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O combustível da ascensão
social brasileira dos últimos
anos é o trabalho, e não o
consumo
”
“
Este é o que pode ser chamado
de lado brilhante dos pobres
the bright side of the poor
”
“
O símbolo da nova classe média
é a carteira de trabalho mas e o
empreendedorismo?
”
“
Taxa de empreendedorismo %
2000
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Quantidade de Empreendedores
Taxa de empreendedorismo
2010
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Cai a quantidade relativa de
Empreendedores em todas UFs
Era 26,29% em 2000
passa para 23,05% em 2010
(vide banco de dados espacial
ao fim)
Horas trabalhadas pelos
empreendedores
2000
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Esforço Médio por Empreendedor
Horas trabalhadas pelos
empreendedores
2010
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Caem as horas trabalhadas
Eram 45,48 horas
semanais em 2000
passam a 40,98 horas
em 2010
Lucro dos empreendedores
2000
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Lucro Médio - 2003
R$ 1.710,05*
* Valores em reais de 2013 nas 6 principais
Metrópoles
Qualidade dos Empreendimentos
Rendimento médio do trabalho
dos empreendedores
2010
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Lucro Médio Mensal - 2013
R$ 2.172,34*
• Valores em reais de 2013 nas 6 principais
metrópoles
Sobe a Qualidade dos Empreendimentos
Anos de estudo médio
dos empreendedores
2000
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Qualidade dos EmpreendedoresQualidade dos Empreendedores
Anos de estudo médio
dos empreendedores
2010
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Sobe a qualidade dos Empreendedores
Eram 6,48 anos
completos de estudo
em 2000, passam a
7,73 anos em 2010
Os maiores problemas percebidos pelos pequenos empresários: falta de clientes e excesso de
concorrência em 2/3 dos negócios. ECINF/IBGE 2003
Tese
Negócios de subsistência trocados por empregos com carteira e por
negócios melhores com maior potencial de acumulação e crescimento.
Melhora da qualidade empresarial se dá tanto no sentido social como no privado.
Social: geração de empregos e Redução da desigualdade entre empreendedores e seus
empregados e entre empreendedores.
História dos negócios nanicos é similar a de empregadas domésticas, peões de obra e agricultores
braçais. Efeito de mais educação
Ao invés de empresários de subsistência competirem entre si de maneira predatória, parte deles
é atraída pelo emprego formal, enquanto os demais dividem melhor os mercados consumidores.
A restrição de oferta de subsistência com expansão de demanda por produtos fruto da ascensão
da classe média, dá partida a prosperidade com equidade e menos vulnerabilidade empresarial.
Como a receita do sucesso muda da base ao topo, passando pelo meio da distribuição de lucros?
Questões Abordadas:
Qual é o impacto do contexto com menos empresas, geradoras de mais
e melhores empregos, sobre o retorno que os empresários levam para
casa, aí incluindo o lucro do negócio e a renda da família?
Período de ascensão da nova classe média brasileira, de 2003 até fevereiro de 2013.
O sonho de subir na vida por meio de um negócio próprio acabou pós-crise europeia?
O bolo de renda cresce com mais ou menos fermento na base dos negócios e das famílias?
A empresária batalhadora da periferia tem evoluído mais que seus pares masculinos da capital?
Quais são os ingredientes da receita do crescimento empresarial inclusivo e sustentável no Brasil?
Mais educação, formalização e cooperativas, nenhuma delas, ou todas as alternativas acima?
2013
2003
Lucro dos microempresários
Lucro Médio Real
(sobe 27,0%)
R$ 1.710
R$ 2.172
Lucro Mediano Real
(sobe 51,8%)
R$ 796
R$ 1.208
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE*Valores em Reais de 2013.
+ Prosperidade Individual
2013
2003
Desigualdade no lucro dos microempresários
Desigualdade
Theil-T
0,8173
0,5787
Desigualdade Gini
Cai quase 10 pontos percentuais
0,6412
0,5489
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
+ Equidade de Lucros
2013
2003
Riscos e Mobilidade do Lucro
Probabilidade de Mudar o Lucro
Subir (Acima da Mediana )
em 1 ano Ano
Oportunidade*
27,27 %
35,02 %
Cair (Abaixo da Mediana)
em 1 ano Ano
Vulnerabilidade**
26,65 %
14,15 %
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
* possuía inicialmente renda abaixo da mediana do período 2003 a 2013
** possuía inicialmente renda acima da mediana do período 2003 a 2013
+ Oportunidade e - Vulnerabilidade
18
Lucro dos Microempresários
Período
Lucro Médio
R$*
Lucro
Mediano
R$*
Desigualdade
Theil-T
Desigualdade
Gini
Subir
(Acima da
Mediana 1)
Ano %**
Cair
(Abaixo da
Mediana 1)
Ano %***
2003 1710,05 795,51 0,8173 0,6412 27,27 26,65
2004 1620,85 774,18 0,7207 0,6121 28,41 19,19
2005 1716,18 760,45 0,6838 0,5975 26,81 15,77
2006 1750,23 863,48 0,6809 0,5869 25,59 13,51
2007 1831,84 948,97 0,6541 0,5791 31,66 11,02
2008 1787,53 1005,79 0,6169 0,5610 33,2 12,48
2009 1926,56 997,02 0,6271 0,5683 29,62 13,6
2010 1958,19 1066,72 0,6102 0,5623 34,43 11,01
2011 2068,58 1107,60 0,6293 0,5600 36,58 11,85
2012 2132,42 1145,18 0,5940 0,5510 37,4 12,83
2013* 2172,34 1207,54 0,5787 0,5489 35,02 14,15
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
* Até fevereiro de 2013
Detalhes do Lucro ano a ano
2013
2003
Renda do Trabalho per capita dos Microempresários
Renda Média Real
(sobe 35,7%)
R$ 1.023
R$ 1.388
Renda Mediana Real
(sobe 75,2%)
R$ 455
R$ 797
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE*Valores em Reais de 2013 entre moradores de 15 a 60 anos de idade.
+Prosperidade Familiar
2013
2003
Equidade
Renda do Trabalho per capita dos Microempresários
Desigualdade
Theil-T
0,7795
0,5410
Desigualdade Gini também
Cai quase 10 pontos percentuais
0,6303
0,5390
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
+ Equidade Familiar
2013
2003
Probabilidade de Mudar a Renda
do Trabalho per capita dos Microempresários
Subir
(Acima da Mediana em 1 ano Ano)
Oportunidade
21,88%
34,93%
Cair
(Abaixo da Mediana em 1 ano Ano)
Vulnerabilidade**
23,62%
11,23%
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
* possuía inicialmente renda per capita abaixo da mediana do período 2003 a 2013
** possuía inicialmente renda per capita acima da mediana do período 2003 a 2013
+ Oportunidade e - Vulnerabilidade
Renda do Trabalho per Capita dos Microempresários
Renda per
Capita
Média R$*
Renda per
Capita
Mediana R$*
Desigualdade
Theil-T
Desigualdade
Gini
Subir (Acima
da Mediana
1) Ano %**
Cair (Abaixo
da Mediana
1) Ano %***
2003 1023,00 454,55 0,7795 0,6303 21,88 23,62
2004 971,74 471,82 0,6948 0,6003 23,8 17,11
2005 1040,06 516,15 0,6455 0,5855 22,41 14,11
2006 1080,91 539,68 0,6619 0,5844 23,6 11,94
2007 1135,25 585,68 0,6380 0,5771 22,52 11,33
2008 1156,10 594,56 0,6918 0,5752 26,61 10,57
2009 1250,68 631,94 0,6461 0,5739 24,54 11,82
2010 1283,83 680,26 0,6135 0,5646 31,61 9,67
2011 1354,96 734,71 0,6101 0,5598 30,47 11,21
2012 1391,07 780,81 0,5906 0,5497 35,75 11,06
2013* 1388,05 797,38 0,5410 0,5390 34,93 11,23
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE* Até fevereiro de 2013
Detalhes Familiares ano a ano
Equações de Lucro
Permite comparar unidades com atributos similares exceto um.
