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FORMAÇÃO INICIAL DE FORMADORES EM B‐LEARNING 


Rosário Cação 

rosario@evolui.com 
2008‐2009 

Ilha da Morraceira |Apartado 3 – Estação | 3081‐851 Figueira da Foz 
Tel. 233 412 315 | Fax. 233 412 417 | email: info@evolui.com | www.evolui.com 
NOTA PRÉVIA 
Nota Prévia 
Esta apresentação faz parte do curso de Formação Inicial de Formadores em formato                
b‐learning do EVOLUI.COM (www.evolui.com/cursos). 

O curso de formação de formadores do EVOLUI.COM é feito num formato intensivo de 7 
semanas e tem apenas 6 sessões presenciais que são sempre realizadas aos sábados ou na 
Figueira da Foz ou em Lisboa.  

Dedicamos a quarta sessão presencial do curso a criar uma versão holísZca do trabalho do 
formador, ao mesmo tempo que preparamos as provas de avaliação final, e daí a diversidade de 
temáZcas que aqui são abordadas.  

Esta sessão vai ao encontro do exigente plano de preparação dos formadores que cerZficamos 
mas também nos permite dar resposta a muitos pedidos dos nossos clientes/formandos para 
saberem mais sobre várias áreas da gestão da formação. 

É também uma sessão muito exigente do ponto de vista dos formadores que a dinamizam pois 
nem todos os formadores Zveram a formação inicial ou têm a experiência necessária para a dar. 
Como tal, esta apresentação também é dirigida aos formadores cerZficados que queiram 
complementar a sua formação, e daí a sua uZlização/divulgação ser livre, desde que citada a 
fonte.  
INDEX 
1. Enquadramento da formação 


2. Plano de formação 


3. Plano de sessão 


4. Avaliação das aprendizagens 


5. Avaliação da formação 


6. Recursos didácZcos 


7. Preparação para a simulação final 
1. ENQUADRAMENTO DA FORMAÇÃO 
PLANO DE FORMAÇÃO 
Etapas de um processo formaUvo 

      1      DiagnósZco de necessidades 

      2               Planeamento 

      3                Concepção 

      4        Organização e promoção 

      5      Desenvolvimento e execução 

      6                 Avaliação 
ENQUADRAMENTO 
DiagnósUco de necessidades 
DiagnósUco de 
                 Levantamento de necessidades 
necessidades 
                 Pode ser feito:  
Planeamento 
                 •  Por inquérito ou entrevista 
da formação 
                 •  A entrevista pode ser ao potencial formando ou às 
Concepção           suas chefias 
                 •  Por fax, e‐mail, telefone ou pessoalmente 
Organização e 
promoção         Elementos a recolher:  
                 •  Habilitações, idade e função 
Desenvolvimen
to e execução    •  Prioridades de formação (por competência ou por 
                    curso?)  
Avaliação 
                 •  Nível de formação necessária 
                 •  Horários e modalidades preferidas 
ENQUADRAMENTO 
Plano de intervenção formaUva 
DiagnósUco de 
                 Conceito 
necessidades 
                 •  Inclui toda a planificação de formação para um 
Planeamento 
                    determinado período de tempo (por exemplo, para 
da formação 
                    um ano) 
                 •  É composto pelo conjunto de edições previstas e os 
Concepção 
                    respecZvos cursos 
                 •  Pode ser anual, semestral ou trimestral 
Organização e 
                 •  Como todos os planos, pode ser alterado   
promoção 
                 •  Serve como:  
Desenvolvimen
                     •  Instrumento de planificação do trabalho e das 
to e execução 
                         tarefas 
Avaliação            •  Referencial dos objecZvos a cumprir 
                     •  Livro de ‘reservas’ dos formadores, das salas e 
                         dos restantes recursos 
                     •  Base do orçamento de formação 
ENQUADRAMENTO 
Planificação da formação 

 Plano de intervenção 
                                                               Plano de  
      formaZva 
                                                             intervenção 
      (ex. anual) 


                                                Plano de                     Plano de 
  Plano de formação 
                                               formação                     formação 
        (curso) 
                                                 curso A                      curso B 



                                     Edição                 Edição           Edição 
       Edições                       1/2008                 2/2008           3/2008 




       Sessões           Sessão 1              Sessão 2  
ENQUADRAMENTO 
Plano Integrado de Formação 

                         Exemplo 


Edição      Curso             Local          Início     Fim       Preço        Formador 
1/2009    Gestão da       Figueira da Foz    1‐Jan     8‐Fev     € 1.200,00    Ana Sofia 
          Formação 
2/2009    Técnicas de         Porto          4‐Jan     7‐Mar     € 2.400,00    Fernanda 
            Vendas                                                              Santos 
3/2009    Gestão de           Lisboa         7‐Fev     15‐Mar    € 1.600,00    Óscar Silva 
           equipas 
4/2009    Gestão da          Coimbra         15‐Mar    20‐Abr    €1.200,00     Ana Sofia 
          Formação 
ENQUADRAMENTO 
Organização e Promoção da Formação 
DiagnósUco de 
                 Worflow das inscrições 
necessidades 

Planeamento                          Potencial 
da formação 
                        Histórica                  Candidatura 
Concepção 


Organização e 
promoção           Em pós‐
                                                         Seleccionada 
                  formação 
Desenvolvimen
to e execução 

Avaliação 
                       A decorrer                  Confirmada 

                                     A aguardar 
                                        inicio 
ENQUADRAMENTO 
Organização e Promoção da Formação 
DiagnósUco de 
                 Promoção da Formação 
necessidades 

Planeamento 
                 • A promoção é feita ao abrigo do Código da Publicidade 
da formação 
                 Português 
Concepção 
                 É obrigatório indicar:  
                 • Se a enZdade está acreditada ou não 
Organização e    • O preço da formação 
promoção 

Desenvolvimen
to e execução 

Avaliação 
ENQUADRAMENTO 
Organização e Promoção da Formação 
DiagnósUco de 
                 Cronograma daFormação 
necessidades 

Planeamento 
                 • Um cronograma envolve sempre:  
da formação 
                          Um cronograma para cada formador 
                     • 
Concepção 
                          Uma intervenção no mapa de ocupação de salas 
                     • 
                          Horários para os formandos 
                     • 
                          Escalonamento das equipas de apoio 
                     • 
Organização e 
promoção 

Desenvolvimen
to e execução 

Avaliação 
ENQUADRAMENTO 
Execução da Formação 
DiagnósUco de 
                 Contrato de Formação 
necessidades 
                 •  Regula a relação entre o formando e a enZdade 
Planeamento 
da formação 
                 Inclui:  
                 •  A descrição do curso ou acção que o formando vai 
Concepção 
                      frequentar; 
                      A indicação do local e horário em que se realiza a 
                 • 
                      formação; 
Organização e 
                      O montante da bolsa ou subsídios, caso haja lugar à sua 
                 • 
promoção 
                      atribuição; 
Desenvolvimen         A referência à realização de seguro contra acidentes 
                 • 
to e execução         pessoais; 
                      Outros direitos e deveres das partes. 
                 • 
Avaliação 
                       Decreto‐Lei 242/88 de 7 de Julho 
ENQUADRAMENTO 
Execução da Formação 
DiagnósUco de 
                 Dossier Pedagógico 
necessidades 
                 Cada acção tem de ter um dossier pedagógico: 
Planeamento 
da formação                          Elementos a constar no dossier pedagógico 
                 IdenZficação da Acção                     Nome do curso 
Concepção 
                 Programa                                 Cronograma 
                 Homologações                             Pedidos de autorização 
Organização e    Equipa pedagógica (C.V’s, CAPs)          Contratos formadores 
promoção         Fichas de inscrição                      Processos de selecção formandos 
                 Contratos formandos                      Processo do formando (BI, CV, NIF) 
Desenvolvimen    LogísZca (local)                         Equipamentos 
to e execução 
                 Planos de sessão                         Folhas de registo de presenças 
                 Avaliações                               Mapa resumo de assiduidade 
Avaliação 
                 Inquéritos de saZsfação                  Relatório de formação 

                 Registo de incidentes                    CerZficados 
ENQUADRAMENTO 
Execução da Formação 
DiagnósUco de 
                 Orçamento de Formação 
necessidades 
                 Cada acção tem de ter um Orçamento: 
Planeamento 
da formação                  Elementos a ter em conta no orçamento de formação 
                 RECEITAS 
Concepção 
                 Número mínimo e máximo de inscritos  vs. Número efecZvo de inscritos 
                 PVP e eventuais descontos vs. Preço pago efecZvamente por pessoa 
Organização e    Subsídios a receber 
promoção         CUSTOS 
                 Formadores (valor hora ou afectação de valores fixos) 
Desenvolvimen    Equipa de apoio (afectação de valores fixos) 
to e execução 
                 Aluguer de salas e coffee‐breaks 
                 Aluguer de equipamentos ou afectação de parte do custo 
Avaliação 
                 Bolsas aos formandos 

                 Materiais, consumíveis  
ENQUADRAMENTO 
Execução da Formação 
DiagnósUco de 
                 CerZficados de Formação 
necessidades 
                 Podem ser CerUficados de Frequência ou CerUficados 
Planeamento 
                 de Formação Profissional.  
da formação 
                  Elementos a constar no cerUficado 
Concepção         Nome completo                                 Data de nascimento 
                  Morada de residência                          BI, cartão de cidadão ou passaporte e 
                                                                datas de emissão ou de validade 
Organização e     Naturalidade                                  Nacionalidade  
promoção          Nome do curso                                 Data de início e fim 
                  Frequência                                    Avaliação 
Desenvolvimen
                  Área de formação (CNAE)                       Modalidade de formação 
to e execução 
                  ObjecZvos pedagógicos                         Programa 
Avaliação         Nº de cerZficado                               Duração em horas 
                  Selo branco ou carimbo                        Assinatura Director Pedagógico 

                  IdenZficação da empresa                        Menção à acreditação 

                 Decreto-Regulamentar 35/2002 de 23 de Abril, revogado pelo Decreto-Lei 396/2007 mas em
                 vigor até surgir nova portaria
2. O PLANO DE FORMAÇÃO 
CONCEPÇÃO DE CURSO 
O planeamento de uma formação 

A definição da estrutura de formação passa por responder a 6 questões: 

• Para quê? ‐ para que se realiza a formação.  
• Para quem? ‐ quem vai frequentar a formação.  
• Quando? ‐ quando se realiza a formação.  
• O quê?   ‐ Quais os conteúdos programáZcos da formação.  
• Como? ‐ Face aos objecZvos, quais os métodos, técnicas e meios a uZlizar.  
• Onde? ‐ Qual é o espaço onde a formação se vai realizar, e quais as suas 
dimensões, distribuição e local.  
PLANO DE FORMAÇÃO 
Para quê? 
Para quê? 
              Preocupações 
                         O que determinamos primeiro?   
Para quem? 
                          A duração ou os objecZvos?  

