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CEFET-RJ
Disciplina: Química Ambiental
        Prof.: Hermann
ATMOSFERAS
  EXPLOSIVAS EM
ESPAÇOS CONFINADOS
ESPAÇO CONFINADO

     • PORTARIA N° 202, DE 22 DE
          DEZEMBRO DE 2006
• Aprova a Norma Regulamentadora n° 33
  (NR-33), que trata de Segurança e Saúde
  nos Trabalhos em Espaços Confinados.
ATMOSFERAS EXPLOSIVAS
• Decreto-Lei nº 236/2003 de 30 de Setembro de 2003;

• DR 226 - SÉRIE I-A
  Emitido Por Ministério da Segurança Social e do
  Trabalho;

• Transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º
  1999/92/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de
  16 de Dezembro, relativa às prescrições mínimas
  destinadas a promover a melhoria da proteção da
  segurança e da saúde dos trabalhadores susceptíveis
  de serem expostos a riscos derivados de atmosferas
  explosivas.
Atmosfera Explosiva
• Uma mistura com o ar, em
  condições atmosféricas, de
  substâncias inflamáveis, sob a
  forma de gases, vapores,
  névoas ou poeiras, na qual,
  após a ignição, a combustão se
  propague a toda a mistura não
  queimada.
Objetivo

• Divulgar as exigências para
a adequada proteção do pes-
soal frente aos riscos da
entrada e trabalhos em
ambientes confinados.
Definições
• Espaço Confinado: É todo lugar que
  possui entradas ou saídas limitadas ou
  restritas como por exemplo: vasos,
  colunas, tanques fixos, tanques para
  transporte, containers, containers
  tanques, box containers, silos, diques,
  armazéns de estocagem, caixas
  subterrâneas, etc.; que não está
  designado para uso ou ocupação
  contínua, ou ainda que possui uma ou
  mais das seguintes características:
• Contém ou conteve potencial de risco na
  atmosfera;
• Possui atmosfera com deficiência de O2
  (menos de 19,5%) ou excessos de O2
  (mais de 22%);
• Possui configuração interna tal que
  possa provocar asfixia, claustrofobia, e
  até mesmo medo ou insegurança e
  possui agentes contaminantes
  agressivos à segurança ou à saúde.
• O reconhecimento do Espaço
Confinado nem sempre é fácil:
tanques abertos, podem ser com-
siderados como espaços confina-
dos, pois a ventilação natural ine-
xiste, o potencial de acúmulo de fontes geradoras
ou de escape de gás, torna a atmosfera perigosa.
Para reconhecermos um espaço confinado, é
preciso conhecermos o potencial de risco de
ambientes, processos, produtos, etc., porém o
mais sério risco se concentra na atmosfera do
ambiente confinado.
Condição Ambiental
Aceitável

 • É o ambiente
   confinado onde
   não existam riscos
   atmosféricos e
   onde critérios
   técnicos de
   proteção permitem
   a entrada e
   permanência para
   trabalho em seu
   interior.
VIGIA
• É o indivíduo treinado e
  equipado corretamente,
  que permanece o tempo
  de duração do trabalho,
  do lado de fora do
  ambiente confinado, de
  forma a intervir em
  socorro dos executantes
  do trabalho, caso seja
  preciso.
EMERGÊNCIA
• É qualquer tipo de ocorrência
  anormal que gera danos pessoais, ao
  meio ambiente e às propriedades,
  incluindo as falhas dos
  equipamentos de controle ou
  monitoramento dos riscos.
PERMISSÃO DE
•
     ENTRADA
    É um documento padronizado na
    empresa, reconhecido por todos
    os direta ou indiretamente
    envolvidos com este tipo de
    trabalho que autoriza o
    empregado ou empregados
    relacionado(s) a entrar em um
    ambiente confinado.esta
    permissão define as condições
    para a entrada. lista os riscos da
    entrada e estabelece a validade
    da permissão (não pode ser
    superior a uma jornada
    de trabalho).
RISCOS AMBIENTAIS
• É a atmosfera a que estão
  expostos os trabalhadores,
  com riscos à saúde, à vida
  gerando incapacitação física
  ou psicológica, e ao meio
  ambiente e às propriedades,
  por uma ou mais das
  seguintes causas:
• Misturas inflamáveis, isto é,
  aquelas cujas concentrações
  estejam entre o limite inferior
  de explosividade (L.I.E.) e o
  limite superior de
  explosividade (L.S.E.);
CURVA DE EXPLOSIVIDADE
RISCOS AMBIENTAIS
              (CONTINUAÇÃO)

