdeAmbiente biológico e a saúde
Ambiente biológico e a saúde
 
Peste e Poliomielite
Peste e PoliomielitePeste e Poliomielite
Peste e Poliomielite
 
Novo Trabalho De CiêNcias
Novo Trabalho De CiêNciasNovo Trabalho De CiêNcias
Novo Trabalho De CiêNcias
 
Trab Bio Doenças-Cotuca
Trab Bio Doenças-CotucaTrab Bio Doenças-Cotuca
Trab Bio Doenças-Cotuca
 
POLIO NUNCA MAIS - 21 ANOS DE ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE NO BRASIL
POLIO NUNCA MAIS - 21 ANOS DE ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE NO BRASILPOLIO NUNCA MAIS - 21 ANOS DE ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE NO BRASIL
POLIO NUNCA MAIS - 21 ANOS DE ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE NO BRASIL
 
investigação epidemiológica
investigação epidemiológicainvestigação epidemiológica
investigação epidemiológica
 
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA
DOENÇA - Ancilostomose (amarelão) - BIOLOGIA
 
Teníase
TeníaseTeníase
Teníase
 
Saúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetores
Saúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetoresSaúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetores
Saúde Coletiva - 7. endemias brasileiras e controle de vetores
 

Similar a Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

O Mosquito da dengue
O Mosquito da dengueO Mosquito da dengue
O Mosquito da dengueEni Bertolini
 
Prevenção do dengue e dengue hemorrágico
Prevenção do dengue e dengue hemorrágicoPrevenção do dengue e dengue hemorrágico
Prevenção do dengue e dengue hemorrágicoadrianomedico
 
Especialidade Biossegurança-doenças.pptx
Especialidade Biossegurança-doenças.pptxEspecialidade Biossegurança-doenças.pptx
Especialidade Biossegurança-doenças.pptxAlexandreJr7
 
Curso Online 1 - Dengue.pptx
Curso Online 1 - Dengue.pptxCurso Online 1 - Dengue.pptx
Curso Online 1 - Dengue.pptxmilena235441
 
Slides - Atenção Básica-ESF e o Programa de Controle da Dengue.pdf
Slides - Atenção Básica-ESF e o Programa de Controle da Dengue.pdfSlides - Atenção Básica-ESF e o Programa de Controle da Dengue.pdf
Slides - Atenção Básica-ESF e o Programa de Controle da Dengue.pdfSambaibaSade
 
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novoDoencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novobhbiohorrores
 
Doenças transmitidas por vetores.pptx
Doenças transmitidas por vetores.pptxDoenças transmitidas por vetores.pptx
Doenças transmitidas por vetores.pptxLauraMarques72
 
Doenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCADoenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCAeld09
 
MANEJO LABORATORIAL - TR COVID-19.pptx
MANEJO LABORATORIAL - TR COVID-19.pptxMANEJO LABORATORIAL - TR COVID-19.pptx
MANEJO LABORATORIAL - TR COVID-19.pptxAdilelsonJnior
 
Doenças tropicais
Doenças tropicaisDoenças tropicais
Doenças tropicaisURCA
 
Tudo que você precisa saber sobre a dengue
Tudo que você precisa saber sobre a dengueTudo que você precisa saber sobre a dengue
Tudo que você precisa saber sobre a dengueadrianomedico
 
Febre Maculosa
Febre MaculosaFebre Maculosa
Febre Maculosaecsette
 

Similar a Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais (20)

Arboviroses
ArbovirosesArboviroses
Arboviroses
 
Dengue 5º c
Dengue 5º cDengue 5º c
Dengue 5º c
 
O Mosquito da dengue
O Mosquito da dengueO Mosquito da dengue
O Mosquito da dengue
 
Prevenção do dengue e dengue hemorrágico
Prevenção do dengue e dengue hemorrágicoPrevenção do dengue e dengue hemorrágico
Prevenção do dengue e dengue hemorrágico
 
Especialidade Biossegurança-doenças.pptx
Especialidade Biossegurança-doenças.pptxEspecialidade Biossegurança-doenças.pptx
Especialidade Biossegurança-doenças.pptx
 
Curso Online 1 - Dengue.pptx
Curso Online 1 - Dengue.pptxCurso Online 1 - Dengue.pptx
Curso Online 1 - Dengue.pptx
 
Slides - Atenção Básica-ESF e o Programa de Controle da Dengue.pdf
Slides - Atenção Básica-ESF e o Programa de Controle da Dengue.pdfSlides - Atenção Básica-ESF e o Programa de Controle da Dengue.pdf
Slides - Atenção Básica-ESF e o Programa de Controle da Dengue.pdf
 
Dengue ok
Dengue okDengue ok
Dengue ok
 
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novoDoencas emergentes e reemergentes 2008-novo
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novo
 
Doenças transmitidas por vetores.pptx
Doenças transmitidas por vetores.pptxDoenças transmitidas por vetores.pptx
Doenças transmitidas por vetores.pptx
 
Doenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCADoenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCA
 
dengue
denguedengue
dengue
 
MANEJO LABORATORIAL - TR COVID-19.pptx
MANEJO LABORATORIAL - TR COVID-19.pptxMANEJO LABORATORIAL - TR COVID-19.pptx
MANEJO LABORATORIAL - TR COVID-19.pptx
 
Doenças tropicais
Doenças tropicaisDoenças tropicais
Doenças tropicais
 
Mpdf
MpdfMpdf
Mpdf
 
Tudo que você precisa saber sobre a dengue
Tudo que você precisa saber sobre a dengueTudo que você precisa saber sobre a dengue
Tudo que você precisa saber sobre a dengue
 
Tudo sobre dengue
Tudo sobre dengueTudo sobre dengue
Tudo sobre dengue
 
Febre Maculosa
Febre MaculosaFebre Maculosa
Febre Maculosa
 
Epidemiol..
Epidemiol..Epidemiol..
Epidemiol..
 
Epidemiol..
Epidemiol..Epidemiol..
Epidemiol..
 

Más de Professor Robson

Como cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculoseComo cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculoseProfessor Robson
 
Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica Professor Robson
 
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVTópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVProfessor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35Professor Robson
 
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34Professor Robson
 
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênitaFluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênitaProfessor Robson
 
Fluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpiãoFluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpiãoProfessor Robson
 
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25Professor Robson
 

Más de Professor Robson (20)

Como cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculoseComo cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculose
 
Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica
 
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVTópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
 
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
 
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênitaFluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
 
Fluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpiãoFluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpião
 
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
 

Último

HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfdottoor
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 

Último (20)

HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 

Abordagem Epidemiológica da Dengue Professora Goretti Morais

  • 1.
  • 2.  
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.  
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Qual o tempo de vida do Aedes aegypti ? A vida média de uma fêmea adulta é de 45 dias. É importante lembrar que, uma vez infectada pelo vírus , a fêmea permanecerá assim até o fim de sua vida .
  • 16.  
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.  
  • 25.  
  • 26. Endêmico / Epidêmico Circulação do vírus em todas regiões Ondas epidêmicas em areas localizadas Casos notificados e hospitalizações por dengue, Brasil, 1986-2005
  • 27.  
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.  
  • 32. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 SEM.EPIDEM. 0 200 400 600 800 1000 1200 N º DE CASOS 2003 123 188 237 266 343 449 543 602 626 760 942 911 931 1041 1158 2004 96 63 76 54 81 91 57 96 144 96 106 93 84 84 109 2005 53 70 82 109 96 128 126 140 221 234 193 206 175 212 198 2006 37 58 70 66 106 79 82 69 103 129 124 123 154 148 165 2007 62 94 125 106 109 132 113 118 142 146 174 159 65 7 2 CASOS NOTIFICADOS DE DENGUE SEGUNDO SEMANA DO INICIO DOS SINTOMAS - R N - 2003-2007 * fonte:SINAN-SUVIGE/CPS/SESAP-RN * DADOS AT É A SEM.EPIDEM. 15 T É RMINO EM 14/04/2007 - SUJEITOS A REVISÃO - 19/04/2007 2003 2005 2007
  • 33.  
  • 34. Casos Notificados de Dengue, por faixa etária, no RN 2000 a 2006 Faixa Etária 2002 2003 2004 2005 2006 Total < 1 ano 183 216 53 108 115 675 1-4 anos 667 533 107 206 306 1.819 5-9 1.105 953 169 324 386 2.937 10-14 1.640 1.509 245 458 455 4.307 15-19 2.351 2.229 351 678 616 6.225 20-34 8.216 7.617 1.085 2.155 2.132 21.205 35-49 5.863 5.715 841 1.696 1.687 15.802 50-64 2.792 2.645 393 809 687 7.326 65-79 1.076 927 162 301 259 2.725 80 e+ 156 173 29 69 32 459 Total 24.049 22.517 3.435 6.804 6.675 63.480 Fonte: SESAP /SINAN 13/09/2006
  • 35.  
  • 36. Incidência de Casos Notificados Dengue - RN - 2005 Incidência de Casos Notificados Dengue - RN - 2006
  • 37.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Não deixe acumular água em pratos de vasos de plantas e xaxins. Na hora de lavar o recipiente, passe um pano grosso ou bucha nas bordas. Substitua a água dos vasos de plantas por areia grossa umedecida. Esvazie as garrafas sem uso. Elas devem ser guardadas de boca para baixo, de preferência em lugares cobertos. Mantenha as caixas d´água, poços, latões e filtros bem fechados. Mantenha as calhas, lajes e piscinas limpas. Troque diariamente a água de bebedouros de animais. Lave bem o recipiente com uma escova ou bucha . Elimine a água acumulada em bambus, bananeiras, bromélias, etc. Evite plantas que acumulem água, como gravatás, babosa, espada-de-São-Jorge, entre outras . Todo material descartável que acumula água, como copos de plástico, latas e tampinhas de garrafa, deve ser jogado no lixo .
  • 42.
  • 43.
  • 44. Eliminar os criadouros do Aedes aegypti é a ÚNICA maneira de evitar a dengue.
  • 45.
  • 46.
  • 47.

Notas del editor

  1. 8
  2. N