Quando? 


O quê? 
              Instrumentos 
                 •   ObjecZvo geral do curso 
Como? 
                 •  ObjecZvos pedagógicos específicos 

Onde? 
PLANO DE FORMAÇÃO 
Para quê? 
Para quê?     Os objecZvos pedagógicos 


Para quem? 


Quando? 


O quê? 


Como? 


Onde? 
PLANO DE FORMAÇÃO 
Para quê? 
Para quê?     Os objecZvos pedagógicos 

                 Componentes fundamentais: 
Para quem? 

                           ‐ Comportamento esperado 
Quando? 
                           ‐ Condições de realização 
O quê? 
                           ‐ Critérios de êxito 

Como? 


Onde? 
PLANO DE FORMAÇÃO 
Para quê? 
Para quê?     Os objecZvos pedagógicos 
                 Componentes fundamentais: 
Para quem? 
                  Comportamento           Condições de     Critérios de êxito 
                     esperado              realização 
Quando? 
                Descreve a acZvidade que o formando deve realizar para 
                demonstrar  que  adquiriu  os  conhecimentos, 
O quê? 
                competências ou aZtudes desejadas. 

                É formulado em termos de comportamentos observáveis 
Como? 
                e  inclui  o  sujeito  da  acção,  o  verbo  operatório  e  o 
                produto dessa acção.  
Onde? 
PLANO DE FORMAÇÃO 
Para quê? 
   Domínio Cognitivo             Domínio Psico-motor             Domínio Afectivo
 (Conhecimento: Saber)          (Perícias: saber-fazer)        (Atitudes: saber-ser) 
   Aplicar        Extrair         Actuar        Manter          Alterar         Juntar 
   Avaliar      Identificar      Adaptar        Marchar       Argumentar       Localizar 
 Averiguar        Ilustrar       Agarrar         Montar         Assumir        Modificar 
  Calcular        Indicar        Ajustar         Obter          Auxiliar      Organizar 
Categorizar       Isolar        Assegurar        Operar        Completar       Preparar 
    Citar          Listar         Baixar        Ordenar        Concordar       Produzir 
 Classificar     Localizar       Colocar          Pesar        Descrever      Responder 
 Converter        Marcar        Completar       Praticar      Diagnosticar    Reconhecer 
   Definir        Realçar       Construir       Preparar      Diferenciar       Relatar 
 Descrever      Reconhecer      Controlar       Reajustar      Discordar       Retorquir 
 Diferenciar      Referir      Demonstrar      Reconhecer       Discutir      Reproduzir 
 Discriminar      Relatar      Desempenhar     Recuperar       Distinguir      Resolver 
 Distinguir     Reproduzir      Desenhar        Remover        Enumerar         Seguir 
   Dividir       Resolver       Desmontar       Reparar         Escolher       Separar 
  Escolher      Seleccionar    Diagnosticar      Reunir         Explicar         Usar 
 Especificar     Tabular         Disparar      Seleccionar       Fazer         Verificar 
   Expor         Traduzir        Escrever        Testar        Identificar     Valorizar 
  Explicar        Utilizar       Executar        Trazer         Indicar 
                                  Fazer           Usar 
                                 Guardar         Voltar 
PLANO DE FORMAÇÃO 
Para quê? 
Para quê?     Os objecZvos pedagógicos 
                 Componentes fundamentais: 
Para quem? 
                  Comportamento           Condições de    Critérios de êxito 
                     esperado              realização 
Quando? 
                 Indica  os  condicionalismos  que  envolvem               o 
                 desenvolvimento do comportamento esperado: 
O quê? 
                        ‐  Amplitude do problema a resolver 
                        ‐  Equipamentos a uZlizar 
Como? 
                        ‐  Locais 
                        ‐  Meios 
Onde?                   ‐  Exigências especiais 
PLANO DE FORMAÇÃO 
Para quê? 
Para quê?     Os objecZvos pedagógicos 
                 Componentes fundamentais: 
Para quem? 
                  Comportamento           Condições de      Critérios de êxito 
                     esperado              realização 
Quando? 
                 Descreve  o  grau  de  qualidade  que  o  comportamento 
                 esperado (ou o seu produto) deve apresentar para ser 
O quê?           considerado aceitável. 

                 É  a  componente  que  permite  decidir  se  os  resultados 
Como? 
                 previstos (os objecZvos) foram alcançados. 

Onde?            O  formando  deverá  ser  capaz  de  medir  ao  centésimo  de 
                 milímetro, uma peça de aço macio, uZlizando o micrómetro 
                 adequado.  
PLANO DE FORMAÇÃO 
Para quê? 
Para quê?     Os objecZvos pedagógicos 
                 Componentes fundamentais: 
Para quem? 
                  Comportamento                Condições de             Critérios de êxito 
                     esperado                   realização 
Quando?         Exemplos:  
                •  Critérios de Qualidade – O formando deverá subsZtuir as partes deterioradas de 
                um papel de parede sem destruir as partes boas e acertando os respecZvos 
O quê?          desenhos.  

                • Critério de Tempo – O formando deverá realizar, sem recurso a máquina de 
                calcular, 10 operações de mulZplicar com números de 4 algarismos, no tempo 
Como?           máximo de 10 minutos.  

                • Critério de Precisão – O formando deverá medir com um paquímetro pequenas 
                chapas de metal rectangulares, respeitando uma tolerância de + ou – 1/10 de 
Onde?           milímetro.  

                • Critério de Percentagem – Dada uma lista de termos comerciais ingleses, o 
                formando deverá indicar de cor a tradução de pelo menos 80% deles.  
PLANO DE FORMAÇÃO 
Para quê? 
Para quê?     Os objecZvos pedagógicos 
                 Vamos treinar! 
Para quem? 
                                                            Sincronizar o  
                Arquivar o correio          Atender o  
                                                                ipod 
                                             cliente 
Quando? 
                      VesZr a                                Pregar um  
                                            Regular a 
                     camisola                                  prego 
                                          temperatura 
O quê? 

                     Conduzir                                Preparar o 
                                           EmiZr uma 
                                                             orçamento 
                                           declarações 
Como? 

                     Falar em                                Preparar a 
                                      Elaborar planos 
Onde?                 inglês                               simulação final 
                                         de sessão 

                      Gerir o                               Contar uma 
                                            Avaliar as 
                      tempo                                   história 
                                          aprendizagens 
PLANO DE FORMAÇÃO 
Para quem? 
Para quê? 
              DesZnatários 
              • Quantos são?  
Para quem? 
              • Número mínimo e máximo de formandos? 
              •  Habilitações  
              • Conhecimentos ou experiência prévios 
Quando? 
              • Idade 
              • Situação face ao emprego 
O quê?        • Profissão 

              Pré‐requisitos 
Como? 
              As competências, conhecimentos, aZtudes, 
              equipamentos (máquinas, so‚wares) e até instalações 
Onde? 
              que os formandos devem ter. 
PLANO DE FORMAÇÃO 
Quando? 
Para quê? 
              Preocupações 
              •  Duração do curso: Cursos longos vs. Cursos de curta 
Para quem? 
                 duração 
              •  Cargas horárias: o problema dos pós‐laborais 
Quando? 
              •  Contemplar alternaZvas: O plano B (medidas de 
                 remediação) 
O quê? 

              Instrumentos 
Como? 
              • Cronograma geral da formação  
              • Cronograma do dia (“horário”) 
Onde? 
PLANO DE FORMAÇÃO 
Quando? 
Para quê? 
              Cronograma Geral 

Para quem?      De 1 a 16 de            2ª e 4ª feiras          das 19h às 23h 
                 Outubro 
                Dias 1, 2 e 3 de Outubro                  Dia 4 de Outubro 
Quando? 
                     das 19h às 23h                        das 10h às 17h 

O quê?        Cronograma específico 

                                2ª feira           4ª feira           Sábado 
Como? 
                10h‐11h            ‐                      ‐            SPI ‘s 
                11h‐13h            ‐                      ‐          Projecto 
Onde? 
                14h‐17h                                                SPF’s 
PLANO DE FORMAÇÃO 
O quê? 
Para quê? 
              Preocupações 
              •  O “conteúdo programáZco” 
Para quem? 
              •  Programa sintéZco vs. Programa detalhado 
              •  Cada tópico do programa deve estar associado a 
Quando? 
                 objecZvos pedagógicos 

O quê?        •  Os items do programa devem ser numerados  

Como? 


Onde? 
PLANO DE FORMAÇÃO 
Como? 
Para quê? 
              Preocupações 
              •  Encontrar o método e a técnica que mais se 
Para quem? 
                adequam a cada objecZvo pedagógico 
              •  Desenvolver recursos pedagógicos base e recursos 
Quando?         complementares 
              •  Qual a metodologia de avaliação mais adequada? 
              •  Regras de funcionamento geral   
O quê? 


Como? 


Onde? 
PLANO DE FORMAÇÃO 
Onde? 
Para quê? 
              Preocupações 
              •  Localização (é central?) e acessibilidades  
Para quem? 
              •  Condições gerais da sala (dimensões, mobiliário, 
                disposição da sala, recursos, venZlação, climaZzação 
                e iluminação) 
Quando? 
              •  Apoio logísZco (administraZvo, casas de banho, 
                coffee breaks)  
O quê?        •  Divulgação (como lá chegar?)  

