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Informações sobre o instrutor:
Formação Acadêmica
• Licenciado em Matemática;
• Técnico Industrial em Mecânica
Outros Cursos
• Desenho Industrial
• AutoCad
• END
• Hidráulica e Pneumática
• Refrigeração
• Eletricidade Básica
Experiência profissional
• Professor da ETAM
• Professor do SENAI
• Professor da FBTS
• Inspetor da Qualidade do AMRJ
• Inspetor de Soldagem SETAL
• Metrologista CAAOC/FI
2
Profº Roberto Villardo
3
Desenho Técnico
Profº Villardo
Objetivo
Proporcionar aos alunos do Curso
Técnico ETAM, conhecimentos
teóricos e práticos, sobre desenho
técnico e suas aplicações nas
industrias mecânica e naval, em
conformidade com a ABNT.
4
Profº Villardo
Desenho Técnico
EMENTA – xx Horas
1. Generalidades;
2. Normas técnicas;
3. Linhas; Hachuras; Simbologia;
4. Esboços;
5. Vistas;
6. Escalas;
7. Cotagem;
8. Projeções Ortogonais;
9. Perspectivas;
10. Cortes
5
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Desenho Técnico
Material (USO OBRIGATÓRIO)
1. Lápis (HB e 2B);
2. Borracha;
3. Bloco liso para rascunho;
4. Bloco para desenho A4, com legenda;
5. Par de Esquadros;
6. Transferidor;
7. Compasso;
8. Escalímetro;
9. Papel Reticulado ( Isométrico);
10. Pasta PRETA com plásticos para organização
6
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Desenho Técnico
ETAM
Projeto Curso Técnico em
Mecânica
DisciplinaTurma
Escala Nome / Nº
Nº Desenho Profº Visto Data
1- Esboço
2- Vistas
Des. Bás. Mec - 025
S/E
00 Villardo xx/xx/14
Zé das Coves - 000
Tarefa Nº/Valor
== X ==
Preenchimento da legenda
7
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Desenho Técnico
8
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Desenho Técnico
ESCOLA TÉCNICA DO ARSENAL DE MARINHA – ETAM
Nome: ________________ Nº: _____ Turma: ________
Desenho Nº: ____ Data: ___/___/___ Visto: ______
Zé das Coves 000 Mec 025
01 xx xx 2014
9
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Desenho Técnico
Desenho 01
Peça 1 Peça 2
Desenhe a MÃO LIVRE
10
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Peça 3
Desenho 02
11
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Desenho Técnico
Peça 5
Desenhe a MÃO LIVRE
Desenho 02(cont.)
Peça 4
12
Profº Villardo
Como é elaborado um desenho técnico
Às vezes, a elaboração do desenho
técnico mecânico envolve o trabalho de
vários profissionais. O profissional que
planeja a peça é o engenheiro ou o
projetista. Primeiro ele imagina como a peça
deve ser. Depois representa suas idéias por
meio de um esboço, isto é, um desenho
técnico à mão livre.
O esboço serve de base para a
elaboração do desenho preliminar. O
desenho preliminar corresponde a uma etapa
intermediária do processo de elaboração do
projeto, que ainda pode sofrer alterações.
Desenho Técnico
13
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Desenho Técnico
Como é elaborado um desenho técnico (cont.)
Depois de aprovado, o desenho que
corresponde à solução final do projeto
será executado pelo desenhista técnico.
O desenho técnico definitivo,
também chamado de desenho para
execução, contém todos os elementos
necessários a sua compreensão.
O desenho para execução, que
tanto pode ser feito na prancheta como
no computador, deve atender
rigorosamente a todas as normas que
dispõem sobre o assunto.
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Desenho Técnico
O que é visão espacial?
A visão espacial permite a percepção
(o entendimento) de formas espaciais, sem
estar vendo fisicamente os objetos.
Apesar de a visão espacial ser um dom que
todos têm, algumas pessoas têm mais
facilidade para entender as formas
espaciais a partir das figuras planas. A
habilidade de percepção das formas
espaciais a partir das figuras planas pode
ser desenvolvidos a partir de exercícios
progressivos e sistematizados.
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Desenho Técnico
Papel reticulado
Você já sabe que o traçado da perspectiva é feito, em
geral, por meio de esboços à mão livre.
Para facilitar o traçado da perspectiva isométrica à
mão livre, usaremos um tipo de papel reticulado que apresenta
uma rede de linhas que formam entre si ângulos de 120º.
Essas linhas servem como guia para orientar o traçado do
ângulo correto da perspectiva isométrica.
