4. Parte
de
uma
publicação
com
autoria
declarada,
que
apresenta
e
discute
ideias,
métodos,
técnicas,
processos
e
resultados
nas
diversas
áreas
do
conhecimento.
Artigos científico
5. Parte
de
uma
publicação
que
apresenta
temas
ou
abordagens
originais.
Artigo original
Artigo de revisão
Parte
de
uma
publicação
que
resume,
analisa
e
discute
informações
já
publicadas.
6. Estrutura de um artigo
Pré-‐textuais
Título
e
sub>tulo
(se
houver)
Nome(s)
do(s)
autor(es)
Resumo
na
língua
do
texto
Palavras-‐chave
na
língua
do
texto
8. Estrutura ...
Título
e
sub>tulo
(se
houver)
em
língua
estrangeira
Resumo
em
língua
estrangeira
Palavras-‐chave
em
língua
estrangeira
Nota(s)
explicaNva(s)
Referências
Glossário
Apêndice(s)
Anexo(s)
Pós-‐textuais
10. Pré-textual
Título:
sub6tulo
que
pode
ter
algumas
linhas
quebradas
Nome
do
autor*
Resumo
na
língua
do
texto
Resumo
resumo
resumo
resumo
resumo
resumo
resum
Resumo
resumo
resumo
resumo
resumo
resumo
resumo.
Palavras-‐chave:
Ar;go
cien6fico.
Normas.
ABNT.
___________
*Breve
currículo
...
Mestre
em
...
E-‐mail:
autor@autor.com.br
11. Resumo (NBR
6028,
2003)
O
resumo
é
a
apresentação
concisa
dos
pontos
relevantes
de
um
documento.
Deve
ressaltar
o
objeNvo,
o
método,
os
resultados
e
as
conclusões.
É
consNtuído
de
uma
sequência
de
frases
concisas
e
afirmaNvas
.
A
primeira
frase
deve
abordar
o
tema
principal
do
documento
e
é
seguida
da
informação
sobre
a
categoria
do
tratamento
(estudo
de
caso,
análise
da
situação
etc.)
Deve-‐se
usar
o
verbo
na
voz
passiva
e
na
terceira
pessoa
do
singular.
Recomenda-‐se
parágrafo
único
e
não
deve
ultrapassar
250
palavras.
Evitar:
símbolos,
fórmulas,
equações,
diagramas
etc.
12. Palavra-chave
Palavras-‐chave
são
palavras
representa;vas
do
conteúdo
do
documento,
escolhida,
preferentemente,
em
vocabulário
controlado.
13. Exemplo
Resumo
Este
trabalho
analisa
o
conjunto
de
periódicos
eletrônicos
de
administração
disponíveis
no
Portal
Capes,
do
ponto
de
vista
dos
interesses
dos
usuários
de
uma
biblioteca
universitária
especializada
no
assunto.
Empregou-‐se
como
método
a
análise
das
citações
dos
periódicos
u;lizados
nas
teses
de
doutorado
defendidas
no
Programa
de
Pós-‐Graduação
em
Administração
da
Escola
de
Administração
da
Universidade
Federal
do
Rio
Grande
do
Sul
no
período
1999-‐2007.
Observou-‐se
que
25%
dos
periódicos
citados
nas
teses
não
estão
disponíveis
no
Portal
e
que
os
periódicos
disponíveis
apresentam
limitações
quanto
à
integralidade
da
coleção.
Palavras-‐chave
Biblioteca
universitária.
Desenvolvimento
de
coleções.
Análise
de
citações.
Periódicos
eletrônicos.
15. INTRODUÇÃO
Devem
constar
a
delimitação
do
assunto
tratado,
os
objeNvos
da
pesquisa
e
outros
elementos
necessários
para
situar
o
tema
do
arNgo.
DESENVOLVIMENTO
Contém
a
exposição
ordenada
e
pormenorizada
do
assunto
tratado.
Divide-‐se
em
seções
e
subseções,
que
variam
em
função
da
abordagem
do
tema
e
do
método.