Isola o efeito de cada cada variável tal como gênero, cor, idade e educação do
empresários. E setor de atividade, tamanho e tempo de duração do negócio.
Ou ainda, acesso a cooperativas, cursos técnicos e formalidade em localidades
e anos comparáveis.
Aderência empírica (R2) 59,2% da desigualdade de desempenho são explicados pelo conjunto
de atributos usados na regressão. Superior aos típicos 30% a 40% de regressões de salário
usuais.
Mais Renda – Exemplo, comparando pessoas físicas e jurídicas iguais em anos diferentes o
retorno médio em 2013 é 32,9% superior àquele observado dez anos antes, avanço por
empreendedor de cerca de 3% por ano.
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Efeito ano (2003 - 2013)
O lucro cresceu ano a ano, com maior força
nas classes baixas
Base da Pirâmide Produtiva Meio Topo
Onde aumentou mais o lucro?
Na base, no meio ou no topo dos
negócios?
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Cresce 46% nos 5% menores lucros; 32,7% na
mediana (50% - nova classe média) e 24,5% nos
95% (5% mais altos).
Base da Pirâmide Produtiva Meio Topo
Onde aumentou mais o lucro?
Na base, no meio ou no topo dos
negócios?
Exemplo:
Regressão de Lucro Básico: O lucro de empresários sem qualquer instrução é 74%
menor que os com pelo menos nível superior incompleto
Variantes interativas que permitem por exemplo permite ver como mudou o
impacto da educação entre 2003 e 2013 (D em D)
Além da equação de lucro quantílica acima criamos variante de
Diferença em Diferença (D em D)
O Lucro dos empresários sem instrução subiu 29,7% mais do que aqueles que já
frequentaram
os bancos universitários
O que passou a fazer a diferença nos Lucros?
Equações de Lucro D em D
Equações de Lucro
Estimativa sig Estimativa sig
Mulher -0,3994578 ##
0,0770307 ##
Homem --- --- ##
Parda -0,1801359 ##
0,1087857 ##
Preta -0,2364519 ##
0,1066075 ##
Branca --- --- ##
Cônjuge -0,0496249 ##
0,0315812 * #
Principal Responsável --- --- ##
Sem instrução -0,7488309 ##
0,2972997 ##
De 1 a 3 anos de estudo -0,6417401 ##
0,1685933 ##
De 4 a 7 anos de estudo -0,4915923 ##
0,1708873 ##
De 8 a 10 anos de estudo -0,3351901 ##
0,152337 ##
11 ou mais anos de estudo --- --- ##
Diferencial de Lucro
Controlado de 2003 a
2013
D em D (2013 - 2003)
do Diferencial de
Lucro Controlado
A primeira coluna mostra que o
lucro das mulheres é 39,9%
menor que o dos homens, o de
pretos é 23,6% menor que o de
brancos, o de analfabetos é
72,9% inferior ao daqueles com
ao menos nível superior
incompleto.
Lição Geral:
Quem lucrava menos,
(mulheres, pretos,
analfabetos etc)
teve maior crescimento
de lucro
Equações de Lucro
Estimativa sig Estimativa sig
Mulher -0,3994578 ##
0,0770307 ##
Homem --- --- ##
Parda -0,1801359 ##
0,1087857 ##
Preta -0,2364519 ##
0,1066075 ##
Branca --- --- ##
Cônjuge -0,0496249 ##
0,0315812 * #
Principal Responsável --- --- ##
Sem instrução -0,7488309 ##
0,2972997 ##
De 1 a 3 anos de estudo -0,6417401 ##
0,1685933 ##
De 4 a 7 anos de estudo -0,4915923 ##
0,1708873 ##
De 8 a 10 anos de estudo -0,3351901 ##
0,152337 ##
11 ou mais anos de estudo --- --- ##
Diferencial de Lucro
Controlado de 2003 a
2013
D em D (2013 - 2003)
do Diferencial de
Lucro Controlado
A segunda coluna D em D
mostra queda de diferenciais
de lucro ao longo do tempo. O
lucro de mulheres cresce entre
2003 a 2013 7,7% mais que o
dos homens, o dos pretos
cresce 10,7% mais que o de
brancos e, o de analfabetos
cresce 16,9% mais que o
daqueles que já ingressaram
nos bancos universitários.
Lição Geral:
Quem lucrava menos,
(mulheres, pretos,
analfabetos etc)
teve maior crescimento
de lucro
Lição:
Empresas com
atributos menos
lucrativos
(menores, mais
novas, informais, sem
cursos, cooperativas)
experimentaram
maior crescimento de
lucro
Equação de Lucros (cont)
Estimativa sig Estimativa sig
Empregador até 5 empregados 0,4542054 ##
-0,1268896 ##
Empregador + de 5 empregados 0,7965032 ##
-0,2726767 ##
Conta própria --- --- ##
Não contribui -0,4293022 ##
0,2531137 ##
Contribui --- --- ##
Freq qualificação profissional -0,0652862 ##
0,3611106 #
Não Freq qualificação profissional -0,0431687 ##
0,0047903
Concluiu qualificação profissional --- --- ##
Cooperativado 0,1302188 ##
-0,1420984 * ##
Não Cooperativado --- --- ##
Até 30 dias na Empresa -0,4646725 ##
0,4281447 ##
De 31 dias a menos 1 ano na Empresa -0,2936383 ##
0,1884789 ##
De 1 ano a menos de 2 anos na Empresa-0,1784848 ##
0,1160405 ##
2 anos ou mais na Empresa --- --- ##
Diferencial de Lucro
Controlado de 2003 a
2013
D em D (2013 - 2003)
do Diferencial de
Lucro Controlado
Equações de Lucro
Equações de Lucro
Lição Espacial,
mais do mesmo:
Empresas que
lucravam menos
(negócios nordestinos
ou da periferia
tiveram maior
crescimento de lucro)
Equação de Lucros (cont)
Periferia -0,1407859 ##
0,0303556 * #
Capital --- --- ##
Recife -0,3987672 ##
0,2049346 ##
Salvador -0,3107227 ##
0,194151 ##
São Paulo --- --- ##
** R$ a preços de marços de 2013
* informação do ano 2012
--- base de comparação
# Estatísticamente significante ao nível de confiança de 99%
## Estatísticamente significante ao nível de confiança de 90%
Diferencial de Lucro
Controlado de 2003 a
2013
D em D (2013 - 2003)
do Diferencial de
Lucro Controlado
Desigualdade por gênero
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Gênero - 2013
A desigualdade entre homens e
mulheres é ainda maior nos
negócios menos lucrativos.
A diferença de sexo ultrapassa
os 50% nos 10% menores
lucros.
População por décimos (Renda)
Desigualdadeempercentagem
0%
Mulheres em relação aos homens.
De -55% a -35%
Desigualdade por Raça
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Raça- 2013
Ao contrário do que ocorre
com homens vs. mulheres, a
desigualdade entre brancos vs.
negros e pardos aumenta com
a renda.
População por décimos (Renda)
Desigualdadeempercentagem
0%
Pretos e pardos em relação
aos brancos.
