SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 50
Descargar para leer sin conexión
Capítulo 2
Bacia Hidrográfica (parte 01)
Bacia Hidrográfica
 Definição de bacia hidrográfica
 É uma área drenada por um curso d’água ou por uma série de
cursos d’água tal que toda a vazão efluente seja descarregada
através de uma só saída, na porção mais baixa do seu contorno
 É a área geográfica sobre a qual as águas precipitadas, que
escoam sobre a superfície afluem à seção considerada
 Superficial - definida pelo relevo superficial
 Subterrânea - definida pelo relevo subterrâneo
 Sinônimos: Bacia de captação, bacia coletora, bacia de
drenagem, bacia de contribuição, bacia hidrológica
É considerado
o palco
do ciclo hidrológico!
Bacia Hidrográfica
É considerado
o palco
do ciclo hidrológico!
Bacia Hidrográfica Conceitos associados
 Classificação dos cursos d’água
 Perenes
 Contém água durante todo o tempo
 O lençol subterrâneo mantém o fornecimento de água para o
rio
Capibaribe
Bacia Hidrográfica Conceitos associados
 Classificação dos cursos d’água
 Intermitentes
 Escoam durante as estações das chuvas e secam na estiagem
 Transportam o escoamento superficial e subterrâneo
Rio Santana de
Alagoas
Bacia Hidrográfica Conceitos associados
 Classificação dos cursos d’água
 Efêmeros
 Escoam apenas durante ou imediatamente após as chuvas
 Transportam somente o escoamento superficial
Inundações relâmpagos –
horas a semanas
Bacia Hidrográfica
 TIPOS DE CARGA
Bacia Hidrográfica
 CLASSIFICAÇÃO DE CANAIS FLUVIAIS
• Rede de canais interconectados
separados por barras cascalhos
ou arenosas
• Carga de fundo
• Alto suprimento sedimentar
RIOS ENTRELAÇADOS
RIOS ENTRELAÇADOS
• Predomínio de barras de meio de canal arenosas
ou cascalhosas
Rio Bramaputra
Rio Denali (Alasca)
RIOS ENTRELAÇADOS
•Alta variabilidade da descarg
RIOS MEANDRANTES
• Canais de alta sinuosidade
• Carga mista
• Predomínio de barras em pontal
• Bancos relativamente estáveis
• Rede de canais interconectados separados por amplas regiõe
de planície de inundação
• Carga em suspensão
• Canais de baixa a moderada sinuosidade
•Planície de inundação vegetadas e com depósitos finos coeso
RIOS ANASTOMOSADOS
RIOS ANASTOMOSADOS
Rio Paraguassu - Bahia
Rio Zambezi - Moçambique
Bacia Hidrográfica
É considerado
o palco
do ciclo hidrológico!
Corte transversal de uma Bacia
Hidrográfica
Bacia Hidrográfica
 Conceitos associados
 Divisor de água
 Linha de separação entre bacias hidrográficas
 Divisor topográfico
 Linha que fixa a área da qual provém o escoamento superficial
 Divisor freático
 Linha limite entre os reservatórios subterrâneos da bacia
 Canal permanente
 Calha ou caixa por onde o rio escoa
 Rio principal
 Maior rio da bacia a partir de uma determinada seção até sua nascente
Divisores Freáticos
Divisores de Água
Bacia Hidrográfica
 Conceitos associados
 Comprimento do rio “L”
 Comprimento ao longo do curso que passa pelo ponto médio entre as
margens
 Área de drenagem “A”
 Área plana (projeção) situada entre entre os divisores de água
 Perímetro “P”
 Comprimento total do divisor de água
 Cota de um ponto do rio “Cota”
 Dada pela altura, ou elevação, a partir do nível médio dos mares até o
ponto onde se quer determinar sua cota
Bacia Hidrográfica
 Conceitos associados
 Tempo de concentração “tconcentração”
 Tempo, a partir do início da precipitação, necessário para que toda a
bacia esteja contribuindo para a seção em estudo
Dx, Dt
Bacia Hidrográfica
 Conceitos associados
 Ordem dos cursos
 Mostra o grau de ramificação do rio
 Dois canais de ordem “n” dão origem a um de ordem “n+1”
 Rio de ordem 1
 Representa um rio aproximado de um passo de largura por um
palmo de profundidade
 Rio de ordem 2
 Representa um rio aproximado de dois passos de largura com água
na altura da canela
 Rio de ordem 3
 Representa um rio aproximado de cinco passos de largura com água
na altura do joelho
Bacia Hidrográfica
- Características da drenagem
O curso do rio define seu tipo de drenagem:
 Endorreica: O rio corre para dentro do continente.
 Exorréica: O rio corre para fora do continente.
 Arréica: O rio não possui uma direção certa,
simplesmente desaparece por evaporação ou por
infiltração. (Existem rios que desaparecem no meio
do deserto)
 Criptorréica: Caracterizada por rios subterrâneos, como
em áreas calcárias (grutas).
Bacia Hidrográfica
Parâmetros
Morfométricos
Bacia Hidrográfica
Bacia Hidrográfica
Parâmetros Morfométricos
Características da
Drenagem
Bacia Hidrográfica
 Características da drenagem