• Fumaça que obstrua a visão a uma
  distância de 1,52m ou menos;
• Concentração de O2 (oxigênio)
  abaixo de 19,5% ou acima de 22%;
• Concentração de qualquer
  substância acima do limite de
  tolerância; qualquer condição
  reconhecida como imediatamente
  perigosa à saúde ou à vida.
PERMISSÃO PARA TRABALHOS A
QUENTE



• É um documento escrito,
  que autoriza as operações
  que necessitam de fontes
  de ignição (solda, corte,
  revestimento, tratamento
  térmico, desbaste,
  usinagem, rebitamento, etc).
PERIGO IMEDIATO À SAÚDE OU À
               VIDA
              (IDHL)


• É qualquer condição que
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EFEITOS IMEDIATAMENTE
            SEVEROS À
               SAÚDE


• Quando efeitos clínicos
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OS RISCOS
   ATMOSFÉRICOS

• Ventilação deficiente propicia
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  nocivos como principalmente
  o H2S (gás sulfídrico) e o co
  (monóxido de carbono), que
  são responsáveis por 60%
  das vítimas dos acidentes em
  ambientes confinados.
OS EFEITOS DA DEFICIÊNCIA DE
                      OXIGÊNIO

•   Como sabemos, o mínimo permissível
    para a respiração segura gira em torno
    de 19,5% de O2. teores abaixo deste
    podem causar problemas de
    descoordenação (15 a 19%), respiração
    difícil (12 a 14%), respiração bem fraca
    (10 a 12%), falhas mentais,
    inconsciência, náuseas e vômitos (8 a
    10%), morte após 8 minutos (6 a 8%) e
    coma em 40 segundos (4 a 6%). convém
    salientarmos que a presença de gases
    considerados inertes ou mesmo de
    inflamáveis,considerados como
    asfixiantes simples, deslocam o
    oxigênio e por conseguinte tornam o
    ambiente impróprio e muito perigoso
    para a respiração. Logo,antes de
    entrarmos no interior de espaços
    confinados devemos monitorá-lo e
    garantirmos a presença de oxigênio em
    concentrações na faixa de 19,5 e 22%.
OS EFEITOS DO MONÓXIDO DE
               CARBONO
• Por não possuir odor e cor este nocivo
  gás pode permanecer por muito tempo
  em ambientes confinados sem que o ser
  humano tome providências de ventilar ou
  exaurir o local e consequentemente,em
  caso de entrada nestes locais,
  poderemos ter consequências danosas
  ao homem. em concentrações superiores
  ao seu limite de tolerância (concentração
  acima da qual poderão ocorrer danos à
  saúde do trabalhador), que é de 39 ppm:
• O exposto poderá sentir desde uma
  simples dor de cabeça (200 ppm);
• Palpitação (1000 a 2000 ppm);
• Inconsciência (2000 a 2500 ppm);
• Morte (4000 ppm).
Monóxido de carbono (CO)
OS EFEITOS DO H 2 S
• Este é um dos piores agentes
  ambientais agressivos ao ser
  humano, justamente pelo fato de
  que em concentrações médias e
  acima, o nosso sistema olfativo
  não consegue detectar a sua
  presença. em concentrações
  superiores a 8,0 ppm (partes do
  gás por milhões de partes de ar) -
  que é o seu limite de tolerância, o