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Desenho Técnico
Traçando a perspectiva isométrica do prisma
Para aprender o traçado da perspectiva isométrica
você vai partir de um sólido geométrico simples: o prisma
retangular. No início do aprendizado é interessante manter à
mão um modelo real para analisar e comparar com o resultado
obtido no desenho. Neste caso, você pode usar o modelo de
plástico nº 31 ou uma caixa de fósforos fechada
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Desenho Técnico
Lápis HB
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Lápis HB
Lápis HB
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Lápis HB Lápis 2B
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Desenho Técnico
A visão espacial permite a percepção (o
entendimento) de formas espaciais, sem estar
vendo fisicamente os objetos. Apesar de a
visão espacial ser um dom que todos têm,
algumas pessoas têm mais facilidade para
entender as formas espaciais a partir das
figuras planas. A habilidade de percepção das
formas espaciais a partir das figuras planas
pode ser desenvolvidos a partir de exercícios
progressivos e sistematizados.
Tipos de Desenho Técnico
O desenho técnico é dividido em dois grandes
grupos:
• Desenho projetivo – são os desenhos
resultantes de projeções do objeto em um ou
mais planos de projeção e correspondem às
vistas ortográficas e às perspectivas.
• Desenho não-projetivo – na maioria dos
casos corresponde a desenhos resultantes dos
cálculos algébricos e compreendem os
desenhos de gráficos, diagramas etc.
Os desenhos projetivos compreendem a
maior parte dos desenhos
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A visão espacial permite a percepção (o
entendimento) de formas espaciais, sem estar
vendo fisicamente os objetos. Apesar de a
visão espacial ser um dom que todos têm,
algumas pessoas têm mais facilidade para
entender as formas espaciais a partir das
figuras planas. A habilidade de percepção das
formas espaciais a partir das figuras planas
pode ser desenvolvidos a partir de exercícios
progressivos e sistematizados.
Pelos exemplos apresentados pode-se
concluir que o desenho projetivo é utilizado em
todas as modalidades da engenharia e pela
arquitetura. Como resultado das especificidades
das diferentes modalidades de engenharia, o
desenho projetivo aparece com vários nomes
que correspondem a alguma utilização
específica:
• Desenho Mecânico
• Desenho de Máquinas
• Desenho de Estruturas
• Desenho Arquitetônico
• Desenho Elétrico/Eletrônico
• Desenho de Tubulações
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A visão espacial permite a percepção (o
entendimento) de formas espaciais, sem estar
vendo fisicamente os objetos. Apesar de a
visão espacial ser um dom que todos têm,
algumas pessoas têm mais facilidade para
entender as formas espaciais a partir das
figuras planas. A habilidade de percepção das
formas espaciais a partir das figuras planas
pode ser desenvolvidos a partir de exercícios
progressivos e sistematizados.
Mesmo com nomes diferentes, as
diversas formas de apresentação do
desenho projetivo têm uma mesma base
e todas seguem normas de execução,
que permitem suas interpretações sem
dificuldades e sem mal-entendidos.
Os desenhos não-projetivos são
utilizados para representação das
diversas formas de gráficos, diagramas,
esquemas, ábacos, fluxogramas,
organogramas, etc.
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A visão espacial permite a percepção (o
entendimento) de formas espaciais, sem estar
vendo fisicamente os objetos. Apesar de a
visão espacial ser um dom que todos têm,
algumas pessoas têm mais facilidade para
entender as formas espaciais a partir das
figuras planas. A habilidade de percepção das
formas espaciais a partir das figuras planas
pode ser desenvolvidos a partir de exercícios
progressivos e sistematizados.
A Padronização dos Desenhos Técnicos
No Brasil as normas são aprovadas e
editadas pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT, fundada em 1940.
Para favorecer o desenvolvimento da
padronização internacional e facilitar o
intercâmbio de produtos e serviços entre as
nações, os órgãos responsáveis pela
normalização em cada país, reunidos em
Londres, criaram em 1947 a Organização
Internacional de Normalização (International
Organization for Standardization – ISO).
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A visão espacial permite a percepção (o
entendimento) de formas espaciais, sem estar
vendo fisicamente os objetos. Apesar de a
visão espacial ser um dom que todos têm,
algumas pessoas têm mais facilidade para
entender as formas espaciais a partir das
figuras planas. A habilidade de percepção das
formas espaciais a partir das figuras planas
pode ser desenvolvidos a partir de exercícios
progressivos e sistematizados.
Quando uma norma técnica proposta
por qualquer país membro, é aprovada por
todos os países que compõem a ISO, essa
norma é organizada e editada como norma
internacional.
As normas técnicas que regulam o
desenho técnico são normas editadas pela
ABNT, registradas pelo INMETRO (Instituto
Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial) como normas
brasileiras - NBR e estão em consonância
com as normas internacionais aprovadas
pela ISO.