 Relação de bifurcação
 Estabelece a razão entre o número de ordens consecutivas
Rb = Nn /Nn+1
Onde:
Rb = Relação de bifurcação
Nn = Número de segmentos de uma determinada ordem
Nn+1 = Número de segmentos de uma ordem superior
Bacia Hidrográfica
 Características da drenagem
 Relação de bifurcação
Fonte: Machado, G.;Souza, J. Análise Morfométrica da Bacia Hidrográfica do Rio Chôco – Ibati - PR
Bacia Hidrográfica
Bacia Hidrográfica
Relação média de bifurcação, índices
mais elevados correspondem a substratos
rochosos com menor infiltração de água
pluvial e maior escoamento superficial,
por outro lado, índices menores
correspondem aos substratos de maior
permeabilidade e de menor escoamento
superficial, a variação normal fica entre
3,0 e 5,0.
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Comprimento médio dos canais
É a média aritmética entre os comprimentos de todos
os rios da bacia “SL” e o número total de rios “SNn”.
Lmc= SL
SNn
Lmc= 48
3
Lmc= 16km ou
16000mPode ser feito esse cálculo também separadamente para
cada ordem de canal.
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Relação entre comprimentos médios de ordens
diferentes
Rlm = Lmc n
Lmc n-1
Relação do
comprimento médio
dos canais de uma
ordem
Comprimento médio de um curso de
ordem n
Comprimento médio de segmentos
subsequentes à ordem n
Rlm = 30km
9km
Rlm = 3,33 km
Bacia Hidrográfica
 Características da drenagem
 Gradiente dos canais
 Relação entre a diferença de cotas da nascente até a foz e o
comprimento do rio principal “L”
 Indica a declividade do canal
 Pode ser expressa em percentual “%”
 Sinuosidade
 Relação entre o comprimento do curso principal “L” e comprimento
do talvegue “Lt”, dado pela linha reta entre a nascente e a seção de
estudo
G = (hnascente-hfoz)/L
Lt
Is = 100 (L – Lt)/Lt
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Gradiente dos canais
G = (Anascente-Afoz)
L
Gradiente dos canais Diferença entre a cota
da nascente com a cota
da foz
Comprimento do rio principal
G = 13,3%
G = (400-0)
30
A sua finalidade é indicar a declividade dos cursos
d'água e reflete o potencial de energia no canal fluvial
(Horton, 1945)
G = (400m -
0)
30000m
1000 OU
*
**
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Gradiente dos canais
G = 13,3 %
Cota Distancia acumulada
300 0
250 5000
200 15000
100 25000
0 30000
-50
0
50
100
150
200
250
300
350
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000
Declividade Discriminação
0 – 3 % Relevo plano
3 – 8 % Relevo suavemente ondulado
8 – 20 % Relevo ondulado
20 – 45 % Relevo fortemente ondulado
45 – 75 % Relevo montanhoso
> 75 % Relevo fortemente montanhoso
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Gradiente dos canais
O gradiente de canal influi nos processos de
aporte/deposição de sedimentos e na
natureza dos sedimentos (seixos, areia, silte e
argila) transportados e ou depositados.
Fonte: Parâmetros básicos de bacias hidrográficas – EMATER -
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Gradiente dos canais
*
**
Fonte: Lana, C. E et al.; Análise morfométrica da bacia do Rio do tanque, MG
– Brasil. Link:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-
Fonte: Barros, L.L; Steinke, V. A.; Análise morfométrica automatizada para bacia do
Rio Maranhão.
Link:http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:irZPpPEaU_kJ:marte.s
id.inpe.br/col/dpi.inpe.br/sbsr%4080/2008/11.17.17.11.47/doc/4655-
4661.pdf+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Índice de Sinuosidade
Is = 100 (L – Lt)
Lt
Sinuosidade Curso Principal -
Comprimento do
talvegue
Comprimento do talvegue
Is = 15,38%
Is = 100 (30-26)
26
Esse termo dá uma ideia da “quantidade” de curvatura do rio e este
índice é um fator controlador da velocidade de escoamento superficial.
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Sinuosidade
Is = 15,38%
Mansikkaniemi (1970) estabeleceu cinco
classes de sinuosidade:
I = muito reto ( <20%);
II= reto (20,0 - 29,9%);
III = divagante (30,0 – 39,9%);
IV = sinuoso (40,0 – 49,9%) e
V = muito sinuoso ( 50,0%).
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Densidade de drenagem
Consiste na relação entre o comprimento total dos canais e a
área da bacia hidrográfica, sendo este índice considerado
importante, pois reflete a influência da geologia, topografia,
vegetação e solos de uma bacia hidrográfica e está relacionado,
com o tempo gasto para o escoamento superficial da bacia
(Horton 1945). Quanto maior a densidade de drenagem maior a
capacidade da bacia de fazer escoamentos rápidos no exutório
