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 Programa de Agentes
Comunitários de Saúde
(PACS)
 redução das Mortalidades
infantil e materna
 Regiões Norte e Nordeste
 Extensão de cobertura dos
serviços de saúde
 Áreas pobres e desvalidas.
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PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL RESPONSÁVEL POR ,
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SAÚDE;
CARGA HORÁRIA – 40 HORAS SEMANAIS
Para monitorar o trabalho realizado e as atividades previstas:
MÓDULO 1 – Registro de atividades, procedimentos e notificações;
Esses dados indicam para a equipe se a prevenção e promoção de saúde
estão tendo bons resultados;
Informação disponível em tempo oportuno = tomada de decisões para o
enfrentamento imediato dos problemas identificados.
MÓDULO 2 - Acompanhamento de grupos de risco;
A consolidação desses dados permite o cálculo de indicadores de saúde e
seu acompanhamento ao longo do tempo.
 FINALIDADE
Apoiar a da Estratégia Saúde da
Família na rede de serviços e ampliar a
abrangência e o escopo das ações da
Atenção Primária bem como sua
, além dos processos de
territorialização e regionalização
Cinco profissionais com formação universitária (mínimo) ;
Oito (mínimo) e vinte (máximo) equipes de SF;
Exceto Região Norte ( mínimo cinco).
Nutricionista Profissional da educação física Psicólogos
Terapeuta ocupacional Assistente Social Médico homeopata
Farmacêutico Médico acupunturista Fisioterapeuta
Médico pediatra Fonoaudiólogo Médico psiquiatra
Médicos ginecologista
;
Três profissionais com formação universitária (mínimo) ;
Três (mínimo) equipes de SF;
Psicólogo Assistente social Fonoaudiólogo
Terapeuta ocupacional Profissional da educação física Nutricionista
Farmacêutico Fisioterapeuta Médico homeopata
Quatro(mínimo) e sete(máximo) equipes de SF
PRINCIPAIS RESPONSABILIDADESATRIBUÍDASAOS PROFISSIONAISQUE
COMPÕEM O NASF
PRINCIPAIS RESPONSABILIDADESATRIBUÍDASAOS PROFISSIONAISQUE
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FERRAMENTAS UTILIZADAS PELO NASF EM SUA ORGANIZAÇÃO
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 BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para a
reorientação do modelo assistencial. Brasília, DF, 1997c.
 ________.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Política nacional de atenção básica /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento
de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
 ________.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
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 ________.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
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Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7. ed. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2009a.
 ________.Ministério da Saúde. Sistema Único de Saúde (SUS):
princípios e conquistas. Secretaria Executiva – Brasília: Ministério da
Saúde, 2000.
 ________;COSTA, E.A. Vigilância da saúde e vigilância sanitária:
concepções, estratégias e práticas. Texto preliminar elaborado para
debate no 20° Seminário Temático da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária. Brasília, 2003. (Cooperação Técnica ISC/Anvisa).
 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde.
Coordenação de Saúde da Comunidade. Saúde da Família: uma
estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília.
Ministério da Saúde, 1997a.
 CAMPOS, F.E.; BELISÁRIO, S.A. O programa de saúde da família e os
desafios para a formação profissional e a educação continuada. In:
Interlace Comunicação, Saúde, Educação. Fundação UNI
Botucatu/Unesp,v.5, n.9, São Paulo, 2001 (p. 133-141).
 CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P. (orgs.). Manual de práticas de
atenção básica: saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Aderaldo &
Rothschild, 2010.
 COIMBRA, V.C.C.; OLIVEIRA, M.M.; VILA, T.C.S.; ALMEIDA, M.C.P. A
atenção em saúde mental na estratégia da saúde da família. Revista
eletrônica de Enfermagem, V07, p. 113-117, 2005.
 COSTA, E.; CARBONE, M. Saúde da família: uma abordagem
multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2009.
