A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e forneçam mais dados sobre o desempenho do veículo para reguladores. Os fabricantes teriam que mostrar que sistemas autônomos são seguros antes de colocá-los à venda.
Este clip conta a história de abertura da palestra, sobre SIR ERNEST SHACKLETON, um explorador britânico numa aventura vivida na Artátida.
A – Em 1916, Sir Ernest Shackleton e uma tripulação de vinte e sete homens estavam procurando alcançar o Polo Sul quando entraram em dificuldades. Seu navio, Endurance, ficou preso num banco de gelo e foi destruído. Com desesperado esforço, a tripulação lançou três pequenos botes do navio perdido e conseguiu sair para a ilha Elefante, uns noventa quilômetros além. Esta não era exatamente uma ilha segura e acolhedora, e sim gelada e desolada, mas foi o melhor que conseguiram e puderam manter a esperança. Miraculosamente, eles chegaram a salvo, mas ninguém no mundo exterior saberia dizer onde eles estavam. Alguém precisava ir e procurar ajuda. Sir Ernest escolheu cinco homens e saiu com eles num dos botes, prometendo aos que ficaram que ele voltaria para resgatá-los.
A história desta jornada através das ilhas Sul da Geórgia é maravilhosa do ponto de vista da navegação. Mas a pequena tribulação chegou a salvo, e Shackleton imediatamente tratou de conseguir um navio adequado a fim de voltar ao lugar onde estavam os homens que tinham ficado para trás. Durante o inverno ele fez quatro tentativas de chegar à ilha Elefante em quatro diferentes barcos. Três terminaram em fracasso, mas o quarto, o Yelcho, conseguiu chegar. Ansiosamente sir Ernest assentou seu binóculo ao se aproximarem da ilha, e pôde ver a pequena figura dos homens correndo ao seu encontro para saudar o navio salvador. F.A. Worslley, que estava com Shackleton, fez este relato: “Eu podia ouvir o tom de sua voz, enquanto ele contava os que chegavam junto ao bote.
Dois... cinco... sete... e então, exultante, a exclamação: - Estão todos ali, Skiper. Estão salvos!” O “chefe” tinha dito que voltaria para buscá-los, e o que tinham a fazer os que esperavam, era estarem sempre prontos. Tinham toda a razão para crer que estariam salvos, porque, veja você, ninguém até então sob o comando de sir Ernest Schackleton havia alguma vez perdido a esperança.
B – O retorno de Jesus é considerado “a bem-aventurada esperança de toda Bíblia” (Tito 2:13). Antes de partir deste mundo, Ele fez uma das promessas mais aguardadas: “Virei outra vez” (S. João 14:1-3 p., NT).
Como Shackleton, Ele virá no momento mais crítico da história para resgatar Seu povo.
C – Ele comparou esse momento da história aos dias de Noé (Mt 24:36-38). Nos dias de Noé, “Viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra, e a imaginação dos pensamentos era continuamente má” (Gên 6:5). “Destruirei de sobre a face da terra o homem que criei” (6:1). Através de Noé, Deus alertara o povo a salvarem-se entrando na arca. A princípio, muitos receberam a advertência. Mas havia tantas pessoas a ridicularizar e galhofar que eles resistiram aos convites.
O povo continuava suas festas e banquetes de glutonaria; comiam e bebiam, casavam e edificavam e faziam planos para o futuro. Achavam ser Noé um fanático extravagante. O mundo divertia-se com a loucura do velho iludido. Raciocinavam que durante séculos as leis da natureza tinham estado fixas. Até ali, nunca havia caído chuva. A terra era regada por neblina. Como haveria dilúvio?
A arca estava concluída. Noé fez seu último apelo ao povo. Com lágrimas na voz, solicitou ao povo que buscasse refúgio enquanto se poderia achar. De novo repetiu suas palavras, mas foi tratado com escárnio. De súbito veio silêncio. Animais de toda espécie foram vistos vindo das montanhas e florestas para a arca. Nuvens de vento impetuoso aparecem e aves escurecendo o céu em perfeita ordem voam para a arca. Foram chamados filósofos para explicar a ocorrência. Mas eles estavam tão endurecidos que racionalizaram o fenômeno, atribuindo-o a causas naturais.