-22%
-29%
Desigualdade
por escolaridade
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Escolaridade - 2013
As diferenças de lucro com
relação a escolaridade são
as mais explícitas,
chegando a 83% na classe
alta e 73% na baixa.
População por décimos (Renda)
Desigualdadeempercentagem
0%
Demais anos em relação
a 11+ anos.
-63%
-83%
-75%
-46%
Desigualdade por
formalidade
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Informalidade- 2013
A formalidade cresce a partir
do advento do programa
micro-empreendedor individual
em 2009.
População por décimos (Renda)
Desigualdadeempercentagem
0%
Informalidade em relação a
formalidade previdenciária
-29%
Informalidade Previdenciária Pertence a Cooperativas
Tamanho do Negócio Tempo do Negócio
42.32%
44.36%
46.84%
68.57%
81.44%
91.78%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0.05
0.10
0.15
0.20
0.25
0.30
0.35
0.40
0.45
0.50
0.55
0.60
0.65
0.70
0.75
0.80
0.85
0.90
0.95
Empregador até 5 empregados
Empregador com mais de 5 empregados
zConta própria
-43.62%
-41.43% -42.07%
-50%
-45%
-40%
-35%
-30%
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
0.05
0.10
0.15
0.20
0.25
0.30
0.35
0.40
0.45
0.50
0.55
0.60
0.65
0.70
0.75
0.80
0.85
0.90
0.95
Não contribui
zContribui
14.97%
13.76%
9.82%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%
18%
0.05
0.10
0.15
0.20
0.25
0.30
0.35
0.40
0.45
0.50
0.55
0.60
0.65
0.70
0.75
0.80
0.85
0.90
0.95
Cooperativado
zNão Cooperativado
-76.32%
-40.12%
-31.77%
-37.81%
-27.47%
-21.54%-20.75%
-16.68%
-15.32%
-90%
-80%
-70%
-60%
-50%
-40%
-30%
-20%
-10%
0%
0.05
0.10
0.15
0.20
0.25
0.30
0.35
0.40
0.45
0.50
0.55
0.60
0.65
0.70
0.75
0.80
0.85
0.90
0.95
aAté 30 dias
bDe 31 dias a menos 1 ano
cDe 1 ano a menos de 2 anos
z2 anos ou mais
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Setor de Atividade
Geografia - Capital ou Periferia Geografia - Região Metropolitana
-64.7%
-18.4%
-44.6%
-61.8%
-43.6%
-55.7% -57.9%
-80%
-60%
-40%
-20%
0%
20%
40%
0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55 0.60 0.65 0.70 0.75 0.80 0.85 0.90 0.95
Comércio, reparação de veículos automotores e deobjetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis
Construção
Indústria extrativa ede transformação eprod. e dist. de eletricidade, gás e água
Intermediação financeira e atividades imobiliárias, aluguéis eserviços prestados à empresa
Outras atividades
Outros serviços
ZAdministração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde eserviços sociais
-11.52% -12.43%
-15.34%
-18%
-16%
-14%
-12%
-10%
-8%
-6%
-4%
-2%
0%
0.05
0.10
0.15
0.20
0.25
0.30
0.35
0.40
0.45
0.50
0.55
0.60
0.65
0.70
0.75
0.80
0.85
0.90
0.95
Periferia
zCapital
-5.77% -3.01%
-6.4%
-7.8%
-9.28%
-56.46%
-39.04%
-29.96%
-60%
-50%
-40%
-30%
-20%
-10%
0%
0.1
0.1
0.2
0.2
0.3
0.3
0.4
0.4
0.5
0.5
0.6
0.6
0.7
0.7
0.8
0.8
0.9
0.9
1.0
Belo Horizonte Porto Alegre Recife
Rio de Janeiro zSão Paulo Salvador
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Taxa de empreendedorismo
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Var
BRASIL 23.05% 26.29% -12.31%
Pará 1 31.53% 3 34.49% -8.59%
Maranhão 2 28.39% 1 37.92% -25.12%
Rondônia 3 27.99% 2 35.09% -20.23%
Rio Grande do Sul 4 27.19% 6 29.56% -8.05%
Amazonas 5 26.07% 5 31.19% -16.42%
Sergipe 6 25.75% 7 28.81% -10.65%
Santa Catarina 7 25.15% 9 27.92% -9.92%
Amapá 8 25.05% 14 27.25% -8.07%
Paraná 9 24.59% 13 27.29% -9.88%
Pernambuco 10 24.37% 12 27.35% -10.87%
Espírito Santo 11 24.04% 18 25.37% -5.26%
Bahia 12 23.85% 15 27.17% -12.21%
Piauí 13 23.82% 4 32.42% -26.53%
Mato Grosso 14 23.43% 10 27.77% -15.62%
2010 2000
Atlas do Empreendedorismo
Taxa de empreendedorismo
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Var
BRASIL 23.05% 26.29% -12.31%
Goiás 15 23.26% 17 25.64% -9.29%
Paraíba 16 23.23% 19 25.22% -7.90%
Ceará 17 22.93% 11 27.66% -17.12%
Mato Grosso do Sul 18 22.63% 21 24.83% -8.85%
Roraima 19 22.28% 16 26.44% -15.75%
Acre 20 22.10% 8 28.66% -22.88%
Rio Grande do Norte 21 21.90% 25 24.21% -9.57%
Tocantins 22 21.59% 20 24.97% -13.53%
Rio de Janeiro 23 21.53% 22 24.71% -12.85%
Minas Gerais 24 21.53% 23 24.30% -11.41%
Alagoas 25 21.35% 24 24.23% -11.88%
São Paulo 26 20.06% 26 22.95% -12.60%
Distrito Federal 27 17.71% 27 18.75% -5.58%
2010 2000
Lucro Rendimento médio do trabalho
dos empreendedores
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
VAR
BRASIL 3315.41 1857.16 78.52%
Distrito Federal 1 5512.91 1 3129.51 76.16%
São Paulo 2 4709.91 2 2901.84 62.31%
Mato Grosso do Sul 3 3962.25 4 2239.83 76.90%
Mato Grosso 4 3880.61 3 2254.21 72.15%
Goiás 5 3825.00 5 2118.50 80.55%
Paraná 6 3761.54 8 2058.93 82.69%
Rio de Janeiro 7 3727.31 6 2106.67 76.93%
Santa Catarina 8 3684.56 7 2068.81 78.10%
Rio Grande do Sul 9 3339.16 9 1842.86 81.19%
Minas Gerais 10 3303.37 10 1842.14 79.32%
Espírito Santo 11 3223.93 11 1791.39 79.97%
Tocantins 12 3137.77 12 1526.49 105.56%
Rondônia 13 2875.19 13 1508.37 90.62%
Roraima 14 2712.65 14 1454.16 86.54%
2010 2000
Lucro - Rendimento médio do trabalho
dos empreendedores
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
VAR
BRASIL 3315.41 1857.16 78.52%
Amazonas 15 2531.93 18 1194.96 111.88%
Amapá 16 2506.70 15 1323.87 89.35%
Acre 17 2448.56 20 1145.64 113.73%
Rio Grande do Norte 18 2250.52 17 1205.41 86.70%
Pernambuco 19 2159.92 16 1214.94 77.78%
Alagoas 20 2070.62 22 1050.86 97.04%