CONCLUSÃO
Apresenta
as
conclusões
correspondentes
aos
objeNvos
e
hipóteses.
DESENVOLVIMENTO
16. NUMERAÇÃO
PROGRESSIVA
Empregar
algarismos
arábicos.
Quando
for
necessário
enumerar
os
diversos
assuntos
dentro
de
uma
seção,
esta
pode
ser
dividida
em
seção
secundária,
terciária,
quaternária
etc.
Em
alíneas,
ordenar
alfabe;camente
por
letras
minúsculas,
seguidas
de
parênteses.
As
alíneas,
exceto
a
úl;ma,
terminam
em
ponto
e
vírgula.
Numeração
progressiva
1
REFERÊNCIAS
Seção
primária
1.1
ELEMENTOS
DA
REFERÊNCIA
Seção
secundário
1.1.1
Autoria
Seção
terciária
1.1.1.1
Nomes
Seção
quaternária
a)
Sobrenomes;
Alínea
b)
Parentesco;
Alínea
-‐
Sobrinho;
Subalínea
-‐
Filho.
Subalínea
17. Ilustrações
Quadros
–
são
ilustrações
com
informações
qualita;vas
–
geralmente
em
forma
de
texto.
Os
quatro
lados
do
quadro
devem
ser
fechados.
Tabelas
–
são
ilustrações
com
dados
esta>sNcos
numéricos.
Os
lados
esquerdo
e
direito
são
abertos,
as
partes
superior
e
inferior
são
fechadas,
e
não
se
colocam
traços
horizontais
e
ver;cais
para
separar
os
números.
Figuras
–
são
as
demais
formas
de
ilustração
que
não
sejam
quadros
ou
tabelas.
Podem
ser
gráficos,
fotografias,
desenhos,
fluxogramas,
esquemas
etc.
18.
Tabela
(IBGE)
Situação do domicílio Mulheres Homens Total
Total 18 479 893 19 507 477 37 987 370
Urbana 41 115 439 38 857 492 79 972 931
Rural 37 987 370 18 479 893 19 507 477
Tabela 1 – Pessoas residentes em domicílios particulares, por sexo
e situação do domicílio – Brasil – 1980.
Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 1993.
19. Quadro
Diagnóstico
Os gerentes de linha não estão
integrando a parte difícil e fácil.
Os gerentes de linha estão
frustrados.
Ação
Mostrar que integração é
chave e que eles se
comprometem com ela.
Fale-me sobre sua sensação de
frustração. Qual é a sua
preocupação?
Fonte: ARGYRIS, 2005, p. 37.
Figura 1 – Quadro
23. São
transcrições
literais
de
trechos
da
obra
de
um
autor
consultado;
de
textos
baseados
em
sínteses
pessoais
que
reproduzem
as
ideias
do
autor
da
obra
consultada;
e
de
textos
em
que
o
autor
do
trabalho
não
tem
acesso
ao
original.
CITAÇÕES
24. Citação
direta
É
a
transcrição
literal
de
parte
da
obra
do
autor
consultado.
Exemplo
“A
expressão
‘furiosa’
dessa
estátua
de
que
fala
Rabelais,
corresponde
também
à
realidade.”
(BAKHTIN,
1987,
p.
388).
Segundo
Prunes
(2000,
v.
2,
p.
647-‐648)
“a
inconformidade
dos
demandantes,
sustenta
laudo
pericial
técnico
[...]”
ABNT
25. Citação
indireta
Paráfrase
do
texto
consultado.
Consiste
na
interpretação
livre
de
partes
do
texto,
de
forma
não
literal,
mas
fiel
ao
conteúdo
e
às
ideias
do
autor.
Exemplo
O
ato
de
ler
envolve
um
processamento
serial
que
começa
com
uma
fixação
ocular
sobre
o
texto,
prosseguindo
da
esquerda
para
a
direita
de
forma
linear.
(GOUGH,
1972).
ABNT
26. Citação
de
citação
Citação
usada
quando
não
se
tem
acesso
ao
documento
original.