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A visão espacial permite a percepção (o
entendimento) de formas espaciais, sem estar
vendo fisicamente os objetos. Apesar de a
visão espacial ser um dom que todos têm,
algumas pessoas têm mais facilidade para
entender as formas espaciais a partir das
figuras planas. A habilidade de percepção das
formas espaciais a partir das figuras planas
pode ser desenvolvidos a partir de exercícios
progressivos e sistematizados.
Normas da ABNT
A execução de desenhos técnicos é
inteiramente normalizada pela ABNT.
Os procedimentos para execução de
desenhos técnicos aparecem em normas gerais
que abordam desde a denominação e
classificação dos desenhos até as formas de
representação gráfica, basta para isso consultar
os catálogos da ABNT
• NBR 5984 – NORMA GERAL DE DESENHO
TÉCNICO (Antiga NB 8) e da NBR 6402 –
EXECUÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS DE
MÁQUINAS E ESTRUTURAS METÁLICAS (Antiga
NB 13).
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A visão espacial permite a percepção (o
entendimento) de formas espaciais, sem estar
vendo fisicamente os objetos. Apesar de a
visão espacial ser um dom que todos têm,
algumas pessoas têm mais facilidade para
entender as formas espaciais a partir das
figuras planas. A habilidade de percepção das
formas espaciais a partir das figuras planas
pode ser desenvolvidos a partir de exercícios
progressivos e sistematizados.
• NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA
GERAL, cujo objetivo é definir os termos
empregados em desenho técnico.
A norma define os tipos de desenho
quanto aos seus aspectos geométricos
(Desenho Projetivo e Não-Projetivo), quanto ao
grau de elaboração (Esboço, Desenho
Preliminar e Definitivo), quanto ao grau de
pormenorização (Desenho de Detalhes e
Conjuntos) e quanto à técnica de execução (À
mão livre ou utilizando computador).
29
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Desenho Técnico
NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES
Os formatos da série “A” têm como base o formato
A0, cujas dimensões guardam entre si a mesma
relação que existe entre o lado de um quadrado e
sua diagonal (841 2 =1189), e que corresponde a um
retângulo de área igual a 1 m2.
30
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• NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO
TÉCNICO
• NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE CÓPIAS
• NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM
DESENHOS TÉCNICOS
• NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS DE
LINHAS – LARGURAS DAS LINHAS
• NBR 10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM
DESENHO TÉCNICO
• NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS
• NBR 12298 – REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO
DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO
• NBR 10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
• NBR 8404 – INDICAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE EM
DESENHOS TÉCNICOS
• NBR 6158 – SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES
• NBR 8993 – REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL DE PARTES
ROSCADAS EM DESENHO TÉCNICO
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Desenho de Tubulação
32
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ESBOÇOS/CROQUIS
(Desenho a mão livre)
33
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Desenho Técnico
Traçado de Retas
1. Para traçar um segmento de reta que une dois
pontos, deve-se colocar o lápis em um dos pontos e
manter o olhar sobre o outro ponto (para onde se
dirige o traço). Não se deve acompanhar com a
vista o movimento do lápis.
2. Inicialmente desenha-se uma linha leve para, em
seguida, reforçar o traço corrigindo,
eventualmente, a linha traçada.
3. Não se pode pretender que um segmento reto
traçado à mão livre seja absolutamente reto, sem
qualquer sinuosidade. Como já foi destacada, muito
mais importante que a perfeição do traçado é a
exatidão e as proporções do desenho.
34
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Desenho TécnicoO antebraço não estando apoiado acarretará um
maior esforço muscular, e, em conseqüência, imperfeição no
desenho.
Os traços verticais, inclinados ou não, são geralmente
desenhados de cima para baixo e os traços horizontais são
feitos da esquerda para a direita.
35
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Desenho Técnico
Lápis HB Lápis 2B
36
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Desenho Técnico
Traçado de Arcos
O melhor caminho para desenhar circunferências
(arcos) é marcar previamente, sobre linhas
perpendiculares entre si, às distâncias radiais, e a
partir daí fazer o traçado do arco, conforme mostra a
Figura 2.20.
37
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Desenho Técnico
Métodos de projeções ortográficas
Imagine a peça envolvida por um cubo, no qual
cada face corresponderá a uma vista, ou seja, o que
você estaria enxergando da peça se você estivesse
olhando esta face de frente. Este cubo de vistas é
então “planificado”, desdobrado. Desta forma é
possível visualizar todos os lados da peça em uma
folha de papel.
A projeção ortográfica, na prática, pode ser
feita de duas formas:
- no primeiro diedro: imagine vendo a peça a partir
de um dos lados do cubo.
O desenho da vista será feito no lado
oposta em que você se “localiza”
38
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No terceiro diedro: imagine-se vendo a
peça a partir de um dos lados do cubo.
O desenho da vista será feito no
mesmo lado em que você se “localiza”.