(na foz ou ponto mais baixo.
Dd = SL
A
Relação entre a soma total
dos comprimentos “SL” e a
área de drenagem “A”
Bacias com drenagem pobre → Dd < 0,5 km/km2
Bacias com drenagem regular → 0,5 ≤ Dd < 1,5 km/km2
Bacias com drenagem boa → 1,5 ≤ Dd < 2,5 km/km2
Bacias com drenagem muito boa → 2,5 ≤ Dd < 3,5 km/km2
Bacias excepcionalmente bem drenadas → Dd ≥ 3,5 km/km2
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Densidade de drenagem
Dd = SL
A
Densidade de
drenagem
soma total dos
comprimentos
Área de drenagem
Dd = 0,68Km/Km²
Dd = 48
70
Km
Km²
Baixa (regular) drenagem devido a solos muito permeáveis
ou escassez de chuvas.
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Extensão do percurso superficial
A extensão do percurso superficial (Eps) é considerada
como a distância média que um fluxo hídrico percorre
até chegar ao leito do rio. Este valor é obtido pelo valor
médio da densidade de drenagem
Eps = 0,5
Dd
Eps = 0,5
0,68
Eps = 0,735Km ou 735m
Indicando que a água percorre um grande trajeto até chegar no
leito do rio, não ocasionando picos de cheias.
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Densidade de rios
É a relação entre o número de canais “SNn” e a área da bacia “A”. Este
se diferencia da densidade de drenagem pelo fato de relacionar o
número de nascentes (canais), e não comprimento de rios.
Dr = Nn=1
A
Dr = 0,0428 canais/km²
Dr = 3 canais
70Km²
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Coeficiente de manutenção
Fornece a área mínima necessária para a manutenção de um metro
de canal de escoamento em m².
Cm= 1
Dd
Cm = 1
0,68
Cm = 1,47 x1000
Cm = 1470,58m²
x1000
x1000
Bacia Hidrográfica
 Características da drenagem
 Índice de compacidade - Kc
 É a relação entre o perímetro da bacia (P em m) e a circunferência de
um círculo de área (A em m²) igual à da bacia, é adimensional.
Quanto mais próximo de 1,00 maior tendência a enchentes:
 1,00 – 1,25 : bacia com alta propensão a grandes enchentes;
 1,25 – 1,50 : bacia com tendência mediana a grandes enchentes;
 > 1,50 : bacia não sujeita a grandes enchentes.
Kc = 0,28 P/A1/2
Bacia Hidrográfica
 Características da drenagem
 Índice de compacidade - Kc
 Quanto mais próximo de um círculo uma bacia se
assemelhar, maior será a sua capacidade de proporcionar
grandes cheias.
Arredondada
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Índice de compacidade
É a relação entre o perímetro da bacia (P em m ou Km) e a
circunferência de um círculo de área (A em m² ou Km²) igual à da
bacia, é adimensional.
P
𝑨
Kc = 1,2
P = 19Km - 19000m
A =20Km² - 20000000m²
1,00 – 1,25 : bacia com alta propensão a
grandes enchentes
Kc = 0,2
8
Kc = 0,28
19
𝟐𝟎
19
4,47
Kc = 0,28
Bacia Hidrográfica
 Características da drenagem
 Índice de compacidade - Kc
 As bacias com o formato retangular ou triangular são menos
susceptíveis a enchentes que as circulares, ovais ou quadradas,
que têm maiores possibilidades de chuvas intensas ocorrerem
simultaneamente em toda a sua extensão, concentrando grande
volume de água no tributário principal (Rocha 1997).
Elíptica
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Índice de compacidade
É a relação entre o perímetro da bacia (P em m ou Km) e a
circunferência de um círculo de área (A em m² ou Km²) igual à da
bacia, é adimensional.
30
𝟐𝟎
Kc = 1,9
P = 30Km - 30000m
A =20Km² - 20000000m²
> 1,50 : bacia não sujeita a grandes enchentes
Kc =0,28
30
𝟐𝟎
30
4,47Kc = 0,28
Bacia Hidrográfica
 Características da drenagem
 Índice de compacidade - Kc
Ramificada
Bacia Hidrográfica
 Características da drenagem
 Fator Forma
É a relação entre a área da bacia (A) e o quadrado de seu comprimento axial
(L) medido ao longo do curso d´água desde a desembocadura até a cabeceira
mais distante do divisor de água.
Kf = A
L²
 Quanto maior o valor do resultado, maior a tendência a
enchentes
 1,00 – 0,75 : sujeito a enchentes;
 0,75 – 0,50 : tendência mediana;
 < 0,50 : não sujeito a enchentes.
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Fator forma
Este índice também indica a maior ou menor tendência para
enchentes de uma bacia é adimensional.
Kf = A
L²
Kf = 0,2
A =20Km²
L = 10Km
Kf = 20
(10)²
Kf = 20
100
Não sujeita a enchentes
< 0,50 : não sujeito a enchentes
Bacia Hidrográfica  Características da drenagem
 Fator forma
Este índice também indica a maior ou menor tendência para
enchentes de uma bacia é adimensional.
Kf = A
L²
Kf = 0,8
A =20Km²
L = 5Km
Kf = 20
(5)²
Kf = 20
25
Sujeita a enchentes1,00 – 0,75 : sujeito a enchentes