Exemplo
Segundo
Telles
Jr.
(1997
apud
DINIZ,
1999,
p.
252)
“existe
um
critério
misto,
pelo
qual
dis;ngue-‐se
o
direito
público
do
direito
privado
[...]”
ABNT
28. Notas
usada
para
comentários,
esclarecimentos
ou
explanações,
que
não
possam
ser
incluídos
no
texto.
No
texto:
O
comportamento
liminar
correspondente
à
adolescência
vem
se
cons;tuindo
numa
das
conquistas
universais,
como
esta,
por
exemplo,
expresso
no
Estatuto
da
Criança
e
do
Adolescente.¹
Na
nota
explica;va:
_________
¹Se
a
tendência
à
universalização
das
representações
sobre
a
periodização
dos
ciclos
de
vida
desrespeita
a
especificidade
dos
valores
culturais
de
vários
grupos,
ela
é
condição
para
a
cons;tuição
de
adesões
e
grupos
de
pressão
integrados
à
moralização
de
tais
formas
de
inserção
de
crianças
e
de
jovens.
Nota
explicaNva
29. Pós-textual
Título:
sub6tulo
(se
houver)
que
pode
ter
algumas
linhas
quebradas
-‐
em
língua
estrangeira
Resumo
em
língua
estrangeira
Resumo
em
língua
estrangeira
Resumo
em
língua
estrangeira
Resumo
em
língua
estrangeira.
Palavras-‐chave
em
língua
estrangeira:
em
língua
estrangeira.
30. Livros
CASTELO
BRANCO,
Renato.
História
da
propaganda
no
Brasil.
São
Paulo:
T.
A.
Queiroz,
1990.
485
p.
LINK,
Salomon
J.;
GRUNEWALD,
Donald.
Administração
financeira.
Rio
de
Janeiro:
LTC,
1975.
295
p.
FERREL,
O.
C.
et
al.
Estratégia
de
markeNng.
São
Paulo:
Atlas,
2000.
305
p.
DIAGNÓSTICO
do
setor
editorial
brasileiro.
São
Paulo:
Câmara
Brasileira
do
Livro,
1993.
2
v.
Referências
31. Parte
de
livro
ROMANO,
Giovanni.
Imagens
da
juventude
na
era
moderna.
In:
LEVI,
G.;
SCHMIDT,
J.
(Org.).
História
dos
jovens
2:
a
época
contemporânea.
São
Paulo:
Companhia
das
Letras,
1996.
p.
7-‐16.
Tese,
dissertação
e
TCC
GIGLIO,
Ernesto
M.
Contribuição
ao
desenvolvimento
de
um
modelo
de
estratégia
orientada
para
a
saNsfação
do
consumidor
no
ramo
imobiliário.
2002.
288
f.
Tese
(Doutorado)–
FEA,
Universidade
de
São
Paulo,
São
Paulo,
2002.
32. Parte
de
eventos
GUNCHO,
M.
R.
A
educação
em
administração
à
distância.
In:
SEMINÁRIO
DE
ADMINISTRAÇÃO
DE
EMPRESAS,
10.,
1998,
Natal.
Anais
eletrônicos...
Natal:
Súmula,
1999.
1
CD-‐ROM.
ArNgo
de
periódico
SOUZA,
F.
C.
Formação
de
bibliotecários
para
uma
sociedade
livre.
Encontros
BIBLI.
Revista
de
Biblioteconomia
e
Ciência
da
Informação,
Florianópolis,
n.
11,
p.
1-‐13,
jun.
2001.
Disponível
em:
<h„p://www.encontrosbibli.
ufsc.br/Edicao_11/francisco.pdf>.
Acesso
em:
14
maio
2011.
33. • Site
(homepage)
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA.
Disponível
em:
<h„p://www.abigraf.org.br>.
Acesso
em:
3
jul.
2011.
•
Ar;go
de
jornal
NAVES,
P.
Lagos
andinos
dão
banho
de
beleza.