Como?         Os “Espaços” 
              •   Físicos 
Onde?         •   Psicológicos  
              •   Sociais 
PLANO DE FORMAÇÃO 
Elementos fundamentais do plano de formação 
Para quê? 
              Preocupações 

Para quem? 
                 •  Nome do Curso 
                 •  ObjecZvos gerais e pedagógicos 
                 •  DesZnatários 
Quando? 
                 •  Pré‐requisitos e condições de admissão  
                 •  Duração e cronograma 
                 •  Equipa pedagógica  
O quê? 
                 •  Programa 
                 •  Métodos e técnicas pedagógicas 
                 •  Metodologia de avaliação 
Como? 
                 •  Regras de assiduidade 
                 •  Preço, acreditação e cerZficações  
Onde? 
3. DO PLANO DE FORMAÇÃO AO PLANO DE SESSÃO 
PLANO DE SESSÃO 
O plano de sessão 
Quantos? 
                 Os planos de sessão 

Etapas 
                 Devem ser criados tantos planos de sessão quantas as 
                 sessões de formação que se irão realizar 
Elementos 
gerais 
                 Etapas do plano de sessão 
Elementos por 
etapa 
                 Etapas do plano:  
Template                   ‐  Introdução 
                           ‐  Desenvolvimento 
                           ‐   Conclusão 
PLANO DE SESSÃO 
O plano de sessão 
Quantos? 
                 Elementos gerais do plano 

Etapas 
                      IdenZficação do curso, da edição e do módulo 
                 • 
                      Nome ou número da sessão 
                 • 
Elementos             Data da sessão 
                 • 
gerais                Duração total da sessão, hora de início e fim 
                 • 
                      ObjecZvos da sessão 
                 • 
Elementos por 
                      Pré‐requisitos da sessão 
                 • 
etapa 
                      Recursos de formação (materiais e equipamentos) 
                 • 
Template 
PLANO DE SESSÃO 
O plano de sessão 
Quantos? 
                 Elementos do plano por etapa 

Etapas 
                      ObjecZvo específico da fase 
                 • 
                      Tópicos a abordar 
                 • 
Elementos             Duração esZmada 
                 • 
gerais                Métodos e técnicas pedagógicas escolhidas 
                 • 
                      Avaliação  
                 • 
Elementos por 
                      Recursos didácZcos (apresentações power point, 
                 • 
etapa 
                      enunciados de exercícios ou de testes, grelhas de 
                      observação, vídeos, materiais diversos) 
Template 
PLANO DE SESSÃO 
O plano de sessão 

           Identificação da Acção 
           Curso                         Data de início: 

                                         Data de fim: 
           Módulo                        Data de Inicio:  

                                         Data de fim: 
           Tema da                       Sessão nº: 
           sessão: 




  Objectivos Gerais 

  Objectivos Específicos 


  Pré-Requisitos 


  Materiais e Equipamentos a Utilizar 
PLANO DE SESSÃO 
O plano de sessão 

Fases             Objectivos específicos                       Conteúdos          Recursos              Métodos e Tem                    Avaliação 
                                                                                  Didácticos             técnicas   po 
                                                                                                       pedagógicas 
                                                                                                                                    Avaliação
       Conhecer    o    formador,     a   equipa                                                                           5 min.
                                                         1.    Introdução      Grelha             de   Expositivo
                                                                                                                                    diagnóstica, oral
       pedagógica, esclarecendo, oralmente,                                    observação         de
       todas as dúvidas sobre o funcionamento
                                                                               avaliações
       do curso
       Demonstrar com mestria e confiança
       conhecimentos, competências e atitudes
       desenvolvidas na sessão anterior, através
Intro-
       de provas individuais
dução  Recordar as principais ideias das sessões
       anteriores,     sem      recorrer     aos
       apontamentos
       Resolver em grupo casos práticos
       relacionados com os temas abordados
       nas sessões anteriores acertando, pelo
       menos, em 80%
                                                                               -  Apresentação                                      Avaliação
                                                                                Power point                                         formtativa
                                                                               -  Enunciados de
Desenv 
                                                                                exercícios
                                                                               -  Vídeos
          Realizar, com aproveitamento, o teste de       - Avaliação            - Enunciados da        Activo                       Sumativa,escrita
                                                                                                                           5 min.
          avaliação sumativa;                            - Correcção           avaliação               (avaliação)
                                                         - Comunicação dos     - Grelhas de                                         ou
          Esclarecer dúvidas com o formador de modo a         resultados das   correcção (para         Expositivo      e
 Con-                                                         aprendizagens    distribuir)
          não restarem quaisquer questões por                                                          interrogativo                Sumativa,      pela
          esclarecer                                          e das            -  grelha de            (conclusão)                  técnica         da
                                                              estratégias de   observação de                                        observação
clusão  Sintetizar as principais ideias da sessão, sem        enriquecimento   comportamentos
                                                              ou recuperação
          consultar os apontamentos
                                                         - síntese




Alternativas previstas: 
4. A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 
Avaliar aprendizagens 
O Conceito 
                  A  avaliação  da  aprendizagem  consiste  no  processo  de 
                  verificação,  em  termos  quanZtaZvos  e/ou  qualitaZvos, 
Finalidades 
                  das  mudanças  do  formando  nos  domínios  cogniZvo, 
                  psicomotor e afecZvo, durante e após a formação, face à 
Critérios         sua  situação  inicial  e  em  função  dos  objecZvos 
                  pedagógicos previamente definidos.  
Escalas 

                         Momentos:  
Técnicas                 •  Avaliação diagnósZca ou inicial 
                         •  Avaliação formaZva ou con†nua 
                         •  Avaliação sumaZva ou final 
Comunicação 
dos resultados 
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 
Avaliar aprendizagens 
O Conceito 
                  Finalidades 

                  •  Seleccionar os candidatos mais aptos para uma 
Finalidades 
                     determinada formação (no caso da avaliação de 
                     diagnósZco) ou função;  
                  •  Testar os conhecimentos e competências já existentes, 
Critérios 
                     com o objecZvo de evitar falar de assuntos que os 
                     formandos já dominam; 
Escalas           •  Controlar a aquisição de novos saberes pelos formandos; 
                  •  Informar os formandos dos seus progressos; 
                  •  Classificar os formandos, situando‐os em relação aos 
Técnicas             colegas;  
                  •  Orientar, aconselhar ou corrigir os formandos;  
                  •  Avaliar os objecUvos de formação; 
Comunicação       •  DiagnosZcar eventuais falhas e pontos fracos do processo 
dos resultados       formaUvo 
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 
 Avaliar aprendizagens 

                          Critérios 

                                   Psicomotor (saber‐fazer)        AfecUvo (saber‐ser/estar) 
Cognitivo (saber-saber)



•  Conhecimento                •  Rigor de execução            •  Relacionamento social 
•  Compreensão                 •  Capacidade motora            •  Organização 
•  Capacidade criativa         •  Habilidade manual            •  Liderança 
•  Aplicação dos
                               •  Rapidez de execução          •  MoZvação 
   conhecimentos
                               •  Resistência à fadiga         •  Interesse 
•  Capacidade de
                               •  Destreza ‡sica               •  IniciaZva 
   memorização
                               •  Outros                       •  ParZcipação 
•  Capacidade de análise
                                                               •  Empenho 
•  Capacidade de síntese
•  Outros                                                      •  Outros 
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 
Avaliar aprendizagens 
O Conceito 
                     Escalas de avaliação 

Finalidades 
                               Existem 4 Upos de escalas:  
                               • Escalas numéricas 
Critérios 
                               • Escalas literais 
                               • Escalas descriZvas 
                               • Classificação por objecZvos 
Escalas 

                   Escala                                Níveis 
Técnicas 
                  Numérica          1           2              3      4        5 
                   Literal          E           D              C      B        A 
Comunicação 
                  DescriZva        Mau        Insufi‐    Suficiente    Bom     Muito 
dos resultados 
                                              ciente                         bom 
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 
Avaliar aprendizagens 

                        Escalas de avaliação 
                                Escala                                     Níveis 
                               Numérica            1            2            3             4             5 
                          Percentagem            0‐19         20‐49       50‐74          75‐89      90‐100 

                               ObjecUvo                                    Níveis 
                                 Nível             1            2            3              4             5 
                                                 0‐49         50‐79       80‐99          100‐199         +200 
                               Produção 

 ObjecUvo                                                Níveis 
                   1                  2                  3                   4                      5 
   Nível 
              Mostrou‐se          Mostrou‐se     Mostrou um certo         Mostrou‐se           Mostrou‐se 
MoZvação     desinteressado         pouco            interesse,              muito             vivamente 
                                 interessado,      parZcipando            interessado         interessado, 
                                  intervindo     espontaneamente         parZcipando           desejando 
                                  raramente                            frequentemente       complementar as 
                                                                                               acZvidades 
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 
Avaliar aprendizagens 
O Conceito 
                  Técnicas de Avaliação 

                  •  Observação 
Finalidades 
                  •  Formulação de perguntas 
                  •  Medição  
Critérios 


Escalas 


Técnicas 


Comunicação 
dos resultados 
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 
Avaliar aprendizagens 
O Conceito 
                   Técnicas de Avaliação 

                       Observação             Formulação de                  Medição 
Finalidades 
                                                perguntas 

                   •  É fundamental criar uma grelha de observações 
Critérios 
                      previamente com os comportamentos que devem 
                      ser observados e avaliados e as escalas a aplicar. 
Escalas 
                                            Relação com   Rigor na
                             Participação                            Organização   Empenho
                                              o grupo     execução
                  Formando
Técnicas          António         5
                  Bernardo                      4
                  Carlos                                     3

Comunicação       Daniel                                     3           3

dos resultados 
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 
Avaliar aprendizagens 
O Conceito 
                  Técnicas de Avaliação 

                     Observação           Formulação de       Medição 
Finalidades 
                                            perguntas 

                  •  Avaliação oral 
Critérios 
                  •  Avaliação escrita 

Escalas 
                  •  Testes de produção (resposta aberta) 
                  •  Testes de selecção (resposta fechada) 
Técnicas 
                  •  Todos os testes devem ter:  
                       •  Como idenZficar o formando 
Comunicação 
                       •  Instruções de resposta 
dos resultados 
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 
Avaliar aprendizagens 
O Conceito 
                  Técnicas de Avaliação 

                     Observação         Formulação de           Medição 
Finalidades 
                                          perguntas 

                  Testes de produção 
Critérios 
                  •  Testes de produção longa 
Escalas              Responda à seguinte questão, não excedendo uma página 
                     A4: As percepções de valor por parte do cliente são 
                     extremamente vulneráveis ao contexto e influenciáveis 
Técnicas 
                     por agentes próximos do cliente?  
                  •  Testes de produção curta 
Comunicação 
                     Responda à seguinte questão de forma sucinta, no 
dos resultados 
                     máximo de 5 linhas:  Enumere os vários Zpos de valor do 
                     cliente idenZficado por Holbrook. 
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 
Avaliar aprendizagens 
O Conceito 
                  Técnicas de Avaliação 