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Bacia hidrográfica.v1
Bacia hidrográfica.v1Bacia hidrográfica.v1
Bacia hidrográfica.v1jl1957
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialPedro Wallace
 
Hidrologia escoamento superficial
Hidrologia   escoamento superficialHidrologia   escoamento superficial
Hidrologia escoamento superficialmarciotecsoma
 
Medidas de Vazão Através de Vertedores
Medidas de Vazão Através de VertedoresMedidas de Vazão Através de Vertedores
Medidas de Vazão Através de VertedoresDanilo Max
 
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basicExercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basicGerson Justino
 
Sensoriamento remoto
Sensoriamento remotoSensoriamento remoto
Sensoriamento remotoGeagra UFG
 
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviais
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviaisIntrodução a Geometria hidráulica de canais fluviais
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviaisPatrícia Éderson Dias
 
Trabalho de Sistema de Abastecimento de Água
Trabalho de Sistema de Abastecimento de ÁguaTrabalho de Sistema de Abastecimento de Água
Trabalho de Sistema de Abastecimento de ÁguaGabriela Almeida
 
Aula 2 caracterização qualitativa esgoto
Aula 2   caracterização qualitativa esgotoAula 2   caracterização qualitativa esgoto
Aula 2 caracterização qualitativa esgotoGiovanna Ortiz
 
Hidrologia aula introdutória
Hidrologia   aula introdutóriaHidrologia   aula introdutória
Hidrologia aula introdutóriamarciotecsoma
 
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)Danilo Max
 
Estudo de demandas do sistema de abastecimento de água
Estudo de demandas do sistema de abastecimento de águaEstudo de demandas do sistema de abastecimento de água
Estudo de demandas do sistema de abastecimento de águaCarlos Elson Cunha
 
1 fluxo unidimensional - 05-08-2013
1   fluxo unidimensional - 05-08-20131   fluxo unidimensional - 05-08-2013
1 fluxo unidimensional - 05-08-2013raphaelcava
 
Hidrologia+estatística
Hidrologia+estatísticaHidrologia+estatística
Hidrologia+estatísticaNíkolas Paes
 
Agua subterrânea aquíferos
Agua subterrânea   aquíferosAgua subterrânea   aquíferos
Agua subterrânea aquíferosmarciotecsoma
 

La actualidad más candente (20)

Bacia Hidrográfica
Bacia HidrográficaBacia Hidrográfica
Bacia Hidrográfica
 
Bacia hidrográfica.v1
Bacia hidrográfica.v1Bacia hidrográfica.v1
Bacia hidrográfica.v1
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvial
 
Hidrologia escoamento superficial
Hidrologia   escoamento superficialHidrologia   escoamento superficial
Hidrologia escoamento superficial
 
Medidas de Vazão Através de Vertedores
Medidas de Vazão Através de VertedoresMedidas de Vazão Através de Vertedores
Medidas de Vazão Através de Vertedores
 
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basicExercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basic
 
Drenagem urbana
Drenagem urbanaDrenagem urbana
Drenagem urbana
 
Sensoriamento remoto
Sensoriamento remotoSensoriamento remoto
Sensoriamento remoto
 
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviais
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviaisIntrodução a Geometria hidráulica de canais fluviais
Introdução a Geometria hidráulica de canais fluviais
 
Trabalho de Sistema de Abastecimento de Água
Trabalho de Sistema de Abastecimento de ÁguaTrabalho de Sistema de Abastecimento de Água
Trabalho de Sistema de Abastecimento de Água
 
Aula 2 caracterização qualitativa esgoto
Aula 2   caracterização qualitativa esgotoAula 2   caracterização qualitativa esgoto
Aula 2 caracterização qualitativa esgoto
 
Hidrologia aula introdutória
Hidrologia   aula introdutóriaHidrologia   aula introdutória
Hidrologia aula introdutória
 
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
 
Estudo de demandas do sistema de abastecimento de água
Estudo de demandas do sistema de abastecimento de águaEstudo de demandas do sistema de abastecimento de água
Estudo de demandas do sistema de abastecimento de água
 
Pluviometria
PluviometriaPluviometria
Pluviometria
 
1 fluxo unidimensional - 05-08-2013
1   fluxo unidimensional - 05-08-20131   fluxo unidimensional - 05-08-2013
1 fluxo unidimensional - 05-08-2013
 
Hidrologia+estatística
Hidrologia+estatísticaHidrologia+estatística
Hidrologia+estatística
 
Agua subterrânea aquíferos
Agua subterrânea   aquíferosAgua subterrânea   aquíferos
Agua subterrânea aquíferos
 
Infiltração
InfiltraçãoInfiltração
Infiltração
 
Erosão
ErosãoErosão
Erosão
 

Destacado

2 bacia hidrografica
2 bacia hidrografica2 bacia hidrografica
2 bacia hidrograficaRK RK
 
Aula 1 - Drenagem
Aula 1 - DrenagemAula 1 - Drenagem
Aula 1 - Drenagemguest38004a
 
3º ano E.M (mod. 24) Brasil: Aspectos naturais
3º ano E.M (mod. 24) Brasil: Aspectos naturais3º ano E.M (mod. 24) Brasil: Aspectos naturais
3º ano E.M (mod. 24) Brasil: Aspectos naturaisAlexandre Alves
 