49
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Projeção das vistas no terceiro diedro
50
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O conceito de vistas é aplicado para
todos os seis lados possíveis do “cubo”.
A diferença entre a representação no
primeiro diedro e no terceiro diedro é
simplesmente a inversão das posições das
vistas no papel.
51
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52
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Traçado das Projeções (VISTAS)
Para desenhar à mão livre as projeções ortogonais
de qualquer objeto, é conveniente seguir as
recomendações seguintes:
• Analisar previamente qual a melhor combinação de
vistas que representa a peça, de modo que não apareça
ou que apareça o menor número possível de linhas
tracejadas.
• Esboçar, com traço muito leve e fino (Lápis HB) o lugar
de cada projeção, observando que as distâncias entre as
vistas devem ser visualmente iguais.
53
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Traçado das Projeções (VISTAS)
• A escolha da distância entre as vistas é importante
porque, vistas excessivamente próximas ou
excessivamente afastadas umas das outras, tiram a
clareza e dificultam a interpretação do desenho.
• Desenhar os detalhes resultantes das projeções
ortogonais, trabalhando simultaneamente nas três vistas.
• Apagar as linhas de guia feitas no início do desenho.
54
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Traçado das Projeções (VISTAS)...Continuação
• Com o mesmo traço (contínuo e forte) acentuar
em cada vista os detalhes visíveis.
• Reforçar com traço definitivo (traço contínuo e
forte) os contornos de cada vista.
• Desenhar em cada vista, com traço médio, as
linhas tracejadas correspondentes às arestas
invisíveis.
• Conferir cuidadosamente o desenho resultante.
55
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Traçado das Projeções (VISTAS)...Continuação
A Figura abaixo mostra as sucessivas fases
para elaboração de um desenho à mão livre.
Assim sendo, as vistas devem preservar:
•Os mesmos comprimentos nas vistas de frente
e superior.
•As mesmas alturas nas vistas de frente e
lateral.
•As mesmas larguras nas vistas laterais e
superiores
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57
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Modelo
58
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Modelo
59
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Peça 1
60
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Exercício em sala
Peça 1
=Vistas=
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62
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Exercício em sala
Peça 2
=Vistas=
63
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Representação de Arestas Ocultas
Como as representações de objetos tridimensionais,
por meio de projeções ortogonais, são feitas por vistas
tomadas por lados diferentes, dependendo da forma
espacial do objeto, algumas de suas superfícies poderão
ficar ocultas em relação ao sentido de observação.
Observando a Figura 2.16 vê-se que a superfície “A”
está oculta quando a peça é vista lateralmente (direção 3),
enquanto a superfície “B” está oculta quando a peça é vista
por cima (direção 2). Nestes casos, as arestas que estão
ocultas em um determinado sentido de observação são
representadas por linhas tracejadas.
As linhas tracejadas são constituídas de pequenos
traços de comprimento uniforme, espaçados de um terço de
seu comprimento e levemente mais finas que as linhas
cheias.
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Peça 3
69
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Exercício em sala
Peça 3
=Vistas=
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Peça 4
71
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Peça 4
=Vistas=
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Peça 5
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Peça 5
=Vistas=
74
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Representação de Superfícies Inclinadas
A representação de superfícies inclinadas
pode ser dividida em dois casos distintos:
1 – Quando a superfície é perpendicular a um
dos planos de projeção e inclinada em relação aos
outros planos de projeção
75
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A projeção resultante no plano que é perpendicular
à superfície inclinada será um segmento de reta que
corresponde à verdadeira grandeza da dimensão
representada.
Nos outros dois planos a superfície inclinada
mantém a sua forma, mas sofre alteração da
verdadeira grandeza em uma das direções da projeção
resultante.
A representação mantendo a forma e a verdadeira
grandeza de qualquer superfície inclinada só será
possível se o plano de projeção for paralelo à
superfície.
As Figuras 2.23, 2.24 e 2.25 mostram exemplos de
representação de peças com superfícies inclinadas,
porém, perpendiculares a um dos planos de projeção.
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Exercícios Propostos
Nos desenhos abaixo, faça a identificação dos planos que compõem as
formas espaciais das peças dadas e analise seus rebatimentos nas
vistas correspondentes.
85
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Exercícios Propostos
Nos desenhos abaixo, faça a identificação dos planos que compõem as
formas espaciais das peças dadas e analise seus rebatimentos nas
vistas correspondentes.
86
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Exercícios Propostos
Aplicando as recomendações do item anterior desenhe as três
vistas das peças mostradas abaixo tomando o cuidado para que tenham
o menor número de linhas tracejadas possíveis.