Bahia 21 2044.41 21 1079.00 89.47%
Ceará 22 2004.52 23 985.06 103.49%
Paraíba 23 1971.47 25 885.91 122.54%
Pará 24 1966.64 19 1176.75 67.13%
Sergipe 25 1827.70 24 917.64 99.18%
Piauí 26 1631.75 26 661.97 146.50%
Maranhão 27 1590.84 27 633.50 151.12%
2010 2000
Horas trabalhadas pelos
empreendedores
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
VAR
BRASIL 40.98 45.48 -9.88%
Santa Catarina 1 44.10 2 47.93 -7.99%
Rio Grande do Sul 2 43.55 8 46.59 -6.52%
Goiás 3 42.77 3 47.47 -9.89%
Minas Gerais 4 42.74 9 46.48 -8.06%
Paraná 5 42.71 10 46.47 -8.09%
Mato Grosso 6 42.65 1 48.53 -12.13%
Mato Grosso do Sul 7 42.22 4 47.06 -10.29%
Amapá 8 41.95 5 46.97 -10.69%
Espírito Santo 9 41.82 11 46.10 -9.29%
São Paulo 10 41.63 6 46.70 -10.85%
Tocantins 11 41.19 16 45.10 -8.67%
Roraima 12 40.66 12 45.89 -11.40%
Rio Grande do Norte 13 40.58 19 44.28 -8.35%
Rondônia 14 40.16 14 45.63 -11.98%
2010 2000
Horas trabalhadas pelos
empreendedores
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
VAR
BRASIL 40.98 45.48 -9.88%
Rio de Janeiro 15 39.90 18 44.54 -10.41%
Amazonas 16 39.58 15 45.42 -12.86%
Distrito Federal 17 39.55 13 45.79 -13.64%
Acre 18 39.20 7 46.59 -15.88%
Pernambuco 19 39.18 20 43.97 -10.90%
Paraíba 20 39.14 24 42.53 -7.97%
Ceará 21 39.08 21 43.58 -10.32%
Pará 22 38.88 17 45.04 -13.67%
Alagoas 23 38.11 23 43.14 -11.66%
Piauí 24 38.00 27 41.35 -8.08%
Sergipe 25 37.89 26 41.75 -9.24%
Maranhão 26 37.69 22 43.19 -12.74%
Bahia 27 37.50 25 42.44 -11.64%
2010 2000
Anos de estudo médio
dos empreendedores
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
VAR
BRASIL 7.73 6.48 19.23%
Distrito Federal 1 9.19 3 8.13 13.05%
São Paulo 2 9.11 1 8.20 11.12%
Rio de Janeiro 3 8.89 2 8.13 9.31%
Mato Grosso do Sul 4 8.12 7 6.80 19.40%
Goiás 5 8.02 10 6.67 20.29%
Paraná 6 7.99 5 6.87 16.32%
Rio Grande do Sul 7 7.93 4 6.95 14.13%
Santa Catarina 8 7.89 9 6.68 18.21%
Minas Gerais 9 7.78 6 6.80 14.46%
Espírito Santo 10 7.63 8 6.73 13.43%
Mato Grosso 11 7.57 11 6.06 24.99%
Tocantins 12 7.45 15 5.23 42.52%
Amapá 13 7.06 14 5.47 29.11%
Rio Grande do Norte 14 6.98 13 5.51 26.57%
2010 2000
Anos de estudo médio
dos empreendedores
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
VAR
BRASIL 7.73 6.48 19.23%
Roraima 15 6.92 16 5.18 33.66%
Pernambuco 16 6.76 12 5.59 20.77%
Ceará 17 6.66 21 4.74 40.31%
Amazonas 18 6.56 17 5.17 26.87%
Bahia 19 6.49 18 4.88 32.94%
Paraíba 20 6.40 19 4.77 34.17%
Sergipe 21 6.31 22 4.73 33.44%
Alagoas 22 6.31 20 4.75 32.71%
Rondônia 23 6.30 23 4.69 34.30%
Pará 24 6.05 24 4.65 29.98%
Acre 25 5.89 25 4.10 43.89%
Piauí 26 5.89 26 3.69 59.74%
Maranhão 27 5.72 27 3.51 63.15%
2010 2000
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
1 Belém 27.59%
2 Goiânia 27.24%
3 Porto Alegre 24.41%
4 Campo Grande 24.34%
5 Macapá 24.30%
6 Curitiba 23.63%
7 Florianópolis 23.59%
8 Vitória 22.72%
9 Belo Horizonte 22.45%
10 Porto Velho 22.35%
11 Aracaju 22.32%
12 São Luís 22.30%
13 Recife 22.27%
14 Fortaleza 22.16%
15 Cuiabá 22.02%
16 Teresina 22.01%
17 Maceió 21.85%
18 Manaus 21.40%
19 Boa Vista 21.27%
20 Rio de Janeiro 21.14%
21 São Paulo 20.88%
22 Natal 20.59%
23 João Pessoa 20.46%
24 Rio Branco 20.45%
25 Salvador 20.21%
26 Palmas 18.33%
27 Brasília 17.71%
Taxa de empreendedorismo
Ranking das Capitais do Empreendedorismo
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
1 Florianópolis 11.13
2 Vitória 11.01
3 Porto Alegre 10.89
4 Curitiba 10.35
5 Rio de Janeiro 10.08
6 Belo Horizonte 9.97
7 São Paulo 9.92
8 Goiânia 9.61
9 Palmas 9.54
10 Cuiabá 9.43
11 Campo Grande 9.29
12 Recife 9.28
13 Brasília 9.19
14 Aracaju 9.15
15 João Pessoa 9.12
16 Salvador 9.08
17 São Luís 8.94
18 Belém 8.59
19 Fortaleza 8.58
20 Natal 8.58
21 Manaus 8.25
22 Maceió 8.18
23 Teresina 8.05
24 Boa Vista 7.83
25 Macapá 7.81
26 Porto Velho 7.70
27 Rio Branco 7.42
Anos de estudo médio
dos empreendedores
Ranking das Capitais do Empreendedorismo
Rendimento médio do trabalho
dos empreendedores
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
1 Vitória 6783.67
2 São Paulo 6448.33
3 Curitiba 5938.00
4 Porto Alegre 5895.64
5 Florianópolis 5893.63
6 Belo Horizonte 5573.67
7 Brasília 5512.91
8 Rio de Janeiro 5156.76
9 Goiânia 5012.57
10 Cuiabá 4996.75
11 Palmas 4740.36
12 Campo Grande 4713.77
13 Recife 4214.19
14 João Pessoa 3888.50
15 Porto Velho 3691.76
16 Manaus 3673.81
17 Salvador 3643.25
18 Aracaju 3598.97
19 Natal 3471.29
20 Fortaleza 3441.92
21 Maceió 3254.49
22 Rio Branco 3253.80
23 Boa Vista 3145.57
24 São Luís 3097.16
25 Belém 3083.81
26 Macapá 2705.15
27 Teresina 2645.88
Ranking das Capitais do Empreendedorismo
Horas trabalhadas pelos
empreendedores
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
1 Palmas 42.28
2 Boa Vista 41.65
3 Macapá 41.60
4 Curitiba 41.51
5 Campo Grande 41.41
6 Goiânia 41.41
7 Porto Alegre 41.10
8 Porto Velho 40.85
9 Vitória 40.79
10 Rio Branco 40.75
11 Natal 40.73
12 Cuiabá 40.55
13 Florianópolis 40.46
14 São Paulo 40.43
15 Belo Horizonte 40.20
16 Manaus 40.08
17 Fortaleza 39.92
18 João Pessoa 39.57
19 Teresina 39.56
20 Brasília 39.55
21 Rio de Janeiro 39.35
22 Recife 39.30
23 Maceió 39.26
24 Aracaju 38.95
25 Belém 38.50
26 Salvador 38.24
27 São Luís 38.10
Ranking das Capitais do Empreendedorismo
Taxa de empreendedorismo
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
1 Passa Sete Rio Grande do Sul 77.26%
2 Ibarama Rio Grande do Sul 75.86%