Características geométricas
Características geométricasCaracterísticas geométricas
Características geométricascarlossono
 
Hidrografia do Brasil , Bacia Hidrografica do Brasil, Rios e Nascentes, Geogr...
Hidrografia do Brasil , Bacia Hidrografica do Brasil, Rios e Nascentes, Geogr...Hidrografia do Brasil , Bacia Hidrografica do Brasil, Rios e Nascentes, Geogr...
Hidrografia do Brasil , Bacia Hidrografica do Brasil, Rios e Nascentes, Geogr...lucia6655
 
Bacia hidrográfica do rio cachoeira 720p
Bacia hidrográfica do rio cachoeira 720pBacia hidrográfica do rio cachoeira 720p
Bacia hidrográfica do rio cachoeira 720pPaulo Oliveira
 
Bacia hidrografica
Bacia hidrograficaBacia hidrografica
Bacia hidrograficaPessoal
 
Apostila bacias hidrograficas
Apostila bacias hidrograficasApostila bacias hidrograficas
Apostila bacias hidrograficasjl1957
 
Gestão das águas Drenagem Urbana
Gestão das águas   Drenagem UrbanaGestão das águas   Drenagem Urbana
Gestão das águas Drenagem UrbanaWanessa de Castro
 
Hidrologia aplicada capitulo 01 introd ciclo e bacia
Hidrologia aplicada capitulo 01 introd ciclo e baciaHidrologia aplicada capitulo 01 introd ciclo e bacia
Hidrologia aplicada capitulo 01 introd ciclo e baciaGabriel Reis
 

Destacado (20)

REDE DE DRENAGEM
REDE DE DRENAGEMREDE DE DRENAGEM
REDE DE DRENAGEM
 
2 bacia hidrografica
2 bacia hidrografica2 bacia hidrografica
2 bacia hidrografica
 
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
Hidrografia
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvial
 
Aula 8 drenagem urbana
Aula 8 drenagem urbanaAula 8 drenagem urbana
Aula 8 drenagem urbana
 
Aula 1 - Drenagem
Aula 1 - DrenagemAula 1 - Drenagem
Aula 1 - Drenagem
 
Apostila drenagem 2009
Apostila drenagem 2009Apostila drenagem 2009
Apostila drenagem 2009
 
Drenagem Superficial
Drenagem SuperficialDrenagem Superficial
Drenagem Superficial
 
3º ano E.M (mod. 24) Brasil: Aspectos naturais
3º ano E.M (mod. 24) Brasil: Aspectos naturais3º ano E.M (mod. 24) Brasil: Aspectos naturais
3º ano E.M (mod. 24) Brasil: Aspectos naturais
 
Características geométricas
Características geométricasCaracterísticas geométricas
Características geométricas
 
Hidrologia 7
Hidrologia 7Hidrologia 7
Hidrologia 7
 
Hidrografia do Brasil , Bacia Hidrografica do Brasil, Rios e Nascentes, Geogr...
Hidrografia do Brasil , Bacia Hidrografica do Brasil, Rios e Nascentes, Geogr...Hidrografia do Brasil , Bacia Hidrografica do Brasil, Rios e Nascentes, Geogr...
Hidrografia do Brasil , Bacia Hidrografica do Brasil, Rios e Nascentes, Geogr...
 
Bacia hidrográfica do rio cachoeira 720p
Bacia hidrográfica do rio cachoeira 720pBacia hidrográfica do rio cachoeira 720p
Bacia hidrográfica do rio cachoeira 720p
 
Bacia hidrografica
Bacia hidrograficaBacia hidrografica
Bacia hidrografica
 
Apostila bacias hidrograficas
Apostila bacias hidrograficasApostila bacias hidrograficas
Apostila bacias hidrograficas
 
Gestão das águas Drenagem Urbana
Gestão das águas   Drenagem UrbanaGestão das águas   Drenagem Urbana
Gestão das águas Drenagem Urbana
 
Apresentação Comitê de Bacias Hidrograficas
Apresentação Comitê de Bacias HidrograficasApresentação Comitê de Bacias Hidrograficas
Apresentação Comitê de Bacias Hidrograficas
 
Fases de-un-rio
Fases de-un-rioFases de-un-rio
Fases de-un-rio
 
H2o
H2oH2o
H2o
 
Hidrologia aplicada capitulo 01 introd ciclo e bacia
Hidrologia aplicada capitulo 01 introd ciclo e baciaHidrologia aplicada capitulo 01 introd ciclo e bacia
Hidrologia aplicada capitulo 01 introd ciclo e bacia
 

Similar a Aula de Hidrologia 03

SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOSSISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOSIgorRostand
 
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoOcupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoDaniela França
 
Dinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia HidrográficaDinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia HidrográficaRosária Zamith
 
Bacias Hidrográficas - Parte I
Bacias Hidrográficas - Parte IBacias Hidrográficas - Parte I
Bacias Hidrográficas - Parte ILCGRH UFC
 
Introducao hidrologia
Introducao hidrologiaIntroducao hidrologia
Introducao hidrologiaCleide Soares
 