87
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Dadas as peças abaixo, desenhe a vista que falta
88
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Dadas as peças abaixo, desenhe a vista que falta
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Dadas as peças abaixo, assinale os nos correspondentes
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Dadas as peças abaixo, assinale os nos correspondentes

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Informações sobre o instrutor de desenho técnico

  • 1. 1 Informações sobre o instrutor: Formação Acadêmica • Licenciado em Matemática; • Técnico Industrial em Mecânica Outros Cursos • Desenho Industrial • AutoCad • END • Hidráulica e Pneumática • Refrigeração • Eletricidade Básica Experiência profissional • Professor da ETAM • Professor do SENAI • Professor da FBTS • Inspetor da Qualidade do AMRJ • Inspetor de Soldagem SETAL • Metrologista CAAOC/FI
  • 3. 3 Desenho Técnico Profº Villardo Objetivo Proporcionar aos alunos do Curso Técnico ETAM, conhecimentos teóricos e práticos, sobre desenho técnico e suas aplicações nas industrias mecânica e naval, em conformidade com a ABNT.
  • 4. 4 Profº Villardo Desenho Técnico EMENTA – xx Horas 1. Generalidades; 2. Normas técnicas; 3. Linhas; Hachuras; Simbologia; 4. Esboços; 5. Vistas; 6. Escalas; 7. Cotagem; 8. Projeções Ortogonais; 9. Perspectivas; 10. Cortes
  • 5. 5 Profº Villardo Desenho Técnico Material (USO OBRIGATÓRIO) 1. Lápis (HB e 2B); 2. Borracha; 3. Bloco liso para rascunho; 4. Bloco para desenho A4, com legenda; 5. Par de Esquadros; 6. Transferidor; 7. Compasso; 8. Escalímetro; 9. Papel Reticulado ( Isométrico); 10. Pasta PRETA com plásticos para organização
  • 6. 6 Profº Villardo Desenho Técnico ETAM Projeto Curso Técnico em Mecânica DisciplinaTurma Escala Nome / Nº Nº Desenho Profº Visto Data 1- Esboço 2- Vistas Des. Bás. Mec - 025 S/E 00 Villardo xx/xx/14 Zé das Coves - 000 Tarefa Nº/Valor == X == Preenchimento da legenda
  • 8. 8 Profº Villardo Desenho Técnico ESCOLA TÉCNICA DO ARSENAL DE MARINHA – ETAM Nome: ________________ Nº: _____ Turma: ________ Desenho Nº: ____ Data: ___/___/___ Visto: ______ Zé das Coves 000 Mec 025 01 xx xx 2014
  • 10. Peça 1 Peça 2 Desenhe a MÃO LIVRE 10 Profº Villardo Desenho Técnico Peça 3 Desenho 02
  • 11. 11 Profº Villardo Desenho Técnico Peça 5 Desenhe a MÃO LIVRE Desenho 02(cont.) Peça 4
  • 12. 12 Profº Villardo Como é elaborado um desenho técnico Às vezes, a elaboração do desenho técnico mecânico envolve o trabalho de vários profissionais. O profissional que planeja a peça é o engenheiro ou o projetista. Primeiro ele imagina como a peça deve ser. Depois representa suas idéias por meio de um esboço, isto é, um desenho técnico à mão livre. O esboço serve de base para a elaboração do desenho preliminar. O desenho preliminar corresponde a uma etapa intermediária do processo de elaboração do projeto, que ainda pode sofrer alterações. Desenho Técnico
  • 13. 13 Profº Villardo Desenho Técnico Como é elaborado um desenho técnico (cont.) Depois de aprovado, o desenho que corresponde à solução final do projeto será executado pelo desenhista técnico. O desenho técnico definitivo, também chamado de desenho para execução, contém todos os elementos necessários a sua compreensão. O desenho para execução, que tanto pode ser feito na prancheta como no computador, deve atender rigorosamente a todas as normas que dispõem sobre o assunto.
  • 14. 14 Profº Villardo Desenho Técnico O que é visão espacial? A visão espacial permite a percepção (o entendimento) de formas espaciais, sem estar vendo fisicamente os objetos. Apesar de a visão espacial ser um dom que todos têm, algumas pessoas têm mais facilidade para entender as formas espaciais a partir das figuras planas. A habilidade de percepção das formas espaciais a partir das figuras planas pode ser desenvolvidos a partir de exercícios progressivos e sistematizados.
  • 15. 15 Profº Villardo Desenho Técnico Papel reticulado Você já sabe que o traçado da perspectiva é feito, em geral, por meio de esboços à mão livre. Para facilitar o traçado da perspectiva isométrica à mão livre, usaremos um tipo de papel reticulado que apresenta uma rede de linhas que formam entre si ângulos de 120º. Essas linhas servem como guia para orientar o traçado do ângulo correto da perspectiva isométrica.