  gás sulfídrico causa:
• Irritações (50 - 100 ppm);
• Problemas respiratórios (100 - 200
  ppm);
• Inconsciência (500 a 700 ppm);
• Morte (acima de 700 ppm).
Sulfeto de Hidrogênio (H2S)
PROCESSOS DE LIMPEZA PODEM
                      CRIAR
       ATMOSFERAS PERIGOSAS EM
                   ESPAÇOS
                  CONFINADOS
• Sempre durante os trabalhos de drenagem,
  limpeza, lavagem e purga de um tanque, gases
  nocivos aparecem tornando o ambiente
  insustentável da vida e da saúde. Os teores de
  oxigênio, normalmente diminuem pelo
  deslocamento deste, pelos gases oriundos das
  atividades de limpeza. os gases combustíveis
  são liberados das superfícies sob as
  incrustações orgânicas, são liberados dos
  pontos baixos ou altos, das flanges e demais
  conexões ou válvulas. da mesma forma os
  gases tóxicos pela ação de solventes ou
  produzidos pela reação química entre estes e
  outros materiais utilizados na limpeza.
PÓS E POEIRAS
            INFLAMÁVEIS
• Produtos como o carvão,
  trigo, celulose, fibras,
  plásticos em partículas
  finamente divididas,
  criam atmosferas
  explosivas no interior de
  ambientes confinados.
ATIVIDADES
                   AGRAVANTES
•   Os trabalhos de solda, cortes a
    quente, tratamento térmico,
    funcionamento de motores a
    combustão no interior de espaços
    confinados, pode criar atmosferas
    de alto risco ou perigosas. a
    deficiência de oxigênio é
    causada pelo seu consumo, nas
    reações de combustão ou nos
    processos de oxidação, ou ainda
    deslocado pelos produtos de
    combustão. Os gases tóxicos,
    como o CO, são produzidos pela
    incompleta combustão. Outros
    gases podem ser produzidos pelo
    material aquecido; cádmio, por
    exemplo, vapores de mercúrio,
    chumbo e outros metais pesados.
SERVIÇO PERIGOSO
• É todo aquele que implica em
  risco potencial, independente da
  área ou setor, conforme abaixo já
  descrito neste procedimento, isto
  é:
   Entrada em tanques, fossas que
  contenham ou tenham contido
  qualquer produto nocivo à saúde
  ou inflamável, explosivo, reativo
  etc.;
• Serviços em equipamentos
  elétricos energizados de alta
  voltagem superior a 600v);
• Serviços sob alturas superiores a
  2,5 m;
• Serviços em galerias pluviais,
  poços etc.;
• Raio “X” industrial e gamagrafia;
• Demolições;
• Escavações ou perfurações
  profundas.
INERTIZAÇÃO

• É a operação realizada com a
  finalidade de transformar uma
  atmosfera em não inflamável, não
  explosiva, não reativa, através da
  diluição da atmosfera original, com
  um gás considerado como inerte ou
  não reativo.
O EMPOBRECIMENTO DE OXIGÊNIO
            TORNA
 O ESPAÇO CONFINADO PERIGOSO
• Pois torna o ambiente impróprio à
  respiração, como já visto
  anteriormente. Isto pode também ser
  causado pela absorção de O2 pelas
  paredes do vaso ou mesmo pelo
  produto estocado no tanque ou no
  espaço confinado.
O ENRIQUECIMENTO DE OXIGÊNIO TORNA O
     ESPAÇO CONFINADO PERIGOSO