Transparencia anaise interpretacao_hidrografia
Transparencia anaise interpretacao_hidrografiaTransparencia anaise interpretacao_hidrografia
Transparencia anaise interpretacao_hidrografiaLucia Camargo
 

Similar a Aula de Hidrologia 03 (10)

SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOSSISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
 
BACIA HIDROGRÁFICA
BACIA HIDROGRÁFICABACIA HIDROGRÁFICA
BACIA HIDROGRÁFICA
 
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoOcupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento
 
Dinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia HidrográficaDinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
 
A rede hidrográfica
A rede hidrográficaA rede hidrográfica
A rede hidrográfica
 
Hidrologia 3
Hidrologia 3Hidrologia 3
Hidrologia 3
 
Hidrologia
Hidrologia Hidrologia
Hidrologia
 
Bacias Hidrográficas - Parte I
Bacias Hidrográficas - Parte IBacias Hidrográficas - Parte I
Bacias Hidrográficas - Parte I
 
Introducao hidrologia
Introducao hidrologiaIntroducao hidrologia
Introducao hidrologia
 
Transparencia anaise interpretacao_hidrografia
Transparencia anaise interpretacao_hidrografiaTransparencia anaise interpretacao_hidrografia
Transparencia anaise interpretacao_hidrografia
 

Último

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 

Último (20)