Então Deus ordenou: “Entra tu e tua casa na arca. Porque te achei justo nesta geração” (Gênesis 7:1). Noé e sua família buscaram abrigo na Arca e Deus fechou a porta. Ninguém poderia mais entrar.
Ao oitavo dia veio o dilúvio com trovões e relâmpagos. Animais vagueavam de todo lado a outro em terror.
A água jorrava em grandes cataratas! Muitos tomados de frenesi pelo terror estendiam suas mãos para a arca rogando sua entrada ali. Tarde demais! Alguns em desespero tentavam escalar a arca, mas a colisão de rochas e árvores os arrancavam dali.
Clamaram por Deus, mas Seus ouvidos não estavam mais abertos ao seu clamor.
I – O RESGATE ANUNCIADO
A – Moody declarou que há 2.500 textos na Bíblia que mencionam a volta de Cristo. De cada 11 textos no Novo Testamento, um fala da volta de Jesus.
1. Está na oração do Pai Nosso: “Venha o teu Reino”.
2. Está no credo - “Está assentado à direita de Deus Pai’ Todo Poderoso, de onde virá a julgar os vivos e mortos”.
B – Maneiras de sua Vinda:
1 – Pessoal: Atos 1:11 (pág., NT) “Porque estás olhando para as alturas? Esse mesmo Jesus que dentre vós foi assunto ao Céu, virá do modo como O vistes subir”.
2 – Visível: Apocalipse 1:7 (pág., NT) - “Eis que vem com as nuvens e todo o olho O verá”.
3 – Não aparecerá apenas em alguns
lugares –Em S. Mateus 24:23-27 (pág., NT) lemos: “Se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! Ou Ei-lo ali! Não acrediteis... porque assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem”.
E aqui está uma importante verdade: A vinda do Senhor não será um acontecimento secreto, silencioso, local, desconhecido para o mundo. Será justamente o contrário! O Senhor aparecerá nas nuvens do céu.
C – Objetivos de Sua Vinda:
1 – Virá para reviver os Justos (I Tess. 4:13,16 e 17 pág., NT)
a – “Criancinhas são levadas pelos santos anjos aos braços de sua mães.
Amigos há muito separados pela morte, reúnem-se, para nunca mais se separarem. Os justos são transformados num abrir e fechar de olhos” aleijados, cegos, mudos recebem novo corpo sem defeito.
b – Seremos arrebatados para o encontro com o Senhor nas nuvens. O dia 16 de dezembro de 1961 se escreveu nos anais da História como uma data memorável. Encontram-se neste dia, sobre as Ilhas Marinas, as naves espaciais Gemini VI e VII.
Com esta extraordinária façanha os cosmonautas Frank Borman e James Lowell por um lado, e Walter Schirra e Tomás Stafford por outro, receberam uma consagração mundial ao se tornarem os primeiros homens a se encontrarem no espaço! Esta será uma surpreendente realidade dos salvos com Jesus. (I Tess 4:17)
2 – Virá resgatar o Seu povo fiel (Mt 24:31 pág., NT)
O professor L.M. Stump lecionava no colégio de Luzón Norte, uma de nossas escolas nas Filipinas, quando os japoneses ocuparam todas as ilhas em 1941. Os japoneses queriam construir um abrigo no terreno da escola. Assim, ele foi preso no natal de 1941, junto com todos os americanos, em um campo de concentração. Antes de deixar as Filipinas, o comandante americano, Douglas Mac Arthur, prometeu: “eu voltarei”.
Durante três anos, eles suportaram maus tratos e fome. Chegaram a comer lesmas e cães. Um dia o rádio do comandante da prisão estava ligado, e eles ouviram uma transmissão: "Aqui fala o General McArthur. Eu voltei”. Todos ficaram imóveis diante do rádio. Num momento, esqueceram a fome e o cansaço. Porém o oficial japonês disse que na sexta feira todos seriam fuzilados ao soar a campainha às sete horas. Será possível que depois de três anos a libertação chegaria tarde demais?