• Pois causa incrementos na faixa de
  explosividade dos gases combustíveis,
  propiciando queimas violentas. Assim
  nunca acenda o maçarico oxi-acetilênico,
  no interior de tanques ou outros espaços
  confinados, após a permissão, acenda-o
  do lado de fora e, adentre com o
  maçarico aceso e já regulado.
O MONITORAMENTO CITADO PODE SER
               FEITO
      POR DIFERENTES MANEIRAS
• Através de instrumentos portáteis
  de detecção/alarme, medição e
  registro de substâncias
  inflamáveis e/ou tóxicas; através
  de aparelhos/equipamentos, para
  captação do ar contaminado para
  posterior análise em laboratório;
• Através de sistemas fixos de
  detecção/alarme;
• Medição e/ou registro de
  substâncias;
• Inflamáveis e/ou tóxicas;
• Tubos colorimétricos;
• Adsorvedores/absorvedores, etc.
REINÍCIO DOS
              TRABALHOS
• O reinício dos trabalhos, após
  uma paralisação, em função de
  anormalidades que coloquem
  em risco a segurança do
  trabalho, deverá ser precedido
  de uma reavaliação geral por
  todos os envolvidos, das
  condições ambientais de forma
  a garantir a segurança das
  atividades e dos seus
  executantes.
O Programa de Permissão para a
   Entrada em Espaços Confinados


• Identificar os riscos controlar os riscos
  sistema de permissão informações
  prevenção complementar equipamento
  resgate proteção contra riscos externos
CONHEÇA EM DETALHES O SEU
               APARELHO DE
         MONITORAMENTO OU TESTES
• Garanta que seu aparelho esteja
  funcionando corretamente;
• Siga as recomendações do fabricante;
• Zere o seu instrumento em atmosfera
  de ar fresco e isento de gases ou
  vapores;
• Antes de abrir a boca de visita
  totalmente, para monitorar o interior
  de um espaço confinado, faça a
  ventilação através de uma pequena
  abertura, com a ajuda da extensão que
  acompanha o aparelho. Isto pode ser a
  diferença entre a vida e a morte!!!
• Monitore o interior do espaço confinado em
  todos os níveis de altura e comprimento.
  Lembre-se que em caso de exaustão de gases
  mais leves que o ar, devemos instalar o
  exaustor no topo do tanque ou ambiente
  confinado e no caso de gases mais pesados
  que o ar, devemos instalar o exaustor na base
  do tanque. No caso de ventilação, devemos,
  quando lidarmos com gases mais leves que o
  ar, injetar o ar da base para o topo e vice-versa,
  quando lidarmos com gases mais pesados que
  o ar. O que é muito importante para que o
  trabalhador saiba é que um ambiente confinado
  muda suas condições, com a seqüência dos
  trabalhos, portanto monitoramento,
  acompanhamento e observações periódicas são
  imprescindíveis.
Treinamento do Pessoal


• Reconhecimento dos
  riscos;
• Preparação do trabalho;
• Comunicação;
• E.P.I.’s;
• Abandono do local.
Bibliografia