  • 16. 16 Profº Villardo Desenho Técnico Traçando a perspectiva isométrica do prisma Para aprender o traçado da perspectiva isométrica você vai partir de um sólido geométrico simples: o prisma retangular. No início do aprendizado é interessante manter à mão um modelo real para analisar e comparar com o resultado obtido no desenho. Neste caso, você pode usar o modelo de plástico nº 31 ou uma caixa de fósforos fechada
  • 22. 22 Profº Villardo Desenho Técnico A visão espacial permite a percepção (o entendimento) de formas espaciais, sem estar vendo fisicamente os objetos. Apesar de a visão espacial ser um dom que todos têm, algumas pessoas têm mais facilidade para entender as formas espaciais a partir das figuras planas. A habilidade de percepção das formas espaciais a partir das figuras planas pode ser desenvolvidos a partir de exercícios progressivos e sistematizados. Tipos de Desenho Técnico O desenho técnico é dividido em dois grandes grupos: • Desenho projetivo – são os desenhos resultantes de projeções do objeto em um ou mais planos de projeção e correspondem às vistas ortográficas e às perspectivas. • Desenho não-projetivo – na maioria dos casos corresponde a desenhos resultantes dos cálculos algébricos e compreendem os desenhos de gráficos, diagramas etc. Os desenhos projetivos compreendem a maior parte dos desenhos
  • 23. 23 Profº Villardo Desenho Técnico A visão espacial permite a percepção (o entendimento) de formas espaciais, sem estar vendo fisicamente os objetos. Apesar de a visão espacial ser um dom que todos têm, algumas pessoas têm mais facilidade para entender as formas espaciais a partir das figuras planas. A habilidade de percepção das formas espaciais a partir das figuras planas pode ser desenvolvidos a partir de exercícios progressivos e sistematizados. Pelos exemplos apresentados pode-se concluir que o desenho projetivo é utilizado em todas as modalidades da engenharia e pela arquitetura. Como resultado das especificidades das diferentes modalidades de engenharia, o desenho projetivo aparece com vários nomes que correspondem a alguma utilização específica: • Desenho Mecânico • Desenho de Máquinas • Desenho de Estruturas • Desenho Arquitetônico • Desenho Elétrico/Eletrônico • Desenho de Tubulações
  • 24. 24 Profº Villardo Desenho Técnico A visão espacial permite a percepção (o entendimento) de formas espaciais, sem estar vendo fisicamente os objetos. Apesar de a visão espacial ser um dom que todos têm, algumas pessoas têm mais facilidade para entender as formas espaciais a partir das figuras planas. A habilidade de percepção das formas espaciais a partir das figuras planas pode ser desenvolvidos a partir de exercícios progressivos e sistematizados. Mesmo com nomes diferentes, as diversas formas de apresentação do desenho projetivo têm uma mesma base e todas seguem normas de execução, que permitem suas interpretações sem dificuldades e sem mal-entendidos. Os desenhos não-projetivos são utilizados para representação das diversas formas de gráficos, diagramas, esquemas, ábacos, fluxogramas, organogramas, etc.
  • 25. 25 Profº Villardo Desenho Técnico A visão espacial permite a percepção (o entendimento) de formas espaciais, sem estar vendo fisicamente os objetos. Apesar de a visão espacial ser um dom que todos têm, algumas pessoas têm mais facilidade para entender as formas espaciais a partir das figuras planas. A habilidade de percepção das formas espaciais a partir das figuras planas pode ser desenvolvidos a partir de exercícios progressivos e sistematizados. A Padronização dos Desenhos Técnicos No Brasil as normas são aprovadas e editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, fundada em 1940. Para favorecer o desenvolvimento da padronização internacional e facilitar o intercâmbio de produtos e serviços entre as nações, os órgãos responsáveis pela normalização em cada país, reunidos em Londres, criaram em 1947 a Organização Internacional de Normalização (International Organization for Standardization – ISO).
  • 26. 26 Profº Villardo Desenho Técnico A visão espacial permite a percepção (o entendimento) de formas espaciais, sem estar vendo fisicamente os objetos. Apesar de a visão espacial ser um dom que todos têm, algumas pessoas têm mais facilidade para entender as formas espaciais a partir das figuras planas. A habilidade de percepção das formas espaciais a partir das figuras planas pode ser desenvolvidos a partir de exercícios progressivos e sistematizados. Quando uma norma técnica proposta por qualquer país membro, é aprovada por todos os países que compõem a ISO, essa norma é organizada e editada como norma internacional. As normas técnicas que regulam o desenho técnico são normas editadas pela ABNT, registradas pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) como normas brasileiras - NBR e estão em consonância com as normas internacionais aprovadas pela ISO.
