Integracao do modelo_de_auto-avaliacao_na_escola.agrupamento
Avaliação Biblioteca Escolar
1. Práticas e modelos de auto-avaliação das BibliotecasEscolares Formadoras: Helena Araújo e Isabel Mendinhos Metodologias de Operacionalização Parte I Formanda: Rosa Maria Ferreira da Silva Novembro, 2010
2. A avaliação da biblioteca não é algo que possa ser concebido em abstracto ou sobre o vazio. Avaliar a biblioteca significa avaliar a sua acção em determinados aspectos e os resultados obtidos com esse trabalho, de acordo com os objectivos previamente definidos, tendo (...) em consideração o referencial (Indicadores e Factores críticos de sucesso) à luz dos quais esses objectivos poderão já ter sido estabelecidos, partindo do princípio que os orientam uma ideia geral de melhoria e desenvolvimento de boas práticas». Texto da Sessão – pág. 4
3. Agrupamento de Escolas Casal da Barota Projecto Educativo Plano de Acção da BE EB1/JI de Belas EB1/JI da Xutaria Rosa Maria Ferreira da Silva
4. Agrupamento de Escolas Casal da Barota Plano de Acção da BE Plano de AVALIAÇÃO da BE EB1/JI de Belas EB1/JI da Xutaria Rosa Maria Ferreira da Silva
5. Agrupamento de Escolas Casal da Barota EB1/JI de Belas - EB1/JI da Xutaria OBJECTIVOS da Biblioteca Escolar Promover junto dos alunos o desenvolvimento do gosto pelos livros e pela leitura. Garantir a constituição e consolidação de hábitos de leitura nos alunos (por prazer, para alargamento de conhecimento,...). Desenvolver competências leitoras nos alunos. Garantir o alargamento do conhecimento do mundo de cada aluno por intermédio da leitura em diferentes suportes (físicos e digitais). Criar nos alunos uma atitude de entendimento da biblioteca como espaço colectivo propício à aprendizagem e ao alargamento do conhecimento cujas regras de funcionamento e utilização precisam de ser respeitadas. Sensibilizar pais/encarregados de educação para a importância do livro, implicando-os no desenvolvimento da competências leitora dos filhos/educandos. Rosa Maria Ferreira da Silva
6. Plano de Avaliação Reunião para operacionalização do MAABE Reunião para apresentação do MAABE Formação de um grupo/equipa de trabalho responsável pela aplicação/ condução do processo de avaliação da BE Reunião para apresentação do MAABE Apresentação do propósito da metodologia de auto-avaliação da BE aos docentes para envolvimento e responsabilização de todos os intervenientes Motivação e compromisso institucional dos órgãos de gestão pedagógica e executiva com o processo de auto-avaliação da BE Recurso – MAABE Recurso – Power Point Recurso – Power Point Rosa Maria Ferreira da Silva
7. Plano de Avaliação COM QUEM? O QUÊ? COMO? Porquê? QUANDO? Calenda- rização Acçãopermante/ pontual/ periódica Diagnóstico Pontos fortes/Pontosfracos Identificação do Domínio a avaliar Domínio: Factores críticos de sucesso Selecção de Actividades Projectos Acções de Melhoria Evidências a recolher Instrumentosa aplicar Intervenientes Docentes Alunos/anos esc. Enc.Educ. … Definição de amostras Rosa Maria Ferreira da Silva
8. Plano de Avaliação Do quesomos… …para o quequeremos ser. Identificação de pontos fortes e fracos Níveis de desempenho Relatório de Auto-Avaliaçãoda BE Relatório de Auto-Avaliaçãointerna do Agrupamento Recolha e análise dos dados Interpretação Descrição de resultados Definição de acções/ medidas de melhoria Rosa Maria Ferreira da Silva