                       Observação        Formulação de            Medição 
Finalidades 
                                           perguntas 

                  Testes de selecção 
Critérios 
                       Verdadeiro‐falso 
                  • 
                       Escolha múlZpla (1 ou vários correctos) 
                  • 
Escalas 
                       Completar espaços em branco 
                  • 
                       Correspondência ou emparelhamento 
                  • 
Técnicas               IdenZficação 
                  • 

Comunicação 
dos resultados 
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 
Avaliar aprendizagens 
O Conceito 
                  Técnicas de Avaliação 

                      Observação               Formulação de                   Medição 
Finalidades 
                                                 perguntas 

                  Os cabeçalhos dos testes (escritos) 
Critérios 
                                             (Empresa de formação) 
                                          Curso de Formação de BioéZca 
Escalas                               De 1 de Janeiro a 31 de Março de 2009 
                                            Formador: António Cunha 
                                          Teste de avaliação intermédio 
                                             21 de Fevereiro de 2009 
Técnicas 
                  Nome:                                   Classificação final 


Comunicação       Duração: 30 minutos | Teste sem consulta. 
                  Escolha 4 das seguintes 5 questões.   
dos resultados 
                  Responda no próprio enunciado e anexe todas as folhas de cálculos auxiliares. 
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 
Avaliar aprendizagens 
O Conceito 
                  Técnicas de Avaliação 

                     Observação        Formulação de        Medição 
Finalidades 
                                         perguntas 

                  •  Aplica‐se essencialmente na avaliação de 
Critérios 
                     tarefas práZcas (psicomotor) 

Escalas 
                  •  Exemplos:  
                       •  Tempo de execução 
                       •  QuanZdade de trabalho 
Técnicas 
                          produzido 
                       •  Cumprimento de standards 
Comunicação 
                          e medidas previamente 
dos resultados 
                          estabelecidas 
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 
Avaliar aprendizagens 
O Conceito 
                  Comunicação dos resultados 

Finalidades       •  Os resultados comunicam‐se em função dos 
                     objecZvos iniciais 
                  •  Começa‐se pelos aspectos posiZvos 
Critérios 
                  •  Exploram‐se estratégias de recuperação e 
                     estratégias de enriquecimento 
Escalas 
                  Estratégias de recuperação:  
                     ‐ Aplicam‐se quandos o formando não cumpriu os 
Técnicas             objecZvos 
                     ‐ Funciona como um plano B, para remediação 
Comunicação 
                  Estratégias de enriquecimento:  
dos resultados 
                     ‐ Aplicam‐se quandos o formando cumpriu os 
                     objecZvos mas tem capacidade de fazer melhor 
                     ‐ Funciona como um desafio extra 
5. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO 
AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO 
Avaliar a formação 
Níveis 
                     Níveis de avaliação 

                 Nível     Âmbito           Questões 
SaUsfação vs.                               Os formandos ficaram saZsfeitos com a 
qualidade                  Reacção          formação? 
                      1 
Items de                                    O que é que os formandos aprenderam com a 
                      2    Aprendizagem     formação? 
saUsfação 
                                            Os formandos alteraram o seu comportamento 
Desenhar                                    com base no que aprenderam através da 
inquéritos            3    Comportamento    formação? 

                                            A mudança de comportamento teve um efeito 
                      4    Resultados       posiZvo na organização? 


                     •  Um formando saZsfeito não é garanZa de que tenha 
                        aprendido,  nem  que  vá  alterar  os  seus 
                        comportamentos no posto de trabalho. 
AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO 
SaUsfação e qualidade 
Níveis 
                 SaZsfação versus qualidade 

SaUsfação vs.    •  A saZsfação é uma variável transaccional de curto 
qualidade           prazo, medida “a quente” no final da formação.  
                 •  A qualidade é uma variável relacional, de longo 
Items de 
                    prazo, que pode ser medida a qualquer momento.  
saUsfação 

                                     Qualidade:  
Desenhar 
                            “Adequação ao uso” (Juran, 1951) 
inquéritos 

                 •  Quais são  os “usos” esperados de uma formação?  
                 •  A moZvação para a formação depende das 
                    percepções de uZlização futura 
                 •  A moZvação baseia‐se na percepção de valor da 
                    formação 
AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO 
Avaliar a reacção à formação 
Níveis 
                 Items de saZsfação na formação 

SaUsfação vs.    •  Cumprimento de objecZvos de formação 
qualidade        •  Supressão de necessidades de formação 
                 •  Adequação do programa e carga horária aos 
Items de 
                    objecZvos de formação 
saUsfação 
                 •  Condições da sala 
                 •  Apoio administraZvo 
Desenhar 
                 •  Atenção ao cliente 
inquéritos 
                 •  Recursos didácZcos disponibilizados 
                 •  Desempenho do(s) formador(es):  
                      •  Competência técnico‐pedagógica 
                      •  Métodos e técnicas uZlizadas 
                      •  Relação interpessoal criada 
AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO 
Avaliar a reacção à formação 
Níveis 
                 Outros elementos a avaliar 

SaUsfação vs.    •  Cada sessão deve ser avaliada (especialmente se 
qualidade           houver muitas sessões) 
                 •  O desempenho de cada formador deve ser 
Items de 
                    igualmente avaliado 
saUsfação 

Desenhar 
                 Que critérios devemos usar para avaliar uma sessão?  
inquéritos 
                 E para avaliar um formador?  
AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO 
Inquéritos de saUsfação 
Níveis 
                 Desenhar inquéritos 

SaUsfação vs.    •  IdenZficação da empresa, do curso/módulo (pré‐
qualidade           preenchido) 
                 •  IdenZficação facultaZva do inquirido 
Items de 
                 •  Instruções de resposta  
saUsfação 
                 •  IdenZficação das escalas 
                 •  Dar preferência a perguntas fechadas  
Desenhar 
                 •  Especificar todos as hipóteses nas alternaZvas de 
inquéritos 
                    resposta 
                 •  Deixar um campo aberto de sugestões 
6. RECURSOS DIDÁCTICOS 
RECURSOS DIDÁCTICOS 
Recursos didácUcos 
Tipologia 
                 Tipologia 

Organização      •  Visuais não projectáveis 
geral dos ppt         •  Documentos escritos 
                      •  Quadro branco e flipchart 
Manuais de 
                      •  Cartazes 
formação 
                 •  Visuais projectáveis 
                      •  Episcópio 
Referências 
                      •  Video‐projector 
bibliográficas 
                 •  Audiovisuais 
Citação de            •  Video 
referências 
                      •  Audio 
                      •  Imagens/animações 
Casos práUcos 
                      •  Screencasts 
                      •  Smartboards 
RECURSOS DIDÁCTICOS 
Power points 
Tipologia 
                 Organização geral 

Organização      •  Capa (tema, formador, data, curso/módulo) 
geral dos ppt    •  ObjecZvos pedagógicos 
                 •  Agenda (só inclui os temas, não inclui menção à introdução ou à 
Manuais de          conclusão) 
formação         •  Introdução 
                 •  Contextualização dos temas (numerá‐los, colocar separador/
Referências 
                    agenda sempre que se muda de tema, ter barras de navegação etc.) 
bibliográficas 
                 •  Conclusão 
                 •  Fecho  
Citação de 
referências 

Casos práUcos 
RECURSOS DIDÁCTICOS 
Manuais de formação 
Tipologia 
                 Componentes 

Organização           Capa 
                 • 
geral dos ppt         Autor 
                 • 
                      Editor 
                 • 
Manuais de 
                      Ano de edição 
                 • 
formação 
                      Palavras chave 
                 • 
                      Resumo 
                 • 
Referências 
                      Índice – a importância de usar os esZlos do word 
                 • 
bibliográficas 
                      Bibliografia 
                 • 
Citação de            Conclusão 
                 • 
referências 

Casos práUcos 
RECURSOS DIDÁCTICOS 
Referências bibliográficas 
Tipologia 
                 Organização 

Organização      •  Todas as fontes consultadas devem ser citadas no 
geral dos ppt       momento em que são usadas e não indicadas como 
                    “inspiração” na bibliografia 
Manuais de 
                 •  Só devem constar na bibliografia as referências que 
formação 
                    são citadas no texto 
                 •  Normas portuguesas de formatação de referências 
Referências 
                    bibliográficas: NP 405‐1, 405‐2 e 405‐4 
bibliográficas 
                 •  Outras normas: APA, ACM, IEEE 
Citação de 
referências 

Casos práUcos 
RECURSOS DIDÁCTICOS 
Referências bibliográficas 
Tipologia 
                 Formatação de referências 

Organização      EsZlo da APA:  
geral dos ppt 
                 Não podemos falar de valor intrínseco ou extrinseco 
Manuais de 
                   mas apenas de valor (Dewey, 1939, p. 39) . 
formação 

                 Como John Dewey (1939, p. 39) refere, não podemos 
Referências 
                   falar de valor intrínseco ou extrinseco mas apenas 
bibliográficas 
                   de valor. 
Citação de 
referências      Referência bibliográficas:  
Casos práUcos 
                 Dewey,  J.  (1939).  Theory  of  ValuaZon.  Chicago:  The 
                   University of Chicago Press. 
RECURSOS DIDÁCTICOS 
Referências bibliográficas 
Tipologia 
                 Formatação de referências 

Organização      EsZlo da APA:  
geral dos ppt 
                 A  declaração  de  Bolonha  foi  criada  pelo  conselho 
Manuais de 
                    europeu de ministros da educação (2003).  
formação 

Referências      Referência bibliográficas:  
bibliográficas 
                 European Ministers of EducaZon. (2003). Bolonha DeclaraZon 
Citação de         [Electronic  Version].  Conference  of  European  Ministers 
referências        responsible  for  Higher  EducaZon  Retrieved  1  May  2007 
                   from 
Casos práUcos       h•p://www.bologna‐berlin2003.de/pdf/bologna_declaraZon.pdf. 