3 Itapuca Rio Grande do Sul 72.69%
4 Nova Pádua Rio Grande do Sul 71.86%
5 Coronel Pilar Rio Grande do Sul 70.76%
6 Sério Rio Grande do Sul 70.15%
7 União da Serra Rio Grande do Sul 69.93%
8 Nova Candelária Rio Grande do Sul 67.02%
9 Boa Vista do Sul Rio Grande do Sul 66.47%
10 Progresso Rio Grande do Sul 66.07%
11 Chuvisca Rio Grande do Sul 65.97%
12 Tiradentes do Sul Rio Grande do Sul 65.81%
13 Araponga Minas Gerais 65.35%
14 Montauri Rio Grande do Sul 64.84%
15 Barra Bonita Santa Catarina 64.55%
Os Mais Altos em:
Rankings entre 5565 Municípios
Taxa de empreendedorismo
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
5551 Santo André Paraíba 6.65%
5552 Areiópolis São Paulo 6.54%
5553 Santo Antônio dos Milagres Piauí 6.53%
5554 Fruta de Leite Minas Gerais 6.35%
5555 Campestre Alagoas 6.28%
5556 Santo Antônio do Caiuá Paraná 6.00%
5557 Bento de Abreu São Paulo 5.79%
5558 Uiramutã Roraima 5.65%
5559 Crixás do Tocantins Tocantins 5.50%
5560 Chapada do Norte Minas Gerais 4.76%
5561 Lagoa de Velhos Rio Grande do Norte 4.52%
5562 São Félix do Tocantins Tocantins 3.82%
5563 Borá São Paulo 3.66%
5564 Indiavaí Mato Grosso 3.27%
5565 Lagoa do Barro do Piauí Piauí 1.39%
Os Mais Baixos em:
Rankings entre 5565 Municípios
Horas trabalhadas pelos
empreendedores
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
1 Marajá do Sena Maranhão 68.53
2 Santa Rita de Ibitipoca Minas Gerais 67.27
3 Medeiros Minas Gerais 62.77
4 Travesseiro Rio Grande do Sul 61.59
5 Arroio do Padre Rio Grande do Sul 61.22
6 Nova Araçá Rio Grande do Sul 60.23
7 Quartel Geral Minas Gerais 59.66
8 Cunhataí Santa Catarina 59.63
9 Pouso Novo Rio Grande do Sul 59.24
10 Porto Mauá Rio Grande do Sul 58.85
11 Materlândia Minas Gerais 58.70
12 Olaria Minas Gerais 58.32
13 Peritiba Santa Catarina 58.10
14 São Roque de Minas Minas Gerais 57.98
15 Vespasiano Correa Rio Grande do Sul 57.81
Os Mais Altos em Horas Semanais:
Rankings entre 5565 Municípios
Horas trabalhadas pelos
empreendedores
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
5551 Água Preta Pernambuco 26.98
5552 Marechal Thaumaturgo Acre 26.97
5553 Assunção do Piauí Piauí 25.57
5554 Delta Minas Gerais 25.47
5555 Belágua Maranhão 25.35
5556 Araguanã Maranhão 25.16
5557 Bacurituba Maranhão 24.52
5558 Senador José Porfírio Pará 24.51
5559 Limoeiro do Ajuru Pará 24.46
5560 Porto Real do Colégio Alagoas 23.99
5561 Malhada dos Bois Sergipe 22.38
5562 Aveiro Pará 20.81
5563 Passagem Rio Grande do Norte 18.23
5564 Uiramutã Roraima 17.10
5565 Lizarda Tocantins 15.25
Os Mais Baixos em Horas Semanais:
Rankings entre 5565 Municípios
Rendimento médio do trabalho
dos empreendedores
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
1 Buritinópolis Goiás 19652.86
2 Ulianópolis Pará 16427.76
3 Santa Cruz da Conceição São Paulo 12338.88
4 Igarapava São Paulo 12308.74
5 Capivari do Sul Rio Grande do Sul 11647.43
6 Santana de Parnaíba São Paulo 11170.20
7 Nova Lima Minas Gerais 9743.59
8 Tarumã São Paulo 9434.98
9 Herval Rio Grande do Sul 9361.49
10 Mombuca São Paulo 9317.47
11 Campos de Júlio Mato Grosso 8745.22
12 Capinópolis Minas Gerais 8438.13
13 Ribeirão do Sul São Paulo 8215.23
14 São Caetano do Sul São Paulo 8214.38
15 Jussara Goiás 8200.71
Os Mais Altos em Lucro:
Rankings entre 5565 Municípios
Rendimento médio do trabalho
dos empreendedores
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
5551 Fernando Falcão Maranhão 393.59
5552 Milagres do Maranhão Maranhão 393.08
5553 Caxingó Piauí 384.80
5554 Tanque do Piauí Piauí 384.43
5555 Pavussu Piauí 382.30
5556 Presidente Vargas Maranhão 370.70
5557 Bacurituba Maranhão 365.20
5558 São João do Soter Maranhão 364.18
5559 Ribeira do Amparo Bahia 360.11
5560 Santa Inês Paraíba 351.79
5561 Acauã Piauí 347.28
5562 Campo Largo do Piauí Piauí 346.04
5563 Betânia do Piauí Piauí 331.39
5564 Nossa Senhora dos Remédios Piauí 327.12
5565 São João do Tigre Paraíba 305.61
Os Mais Baixos em Lucros:
Rankings entre 5565 Municípios
Anos de estudo médio
dos empreendedores
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
1 São Caetano do Sul São Paulo 11.55
2 Niterói Rio de Janeiro 11.47
3 Águas de São Pedro São Paulo 11.41
4 Santos São Paulo 11.29
5 Florianópolis Santa Catarina 11.13
6 Vitória Espírito Santo 11.01
7 Porto Alegre Rio Grande do Sul 10.89
8 Santana de Parnaíba São Paulo 10.87
9 Balneário Camboriú Santa Catarina 10.68
10 Curitiba Paraná 10.35
11 Holambra São Paulo 10.31
12 Santo André São Paulo 10.18
13 Jundiaí São Paulo 10.10
14 Nova Lima Minas Gerais 10.10
15 Rio de Janeiro Rio de Janeiro 10.08
Os Mais Altos em:
Rankings entre 5565 Municípios
Anos de estudo médio
dos empreendedores
Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
5551 Milagres do Maranhão Maranhão 2.52
5552 Parari Paraíba 2.50
5553 Paquetá Piauí 2.48
5554 Porto Walter Acre 2.42
5555 Domingos Mourão Piauí 2.37
5556 Olho D'Água do Piauí Piauí 2.33
5557 Japurá Amazonas 2.32
5558 Tamboril do Piauí Piauí 2.27
5559 Melgaço Pará 2.25
5560 Marechal Thaumaturgo Acre 2.09
5561 Jordão Acre 1.99
5562 Chaves Pará 1.89
5563 Ipixuna Amazonas 1.67
5564 Itamarati Amazonas 1.26
5565 Lagoa do Barro do Piauí Piauí 0.94
Os Mais Baixos em :
Rankings entre 5565 Municípios

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O combustível da ascensão social brasileira: trabalho e empreendedorismo

  • 1.