 DA ROS, MA Políticas Públicas de Saúde no Brasil. In:. BAGRICHEVSKI,
M. (Org.) Saúde em debate na Educação Física. Blumenau: Nova Letra,
2006. p.44-66.
 FIGUEIREDO, E. N.: Estratégia Saúde da Família e Núcleo de Apoio à
Saúde da Família: diretrizes e fundamentos. Módulo Político Gestor.
Especialização em saúde da família. UMA-SUS/UNIFESP. Disponível em
http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteud
os/unidade05/unidade05.pdf. Acesso em 29/05/13.
 LOURENÇÃO L.G. ; Soler, Z. A.S.G.: Implantação do Programa Saúde da
Família no Brasil. Arq Ciênc Saúde 2004 jul-set;11(3):158-62
 ROCHA, S.M.M.; ALMEIDA, M.C.P. O processo de trabalho da
enfermagem em saúde coletiva e a interdisciplinaridade. Rev. latino-
am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 8, n. 6, p. 96-101, dezembro 2000.
 RONCOLLETA, AFT et al. Principios da Medicina de Família . São Paulo:
Sombramfa de 2003.
 ROSAWAG, LABATE RC. Programa Saúde
da Família: a construção de um novo
modelo de assistência. Ver Latino-am
Enfermagem 2005 novembro-dezembro
13(6):1027-34.
 SANTANA, M.L.; CARMAGNANI, M.I.
Programa Saúde da Família no Brasil: um
enfoque sobre seus pressupostos básicos,
operacionalização e vantagens. Saúde e
Sociedade, v.10, n.1:33-53, jan./jul. 2001.
 STARFIELD, B. Atenção primária:
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 TEIXEIRA,C.F.; PAIM, J.S.;VILASBOAS,
A.L. SUS: modelos assistenciais e
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Epidemiológico do SUS,VII(2): 7-28, 1998.
 TEIXEIRA,C.F.; PAIM, J.S.;VILASBOAS,
A.L. SUS: modelos assistenciais e
vigilância da saúde. Informe
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Estratégia saúde da família

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  • 1.
  • 2.  Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS)  redução das Mortalidades infantil e materna  Regiões Norte e Nordeste  Extensão de cobertura dos serviços de saúde  Áreas pobres e desvalidas.
  • 3.  Regulamentação  Documento Brasil  Novo modelo de Atenção Primária  dos problemas de saúde.
  • 4.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. EQUIPE MULTIPROFISSIONAL RESPONSÁVEL POR , NO MÁXIMO, 4000 HABITANTES (MÉDIA DE 3000); EQUIPE COMPOSTA , MINIMAMENTE, POR MÉDICO, ENFERMEIRO AUXILIAR (OUTÉCNICO) DE ENFERMAGEM E AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE; CARGA HORÁRIA – 40 HORAS SEMANAIS
  • 10.
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  • 28.
  • 29. Para monitorar o trabalho realizado e as atividades previstas: MÓDULO 1 – Registro de atividades, procedimentos e notificações; Esses dados indicam para a equipe se a prevenção e promoção de saúde estão tendo bons resultados; Informação disponível em tempo oportuno = tomada de decisões para o enfrentamento imediato dos problemas identificados. MÓDULO 2 - Acompanhamento de grupos de risco; A consolidação desses dados permite o cálculo de indicadores de saúde e seu acompanhamento ao longo do tempo.
  • 30.
  • 31.
  • 32.  FINALIDADE Apoiar a da Estratégia Saúde da Família na rede de serviços e ampliar a abrangência e o escopo das ações da Atenção Primária bem como sua , além dos processos de territorialização e regionalização
  • 33. Cinco profissionais com formação universitária (mínimo) ; Oito (mínimo) e vinte (máximo) equipes de SF; Exceto Região Norte ( mínimo cinco). Nutricionista Profissional da educação física Psicólogos Terapeuta ocupacional Assistente Social Médico homeopata Farmacêutico Médico acupunturista Fisioterapeuta Médico pediatra Fonoaudiólogo Médico psiquiatra Médicos ginecologista
  • 34. ; Três profissionais com formação universitária (mínimo) ; Três (mínimo) equipes de SF; Psicólogo Assistente social Fonoaudiólogo Terapeuta ocupacional Profissional da educação física Nutricionista Farmacêutico Fisioterapeuta Médico homeopata
  • 39. FERRAMENTAS UTILIZADAS PELO NASF EM SUA ORGANIZAÇÃO
  • 40. FERRAMENTAS UTILIZADAS PELO NASF EM SUA ORGANIZAÇÃO
  • 41.