                 Em  português,  “consultado  em  <dia>  de  <mês>  de  <ano>  de 
                   <endereço> 
RECURSOS DIDÁCTICOS 
Recursos DidácUcos 
Tipologia 
                 Casos práZcos 

Organização      •  Animações (gifs animados) 
geral dos ppt 
                 •  Conversão de .wav em mp3 
Manuais de 
                 •  Criação de mp3’s 
formação 
                 •  Recursos didácZcos para crianças que não lêem 
Referências 
bibliográficas 

Citação de 
referências 

Casos práUcos 
7. PREPARAÇÃO DA SIMULAÇÃO FINAL 
PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL 
Simulação final 
Etapas 
                Etapas 

A abertura      1.  Abertura 
                2.  Desenvolvimento 
                3.  Fecho 
Desenvolvimen
to 

                Nota: O fecho é muitas vezes chamado de conclusão 
Fecho 
                    mas inclui muitos mais tópicos do que uma 
                    conclusão 
Gestão do 
tempo 
PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL 
Simulação final 
Etapas 
                Abertura 

A abertura      1.  Apresentação do formador 
                2.  Apresentação do curso/módulo/sessão 
                3.  Acolhimento aos formandos 
Desenvolvimen
to 
                4.    Validar pré‐requisitos 
                5.    Comunicar objecZvos da sessão 
Fecho 
                6.    Introdução – proposta de valor para os formandos 
                7.    Agenda da sessão 
Gestão do       8.    Avaliação diagnósZca 
tempo 
PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL 
Simulação final 
Etapas 
                Desenvolvimento 

A abertura      1.  Combinar vários métodos e técnicas pedagógicos 
                2.  Dinamizar a sessão 
                3.  Promover a intervenção ‘voluntária’ dos 
Desenvolvimen
                    formandos 
to 
                4.  Promover o ‘esclarecimento de dúvidas’ ao longo 
                    da sessão e não apenas no final 
Fecho 


Gestão do 
tempo 
PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL 
Simulação final 
Etapas 
                Fecho 

A abertura      1.  Reformular as ideias principais – repeZndo‐as 
                    (“conclusão”)  
                2.  Fazer a avaliação final 
Desenvolvimen
                3.  Comunicar os resultados da avaliação 
to 
                    individualmente 
                4.  Propor estratégias de recuperação ou de 
Fecho 
                    enriquecimento 
                5.  Administrar inquérito de avaliação da sessão/
Gestão do           saZsfação* 
tempo 
                6.  Validar se existem ainda questões  
                7.  Agradecer e ‘apagar as luzes’ 

                * Também pode ser antes da avaliação 
PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL 
Simulação final 
Etapas 
                Gestão do tempo 

A abertura 


Desenvolvimen
to 
                Abertura     Desenvolvimento    Fecho
Fecho 
                3 - 5 min          9 - 5 min   5 - 7 min

Gestão do 
tempo 
PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL 
Simulação final 
Etapas 
                Gestão do tempo 

A abertura      1.  Treinar previamente a apresentação 
                2.  Fixar a hora de fim planeada e não a de início 
                3.  Marcar milestones da sessão 
Desenvolvimen
to 

                                   Gestão de crise: 
Fecho 
                1.  Fazer cortes progressivos e não abruptos 
                2.  Em circunstância alguma deixar de avaliar 
Gestão do           aprendizagens  
tempo 
CONCLUSÃO 
CONCLUSÃO 
Conclusão 

             Principais ideias a reter 

             1.    Mais importante que o conteúdo é a pedagogia 
             2.    Uma formação não é uma simples ‘apresentação’ 
             3.    Um curso tem sempre um plano de formação 
             4.    Para cada sessão, temos de ter um plano de 
                   sessão 
             5.    É fundamental avaliar as aprendizagens, 
                   comunicar resultados e propôr estratégias de 
                   remediação e enriquecimento 
             6.    É aconselhável avaliar reacções 
             7.    Devem ser desenvolvidos recursos didácZcos 
                   apropriados 
             8.    A abertura e o fecho da simulação são tão 
                   importantes como o desenvolvimento 
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Complementos de formação de formadores