• www.alpha-ex.com.br
• www.azullimao.com.br
• www.celuloseonline.com.br

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  • 2. ATMOSFERAS EXPLOSIVAS EM ESPAÇOS CONFINADOS
  • 3. ESPAÇO CONFINADO • PORTARIA N° 202, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006 • Aprova a Norma Regulamentadora n° 33 (NR-33), que trata de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.
  • 4. ATMOSFERAS EXPLOSIVAS • Decreto-Lei nº 236/2003 de 30 de Setembro de 2003; • DR 226 - SÉRIE I-A Emitido Por Ministério da Segurança Social e do Trabalho; • Transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º 1999/92/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Dezembro, relativa às prescrições mínimas destinadas a promover a melhoria da proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores susceptíveis de serem expostos a riscos derivados de atmosferas explosivas.
  • 5. Atmosfera Explosiva • Uma mistura com o ar, em condições atmosféricas, de substâncias inflamáveis, sob a forma de gases, vapores, névoas ou poeiras, na qual, após a ignição, a combustão se propague a toda a mistura não queimada.
  • 6. Objetivo • Divulgar as exigências para a adequada proteção do pes- soal frente aos riscos da entrada e trabalhos em ambientes confinados.
  • 7. Definições • Espaço Confinado: É todo lugar que possui entradas ou saídas limitadas ou restritas como por exemplo: vasos, colunas, tanques fixos, tanques para transporte, containers, containers tanques, box containers, silos, diques, armazéns de estocagem, caixas subterrâneas, etc.; que não está designado para uso ou ocupação contínua, ou ainda que possui uma ou mais das seguintes características: • Contém ou conteve potencial de risco na atmosfera; • Possui atmosfera com deficiência de O2 (menos de 19,5%) ou excessos de O2 (mais de 22%); • Possui configuração interna tal que possa provocar asfixia, claustrofobia, e até mesmo medo ou insegurança e possui agentes contaminantes agressivos à segurança ou à saúde.
  • 8. • O reconhecimento do Espaço Confinado nem sempre é fácil: tanques abertos, podem ser com- siderados como espaços confina- dos, pois a ventilação natural ine- xiste, o potencial de acúmulo de fontes geradoras ou de escape de gás, torna a atmosfera perigosa. Para reconhecermos um espaço confinado, é preciso conhecermos o potencial de risco de ambientes, processos, produtos, etc., porém o mais sério risco se concentra na atmosfera do ambiente confinado.
  • 9. Condição Ambiental Aceitável • É o ambiente confinado onde não existam riscos atmosféricos e onde critérios técnicos de proteção permitem a entrada e permanência para trabalho em seu interior.
  • 10. VIGIA • É o indivíduo treinado e equipado corretamente, que permanece o tempo de duração do trabalho, do lado de fora do ambiente confinado, de forma a intervir em socorro dos executantes do trabalho, caso seja preciso.
  • 11. EMERGÊNCIA • É qualquer tipo de ocorrência anormal que gera danos pessoais, ao meio ambiente e às propriedades, incluindo as falhas dos equipamentos de controle ou monitoramento dos riscos.
  • 12. PERMISSÃO DE • ENTRADA É um documento padronizado na empresa, reconhecido por todos os direta ou indiretamente envolvidos com este tipo de trabalho que autoriza o empregado ou empregados relacionado(s) a entrar em um ambiente confinado.esta permissão define as condições para a entrada. lista os riscos da entrada e estabelece a validade da permissão (não pode ser superior a uma jornada de trabalho).
  • 13. RISCOS AMBIENTAIS • É a atmosfera a que estão expostos os trabalhadores, com riscos à saúde, à vida gerando incapacitação física ou psicológica, e ao meio ambiente e às propriedades, por uma ou mais das seguintes causas: • Misturas inflamáveis, isto é, aquelas cujas concentrações estejam entre o limite inferior de explosividade (L.I.E.) e o limite superior de explosividade (L.S.E.);
  • 15. RISCOS AMBIENTAIS (CONTINUAÇÃO) • Fumaça que obstrua a visão a uma distância de 1,52m ou menos; • Concentração de O2 (oxigênio) abaixo de 19,5% ou acima de 22%; • Concentração de qualquer substância acima do limite de tolerância; qualquer condição reconhecida como imediatamente perigosa à saúde ou à vida.