  • 2. O combustível da ascensão social brasileira dos últimos anos é o trabalho, e não o consumo ” “
  • 3. Este é o que pode ser chamado de lado brilhante dos pobres the bright side of the poor ” “
  • 4. O símbolo da nova classe média é a carteira de trabalho mas e o empreendedorismo? ” “
  • 5. Taxa de empreendedorismo % 2000 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE Quantidade de Empreendedores
  • 6. Taxa de empreendedorismo 2010 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE Cai a quantidade relativa de Empreendedores em todas UFs Era 26,29% em 2000 passa para 23,05% em 2010 (vide banco de dados espacial ao fim)
  • 7. Horas trabalhadas pelos empreendedores 2000 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE Esforço Médio por Empreendedor
  • 8. Horas trabalhadas pelos empreendedores 2010 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE Caem as horas trabalhadas Eram 45,48 horas semanais em 2000 passam a 40,98 horas em 2010
  • 9. Lucro dos empreendedores 2000 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE Lucro Médio - 2003 R$ 1.710,05* * Valores em reais de 2013 nas 6 principais Metrópoles Qualidade dos Empreendimentos
  • 10. Rendimento médio do trabalho dos empreendedores 2010 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE Lucro Médio Mensal - 2013 R$ 2.172,34* • Valores em reais de 2013 nas 6 principais metrópoles Sobe a Qualidade dos Empreendimentos
  • 11. Anos de estudo médio dos empreendedores 2000 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE Qualidade dos EmpreendedoresQualidade dos Empreendedores
  • 12. Anos de estudo médio dos empreendedores 2010 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE Sobe a qualidade dos Empreendedores Eram 6,48 anos completos de estudo em 2000, passam a 7,73 anos em 2010
  • 13. Os maiores problemas percebidos pelos pequenos empresários: falta de clientes e excesso de concorrência em 2/3 dos negócios. ECINF/IBGE 2003 Tese Negócios de subsistência trocados por empregos com carteira e por negócios melhores com maior potencial de acumulação e crescimento. Melhora da qualidade empresarial se dá tanto no sentido social como no privado. Social: geração de empregos e Redução da desigualdade entre empreendedores e seus empregados e entre empreendedores. História dos negócios nanicos é similar a de empregadas domésticas, peões de obra e agricultores braçais. Efeito de mais educação Ao invés de empresários de subsistência competirem entre si de maneira predatória, parte deles é atraída pelo emprego formal, enquanto os demais dividem melhor os mercados consumidores. A restrição de oferta de subsistência com expansão de demanda por produtos fruto da ascensão da classe média, dá partida a prosperidade com equidade e menos vulnerabilidade empresarial.
  • 14. Como a receita do sucesso muda da base ao topo, passando pelo meio da distribuição de lucros? Questões Abordadas: Qual é o impacto do contexto com menos empresas, geradoras de mais e melhores empregos, sobre o retorno que os empresários levam para casa, aí incluindo o lucro do negócio e a renda da família? Período de ascensão da nova classe média brasileira, de 2003 até fevereiro de 2013. O sonho de subir na vida por meio de um negócio próprio acabou pós-crise europeia? O bolo de renda cresce com mais ou menos fermento na base dos negócios e das famílias? A empresária batalhadora da periferia tem evoluído mais que seus pares masculinos da capital? Quais são os ingredientes da receita do crescimento empresarial inclusivo e sustentável no Brasil? Mais educação, formalização e cooperativas, nenhuma delas, ou todas as alternativas acima?
  • 15. 2013 2003 Lucro dos microempresários Lucro Médio Real (sobe 27,0%) R$ 1.710 R$ 2.172 Lucro Mediano Real (sobe 51,8%) R$ 796 R$ 1.208 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE*Valores em Reais de 2013. + Prosperidade Individual
  • 16. 2013 2003 Desigualdade no lucro dos microempresários Desigualdade Theil-T 0,8173 0,5787 Desigualdade Gini Cai quase 10 pontos percentuais 0,6412 0,5489 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE + Equidade de Lucros
  • 17. 2013 2003 Riscos e Mobilidade do Lucro Probabilidade de Mudar o Lucro Subir (Acima da Mediana ) em 1 ano Ano Oportunidade* 27,27 % 35,02 % Cair (Abaixo da Mediana) em 1 ano Ano Vulnerabilidade** 26,65 % 14,15 % Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE * possuía inicialmente renda abaixo da mediana do período 2003 a 2013 ** possuía inicialmente renda acima da mediana do período 2003 a 2013 + Oportunidade e - Vulnerabilidade
  • 18. 18 Lucro dos Microempresários Período Lucro Médio R$* Lucro Mediano R$* Desigualdade Theil-T Desigualdade Gini Subir (Acima da Mediana 1) Ano %** Cair (Abaixo da Mediana 1) Ano %*** 2003 1710,05 795,51 0,8173 0,6412 27,27 26,65 2004 1620,85 774,18 0,7207 0,6121 28,41 19,19 2005 1716,18 760,45 0,6838 0,5975 26,81 15,77 2006 1750,23 863,48 0,6809 0,5869 25,59 13,51 2007 1831,84 948,97 0,6541 0,5791 31,66 11,02 2008 1787,53 1005,79 0,6169 0,5610 33,2 12,48 2009 1926,56 997,02 0,6271 0,5683 29,62 13,6 2010 1958,19 1066,72 0,6102 0,5623 34,43 11,01 2011 2068,58 1107,60 0,6293 0,5600 36,58 11,85 2012 2132,42 1145,18 0,5940 0,5510 37,4 12,83 2013* 2172,34 1207,54 0,5787 0,5489 35,02 14,15 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE * Até fevereiro de 2013 Detalhes do Lucro ano a ano
  • 19. 2013 2003 Renda do Trabalho per capita dos Microempresários Renda Média Real (sobe 35,7%) R$ 1.023 R$ 1.388 Renda Mediana Real (sobe 75,2%) R$ 455 R$ 797 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE*Valores em Reais de 2013 entre moradores de 15 a 60 anos de idade. +Prosperidade Familiar
  • 20. 2013 2003 Equidade Renda do Trabalho per capita dos Microempresários Desigualdade Theil-T 0,7795 0,5410 Desigualdade Gini também Cai quase 10 pontos percentuais 0,6303 0,5390 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE + Equidade Familiar
  • 21. 2013 2003 Probabilidade de Mudar a Renda do Trabalho per capita dos Microempresários Subir (Acima da Mediana em 1 ano Ano) Oportunidade 21,88% 34,93% Cair (Abaixo da Mediana em 1 ano Ano) Vulnerabilidade** 23,62% 11,23% Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE * possuía inicialmente renda per capita abaixo da mediana do período 2003 a 2013 ** possuía inicialmente renda per capita acima da mediana do período 2003 a 2013 + Oportunidade e - Vulnerabilidade
  • 22. Renda do Trabalho per Capita dos Microempresários Renda per Capita Média R$* Renda per Capita Mediana R$* Desigualdade Theil-T Desigualdade Gini Subir (Acima da Mediana 1) Ano %** Cair (Abaixo da Mediana 1) Ano %*** 2003 1023,00 454,55 0,7795 0,6303 21,88 23,62 2004 971,74 471,82 0,6948 0,6003 23,8 17,11 2005 1040,06 516,15 0,6455 0,5855 22,41 14,11 2006 1080,91 539,68 0,6619 0,5844 23,6 11,94 2007 1135,25 585,68 0,6380 0,5771 22,52 11,33 2008 1156,10 594,56 0,6918 0,5752 26,61 10,57 2009 1250,68 631,94 0,6461 0,5739 24,54 11,82 2010 1283,83 680,26 0,6135 0,5646 31,61 9,67 2011 1354,96 734,71 0,6101 0,5598 30,47 11,21 2012 1391,07 780,81 0,5906 0,5497 35,75 11,06 2013* 1388,05 797,38 0,5410 0,5390 34,93 11,23 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE* Até fevereiro de 2013 Detalhes Familiares ano a ano
  • 23. Equações de Lucro Permite comparar unidades com atributos similares exceto um. Isola o efeito de cada cada variável tal como gênero, cor, idade e educação do empresários. E setor de atividade, tamanho e tempo de duração do negócio. Ou ainda, acesso a cooperativas, cursos técnicos e formalidade em localidades e anos comparáveis. Aderência empírica (R2) 59,2% da desigualdade de desempenho são explicados pelo conjunto de atributos usados na regressão. Superior aos típicos 30% a 40% de regressões de salário usuais. Mais Renda – Exemplo, comparando pessoas físicas e jurídicas iguais em anos diferentes o retorno médio em 2013 é 32,9% superior àquele observado dez anos antes, avanço por empreendedor de cerca de 3% por ano.