A sexta feira chegou. Com o relógio na mão todos esperavam o momento fatal. Um prisioneiro chamado Mac deveria tocar a campainha às 7:00hs para a reunião dos prisioneiros no pátio de fuzilamento. Cinco , seis sete...Neste exato momento dezenas de aviões americanos apareceram no céu soltando centenas de pára-quedistas. McArthur cumpriu a promessa, os japoneses fugiram e os missionários foram libertos.
3 – Virá punir os ímpios (Apoc. 22:12 pág., NT) “Eis que venho sem demora e comigo está o galardão que tenho para dar a cada um segundo as suas obras”.
Quantos esforços hoje para inocentar criminosos nos tribunais, alegando que foram maltratados quando criança, daí a hostilidade contra as autoridades.
Se há colisão entre dois veículos, o motorista insiste que o outro teve culpa; e este diz que falharam os freios.
Mas na volta de Jesus, ninguem poderá dar desculpas de seus erros. É impossível descrever o horror e o desespero dos que pisaram os santos mandamentos de Deus
. “Derrete-se o coração de todos e tremem os joelhos. Os rostos de todos eles empalidecem” (Jer. 30:6).
II – CARACTERISTICAS DO mUNDO PRÉ-ADVENTO.
A – Idênticas condições hoje como nos dias de Noé: degradação da sociedade (Mat 24:36-39).
A extravagância invade as rodas da sociedade.
Fraudes, suborno e roubo ostentam-se sem que sejam punidos nos meios altos e baixos.
A imprensa está impregnada de histórias de crime, pornografias e seqüestros.
A falta de amor que invade as nações.
B – Incredulidade:
Dentre a vasta população da Terra antes do dilúvio, apenas oito almas creram na Palavra de Deus. Por 120 anos as mensagens foram rejeitadas. Hoje, os críticos zombam dos pregadores dizendo: “Não há motivo para alarme. Ninguém se perturbe com estes fanáticos”. Em Londres, os ateus colocaram enormes posteres em onibus com os dizeres: “É provável que Deus não existe. Aproveite a vida”. “Quando o filho do homem vier, porventura encontrará fé na Terra? ”S. Lucas 18:8
C – Mundanismo: Antes de encerrar o tempo da graça, os antediluvianos entregaram-se a divertimentos e festas excitantes. Hoje, enquanto os servos de Deus estão a dar a última mensagem do fim de todas as coisas, o mundo está em divertimentos e busca de prazeres:
Casais buscam novas formas de prazeres em orgias;
Multidões se entregam aos desejos sensuais e vivem para os prazeres e as drogas.
As igrejas estão vazias enquanto as festas promovidas pelos de estudantes nos finais de semana estão cheias.
A – Devemos nos preparar para a Sua vinda (Lc 21:34-36 pág., NT). Em Amós 4:12 diz- “Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus”. O problema é que poucos se preparam para aquele dia.
“Mamãe”, - disse uma menininha – “o professor da classe bíblica me disse que este mundo é apenas um lugar em que Deus nos deixa viver por algum tempo para que nos preparemos para um mundo melhor.
Mas mamãe, não vejo ninguém se preparando. Eu vejo a senhora aprontar-se para sair de férias, e a tia Elisa se preparando para vir passar uns tempos conosco. Mas não vejo ninguém aprontar-se para ir para lá. Por que não tratam de se aprontar?”
B – Apelo: Jesus ainda não voltou porque alguns não estão preparados.
“Um general, certa vez, cercou uma cidade na Grécia. Fechado o cerco, enviou um emissário ao governo, perguntando de que modo seria recebido: como amigo, ou como inimigo. A resposta foi: “Vou pensar, e depois direi”.
O general que comandava o cerco, imediatamente despachou outro emissário que era portador da seguinte mensagem: “Enquanto tu pensas, eu vou entrando como inimigo.”
Clip final da palestra, sobre a vida de Jesus, quando do seu encontro com a Mulher Samaritana.
Apele pelo fato de que Jesus quer salvar todos os pecadores.
Enquanto negligenciamos o preparo o tempo vai passando. Hoje é o tempo oportuno para nos prepararmos para aquele dia. Quantos gostariam hoje de se preparar para a vinda de Jesus, ergam as mãos?