  • 27. 27 Profº Villardo Desenho Técnico A visão espacial permite a percepção (o entendimento) de formas espaciais, sem estar vendo fisicamente os objetos. Apesar de a visão espacial ser um dom que todos têm, algumas pessoas têm mais facilidade para entender as formas espaciais a partir das figuras planas. A habilidade de percepção das formas espaciais a partir das figuras planas pode ser desenvolvidos a partir de exercícios progressivos e sistematizados. Normas da ABNT A execução de desenhos técnicos é inteiramente normalizada pela ABNT. Os procedimentos para execução de desenhos técnicos aparecem em normas gerais que abordam desde a denominação e classificação dos desenhos até as formas de representação gráfica, basta para isso consultar os catálogos da ABNT • NBR 5984 – NORMA GERAL DE DESENHO TÉCNICO (Antiga NB 8) e da NBR 6402 – EXECUÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS DE MÁQUINAS E ESTRUTURAS METÁLICAS (Antiga NB 13).
  • 28. 28 Profº Villardo Desenho Técnico A visão espacial permite a percepção (o entendimento) de formas espaciais, sem estar vendo fisicamente os objetos. Apesar de a visão espacial ser um dom que todos têm, algumas pessoas têm mais facilidade para entender as formas espaciais a partir das figuras planas. A habilidade de percepção das formas espaciais a partir das figuras planas pode ser desenvolvidos a partir de exercícios progressivos e sistematizados. • NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL, cujo objetivo é definir os termos empregados em desenho técnico. A norma define os tipos de desenho quanto aos seus aspectos geométricos (Desenho Projetivo e Não-Projetivo), quanto ao grau de elaboração (Esboço, Desenho Preliminar e Definitivo), quanto ao grau de pormenorização (Desenho de Detalhes e Conjuntos) e quanto à técnica de execução (À mão livre ou utilizando computador).
  • 29. 29 Profº Villardo Desenho Técnico NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES Os formatos da série “A” têm como base o formato A0, cujas dimensões guardam entre si a mesma relação que existe entre o lado de um quadrado e sua diagonal (841 2 =1189), e que corresponde a um retângulo de área igual a 1 m2.
  • 30. 30 Profº Villardo Desenho Técnico • NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO • NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE CÓPIAS • NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TÉCNICOS • NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS DE LINHAS – LARGURAS DAS LINHAS • NBR 10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO TÉCNICO • NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS • NBR 12298 – REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO • NBR 10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO • NBR 8404 – INDICAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE EM DESENHOS TÉCNICOS • NBR 6158 – SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES • NBR 8993 – REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL DE PARTES ROSCADAS EM DESENHO TÉCNICO
  • 33. 33 Profº Villardo Desenho Técnico Traçado de Retas 1. Para traçar um segmento de reta que une dois pontos, deve-se colocar o lápis em um dos pontos e manter o olhar sobre o outro ponto (para onde se dirige o traço). Não se deve acompanhar com a vista o movimento do lápis. 2. Inicialmente desenha-se uma linha leve para, em seguida, reforçar o traço corrigindo, eventualmente, a linha traçada. 3. Não se pode pretender que um segmento reto traçado à mão livre seja absolutamente reto, sem qualquer sinuosidade. Como já foi destacada, muito mais importante que a perfeição do traçado é a exatidão e as proporções do desenho.
  • 34. 34 Profº Villardo Desenho TécnicoO antebraço não estando apoiado acarretará um maior esforço muscular, e, em conseqüência, imperfeição no desenho. Os traços verticais, inclinados ou não, são geralmente desenhados de cima para baixo e os traços horizontais são feitos da esquerda para a direita.
  • 36. 36 Profº Villardo Desenho Técnico Traçado de Arcos O melhor caminho para desenhar circunferências (arcos) é marcar previamente, sobre linhas perpendiculares entre si, às distâncias radiais, e a partir daí fazer o traçado do arco, conforme mostra a Figura 2.20.
  • 37. 37 Profº Villardo Desenho Técnico Métodos de projeções ortográficas Imagine a peça envolvida por um cubo, no qual cada face corresponderá a uma vista, ou seja, o que você estaria enxergando da peça se você estivesse olhando esta face de frente. Este cubo de vistas é então “planificado”, desdobrado. Desta forma é possível visualizar todos os lados da peça em uma folha de papel. A projeção ortográfica, na prática, pode ser feita de duas formas: - no primeiro diedro: imagine vendo a peça a partir de um dos lados do cubo. O desenho da vista será feito no lado oposta em que você se “localiza”
  • 48. 48 Profº Villardo Desenho Técnico No terceiro diedro: imagine-se vendo a peça a partir de um dos lados do cubo. O desenho da vista será feito no mesmo lado em que você se “localiza”.
  • 49. 49 Profº Villardo Desenho Técnico Projeção das vistas no terceiro diedro
  • 50. 50 Profº Villardo Desenho Técnico O conceito de vistas é aplicado para todos os seis lados possíveis do “cubo”. A diferença entre a representação no primeiro diedro e no terceiro diedro é simplesmente a inversão das posições das vistas no papel.