  • 2. NOTA PRÉVIA  Nota Prévia  Esta apresentação faz parte do curso de Formação Inicial de Formadores em formato                 b‐learning do EVOLUI.COM (www.evolui.com/cursos).  O curso de formação de formadores do EVOLUI.COM é feito num formato intensivo de 7  semanas e tem apenas 6 sessões presenciais que são sempre realizadas aos sábados ou na  Figueira da Foz ou em Lisboa.   Dedicamos a quarta sessão presencial do curso a criar uma versão holísZca do trabalho do  formador, ao mesmo tempo que preparamos as provas de avaliação final, e daí a diversidade de  temáZcas que aqui são abordadas.   Esta sessão vai ao encontro do exigente plano de preparação dos formadores que cerZficamos  mas também nos permite dar resposta a muitos pedidos dos nossos clientes/formandos para  saberem mais sobre várias áreas da gestão da formação.  É também uma sessão muito exigente do ponto de vista dos formadores que a dinamizam pois  nem todos os formadores Zveram a formação inicial ou têm a experiência necessária para a dar.  Como tal, esta apresentação também é dirigida aos formadores cerZficados que queiram  complementar a sua formação, e daí a sua uZlização/divulgação ser livre, desde que citada a  fonte.  
  • 5. PLANO DE FORMAÇÃO  Etapas de um processo formaUvo  1  DiagnósZco de necessidades  2  Planeamento  3  Concepção  4  Organização e promoção  5  Desenvolvimento e execução  6  Avaliação 
  • 6. ENQUADRAMENTO  DiagnósUco de necessidades  DiagnósUco de  Levantamento de necessidades  necessidades  Pode ser feito:   Planeamento  •  Por inquérito ou entrevista  da formação  •  A entrevista pode ser ao potencial formando ou às  Concepção  suas chefias  •  Por fax, e‐mail, telefone ou pessoalmente  Organização e  promoção  Elementos a recolher:   •  Habilitações, idade e função  Desenvolvimen to e execução  •  Prioridades de formação (por competência ou por  curso?)   Avaliação  •  Nível de formação necessária  •  Horários e modalidades preferidas 
  • 7. ENQUADRAMENTO  Plano de intervenção formaUva  DiagnósUco de  Conceito  necessidades  •  Inclui toda a planificação de formação para um  Planeamento  determinado período de tempo (por exemplo, para  da formação  um ano)  •  É composto pelo conjunto de edições previstas e os  Concepção  respecZvos cursos  •  Pode ser anual, semestral ou trimestral  Organização e  •  Como todos os planos, pode ser alterado    promoção  •  Serve como:   Desenvolvimen •  Instrumento de planificação do trabalho e das  to e execução  tarefas  Avaliação  •  Referencial dos objecZvos a cumprir  •  Livro de ‘reservas’ dos formadores, das salas e  dos restantes recursos  •  Base do orçamento de formação 
  • 8. ENQUADRAMENTO  Planificação da formação  Plano de intervenção  Plano de   formaZva  intervenção  (ex. anual)  Plano de  Plano de  Plano de formação  formação  formação  (curso)  curso A  curso B  Edição  Edição  Edição  Edições  1/2008  2/2008  3/2008  Sessões  Sessão 1  Sessão 2  
  • 9. ENQUADRAMENTO  Plano Integrado de Formação  Exemplo  Edição  Curso  Local  Início  Fim   Preço  Formador  1/2009  Gestão da  Figueira da Foz  1‐Jan  8‐Fev  € 1.200,00  Ana Sofia  Formação  2/2009  Técnicas de  Porto  4‐Jan  7‐Mar  € 2.400,00  Fernanda  Vendas  Santos  3/2009  Gestão de  Lisboa  7‐Fev  15‐Mar  € 1.600,00  Óscar Silva  equipas  4/2009  Gestão da  Coimbra  15‐Mar  20‐Abr  €1.200,00  Ana Sofia  Formação 
  • 10. ENQUADRAMENTO  Organização e Promoção da Formação  DiagnósUco de  Worflow das inscrições  necessidades  Planeamento  Potencial  da formação  Histórica  Candidatura  Concepção  Organização e  promoção  Em pós‐ Seleccionada  formação  Desenvolvimen to e execução  Avaliação  A decorrer  Confirmada  A aguardar  inicio 
  • 11. ENQUADRAMENTO  Organização e Promoção da Formação  DiagnósUco de  Promoção da Formação  necessidades  Planeamento  • A promoção é feita ao abrigo do Código da Publicidade  da formação  Português  Concepção  É obrigatório indicar:   • Se a enZdade está acreditada ou não  Organização e  • O preço da formação  promoção  Desenvolvimen to e execução  Avaliação 
  • 12. ENQUADRAMENTO  Organização e Promoção da Formação  DiagnósUco de  Cronograma daFormação  necessidades  Planeamento  • Um cronograma envolve sempre:   da formação  Um cronograma para cada formador  •  Concepção  Uma intervenção no mapa de ocupação de salas  •  Horários para os formandos  •  Escalonamento das equipas de apoio  •  Organização e  promoção  Desenvolvimen to e execução  Avaliação 
  • 13. ENQUADRAMENTO  Execução da Formação  DiagnósUco de  Contrato de Formação  necessidades  •  Regula a relação entre o formando e a enZdade  Planeamento  da formação  Inclui:   •  A descrição do curso ou acção que o formando vai  Concepção  frequentar;  A indicação do local e horário em que se realiza a  •  formação;  Organização e  O montante da bolsa ou subsídios, caso haja lugar à sua  •  promoção  atribuição;  Desenvolvimen A referência à realização de seguro contra acidentes  •  to e execução  pessoais;  Outros direitos e deveres das partes.  •  Avaliação  Decreto‐Lei 242/88 de 7 de Julho 
  • 14. ENQUADRAMENTO  Execução da Formação  DiagnósUco de  Dossier Pedagógico  necessidades  Cada acção tem de ter um dossier pedagógico:  Planeamento  da formação  Elementos a constar no dossier pedagógico  IdenZficação da Acção  Nome do curso  Concepção  Programa  Cronograma  Homologações  Pedidos de autorização  Organização e  Equipa pedagógica (C.V’s, CAPs)  Contratos formadores  promoção  Fichas de inscrição  Processos de selecção formandos  Contratos formandos  Processo do formando (BI, CV, NIF)  Desenvolvimen LogísZca (local)  Equipamentos  to e execução  Planos de sessão  Folhas de registo de presenças  Avaliações  Mapa resumo de assiduidade  Avaliação  Inquéritos de saZsfação  Relatório de formação  Registo de incidentes  CerZficados 
  • 15. ENQUADRAMENTO  Execução da Formação  DiagnósUco de  Orçamento de Formação  necessidades  Cada acção tem de ter um Orçamento:  Planeamento  da formação  Elementos a ter em conta no orçamento de formação  RECEITAS  Concepção  Número mínimo e máximo de inscritos  vs. Número efecZvo de inscritos  PVP e eventuais descontos vs. Preço pago efecZvamente por pessoa  Organização e  Subsídios a receber  promoção  CUSTOS  Formadores (valor hora ou afectação de valores fixos)  Desenvolvimen Equipa de apoio (afectação de valores fixos)  to e execução  Aluguer de salas e coffee‐breaks  Aluguer de equipamentos ou afectação de parte do custo  Avaliação  Bolsas aos formandos  Materiais, consumíveis  
  • 16. ENQUADRAMENTO  Execução da Formação  DiagnósUco de  CerZficados de Formação  necessidades  Podem ser CerUficados de Frequência ou CerUficados  Planeamento  de Formação Profissional.   da formação  Elementos a constar no cerUficado  Concepção  Nome completo  Data de nascimento  Morada de residência  BI, cartão de cidadão ou passaporte e  datas de emissão ou de validade  Organização e  Naturalidade  Nacionalidade   promoção  Nome do curso   Data de início e fim  Frequência  Avaliação  Desenvolvimen Área de formação (CNAE)  Modalidade de formação  to e execução  ObjecZvos pedagógicos  Programa  Avaliação  Nº de cerZficado  Duração em horas  Selo branco ou carimbo  Assinatura Director Pedagógico  IdenZficação da empresa  Menção à acreditação  Decreto-Regulamentar 35/2002 de 23 de Abril, revogado pelo Decreto-Lei 396/2007 mas em vigor até surgir nova portaria
  • 19. PLANO DE FORMAÇÃO  Para quê?  Para quê?  Preocupações  O que determinamos primeiro?    Para quem?  A duração ou os objecZvos?   Quando?  O quê?  Instrumentos  •   ObjecZvo geral do curso  Como?  •  ObjecZvos pedagógicos específicos  Onde? 
  • 20. PLANO DE FORMAÇÃO  Para quê?  Para quê?  Os objecZvos pedagógicos  Para quem?  Quando?  O quê?  Como?  Onde? 
  • 21. PLANO DE FORMAÇÃO  Para quê?  Para quê?  Os objecZvos pedagógicos  Componentes fundamentais:  Para quem?   ‐ Comportamento esperado  Quando?   ‐ Condições de realização  O quê?   ‐ Critérios de êxito  Como?  Onde? 
  • 22. PLANO DE FORMAÇÃO  Para quê?  Para quê?  Os objecZvos pedagógicos  Componentes fundamentais:  Para quem?  Comportamento  Condições de  Critérios de êxito  esperado  realização  Quando?  Descreve a acZvidade que o formando deve realizar para  demonstrar  que  adquiriu  os  conhecimentos,  O quê?  competências ou aZtudes desejadas.  É formulado em termos de comportamentos observáveis  Como?  e  inclui  o  sujeito  da  acção,  o  verbo  operatório  e  o  produto dessa acção.   Onde? 
  • 23. PLANO DE FORMAÇÃO  Para quê?  Domínio Cognitivo Domínio Psico-motor Domínio Afectivo (Conhecimento: Saber)  (Perícias: saber-fazer)  (Atitudes: saber-ser)  Aplicar  Extrair  Actuar  Manter  Alterar  Juntar  Avaliar  Identificar  Adaptar  Marchar  Argumentar  Localizar  Averiguar  Ilustrar  Agarrar  Montar  Assumir  Modificar  Calcular  Indicar  Ajustar  Obter  Auxiliar  Organizar  Categorizar  Isolar  Assegurar  Operar  Completar  Preparar  Citar  Listar  Baixar  Ordenar  Concordar  Produzir  Classificar  Localizar  Colocar  Pesar  Descrever  Responder  Converter  Marcar  Completar  Praticar  Diagnosticar  Reconhecer  Definir  Realçar  Construir  Preparar  Diferenciar  Relatar  Descrever  Reconhecer  Controlar  Reajustar  Discordar  Retorquir  Diferenciar  Referir  Demonstrar  Reconhecer  Discutir  Reproduzir  Discriminar  Relatar  Desempenhar  Recuperar  Distinguir  Resolver  Distinguir  Reproduzir  Desenhar  Remover  Enumerar  Seguir  Dividir  Resolver  Desmontar  Reparar  Escolher  Separar  Escolher  Seleccionar  Diagnosticar  Reunir  Explicar  Usar  Especificar  Tabular  Disparar  Seleccionar  Fazer  Verificar  Expor  Traduzir  Escrever  Testar  Identificar  Valorizar  Explicar  Utilizar  Executar  Trazer  Indicar  Fazer  Usar  Guardar  Voltar 
  • 24. PLANO DE FORMAÇÃO  Para quê?  Para quê?  Os objecZvos pedagógicos  Componentes fundamentais:  Para quem?  Comportamento  Condições de  Critérios de êxito  esperado  realização  Quando?  Indica  os  condicionalismos  que  envolvem  o  desenvolvimento do comportamento esperado:  O quê?  ‐  Amplitude do problema a resolver  ‐  Equipamentos a uZlizar  Como?  ‐  Locais  ‐  Meios  Onde?  ‐  Exigências especiais 
  • 25. PLANO DE FORMAÇÃO  Para quê?  Para quê?  Os objecZvos pedagógicos  Componentes fundamentais:  Para quem?  Comportamento  Condições de  Critérios de êxito  esperado  realização  Quando?  Descreve  o  grau  de  qualidade  que  o  comportamento  esperado (ou o seu produto) deve apresentar para ser  O quê?  considerado aceitável.  É  a  componente  que  permite  decidir  se  os  resultados  Como?  previstos (os objecZvos) foram alcançados.  Onde?  O  formando  deverá  ser  capaz  de  medir  ao  centésimo  de  milímetro, uma peça de aço macio, uZlizando o micrómetro  adequado.  
  • 26. PLANO DE FORMAÇÃO  Para quê?  Para quê?  Os objecZvos pedagógicos  Componentes fundamentais:  Para quem?  Comportamento  Condições de  Critérios de êxito  esperado  realização  Quando?  Exemplos:   •  Critérios de Qualidade – O formando deverá subsZtuir as partes deterioradas de  um papel de parede sem destruir as partes boas e acertando os respecZvos  O quê?  desenhos.   • Critério de Tempo – O formando deverá realizar, sem recurso a máquina de  calcular, 10 operações de mulZplicar com números de 4 algarismos, no tempo  Como?  máximo de 10 minutos.   • Critério de Precisão – O formando deverá medir com um paquímetro pequenas  chapas de metal rectangulares, respeitando uma tolerância de + ou – 1/10 de  Onde?  milímetro.   • Critério de Percentagem – Dada uma lista de termos comerciais ingleses, o  formando deverá indicar de cor a tradução de pelo menos 80% deles.  