Folha
de
São
Paulo,
São
Paulo,
28
jun.
2011.
Folha
Turismo,
Caderno
8,
p.
13.
34. CD-‐ROM
FUJITA,
M.
L.
S.
STRAUD-‐2000:
manual
de
serviços
aos
usuários.
São
Paulo:
Dynaware
Sistemas
de
Informá;ca,
2000.
1
CD-‐ROM.
35. REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA.
Disponível
em:
<h„p://www.abigraf.org.br>.
Acesso
em:
3
jul.
2003.
DIAGNÓSTICO
do
setor
editorial
brasileiro.
São
Paulo:
Câmara
Brasileira
do
Livro,
1993.
ENCONTRO
ANUAL
DA
ASSOCIAÇÃO
NACIONAL
DE
PÓS-‐GRADUAÇÃO
EM
ADMINISTRAÇÃO,
20.,1996,
Angra
dos
Reis.
Anais...
Angra
dos
Reis:
ANPAD,
1996.
10
v.
FERREL,
O.
C.
et
al.
Estratégia
de
markeNng.
São
Paulo:
Atlas,
2000.
305
p.
GIGLIO,
Ernesto
M.
Contribuição
ao
desenvolvimento
de
um
modelo
de
estratégia
orientada
para
a
saNsfação
do
consumidor
no
ramo
imobiliário.
2002.
288
f.
Tese
(Doutorado)–
FEA,
Universidade
de
São
Paulo,
São
Paulo,
2002.
SILVA,
Andréa
Lago
da;
ALCÂNTARA,
Rosane
Chicarelli.
Mudanças
nos
relacionamentos
e
estratégias
para
melhor
coordenação
da
cadeia
de
suprimentos.
Revista
de
Administração
da
USP,
São
Paulo,
v.
36,
n.
3,
p.
49-‐58,
jul./set.
2001.
36. Lista
em
ordem
alfabé;ca
de
palavras
ou
expressões
técnicas
de
uso
restrito
ou
de
sen;do
obscuro,
u;lizadas
no
texto,
acompanhadas
das
respec;vas
definições.
Glossário
37. Suporte
elucida;vo
e/ou
ilustra;vo
elaborado
pelo
autor,
que
documenta,
esclarece
e
confirma
as
ideias
expressas
no
texto.
Ex:
APÊDICE
A
–
Avaliação
numérica
de
células
inflamatórias.
APÊNDICES
38. Elemento
complementar
não
elaborado
pelo
autor,
servindo
para
fundamentar,
comprovar
ou
ilustrar
o
conteúdo
do
texto
e
suas
partes.
Ex:
ANEXO
A:
Representação
gráfica
de
contagem
de
células
tronco.
ANEXOS
39. Recursos
BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (BDTD). Disponível em: <http://bdtd.ibict.br/
pt/inicio.html>. Acesso em: 5 dez. 2011.
DIRECTORY OF OPEN ACCESS JOURNALS (DOAJ). Disponível em: <
http://www.doaj.org/doaj?func=loadTempl&templ=about&uiLanguage=en#aimscope>. Acesso em: 5
dez. 2011.
ENDEAVOR VÍDEO. Disponível em: http://www.endeavor.org.br/>. Acesso em: 5 dez. 2011.
GAPMINDER. Disponível em: <http://www.gapminder.org/ >. Acesso em: 5 dez. 2011.
GOOGLE ACADÊMICO. Disponível em: < http://scholar.google.com.br/schhp?hl=pt-BR>. Acesso
em: 05 dez. 2011.
MANUAL para normalização e apresentação de trabalhos acadêmicos resumido. Rio de Janeiro:
ESPM, 2004. Disponível em:
http://www.espm.br/Unidades/RioDeJaneiro/Biblioteca/manuais/Pages/default.aspx. Acesso em:
05 dez. 2011.
MORE: mecanismo on-line para referências . Disponível em: <
http://www.rexlab.ufsc.br:8080/more/index.jsp>. Acesso em: 05 dez. 2011.