9. Agrupamento de Escolas Casal da Barota DIAGNÓSTICO (aspectos essenciais e mobilizadores) PORQUÊ? Constrangimentos Oportunidades de melhoria Potencialidades Inexistência de um Plano de Acção 2010/2013 Integração da biblioteca na RBE com aquisição próxima de mobiliário, equipamentos e fundo documental Frequência irregular da BE e acompanhamento descontinuado das turmas pelos docentes Existência de uma Professora Bibliotecária Inexistência de condições para empréstimo domiciliário Trabalho em parceria com a RBE (em particular da rede concelhia) Alunos do 4.º Ano reveladores nas Provas de Aferição de aquisição menos favorável de competências de compreensão leitora Adesão ao PNL e alguma cultura de participação em iniciativas de âmbito concelhio (essencialmente das autarquias) Colagem das práticas dos professores do 1.º Ciclo aos manuais, nem sempre abonatória ao pleno desenvolvimento da literacia literária e de informação Frequência da formação PNEP/ME pela maioria dos professores do 1.º Ciclo que os sensibilizou para as potencialidades da utilização da BE com os seus alunos Rosa Maria Ferreira da Silva
10. DOMÍNIO (objecto de avaliação) O QUÊ? Leitura e Literacia B.1. Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola/agrupamento B.2. Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da escola/agrupamento B.3. Impacto do trabalho da BE nas atitudes e compe-tências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia Rosa Maria Ferreira da Silva
13. Distinguir entre facto e opinião, informação implícita e explícita, essencial e acessória.
14. Ler em voz alta com fluência textos com extensão e vocabulário adequados.Rosa Maria Ferreira da Silva
15. Plano de Avaliaçãoda BE Agrupamento de EscolasCasalda Barota Rosa Maria Ferreira da Silva
16. Plano de Avaliaçãoda BE Agrupamento de EscolasCasalda Barota Rosa Maria Ferreira da Silva
17. Plano de Avaliaçãoda BE Agrupamento de EscolasCasalda Barota Rosa Maria Ferreira da Silva
18. Plano de Avaliaçãoda BE Agrupamento de EscolasCasalda Barota Rosa Maria Ferreira da Silva
19. Plano de Avaliaçãoda BE Agrupamento de EscolasCasalda Barota Rosa Maria Ferreira da Silva
20. Plano de Avaliaçãoda BE Agrupamento de EscolasCasalda Barota Rosa Maria Ferreira da Silva
21. Plano de Avaliaçãoda BE Agrupamento de EscolasCasalda Barota Rosa Maria Ferreira da Silva
22.
23. Definição de um Plano de Melhoria em aspectos a aperfeiçoarRecursos– MAABE, Plano de Acção, Instrumentosaplicadosaolongo do processo Rosa Maria Ferreira da Silva
24. A criação de um Modelo para avaliação das bibliotecas escolares visa dotar as escolas/ bibliotecas de um quadro de referência e de um instrumento que lhes permita a melhoria contínua da qualidade e a transformação das bibliotecas escolares em organizações capazes de aprender e de cresceratravés da recolha sistemática de evidências, conducentes a processos regulares de auto-avaliação. Pretende-se, com a sua criação, que as bibliotecas escolares ganhem visibilidade e obtenham a plena integração na escola com a qual interagem e mantém uma relação orgânica. Conde, Elsa e Martins, R.C. (newsletter n.º 5 – RBE) Rosa Maria Ferreira da Silva
25. www.themegallery.com Agrupamento de Escolas Casal da Barota Bibliografia AFONSO, Natércio (coord). (2010). Metas de Aprendizagem para o Pré-Escolar. ME-DGIDC. CALADO, Cristina et all. (2010) (documento de trabalho). Modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar – Avaliação do Domínio B. Consultado na Plataforma MoodleCop Sintra. CONDE, Elsa e MARTINS, Rosa C.. (2009). Modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar: Princípios estrutura e metodologias de operacionalização. ME-RBE Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. (2010). Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar. ME-RBE REIS. Carlos (coord.). (2008). Novo Programa de Português do Ensino Básico. ME-DGIDC. SILVA, Gracinda et all. (2010) (documento de trabalho). Modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar – Avaliação do Domínio B. Consultado na Plataforma MoodleCop Sintra. Texto da sessão 5 da Formação RBE – O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) Rosa Maria Ferreira da Silva