  • 42.  BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília, DF, 1997c.  ________.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de atenção básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.  ________.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009b.  ________.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009a.  ________.Ministério da Saúde. Sistema Único de Saúde (SUS): princípios e conquistas. Secretaria Executiva – Brasília: Ministério da Saúde, 2000.  ________;COSTA, E.A. Vigilância da saúde e vigilância sanitária: concepções, estratégias e práticas. Texto preliminar elaborado para debate no 20° Seminário Temático da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília, 2003. (Cooperação Técnica ISC/Anvisa).  BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação de Saúde da Comunidade. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília. Ministério da Saúde, 1997a.  CAMPOS, F.E.; BELISÁRIO, S.A. O programa de saúde da família e os desafios para a formação profissional e a educação continuada. In: Interlace Comunicação, Saúde, Educação. Fundação UNI Botucatu/Unesp,v.5, n.9, São Paulo, 2001 (p. 133-141).  CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P. (orgs.). Manual de práticas de atenção básica: saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2010.  COIMBRA, V.C.C.; OLIVEIRA, M.M.; VILA, T.C.S.; ALMEIDA, M.C.P. A atenção em saúde mental na estratégia da saúde da família. Revista eletrônica de Enfermagem, V07, p. 113-117, 2005.  COSTA, E.; CARBONE, M. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2009.  DA ROS, MA Políticas Públicas de Saúde no Brasil. In:. BAGRICHEVSKI, M. (Org.) Saúde em debate na Educação Física. Blumenau: Nova Letra, 2006. p.44-66.  FIGUEIREDO, E. N.: Estratégia Saúde da Família e Núcleo de Apoio à Saúde da Família: diretrizes e fundamentos. Módulo Político Gestor. Especialização em saúde da família. UMA-SUS/UNIFESP. Disponível em http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteud os/unidade05/unidade05.pdf. Acesso em 29/05/13.  LOURENÇÃO L.G. ; Soler, Z. A.S.G.: Implantação do Programa Saúde da Família no Brasil. Arq Ciênc Saúde 2004 jul-set;11(3):158-62  ROCHA, S.M.M.; ALMEIDA, M.C.P. O processo de trabalho da enfermagem em saúde coletiva e a interdisciplinaridade. Rev. latino- am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 8, n. 6, p. 96-101, dezembro 2000.  RONCOLLETA, AFT et al. Principios da Medicina de Família . São Paulo: Sombramfa de 2003.
  • 43.  ROSAWAG, LABATE RC. Programa Saúde da Família: a construção de um novo modelo de assistência. Ver Latino-am Enfermagem 2005 novembro-dezembro 13(6):1027-34.  SANTANA, M.L.; CARMAGNANI, M.I. Programa Saúde da Família no Brasil: um enfoque sobre seus pressupostos básicos, operacionalização e vantagens. Saúde e Sociedade, v.10, n.1:33-53, jan./jul. 2001.  STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília, DF: Unesco: Ministério da Saúde, 2002.  TEIXEIRA,C.F.; PAIM, J.S.;VILASBOAS, A.L. SUS: modelos assistenciais e vigilância da saúde. Informe Epidemiológico do SUS,VII(2): 7-28, 1998.  TEIXEIRA,C.F.; PAIM, J.S.;VILASBOAS, A.L. SUS: modelos assistenciais e vigilância da saúde. Informe Epidemiológico do SUS,VII(2): 7-28, 1998.