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

Aula de Hidrologia 03

  • 2. Bacia Hidrográfica  Definição de bacia hidrográfica  É uma área drenada por um curso d’água ou por uma série de cursos d’água tal que toda a vazão efluente seja descarregada através de uma só saída, na porção mais baixa do seu contorno  É a área geográfica sobre a qual as águas precipitadas, que escoam sobre a superfície afluem à seção considerada  Superficial - definida pelo relevo superficial  Subterrânea - definida pelo relevo subterrâneo  Sinônimos: Bacia de captação, bacia coletora, bacia de drenagem, bacia de contribuição, bacia hidrológica É considerado o palco do ciclo hidrológico!
  • 3. Bacia Hidrográfica É considerado o palco do ciclo hidrológico!
  • 4. Bacia Hidrográfica Conceitos associados  Classificação dos cursos d’água  Perenes  Contém água durante todo o tempo  O lençol subterrâneo mantém o fornecimento de água para o rio Capibaribe
  • 5. Bacia Hidrográfica Conceitos associados  Classificação dos cursos d’água  Intermitentes  Escoam durante as estações das chuvas e secam na estiagem  Transportam o escoamento superficial e subterrâneo Rio Santana de Alagoas
  • 6. Bacia Hidrográfica Conceitos associados  Classificação dos cursos d’água  Efêmeros  Escoam apenas durante ou imediatamente após as chuvas  Transportam somente o escoamento superficial Inundações relâmpagos – horas a semanas
  • 9. • Rede de canais interconectados separados por barras cascalhos ou arenosas • Carga de fundo • Alto suprimento sedimentar RIOS ENTRELAÇADOS
  • 10. RIOS ENTRELAÇADOS • Predomínio de barras de meio de canal arenosas ou cascalhosas Rio Bramaputra Rio Denali (Alasca)
  • 12. RIOS MEANDRANTES • Canais de alta sinuosidade • Carga mista • Predomínio de barras em pontal • Bancos relativamente estáveis
  • 13. • Rede de canais interconectados separados por amplas regiõe de planície de inundação • Carga em suspensão • Canais de baixa a moderada sinuosidade •Planície de inundação vegetadas e com depósitos finos coeso RIOS ANASTOMOSADOS
  • 14. RIOS ANASTOMOSADOS Rio Paraguassu - Bahia Rio Zambezi - Moçambique
  • 15. Bacia Hidrográfica É considerado o palco do ciclo hidrológico! Corte transversal de uma Bacia Hidrográfica
  • 16. Bacia Hidrográfica  Conceitos associados  Divisor de água  Linha de separação entre bacias hidrográficas  Divisor topográfico  Linha que fixa a área da qual provém o escoamento superficial  Divisor freático  Linha limite entre os reservatórios subterrâneos da bacia  Canal permanente  Calha ou caixa por onde o rio escoa  Rio principal  Maior rio da bacia a partir de uma determinada seção até sua nascente Divisores Freáticos Divisores de Água
  • 17. Bacia Hidrográfica  Conceitos associados  Comprimento do rio “L”  Comprimento ao longo do curso que passa pelo ponto médio entre as margens  Área de drenagem “A”  Área plana (projeção) situada entre entre os divisores de água  Perímetro “P”  Comprimento total do divisor de água  Cota de um ponto do rio “Cota”  Dada pela altura, ou elevação, a partir do nível médio dos mares até o ponto onde se quer determinar sua cota
  • 18. Bacia Hidrográfica  Conceitos associados  Tempo de concentração “tconcentração”  Tempo, a partir do início da precipitação, necessário para que toda a bacia esteja contribuindo para a seção em estudo Dx, Dt
  • 19. Bacia Hidrográfica  Conceitos associados  Ordem dos cursos  Mostra o grau de ramificação do rio  Dois canais de ordem “n” dão origem a um de ordem “n+1”  Rio de ordem 1  Representa um rio aproximado de um passo de largura por um palmo de profundidade  Rio de ordem 2  Representa um rio aproximado de dois passos de largura com água na altura da canela  Rio de ordem 3  Representa um rio aproximado de cinco passos de largura com água na altura do joelho
  • 20. Bacia Hidrográfica - Características da drenagem O curso do rio define seu tipo de drenagem:  Endorreica: O rio corre para dentro do continente.  Exorréica: O rio corre para fora do continente.  Arréica: O rio não possui uma direção certa, simplesmente desaparece por evaporação ou por infiltração. (Existem rios que desaparecem no meio do deserto)  Criptorréica: Caracterizada por rios subterrâneos, como em áreas calcárias (grutas).
  • 24. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Relação de bifurcação  Estabelece a razão entre o número de ordens consecutivas Rb = Nn /Nn+1 Onde: Rb = Relação de bifurcação Nn = Número de segmentos de uma determinada ordem Nn+1 = Número de segmentos de uma ordem superior
  • 25. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Relação de bifurcação Fonte: Machado, G.;Souza, J. Análise Morfométrica da Bacia Hidrográfica do Rio Chôco – Ibati - PR
  • 27. Bacia Hidrográfica Relação média de bifurcação, índices mais elevados correspondem a substratos rochosos com menor infiltração de água pluvial e maior escoamento superficial, por outro lado, índices menores correspondem aos substratos de maior permeabilidade e de menor escoamento superficial, a variação normal fica entre 3,0 e 5,0.
  • 28. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Comprimento médio dos canais É a média aritmética entre os comprimentos de todos os rios da bacia “SL” e o número total de rios “SNn”. Lmc= SL SNn Lmc= 48 3 Lmc= 16km ou 16000mPode ser feito esse cálculo também separadamente para cada ordem de canal.
  • 29. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Relação entre comprimentos médios de ordens diferentes Rlm = Lmc n Lmc n-1 Relação do comprimento médio dos canais de uma ordem Comprimento médio de um curso de ordem n Comprimento médio de segmentos subsequentes à ordem n Rlm = 30km 9km Rlm = 3,33 km
  • 30. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Gradiente dos canais  Relação entre a diferença de cotas da nascente até a foz e o comprimento do rio principal “L”  Indica a declividade do canal  Pode ser expressa em percentual “%”  Sinuosidade  Relação entre o comprimento do curso principal “L” e comprimento do talvegue “Lt”, dado pela linha reta entre a nascente e a seção de estudo G = (hnascente-hfoz)/L Lt Is = 100 (L – Lt)/Lt
  • 31. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Gradiente dos canais G = (Anascente-Afoz) L Gradiente dos canais Diferença entre a cota da nascente com a cota da foz Comprimento do rio principal G = 13,3% G = (400-0) 30 A sua finalidade é indicar a declividade dos cursos d'água e reflete o potencial de energia no canal fluvial (Horton, 1945) G = (400m - 0) 30000m 1000 OU * **
  • 32. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Gradiente dos canais G = 13,3 % Cota Distancia acumulada 300 0 250 5000 200 15000 100 25000 0 30000 -50 0 50 100 150 200 250 300 350 0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 Declividade Discriminação 0 – 3 % Relevo plano 3 – 8 % Relevo suavemente ondulado 8 – 20 % Relevo ondulado 20 – 45 % Relevo fortemente ondulado 45 – 75 % Relevo montanhoso > 75 % Relevo fortemente montanhoso