  • 27. PLANO DE FORMAÇÃO  Para quê?  Para quê?  Os objecZvos pedagógicos  Vamos treinar!  Para quem?  Sincronizar o   Arquivar o correio  Atender o   ipod  cliente  Quando?  VesZr a   Pregar um   Regular a  camisola  prego  temperatura  O quê?  Conduzir  Preparar o  EmiZr uma  orçamento  declarações  Como?  Falar em   Preparar a  Elaborar planos  Onde?  inglês  simulação final  de sessão  Gerir o   Contar uma  Avaliar as  tempo  história  aprendizagens 
  • 28. PLANO DE FORMAÇÃO  Para quem?  Para quê?  DesZnatários  • Quantos são?   Para quem?  • Número mínimo e máximo de formandos?  •  Habilitações   • Conhecimentos ou experiência prévios  Quando?  • Idade  • Situação face ao emprego  O quê?  • Profissão  Pré‐requisitos  Como?  As competências, conhecimentos, aZtudes,  equipamentos (máquinas, so‚wares) e até instalações  Onde?  que os formandos devem ter. 
  • 29. PLANO DE FORMAÇÃO  Quando?  Para quê?  Preocupações  •  Duração do curso: Cursos longos vs. Cursos de curta  Para quem?  duração  •  Cargas horárias: o problema dos pós‐laborais  Quando?  •  Contemplar alternaZvas: O plano B (medidas de  remediação)  O quê?  Instrumentos  Como?  • Cronograma geral da formação   • Cronograma do dia (“horário”)  Onde? 
  • 30. PLANO DE FORMAÇÃO  Quando?  Para quê?  Cronograma Geral  Para quem?  De 1 a 16 de  2ª e 4ª feiras  das 19h às 23h  Outubro  Dias 1, 2 e 3 de Outubro  Dia 4 de Outubro  Quando?  das 19h às 23h  das 10h às 17h  O quê?  Cronograma específico  2ª feira  4ª feira  Sábado  Como?  10h‐11h  ‐  ‐  SPI ‘s  11h‐13h  ‐  ‐  Projecto  Onde?  14h‐17h  SPF’s 
  • 31. PLANO DE FORMAÇÃO  O quê?  Para quê?  Preocupações  •  O “conteúdo programáZco”  Para quem?  •  Programa sintéZco vs. Programa detalhado  •  Cada tópico do programa deve estar associado a  Quando?  objecZvos pedagógicos  O quê?  •  Os items do programa devem ser numerados   Como?  Onde? 
  • 32. PLANO DE FORMAÇÃO  Como?  Para quê?  Preocupações  •  Encontrar o método e a técnica que mais se  Para quem?  adequam a cada objecZvo pedagógico  •  Desenvolver recursos pedagógicos base e recursos  Quando?  complementares  •  Qual a metodologia de avaliação mais adequada?  •  Regras de funcionamento geral    O quê?  Como?  Onde? 
  • 33. PLANO DE FORMAÇÃO  Onde?  Para quê?  Preocupações  •  Localização (é central?) e acessibilidades   Para quem?  •  Condições gerais da sala (dimensões, mobiliário,  disposição da sala, recursos, venZlação, climaZzação  e iluminação)  Quando?  •  Apoio logísZco (administraZvo, casas de banho,  coffee breaks)   O quê?  •  Divulgação (como lá chegar?)   Como?  Os “Espaços”  •   Físicos  Onde?  •   Psicológicos   •   Sociais 
  • 34. PLANO DE FORMAÇÃO  Elementos fundamentais do plano de formação  Para quê?  Preocupações  Para quem?  •  Nome do Curso  •  ObjecZvos gerais e pedagógicos  •  DesZnatários  Quando?  •  Pré‐requisitos e condições de admissão   •  Duração e cronograma  •  Equipa pedagógica   O quê?  •  Programa  •  Métodos e técnicas pedagógicas  •  Metodologia de avaliação  Como?  •  Regras de assiduidade  •  Preço, acreditação e cerZficações   Onde? 
  • 36. PLANO DE SESSÃO  O plano de sessão  Quantos?  Os planos de sessão  Etapas  Devem ser criados tantos planos de sessão quantas as  sessões de formação que se irão realizar  Elementos  gerais  Etapas do plano de sessão  Elementos por  etapa  Etapas do plano:   Template   ‐  Introdução   ‐  Desenvolvimento   ‐   Conclusão 
  • 37. PLANO DE SESSÃO  O plano de sessão  Quantos?  Elementos gerais do plano  Etapas  IdenZficação do curso, da edição e do módulo  •  Nome ou número da sessão  •  Elementos  Data da sessão  •  gerais  Duração total da sessão, hora de início e fim  •  ObjecZvos da sessão  •  Elementos por  Pré‐requisitos da sessão  •  etapa  Recursos de formação (materiais e equipamentos)  •  Template 
  • 38. PLANO DE SESSÃO  O plano de sessão  Quantos?  Elementos do plano por etapa  Etapas  ObjecZvo específico da fase  •  Tópicos a abordar  •  Elementos  Duração esZmada  •  gerais  Métodos e técnicas pedagógicas escolhidas  •  Avaliação   •  Elementos por  Recursos didácZcos (apresentações power point,  •  etapa  enunciados de exercícios ou de testes, grelhas de  observação, vídeos, materiais diversos)  Template 
  • 39. PLANO DE SESSÃO  O plano de sessão  Identificação da Acção  Curso  Data de início:  Data de fim:  Módulo  Data de Inicio:   Data de fim:  Tema da Sessão nº:  sessão:  Objectivos Gerais  Objectivos Específicos  Pré-Requisitos  Materiais e Equipamentos a Utilizar 
  • 40. PLANO DE SESSÃO  O plano de sessão  Fases  Objectivos específicos  Conteúdos  Recursos Métodos e Tem Avaliação  Didácticos  técnicas po  pedagógicas  Avaliação Conhecer o formador, a equipa 5 min. 1.  Introdução Grelha de Expositivo diagnóstica, oral pedagógica, esclarecendo, oralmente, observação de todas as dúvidas sobre o funcionamento avaliações do curso Demonstrar com mestria e confiança conhecimentos, competências e atitudes desenvolvidas na sessão anterior, através Intro- de provas individuais dução  Recordar as principais ideias das sessões anteriores, sem recorrer aos apontamentos Resolver em grupo casos práticos relacionados com os temas abordados nas sessões anteriores acertando, pelo menos, em 80% -  Apresentação Avaliação Power point formtativa -  Enunciados de Desenv  exercícios -  Vídeos Realizar, com aproveitamento, o teste de - Avaliação - Enunciados da Activo Sumativa,escrita 5 min. avaliação sumativa; - Correcção avaliação (avaliação) - Comunicação dos - Grelhas de ou Esclarecer dúvidas com o formador de modo a resultados das correcção (para Expositivo e Con-  aprendizagens distribuir) não restarem quaisquer questões por interrogativo Sumativa, pela esclarecer e das -  grelha de (conclusão) técnica da estratégias de observação de observação clusão  Sintetizar as principais ideias da sessão, sem enriquecimento comportamentos ou recuperação consultar os apontamentos - síntese Alternativas previstas: 
  • 42. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS  Avaliar aprendizagens  O Conceito  A  avaliação  da  aprendizagem  consiste  no  processo  de  verificação,  em  termos  quanZtaZvos  e/ou  qualitaZvos,  Finalidades  das  mudanças  do  formando  nos  domínios  cogniZvo,  psicomotor e afecZvo, durante e após a formação, face à  Critérios  sua  situação  inicial  e  em  função  dos  objecZvos  pedagógicos previamente definidos.   Escalas  Momentos:   Técnicas  •  Avaliação diagnósZca ou inicial  •  Avaliação formaZva ou con†nua  •  Avaliação sumaZva ou final  Comunicação  dos resultados 
  • 43. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS  Avaliar aprendizagens  O Conceito  Finalidades  •  Seleccionar os candidatos mais aptos para uma  Finalidades  determinada formação (no caso da avaliação de  diagnósZco) ou função;   •  Testar os conhecimentos e competências já existentes,  Critérios  com o objecZvo de evitar falar de assuntos que os  formandos já dominam;  Escalas  •  Controlar a aquisição de novos saberes pelos formandos;  •  Informar os formandos dos seus progressos;  •  Classificar os formandos, situando‐os em relação aos  Técnicas  colegas;   •  Orientar, aconselhar ou corrigir os formandos;   •  Avaliar os objecUvos de formação;  Comunicação  •  DiagnosZcar eventuais falhas e pontos fracos do processo  dos resultados  formaUvo 
  • 44. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS  Avaliar aprendizagens  Critérios  Psicomotor (saber‐fazer)   AfecUvo (saber‐ser/estar)  Cognitivo (saber-saber) •  Conhecimento •  Rigor de execução  •  Relacionamento social  •  Compreensão •  Capacidade motora  •  Organização  •  Capacidade criativa •  Habilidade manual  •  Liderança  •  Aplicação dos •  Rapidez de execução  •  MoZvação  conhecimentos •  Resistência à fadiga  •  Interesse  •  Capacidade de •  Destreza ‡sica  •  IniciaZva  memorização •  Outros  •  ParZcipação  •  Capacidade de análise •  Empenho  •  Capacidade de síntese •  Outros •  Outros 
  • 45. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS  Avaliar aprendizagens  O Conceito  Escalas de avaliação  Finalidades  Existem 4 Upos de escalas:   • Escalas numéricas  Critérios  • Escalas literais  • Escalas descriZvas  • Classificação por objecZvos  Escalas  Escala  Níveis  Técnicas  Numérica  1  2  3  4  5  Literal  E  D  C  B  A  Comunicação  DescriZva  Mau  Insufi‐ Suficiente  Bom   Muito  dos resultados  ciente  bom 
  • 46. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS  Avaliar aprendizagens  Escalas de avaliação  Escala  Níveis  Numérica  1  2  3  4  5  Percentagem  0‐19  20‐49  50‐74  75‐89  90‐100  ObjecUvo  Níveis  Nível  1  2  3  4  5  0‐49  50‐79  80‐99  100‐199  +200  Produção  ObjecUvo  Níveis  1  2  3  4  5  Nível  Mostrou‐se  Mostrou‐se  Mostrou um certo  Mostrou‐se  Mostrou‐se  MoZvação  desinteressado  pouco  interesse,  muito  vivamente  interessado,  parZcipando  interessado  interessado,  intervindo  espontaneamente  parZcipando  desejando  raramente  frequentemente  complementar as  acZvidades 
  • 47. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS  Avaliar aprendizagens  O Conceito  Técnicas de Avaliação  •  Observação  Finalidades  •  Formulação de perguntas  •  Medição   Critérios  Escalas  Técnicas  Comunicação  dos resultados 
  • 48. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS  Avaliar aprendizagens  O Conceito  Técnicas de Avaliação  Observação  Formulação de  Medição  Finalidades  perguntas  •  É fundamental criar uma grelha de observações  Critérios  previamente com os comportamentos que devem  ser observados e avaliados e as escalas a aplicar.  Escalas  Relação com Rigor na Participação Organização Empenho o grupo execução Formando Técnicas  António 5 Bernardo 4 Carlos 3 Comunicação  Daniel 3 3 dos resultados 
  • 49. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS  Avaliar aprendizagens  O Conceito  Técnicas de Avaliação  Observação  Formulação de  Medição  Finalidades  perguntas  •  Avaliação oral  Critérios  •  Avaliação escrita  Escalas  •  Testes de produção (resposta aberta)  •  Testes de selecção (resposta fechada)  Técnicas  •  Todos os testes devem ter:   •  Como idenZficar o formando  Comunicação  •  Instruções de resposta  dos resultados 
  • 50. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS  Avaliar aprendizagens  O Conceito  Técnicas de Avaliação  Observação  Formulação de  Medição  Finalidades  perguntas  Testes de produção  Critérios  •  Testes de produção longa  Escalas  Responda à seguinte questão, não excedendo uma página  A4: As percepções de valor por parte do cliente são  extremamente vulneráveis ao contexto e influenciáveis  Técnicas  por agentes próximos do cliente?   •  Testes de produção curta  Comunicação  Responda à seguinte questão de forma sucinta, no  dos resultados  máximo de 5 linhas:  Enumere os vários Zpos de valor do  cliente idenZficado por Holbrook. 