  • 24. Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE Efeito ano (2003 - 2013) O lucro cresceu ano a ano, com maior força nas classes baixas Base da Pirâmide Produtiva Meio Topo Onde aumentou mais o lucro? Na base, no meio ou no topo dos negócios?
  • 25. Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE Cresce 46% nos 5% menores lucros; 32,7% na mediana (50% - nova classe média) e 24,5% nos 95% (5% mais altos). Base da Pirâmide Produtiva Meio Topo Onde aumentou mais o lucro? Na base, no meio ou no topo dos negócios?
  • 26. Exemplo: Regressão de Lucro Básico: O lucro de empresários sem qualquer instrução é 74% menor que os com pelo menos nível superior incompleto Variantes interativas que permitem por exemplo permite ver como mudou o impacto da educação entre 2003 e 2013 (D em D) Além da equação de lucro quantílica acima criamos variante de Diferença em Diferença (D em D) O Lucro dos empresários sem instrução subiu 29,7% mais do que aqueles que já frequentaram os bancos universitários O que passou a fazer a diferença nos Lucros? Equações de Lucro D em D
  • 27. Equações de Lucro Estimativa sig Estimativa sig Mulher -0,3994578 ## 0,0770307 ## Homem --- --- ## Parda -0,1801359 ## 0,1087857 ## Preta -0,2364519 ## 0,1066075 ## Branca --- --- ## Cônjuge -0,0496249 ## 0,0315812 * # Principal Responsável --- --- ## Sem instrução -0,7488309 ## 0,2972997 ## De 1 a 3 anos de estudo -0,6417401 ## 0,1685933 ## De 4 a 7 anos de estudo -0,4915923 ## 0,1708873 ## De 8 a 10 anos de estudo -0,3351901 ## 0,152337 ## 11 ou mais anos de estudo --- --- ## Diferencial de Lucro Controlado de 2003 a 2013 D em D (2013 - 2003) do Diferencial de Lucro Controlado A primeira coluna mostra que o lucro das mulheres é 39,9% menor que o dos homens, o de pretos é 23,6% menor que o de brancos, o de analfabetos é 72,9% inferior ao daqueles com ao menos nível superior incompleto. Lição Geral: Quem lucrava menos, (mulheres, pretos, analfabetos etc) teve maior crescimento de lucro
  • 28. Equações de Lucro Estimativa sig Estimativa sig Mulher -0,3994578 ## 0,0770307 ## Homem --- --- ## Parda -0,1801359 ## 0,1087857 ## Preta -0,2364519 ## 0,1066075 ## Branca --- --- ## Cônjuge -0,0496249 ## 0,0315812 * # Principal Responsável --- --- ## Sem instrução -0,7488309 ## 0,2972997 ## De 1 a 3 anos de estudo -0,6417401 ## 0,1685933 ## De 4 a 7 anos de estudo -0,4915923 ## 0,1708873 ## De 8 a 10 anos de estudo -0,3351901 ## 0,152337 ## 11 ou mais anos de estudo --- --- ## Diferencial de Lucro Controlado de 2003 a 2013 D em D (2013 - 2003) do Diferencial de Lucro Controlado A segunda coluna D em D mostra queda de diferenciais de lucro ao longo do tempo. O lucro de mulheres cresce entre 2003 a 2013 7,7% mais que o dos homens, o dos pretos cresce 10,7% mais que o de brancos e, o de analfabetos cresce 16,9% mais que o daqueles que já ingressaram nos bancos universitários. Lição Geral: Quem lucrava menos, (mulheres, pretos, analfabetos etc) teve maior crescimento de lucro
  • 29. Lição: Empresas com atributos menos lucrativos (menores, mais novas, informais, sem cursos, cooperativas) experimentaram maior crescimento de lucro Equação de Lucros (cont) Estimativa sig Estimativa sig Empregador até 5 empregados 0,4542054 ## -0,1268896 ## Empregador + de 5 empregados 0,7965032 ## -0,2726767 ## Conta própria --- --- ## Não contribui -0,4293022 ## 0,2531137 ## Contribui --- --- ## Freq qualificação profissional -0,0652862 ## 0,3611106 # Não Freq qualificação profissional -0,0431687 ## 0,0047903 Concluiu qualificação profissional --- --- ## Cooperativado 0,1302188 ## -0,1420984 * ## Não Cooperativado --- --- ## Até 30 dias na Empresa -0,4646725 ## 0,4281447 ## De 31 dias a menos 1 ano na Empresa -0,2936383 ## 0,1884789 ## De 1 ano a menos de 2 anos na Empresa-0,1784848 ## 0,1160405 ## 2 anos ou mais na Empresa --- --- ## Diferencial de Lucro Controlado de 2003 a 2013 D em D (2013 - 2003) do Diferencial de Lucro Controlado Equações de Lucro
  • 30. Equações de Lucro Lição Espacial, mais do mesmo: Empresas que lucravam menos (negócios nordestinos ou da periferia tiveram maior crescimento de lucro) Equação de Lucros (cont) Periferia -0,1407859 ## 0,0303556 * # Capital --- --- ## Recife -0,3987672 ## 0,2049346 ## Salvador -0,3107227 ## 0,194151 ## São Paulo --- --- ## ** R$ a preços de marços de 2013 * informação do ano 2012 --- base de comparação # Estatísticamente significante ao nível de confiança de 99% ## Estatísticamente significante ao nível de confiança de 90% Diferencial de Lucro Controlado de 2003 a 2013 D em D (2013 - 2003) do Diferencial de Lucro Controlado
  • 31. Desigualdade por gênero Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE Gênero - 2013 A desigualdade entre homens e mulheres é ainda maior nos negócios menos lucrativos. A diferença de sexo ultrapassa os 50% nos 10% menores lucros. População por décimos (Renda) Desigualdadeempercentagem 0% Mulheres em relação aos homens. De -55% a -35%
  • 32. Desigualdade por Raça Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE Raça- 2013 Ao contrário do que ocorre com homens vs. mulheres, a desigualdade entre brancos vs. negros e pardos aumenta com a renda. População por décimos (Renda) Desigualdadeempercentagem 0% Pretos e pardos em relação aos brancos. -22% -29%
  • 33. Desigualdade por escolaridade Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE Escolaridade - 2013 As diferenças de lucro com relação a escolaridade são as mais explícitas, chegando a 83% na classe alta e 73% na baixa. População por décimos (Renda) Desigualdadeempercentagem 0% Demais anos em relação a 11+ anos. -63% -83% -75% -46%
  • 34. Desigualdade por formalidade Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE Informalidade- 2013 A formalidade cresce a partir do advento do programa micro-empreendedor individual em 2009. População por décimos (Renda) Desigualdadeempercentagem 0% Informalidade em relação a formalidade previdenciária -29%