  • 52. 52 Profº Villardo Desenho Técnico Traçado das Projeções (VISTAS) Para desenhar à mão livre as projeções ortogonais de qualquer objeto, é conveniente seguir as recomendações seguintes: • Analisar previamente qual a melhor combinação de vistas que representa a peça, de modo que não apareça ou que apareça o menor número possível de linhas tracejadas. • Esboçar, com traço muito leve e fino (Lápis HB) o lugar de cada projeção, observando que as distâncias entre as vistas devem ser visualmente iguais.
  • 53. 53 Profº Villardo Desenho Técnico Traçado das Projeções (VISTAS) • A escolha da distância entre as vistas é importante porque, vistas excessivamente próximas ou excessivamente afastadas umas das outras, tiram a clareza e dificultam a interpretação do desenho. • Desenhar os detalhes resultantes das projeções ortogonais, trabalhando simultaneamente nas três vistas. • Apagar as linhas de guia feitas no início do desenho.
  • 54. 54 Profº Villardo Desenho Técnico Traçado das Projeções (VISTAS)...Continuação • Com o mesmo traço (contínuo e forte) acentuar em cada vista os detalhes visíveis. • Reforçar com traço definitivo (traço contínuo e forte) os contornos de cada vista. • Desenhar em cada vista, com traço médio, as linhas tracejadas correspondentes às arestas invisíveis. • Conferir cuidadosamente o desenho resultante.
  • 55. 55 Profº Villardo Desenho Técnico Traçado das Projeções (VISTAS)...Continuação A Figura abaixo mostra as sucessivas fases para elaboração de um desenho à mão livre. Assim sendo, as vistas devem preservar: •Os mesmos comprimentos nas vistas de frente e superior. •As mesmas alturas nas vistas de frente e lateral. •As mesmas larguras nas vistas laterais e superiores
  • 63. 63 Profº Villardo Desenho Técnico Representação de Arestas Ocultas Como as representações de objetos tridimensionais, por meio de projeções ortogonais, são feitas por vistas tomadas por lados diferentes, dependendo da forma espacial do objeto, algumas de suas superfícies poderão ficar ocultas em relação ao sentido de observação. Observando a Figura 2.16 vê-se que a superfície “A” está oculta quando a peça é vista lateralmente (direção 3), enquanto a superfície “B” está oculta quando a peça é vista por cima (direção 2). Nestes casos, as arestas que estão ocultas em um determinado sentido de observação são representadas por linhas tracejadas. As linhas tracejadas são constituídas de pequenos traços de comprimento uniforme, espaçados de um terço de seu comprimento e levemente mais finas que as linhas cheias.
  • 74. 74 Profº Villardo Desenho Técnico Representação de Superfícies Inclinadas A representação de superfícies inclinadas pode ser dividida em dois casos distintos: 1 – Quando a superfície é perpendicular a um dos planos de projeção e inclinada em relação aos outros planos de projeção
  • 76. 76 Profº Villardo Desenho Técnico A projeção resultante no plano que é perpendicular à superfície inclinada será um segmento de reta que corresponde à verdadeira grandeza da dimensão representada. Nos outros dois planos a superfície inclinada mantém a sua forma, mas sofre alteração da verdadeira grandeza em uma das direções da projeção resultante. A representação mantendo a forma e a verdadeira grandeza de qualquer superfície inclinada só será possível se o plano de projeção for paralelo à superfície. As Figuras 2.23, 2.24 e 2.25 mostram exemplos de representação de peças com superfícies inclinadas, porém, perpendiculares a um dos planos de projeção.
  • 84. 84 Profº Villardo Desenho Técnico Exercícios Propostos Nos desenhos abaixo, faça a identificação dos planos que compõem as formas espaciais das peças dadas e analise seus rebatimentos nas vistas correspondentes.
  • 85. 85 Profº Villardo Desenho Técnico Exercícios Propostos Nos desenhos abaixo, faça a identificação dos planos que compõem as formas espaciais das peças dadas e analise seus rebatimentos nas vistas correspondentes.
  • 86. 86 Profº Villardo Desenho Técnico Exercícios Propostos Aplicando as recomendações do item anterior desenhe as três vistas das peças mostradas abaixo tomando o cuidado para que tenham o menor número de linhas tracejadas possíveis.
  • 87. 87 Profº Villardo Desenho Técnico Dadas as peças abaixo, desenhe a vista que falta
  • 88. 88 Profº Villardo Desenho Técnico Dadas as peças abaixo, desenhe a vista que falta
  • 89. 89 Profº Villardo Desenho Técnico Dadas as peças abaixo, assinale os nos correspondentes
  • 90. 90 Profº Villardo Desenho Técnico Dadas as peças abaixo, assinale os nos correspondentes