Manual de Fundamentos de Logica de Programação Aplicado Ao C Desenvolvido por Rogerio de Moraes - http://www.linkinhost.com.br/

1. Manual Lógica Aplicada Ao C – Desenvolvido por Rogerio de Moraes - www.linkinhost.com.br
Fundamentos de Logica Aplicada Ao C (I) - Descomplicada
“A Lógica nada mais é do que a concretização das ideias, reunidas através de sua abstração da
realidade e da necessidade.” (MORAES, Rogerio)
Princípios da Linguagem C Clássica
Para se entender o funcionamento de sua sintaxe (composição) precisamos voltar ao velho
principio de estrutura do Português Estruturado e aplica-lo a linguagem desejada.
Primeiro Exemplo de um Aplicativo (1)
A estrutura básica que utilizaremos em nosso aplicativo “soma” será construída em formato de
algoritmo (Português Estruturado e Linguagem C).
Programa Soma; #include <stdio.h>
Var nm, nm2,m:Inteiro #include <conio.h>
Início: main() {
Escreva “Entre Com O Primeiro Numero”; int mn,mn2,m;
Leia nm; printf(“Entre Com O Primeiro Numero”);
Escreva “Entre Com O Segundo Numero”; scanf(“%d”,&nm);
Leia nm2; printf(“Entre Com O Segundo Numero”);
m=nm+nm2; scanf(“%d”,&nm2);
Escreva “O Valor da Soma é ”,m; m=nm+nm2;
Fim. printf(“O Valor da Soma é %d”,m);
getch();
}
Comandos Básicos Utilizados
#include <nome> – o elemento #include definiu inicialização de biblioteca e o nome é o nome
da biblioteca utilizada, os mais utilizados (Básicos) São <stdio.h> e <stdlib.h>
nome () – define inicialização de procedimentos (funções/mini programas), no caso o main é o
programa principal main(), após esse elemento inicializamos ele com { (significa Inicio), depois
inserimos o código para executar e o sinal } em seu final (o fim desse programa e/ou função).
Tipos de Variáveis – Real = Float definimos como %f, Inteiros = Int definimos como %d,
Caractere = char definimos como %s.
int a; - int a, define a variável a como tipo inteiro com o “;” no final que define fim.
float b; - float b define a variável b como real com o “;” no final que define fim.
char c; - char c define a variável c como caractere com o “;” no final que define fim.
scanf(“formato”,&variavel); - o elemento scanf define entrada básica de dados, o formato é a
forma que sera tratado e/ou armazenada a informação, variável é o local que alocaremos a
informação tanto enviada por uma entrada manual, como auto incremento, para armazenar o
elemento digitado, devemos usar o caractere “&” antes do nome da variável no scanf.
getch(); - é a função padrão que segura a tela (“congela”) ate ser pressionada uma tecla.
Operadores Lógicos Que Mudam – alguns operadores lógicos sofrem alterações na sintaxe.
“<>” é “!=” “ou” é || “não” é “!” “=” é “==” “e” é “&&”

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Estruturas Condicionais
Estrutura SE
1) Efetuar uma entrada de dados referente ao dia da semana, e logo em seguida exibir a
matéria correspondente ao mesmo.
Diagrama de Blocos Código Fonte Em C
Inicio #include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
int main()
{
Dia
char nota;
printf("Informe A Nota ");
N scanf("%s",&nota);
S
Se (Dia = “Segunda”) switch(nota)
{
“Não Cadastrada
Matéria Nesse Dia“
“Logica” case '7' : printf( "Bom" );
break;
case '8' : printf( "Muito Bom" );
break;
case '9' : printf( "Excelente" );
Fim
break;
case '10' : printf( "Parabens!" );
break;
default : printf( "Reprovado" );
break;
}
getch();
}
No nosso exemplo a estrutura SE irá validar se foi dada uma entrada igual a palavra “Segunda”,
caso tenha sido dada, ele informara a primeira parte da condição, onde apresentara a saída
“Logica”, senão ela exibira a segunda, que é realizada quando a primeira não é satisfatória.
Estrutura SE Composta
if(dia == "Segunda") {
N S printf("Logica");
Condição 1
}
else if(dia == "Terça") {
N S
Condição 1 printf("Linguame C");
}
Processo Processo else {
printf("Não Cadastrado");
}

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Estrutura Caso
Utilizada geralmente para simplificar uma tomada de decisão, ou seja, sendo entrada igual a
um numero na maior parte das vezes, ela apresenta o item ou passa para o seguinte, até que a
mesma seja satisfatória a condição de acordo com o valor da entrada.
Diagrama de Blocos Código Fonte Em C
#include <stdio.h>
Inicio
#include <stdlib.h>
main()
Nota {
char nota;
printf("Informe A Nota ");
Recebe Nota scanf("%s",nota);
switch(nota)
S {
Nota = 7 Saída case '7' : printf( "Bom" );
break;
N
case '8' : printf( "Muito Bom" );
S break;
Nota = 8 Saída
case '9' : printf( "Excelente" );
N break;
case 'D' : printf( "Parabens!" );
S Saída
Nota = 9 break;
default : printf( "Reprovado" );
N break;
S }
Nota = 9 Saída
N
O Selecionar, no caso “Switch”
“Melhorar” server para carregar a variável
na condição, onde caso o valor
seja igual ao atual ele executa e
sai da função, ou ele segue até
Fim o padrão “default” onde por si
só ele finaliza.
Estruturas de Loopings
São estruturas que são utilizadas geralmente para executar determinada função, ate que sua
condição (gerada por contador) seja satisfatória, a mesma é utilizada para fazer cálculos e
apresentar valor de variáveis (Tabelas / Matrizes).

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Estrutura Enquanto e Repita
Estruturas de looping, usadas para fazer o mesmo processo ate que seu contador atinja o
limite pré-determinado.
Estrutura Enquanto Código Fonte Em C
Inicio #include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main()
X←0 {
int num, x=0, r;
N while(x<5)
X <5 {
printf(“Informe Um Numero”);
S
scanf(“%d”,&num);
Num r=num+3;
x=x+1;
printf(“nNumero%dn”,r);
R ← Num+3 }
getch();
R }
r= x←x+1
Fim
Estrutura Repita
Código Fonte Em C
Inicio
#include <stdio.h>
X←0 #include <stdlib.h>
main()
{
int num, x=0, r;
Num
do
{
R ← Num+3 printf(“Informe Um Numero”);
scanf(“%d”,&num);
R r=num+3;
x=x+1;
x←x+1 printf(“nNumero%dn”,r);
} while(x<5);
N getch();
X <5
}
S
Fim

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Estrutura Para
A estrutura para é uma das mais utilizadas, pois já possui um contador próprio. Desde ordenar
textos (classificar / ordem alfabética) a controle de manipulação de matriz é a mais indicada.
Estrutura Para Código Fonte Em C
#include <stdio.h>
Inicio
#include <stdlib.h>
main()
n←0 }
int num, x=0, r;
N for(x=0;x<5;x++)
i ← 1; i ≤ 20; i++ {
S printf("Informe A Nota ");
scanf("%d",&num);
n←n+1
r=num+3;
printf("nNumero %dn",r);
n }
getch();
}
Fim
Importante! O Contador do For, Não Precisa Ser “i”