  • 33. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Gradiente dos canais O gradiente de canal influi nos processos de aporte/deposição de sedimentos e na natureza dos sedimentos (seixos, areia, silte e argila) transportados e ou depositados. Fonte: Parâmetros básicos de bacias hidrográficas – EMATER -
  • 34. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Gradiente dos canais * ** Fonte: Lana, C. E et al.; Análise morfométrica da bacia do Rio do tanque, MG – Brasil. Link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370- Fonte: Barros, L.L; Steinke, V. A.; Análise morfométrica automatizada para bacia do Rio Maranhão. Link:http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:irZPpPEaU_kJ:marte.s id.inpe.br/col/dpi.inpe.br/sbsr%4080/2008/11.17.17.11.47/doc/4655- 4661.pdf+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
  • 35. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Índice de Sinuosidade Is = 100 (L – Lt) Lt Sinuosidade Curso Principal - Comprimento do talvegue Comprimento do talvegue Is = 15,38% Is = 100 (30-26) 26 Esse termo dá uma ideia da “quantidade” de curvatura do rio e este índice é um fator controlador da velocidade de escoamento superficial.
  • 36. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Sinuosidade Is = 15,38% Mansikkaniemi (1970) estabeleceu cinco classes de sinuosidade: I = muito reto ( <20%); II= reto (20,0 - 29,9%); III = divagante (30,0 – 39,9%); IV = sinuoso (40,0 – 49,9%) e V = muito sinuoso ( 50,0%).
  • 37. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Densidade de drenagem Consiste na relação entre o comprimento total dos canais e a área da bacia hidrográfica, sendo este índice considerado importante, pois reflete a influência da geologia, topografia, vegetação e solos de uma bacia hidrográfica e está relacionado, com o tempo gasto para o escoamento superficial da bacia (Horton 1945). Quanto maior a densidade de drenagem maior a capacidade da bacia de fazer escoamentos rápidos no exutório (na foz ou ponto mais baixo. Dd = SL A Relação entre a soma total dos comprimentos “SL” e a área de drenagem “A” Bacias com drenagem pobre → Dd < 0,5 km/km2 Bacias com drenagem regular → 0,5 ≤ Dd < 1,5 km/km2 Bacias com drenagem boa → 1,5 ≤ Dd < 2,5 km/km2 Bacias com drenagem muito boa → 2,5 ≤ Dd < 3,5 km/km2 Bacias excepcionalmente bem drenadas → Dd ≥ 3,5 km/km2
  • 38. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Densidade de drenagem Dd = SL A Densidade de drenagem soma total dos comprimentos Área de drenagem Dd = 0,68Km/Km² Dd = 48 70 Km Km² Baixa (regular) drenagem devido a solos muito permeáveis ou escassez de chuvas.
  • 39. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Extensão do percurso superficial A extensão do percurso superficial (Eps) é considerada como a distância média que um fluxo hídrico percorre até chegar ao leito do rio. Este valor é obtido pelo valor médio da densidade de drenagem Eps = 0,5 Dd Eps = 0,5 0,68 Eps = 0,735Km ou 735m Indicando que a água percorre um grande trajeto até chegar no leito do rio, não ocasionando picos de cheias.
  • 40. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Densidade de rios É a relação entre o número de canais “SNn” e a área da bacia “A”. Este se diferencia da densidade de drenagem pelo fato de relacionar o número de nascentes (canais), e não comprimento de rios. Dr = Nn=1 A Dr = 0,0428 canais/km² Dr = 3 canais 70Km²
  • 41. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Coeficiente de manutenção Fornece a área mínima necessária para a manutenção de um metro de canal de escoamento em m². Cm= 1 Dd Cm = 1 0,68 Cm = 1,47 x1000 Cm = 1470,58m² x1000 x1000
  • 42. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Índice de compacidade - Kc  É a relação entre o perímetro da bacia (P em m) e a circunferência de um círculo de área (A em m²) igual à da bacia, é adimensional. Quanto mais próximo de 1,00 maior tendência a enchentes:  1,00 – 1,25 : bacia com alta propensão a grandes enchentes;  1,25 – 1,50 : bacia com tendência mediana a grandes enchentes;  > 1,50 : bacia não sujeita a grandes enchentes. Kc = 0,28 P/A1/2
  • 43. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Índice de compacidade - Kc  Quanto mais próximo de um círculo uma bacia se assemelhar, maior será a sua capacidade de proporcionar grandes cheias. Arredondada
  • 44. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Índice de compacidade É a relação entre o perímetro da bacia (P em m ou Km) e a circunferência de um círculo de área (A em m² ou Km²) igual à da bacia, é adimensional. P 𝑨 Kc = 1,2 P = 19Km - 19000m A =20Km² - 20000000m² 1,00 – 1,25 : bacia com alta propensão a grandes enchentes Kc = 0,2 8 Kc = 0,28 19 𝟐𝟎 19 4,47 Kc = 0,28
  • 45. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Índice de compacidade - Kc  As bacias com o formato retangular ou triangular são menos susceptíveis a enchentes que as circulares, ovais ou quadradas, que têm maiores possibilidades de chuvas intensas ocorrerem simultaneamente em toda a sua extensão, concentrando grande volume de água no tributário principal (Rocha 1997). Elíptica
  • 46. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Índice de compacidade É a relação entre o perímetro da bacia (P em m ou Km) e a circunferência de um círculo de área (A em m² ou Km²) igual à da bacia, é adimensional. 30 𝟐𝟎 Kc = 1,9 P = 30Km - 30000m A =20Km² - 20000000m² > 1,50 : bacia não sujeita a grandes enchentes Kc =0,28 30 𝟐𝟎 30 4,47Kc = 0,28
  • 47. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Índice de compacidade - Kc Ramificada
  • 48. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Fator Forma É a relação entre a área da bacia (A) e o quadrado de seu comprimento axial (L) medido ao longo do curso d´água desde a desembocadura até a cabeceira mais distante do divisor de água. Kf = A L²  Quanto maior o valor do resultado, maior a tendência a enchentes  1,00 – 0,75 : sujeito a enchentes;  0,75 – 0,50 : tendência mediana;  < 0,50 : não sujeito a enchentes.
  • 49. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Fator forma Este índice também indica a maior ou menor tendência para enchentes de uma bacia é adimensional. Kf = A L² Kf = 0,2 A =20Km² L = 10Km Kf = 20 (10)² Kf = 20 100 Não sujeita a enchentes < 0,50 : não sujeito a enchentes
  • 50. Bacia Hidrográfica  Características da drenagem  Fator forma Este índice também indica a maior ou menor tendência para enchentes de uma bacia é adimensional. Kf = A L² Kf = 0,8 A =20Km² L = 5Km Kf = 20 (5)² Kf = 20 25 Sujeita a enchentes1,00 – 0,75 : sujeito a enchentes