  • 16. PERMISSÃO PARA TRABALHOS A QUENTE • É um documento escrito, que autoriza as operações que necessitam de fontes de ignição (solda, corte, revestimento, tratamento térmico, desbaste, usinagem, rebitamento, etc).
  • 17. PERIGO IMEDIATO À SAÚDE OU À VIDA (IDHL) • É qualquer condição que venha trazer perdas à vida ou mesmo com resultados irreversíveis à saúde.
  • 18. EFEITOS IMEDIATAMENTE SEVEROS À SAÚDE • Quando efeitos clínicos agudos se manifestam após 72 horas de exposição.
  • 19. ISOLAMENTO • É a separação física de uma área ou espaço considerado próprio e permitido ao adentramento, de uma área ou espaço considerado impróprio (perigoso) e não preparado ao adentramento.
  • 20. OS RISCOS ATMOSFÉRICOS • Ventilação deficiente propicia além da deficiência de oxigênio, o acúmulo de gases nocivos como principalmente o H2S (gás sulfídrico) e o co (monóxido de carbono), que são responsáveis por 60% das vítimas dos acidentes em ambientes confinados.
  • 21. OS EFEITOS DA DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO • Como sabemos, o mínimo permissível para a respiração segura gira em torno de 19,5% de O2. teores abaixo deste podem causar problemas de descoordenação (15 a 19%), respiração difícil (12 a 14%), respiração bem fraca (10 a 12%), falhas mentais, inconsciência, náuseas e vômitos (8 a 10%), morte após 8 minutos (6 a 8%) e coma em 40 segundos (4 a 6%). convém salientarmos que a presença de gases considerados inertes ou mesmo de inflamáveis,considerados como asfixiantes simples, deslocam o oxigênio e por conseguinte tornam o ambiente impróprio e muito perigoso para a respiração. Logo,antes de entrarmos no interior de espaços confinados devemos monitorá-lo e garantirmos a presença de oxigênio em concentrações na faixa de 19,5 e 22%.
  • 22. OS EFEITOS DO MONÓXIDO DE CARBONO • Por não possuir odor e cor este nocivo gás pode permanecer por muito tempo em ambientes confinados sem que o ser humano tome providências de ventilar ou exaurir o local e consequentemente,em caso de entrada nestes locais, poderemos ter consequências danosas ao homem. em concentrações superiores ao seu limite de tolerância (concentração acima da qual poderão ocorrer danos à saúde do trabalhador), que é de 39 ppm: • O exposto poderá sentir desde uma simples dor de cabeça (200 ppm); • Palpitação (1000 a 2000 ppm); • Inconsciência (2000 a 2500 ppm); • Morte (4000 ppm).
  • 24. OS EFEITOS DO H 2 S • Este é um dos piores agentes ambientais agressivos ao ser humano, justamente pelo fato de que em concentrações médias e acima, o nosso sistema olfativo não consegue detectar a sua presença. em concentrações superiores a 8,0 ppm (partes do gás por milhões de partes de ar) - que é o seu limite de tolerância, o gás sulfídrico causa: • Irritações (50 - 100 ppm); • Problemas respiratórios (100 - 200 ppm); • Inconsciência (500 a 700 ppm); • Morte (acima de 700 ppm).
  • 26. PROCESSOS DE LIMPEZA PODEM CRIAR ATMOSFERAS PERIGOSAS EM ESPAÇOS CONFINADOS • Sempre durante os trabalhos de drenagem, limpeza, lavagem e purga de um tanque, gases nocivos aparecem tornando o ambiente insustentável da vida e da saúde. Os teores de oxigênio, normalmente diminuem pelo deslocamento deste, pelos gases oriundos das atividades de limpeza. os gases combustíveis são liberados das superfícies sob as incrustações orgânicas, são liberados dos pontos baixos ou altos, das flanges e demais conexões ou válvulas. da mesma forma os gases tóxicos pela ação de solventes ou produzidos pela reação química entre estes e outros materiais utilizados na limpeza.
  • 27. PÓS E POEIRAS INFLAMÁVEIS • Produtos como o carvão, trigo, celulose, fibras, plásticos em partículas finamente divididas, criam atmosferas explosivas no interior de ambientes confinados.