  • 51. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS  Avaliar aprendizagens  O Conceito  Técnicas de Avaliação  Observação  Formulação de  Medição  Finalidades  perguntas  Testes de selecção  Critérios  Verdadeiro‐falso  •  Escolha múlZpla (1 ou vários correctos)  •  Escalas  Completar espaços em branco  •  Correspondência ou emparelhamento  •  Técnicas  IdenZficação  •  Comunicação  dos resultados 
  • 52. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS  Avaliar aprendizagens  O Conceito  Técnicas de Avaliação  Observação  Formulação de  Medição  Finalidades  perguntas  Os cabeçalhos dos testes (escritos)  Critérios  (Empresa de formação)  Curso de Formação de BioéZca  Escalas  De 1 de Janeiro a 31 de Março de 2009  Formador: António Cunha  Teste de avaliação intermédio  21 de Fevereiro de 2009  Técnicas  Nome:   Classificação final  Comunicação  Duração: 30 minutos | Teste sem consulta.  Escolha 4 das seguintes 5 questões.    dos resultados  Responda no próprio enunciado e anexe todas as folhas de cálculos auxiliares. 
  • 53. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS  Avaliar aprendizagens  O Conceito  Técnicas de Avaliação  Observação  Formulação de  Medição  Finalidades  perguntas  •  Aplica‐se essencialmente na avaliação de  Critérios  tarefas práZcas (psicomotor)  Escalas  •  Exemplos:   •  Tempo de execução  •  QuanZdade de trabalho  Técnicas  produzido  •  Cumprimento de standards  Comunicação  e medidas previamente  dos resultados  estabelecidas 
  • 54. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS  Avaliar aprendizagens  O Conceito  Comunicação dos resultados  Finalidades  •  Os resultados comunicam‐se em função dos  objecZvos iniciais  •  Começa‐se pelos aspectos posiZvos  Critérios  •  Exploram‐se estratégias de recuperação e  estratégias de enriquecimento  Escalas  Estratégias de recuperação:    ‐ Aplicam‐se quandos o formando não cumpriu os  Técnicas  objecZvos   ‐ Funciona como um plano B, para remediação  Comunicação  Estratégias de enriquecimento:   dos resultados   ‐ Aplicam‐se quandos o formando cumpriu os  objecZvos mas tem capacidade de fazer melhor   ‐ Funciona como um desafio extra 
  • 56. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO  Avaliar a formação  Níveis  Níveis de avaliação  Nível  Âmbito  Questões  SaUsfação vs.  Os formandos ficaram saZsfeitos com a  qualidade  Reacção  formação?  1  Items de  O que é que os formandos aprenderam com a  2  Aprendizagem  formação?  saUsfação  Os formandos alteraram o seu comportamento  Desenhar  com base no que aprenderam através da  inquéritos  3  Comportamento  formação?  A mudança de comportamento teve um efeito  4  Resultados  posiZvo na organização?  •  Um formando saZsfeito não é garanZa de que tenha  aprendido,  nem  que  vá  alterar  os  seus  comportamentos no posto de trabalho. 
  • 57. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO  SaUsfação e qualidade  Níveis  SaZsfação versus qualidade  SaUsfação vs.  •  A saZsfação é uma variável transaccional de curto  qualidade  prazo, medida “a quente” no final da formação.   •  A qualidade é uma variável relacional, de longo  Items de  prazo, que pode ser medida a qualquer momento.   saUsfação  Qualidade:   Desenhar  “Adequação ao uso” (Juran, 1951)  inquéritos  •  Quais são  os “usos” esperados de uma formação?   •  A moZvação para a formação depende das  percepções de uZlização futura  •  A moZvação baseia‐se na percepção de valor da  formação 
  • 58. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO  Avaliar a reacção à formação  Níveis  Items de saZsfação na formação  SaUsfação vs.  •  Cumprimento de objecZvos de formação  qualidade  •  Supressão de necessidades de formação  •  Adequação do programa e carga horária aos  Items de  objecZvos de formação  saUsfação  •  Condições da sala  •  Apoio administraZvo  Desenhar  •  Atenção ao cliente  inquéritos  •  Recursos didácZcos disponibilizados  •  Desempenho do(s) formador(es):   •  Competência técnico‐pedagógica  •  Métodos e técnicas uZlizadas  •  Relação interpessoal criada 
  • 59. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO  Avaliar a reacção à formação  Níveis  Outros elementos a avaliar  SaUsfação vs.  •  Cada sessão deve ser avaliada (especialmente se  qualidade  houver muitas sessões)  •  O desempenho de cada formador deve ser  Items de  igualmente avaliado  saUsfação  Desenhar  Que critérios devemos usar para avaliar uma sessão?   inquéritos  E para avaliar um formador?  
  • 60. AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO  Inquéritos de saUsfação  Níveis  Desenhar inquéritos  SaUsfação vs.  •  IdenZficação da empresa, do curso/módulo (pré‐ qualidade  preenchido)  •  IdenZficação facultaZva do inquirido  Items de  •  Instruções de resposta   saUsfação  •  IdenZficação das escalas  •  Dar preferência a perguntas fechadas   Desenhar  •  Especificar todos as hipóteses nas alternaZvas de  inquéritos  resposta  •  Deixar um campo aberto de sugestões 
  • 62. RECURSOS DIDÁCTICOS  Recursos didácUcos  Tipologia  Tipologia  Organização  •  Visuais não projectáveis  geral dos ppt  •  Documentos escritos  •  Quadro branco e flipchart  Manuais de  •  Cartazes  formação  •  Visuais projectáveis  •  Episcópio  Referências  •  Video‐projector  bibliográficas  •  Audiovisuais  Citação de  •  Video  referências  •  Audio  •  Imagens/animações  Casos práUcos  •  Screencasts  •  Smartboards 
  • 63. RECURSOS DIDÁCTICOS  Power points  Tipologia  Organização geral  Organização  •  Capa (tema, formador, data, curso/módulo)  geral dos ppt  •  ObjecZvos pedagógicos  •  Agenda (só inclui os temas, não inclui menção à introdução ou à  Manuais de  conclusão)  formação  •  Introdução  •  Contextualização dos temas (numerá‐los, colocar separador/ Referências  agenda sempre que se muda de tema, ter barras de navegação etc.)  bibliográficas  •  Conclusão  •  Fecho   Citação de  referências  Casos práUcos 
  • 64. RECURSOS DIDÁCTICOS  Manuais de formação  Tipologia  Componentes  Organização  Capa  •  geral dos ppt  Autor  •  Editor  •  Manuais de  Ano de edição  •  formação  Palavras chave  •  Resumo  •  Referências  Índice – a importância de usar os esZlos do word  •  bibliográficas  Bibliografia  •  Citação de  Conclusão  •  referências  Casos práUcos 
  • 65. RECURSOS DIDÁCTICOS  Referências bibliográficas  Tipologia  Organização  Organização  •  Todas as fontes consultadas devem ser citadas no  geral dos ppt  momento em que são usadas e não indicadas como  “inspiração” na bibliografia  Manuais de  •  Só devem constar na bibliografia as referências que  formação  são citadas no texto  •  Normas portuguesas de formatação de referências  Referências  bibliográficas: NP 405‐1, 405‐2 e 405‐4  bibliográficas  •  Outras normas: APA, ACM, IEEE  Citação de  referências  Casos práUcos 
  • 66. RECURSOS DIDÁCTICOS  Referências bibliográficas  Tipologia  Formatação de referências  Organização  EsZlo da APA:   geral dos ppt  Não podemos falar de valor intrínseco ou extrinseco  Manuais de  mas apenas de valor (Dewey, 1939, p. 39) .  formação  Como John Dewey (1939, p. 39) refere, não podemos  Referências  falar de valor intrínseco ou extrinseco mas apenas  bibliográficas  de valor.  Citação de  referências  Referência bibliográficas:   Casos práUcos  Dewey,  J.  (1939).  Theory  of  ValuaZon.  Chicago:  The  University of Chicago Press. 
  • 67. RECURSOS DIDÁCTICOS  Referências bibliográficas  Tipologia  Formatação de referências  Organização  EsZlo da APA:   geral dos ppt  A  declaração  de  Bolonha  foi  criada  pelo  conselho  Manuais de  europeu de ministros da educação (2003).   formação  Referências  Referência bibliográficas:   bibliográficas  European Ministers of EducaZon. (2003). Bolonha DeclaraZon  Citação de  [Electronic  Version].  Conference  of  European  Ministers  referências  responsible  for  Higher  EducaZon  Retrieved  1  May  2007  from  Casos práUcos  h•p://www.bologna‐berlin2003.de/pdf/bologna_declaraZon.pdf.  Em  português,  “consultado  em  <dia>  de  <mês>  de  <ano>  de  <endereço> 
  • 68. RECURSOS DIDÁCTICOS  Recursos DidácUcos  Tipologia  Casos práZcos  Organização  •  Animações (gifs animados)  geral dos ppt  •  Conversão de .wav em mp3  Manuais de  •  Criação de mp3’s  formação  •  Recursos didácZcos para crianças que não lêem  Referências  bibliográficas  Citação de  referências  Casos práUcos 
  • 70. PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL  Simulação final  Etapas  Etapas  A abertura  1.  Abertura  2.  Desenvolvimento  3.  Fecho  Desenvolvimen to  Nota: O fecho é muitas vezes chamado de conclusão  Fecho  mas inclui muitos mais tópicos do que uma  conclusão  Gestão do  tempo 
  • 71. PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL  Simulação final  Etapas  Abertura  A abertura  1.  Apresentação do formador  2.  Apresentação do curso/módulo/sessão  3.  Acolhimento aos formandos  Desenvolvimen to  4.  Validar pré‐requisitos  5.  Comunicar objecZvos da sessão  Fecho  6.  Introdução – proposta de valor para os formandos  7.  Agenda da sessão  Gestão do  8.  Avaliação diagnósZca  tempo 
  • 72. PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL  Simulação final  Etapas  Desenvolvimento  A abertura  1.  Combinar vários métodos e técnicas pedagógicos  2.  Dinamizar a sessão  3.  Promover a intervenção ‘voluntária’ dos  Desenvolvimen formandos  to  4.  Promover o ‘esclarecimento de dúvidas’ ao longo  da sessão e não apenas no final  Fecho  Gestão do  tempo 
  • 73. PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL  Simulação final  Etapas  Fecho  A abertura  1.  Reformular as ideias principais – repeZndo‐as  (“conclusão”)   2.  Fazer a avaliação final  Desenvolvimen 3.  Comunicar os resultados da avaliação  to  individualmente  4.  Propor estratégias de recuperação ou de  Fecho  enriquecimento  5.  Administrar inquérito de avaliação da sessão/ Gestão do  saZsfação*  tempo  6.  Validar se existem ainda questões   7.  Agradecer e ‘apagar as luzes’  * Também pode ser antes da avaliação 
  • 74. PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL  Simulação final  Etapas  Gestão do tempo  A abertura  Desenvolvimen to  Abertura Desenvolvimento Fecho Fecho  3 - 5 min 9 - 5 min 5 - 7 min Gestão do  tempo 
  • 75. PREPARAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO FINAL  Simulação final  Etapas  Gestão do tempo  A abertura  1.  Treinar previamente a apresentação  2.  Fixar a hora de fim planeada e não a de início  3.  Marcar milestones da sessão  Desenvolvimen to  Gestão de crise:  Fecho  1.  Fazer cortes progressivos e não abruptos  2.  Em circunstância alguma deixar de avaliar  Gestão do  aprendizagens   tempo 
  • 77. CONCLUSÃO  Conclusão  Principais ideias a reter  1.  Mais importante que o conteúdo é a pedagogia  2.  Uma formação não é uma simples ‘apresentação’  3.  Um curso tem sempre um plano de formação  4.  Para cada sessão, temos de ter um plano de  sessão  5.  É fundamental avaliar as aprendizagens,  comunicar resultados e propôr estratégias de  remediação e enriquecimento  6.  É aconselhável avaliar reacções  7.  Devem ser desenvolvidos recursos didácZcos  apropriados  8.  A abertura e o fecho da simulação são tão  importantes como o desenvolvimento