  • 28. ATIVIDADES AGRAVANTES • Os trabalhos de solda, cortes a quente, tratamento térmico, funcionamento de motores a combustão no interior de espaços confinados, pode criar atmosferas de alto risco ou perigosas. a deficiência de oxigênio é causada pelo seu consumo, nas reações de combustão ou nos processos de oxidação, ou ainda deslocado pelos produtos de combustão. Os gases tóxicos, como o CO, são produzidos pela incompleta combustão. Outros gases podem ser produzidos pelo material aquecido; cádmio, por exemplo, vapores de mercúrio, chumbo e outros metais pesados.
  • 29. SERVIÇO PERIGOSO • É todo aquele que implica em risco potencial, independente da área ou setor, conforme abaixo já descrito neste procedimento, isto é: Entrada em tanques, fossas que contenham ou tenham contido qualquer produto nocivo à saúde ou inflamável, explosivo, reativo etc.; • Serviços em equipamentos elétricos energizados de alta voltagem superior a 600v); • Serviços sob alturas superiores a 2,5 m; • Serviços em galerias pluviais, poços etc.; • Raio “X” industrial e gamagrafia; • Demolições; • Escavações ou perfurações profundas.
  • 30. INERTIZAÇÃO • É a operação realizada com a finalidade de transformar uma atmosfera em não inflamável, não explosiva, não reativa, através da diluição da atmosfera original, com um gás considerado como inerte ou não reativo.
  • 31. O EMPOBRECIMENTO DE OXIGÊNIO TORNA O ESPAÇO CONFINADO PERIGOSO • Pois torna o ambiente impróprio à respiração, como já visto anteriormente. Isto pode também ser causado pela absorção de O2 pelas paredes do vaso ou mesmo pelo produto estocado no tanque ou no espaço confinado.
  • 32. O ENRIQUECIMENTO DE OXIGÊNIO TORNA O ESPAÇO CONFINADO PERIGOSO • Pois causa incrementos na faixa de explosividade dos gases combustíveis, propiciando queimas violentas. Assim nunca acenda o maçarico oxi-acetilênico, no interior de tanques ou outros espaços confinados, após a permissão, acenda-o do lado de fora e, adentre com o maçarico aceso e já regulado.
  • 33. O MONITORAMENTO CITADO PODE SER FEITO POR DIFERENTES MANEIRAS • Através de instrumentos portáteis de detecção/alarme, medição e registro de substâncias inflamáveis e/ou tóxicas; através de aparelhos/equipamentos, para captação do ar contaminado para posterior análise em laboratório; • Através de sistemas fixos de detecção/alarme; • Medição e/ou registro de substâncias; • Inflamáveis e/ou tóxicas; • Tubos colorimétricos; • Adsorvedores/absorvedores, etc.
  • 34. REINÍCIO DOS TRABALHOS • O reinício dos trabalhos, após uma paralisação, em função de anormalidades que coloquem em risco a segurança do trabalho, deverá ser precedido de uma reavaliação geral por todos os envolvidos, das condições ambientais de forma a garantir a segurança das atividades e dos seus executantes.
  • 35. O Programa de Permissão para a Entrada em Espaços Confinados • Identificar os riscos controlar os riscos sistema de permissão informações prevenção complementar equipamento resgate proteção contra riscos externos
  • 36. CONHEÇA EM DETALHES O SEU APARELHO DE MONITORAMENTO OU TESTES • Garanta que seu aparelho esteja funcionando corretamente; • Siga as recomendações do fabricante; • Zere o seu instrumento em atmosfera de ar fresco e isento de gases ou vapores; • Antes de abrir a boca de visita totalmente, para monitorar o interior de um espaço confinado, faça a ventilação através de uma pequena abertura, com a ajuda da extensão que acompanha o aparelho. Isto pode ser a diferença entre a vida e a morte!!!
  • 37. • Monitore o interior do espaço confinado em todos os níveis de altura e comprimento. Lembre-se que em caso de exaustão de gases mais leves que o ar, devemos instalar o exaustor no topo do tanque ou ambiente confinado e no caso de gases mais pesados que o ar, devemos instalar o exaustor na base do tanque. No caso de ventilação, devemos, quando lidarmos com gases mais leves que o ar, injetar o ar da base para o topo e vice-versa, quando lidarmos com gases mais pesados que o ar. O que é muito importante para que o trabalhador saiba é que um ambiente confinado muda suas condições, com a seqüência dos trabalhos, portanto monitoramento, acompanhamento e observações periódicas são imprescindíveis.
  • 38. Treinamento do Pessoal • Reconhecimento dos riscos; • Preparação do trabalho; • Comunicação; • E.P.I.’s; • Abandono do local.