  • 35. Informalidade Previdenciária Pertence a Cooperativas Tamanho do Negócio Tempo do Negócio 42.32% 44.36% 46.84% 68.57% 81.44% 91.78% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55 0.60 0.65 0.70 0.75 0.80 0.85 0.90 0.95 Empregador até 5 empregados Empregador com mais de 5 empregados zConta própria -43.62% -41.43% -42.07% -50% -45% -40% -35% -30% -25% -20% -15% -10% -5% 0% 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55 0.60 0.65 0.70 0.75 0.80 0.85 0.90 0.95 Não contribui zContribui 14.97% 13.76% 9.82% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55 0.60 0.65 0.70 0.75 0.80 0.85 0.90 0.95 Cooperativado zNão Cooperativado -76.32% -40.12% -31.77% -37.81% -27.47% -21.54%-20.75% -16.68% -15.32% -90% -80% -70% -60% -50% -40% -30% -20% -10% 0% 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55 0.60 0.65 0.70 0.75 0.80 0.85 0.90 0.95 aAté 30 dias bDe 31 dias a menos 1 ano cDe 1 ano a menos de 2 anos z2 anos ou mais Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
  • 36. Setor de Atividade Geografia - Capital ou Periferia Geografia - Região Metropolitana -64.7% -18.4% -44.6% -61.8% -43.6% -55.7% -57.9% -80% -60% -40% -20% 0% 20% 40% 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55 0.60 0.65 0.70 0.75 0.80 0.85 0.90 0.95 Comércio, reparação de veículos automotores e deobjetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis Construção Indústria extrativa ede transformação eprod. e dist. de eletricidade, gás e água Intermediação financeira e atividades imobiliárias, aluguéis eserviços prestados à empresa Outras atividades Outros serviços ZAdministração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde eserviços sociais -11.52% -12.43% -15.34% -18% -16% -14% -12% -10% -8% -6% -4% -2% 0% 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55 0.60 0.65 0.70 0.75 0.80 0.85 0.90 0.95 Periferia zCapital -5.77% -3.01% -6.4% -7.8% -9.28% -56.46% -39.04% -29.96% -60% -50% -40% -30% -20% -10% 0% 0.1 0.1 0.2 0.2 0.3 0.3 0.4 0.4 0.5 0.5 0.6 0.6 0.7 0.7 0.8 0.8 0.9 0.9 1.0 Belo Horizonte Porto Alegre Recife Rio de Janeiro zSão Paulo Salvador Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
  • 37. Taxa de empreendedorismo Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE Var BRASIL 23.05% 26.29% -12.31% Pará 1 31.53% 3 34.49% -8.59% Maranhão 2 28.39% 1 37.92% -25.12% Rondônia 3 27.99% 2 35.09% -20.23% Rio Grande do Sul 4 27.19% 6 29.56% -8.05% Amazonas 5 26.07% 5 31.19% -16.42% Sergipe 6 25.75% 7 28.81% -10.65% Santa Catarina 7 25.15% 9 27.92% -9.92% Amapá 8 25.05% 14 27.25% -8.07% Paraná 9 24.59% 13 27.29% -9.88% Pernambuco 10 24.37% 12 27.35% -10.87% Espírito Santo 11 24.04% 18 25.37% -5.26% Bahia 12 23.85% 15 27.17% -12.21% Piauí 13 23.82% 4 32.42% -26.53% Mato Grosso 14 23.43% 10 27.77% -15.62% 2010 2000 Atlas do Empreendedorismo
  • 38. Taxa de empreendedorismo Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE Var BRASIL 23.05% 26.29% -12.31% Goiás 15 23.26% 17 25.64% -9.29% Paraíba 16 23.23% 19 25.22% -7.90% Ceará 17 22.93% 11 27.66% -17.12% Mato Grosso do Sul 18 22.63% 21 24.83% -8.85% Roraima 19 22.28% 16 26.44% -15.75% Acre 20 22.10% 8 28.66% -22.88% Rio Grande do Norte 21 21.90% 25 24.21% -9.57% Tocantins 22 21.59% 20 24.97% -13.53% Rio de Janeiro 23 21.53% 22 24.71% -12.85% Minas Gerais 24 21.53% 23 24.30% -11.41% Alagoas 25 21.35% 24 24.23% -11.88% São Paulo 26 20.06% 26 22.95% -12.60% Distrito Federal 27 17.71% 27 18.75% -5.58% 2010 2000
  • 39. Lucro Rendimento médio do trabalho dos empreendedores Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE VAR BRASIL 3315.41 1857.16 78.52% Distrito Federal 1 5512.91 1 3129.51 76.16% São Paulo 2 4709.91 2 2901.84 62.31% Mato Grosso do Sul 3 3962.25 4 2239.83 76.90% Mato Grosso 4 3880.61 3 2254.21 72.15% Goiás 5 3825.00 5 2118.50 80.55% Paraná 6 3761.54 8 2058.93 82.69% Rio de Janeiro 7 3727.31 6 2106.67 76.93% Santa Catarina 8 3684.56 7 2068.81 78.10% Rio Grande do Sul 9 3339.16 9 1842.86 81.19% Minas Gerais 10 3303.37 10 1842.14 79.32% Espírito Santo 11 3223.93 11 1791.39 79.97% Tocantins 12 3137.77 12 1526.49 105.56% Rondônia 13 2875.19 13 1508.37 90.62% Roraima 14 2712.65 14 1454.16 86.54% 2010 2000
  • 40. Lucro - Rendimento médio do trabalho dos empreendedores Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE VAR BRASIL 3315.41 1857.16 78.52% Amazonas 15 2531.93 18 1194.96 111.88% Amapá 16 2506.70 15 1323.87 89.35% Acre 17 2448.56 20 1145.64 113.73% Rio Grande do Norte 18 2250.52 17 1205.41 86.70% Pernambuco 19 2159.92 16 1214.94 77.78% Alagoas 20 2070.62 22 1050.86 97.04% Bahia 21 2044.41 21 1079.00 89.47% Ceará 22 2004.52 23 985.06 103.49% Paraíba 23 1971.47 25 885.91 122.54% Pará 24 1966.64 19 1176.75 67.13% Sergipe 25 1827.70 24 917.64 99.18% Piauí 26 1631.75 26 661.97 146.50% Maranhão 27 1590.84 27 633.50 151.12% 2010 2000
  • 41. Horas trabalhadas pelos empreendedores Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE VAR BRASIL 40.98 45.48 -9.88% Santa Catarina 1 44.10 2 47.93 -7.99% Rio Grande do Sul 2 43.55 8 46.59 -6.52% Goiás 3 42.77 3 47.47 -9.89% Minas Gerais 4 42.74 9 46.48 -8.06% Paraná 5 42.71 10 46.47 -8.09% Mato Grosso 6 42.65 1 48.53 -12.13% Mato Grosso do Sul 7 42.22 4 47.06 -10.29% Amapá 8 41.95 5 46.97 -10.69% Espírito Santo 9 41.82 11 46.10 -9.29% São Paulo 10 41.63 6 46.70 -10.85% Tocantins 11 41.19 16 45.10 -8.67% Roraima 12 40.66 12 45.89 -11.40% Rio Grande do Norte 13 40.58 19 44.28 -8.35% Rondônia 14 40.16 14 45.63 -11.98% 2010 2000
  • 42. Horas trabalhadas pelos empreendedores Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE VAR BRASIL 40.98 45.48 -9.88% Rio de Janeiro 15 39.90 18 44.54 -10.41% Amazonas 16 39.58 15 45.42 -12.86% Distrito Federal 17 39.55 13 45.79 -13.64% Acre 18 39.20 7 46.59 -15.88% Pernambuco 19 39.18 20 43.97 -10.90% Paraíba 20 39.14 24 42.53 -7.97% Ceará 21 39.08 21 43.58 -10.32% Pará 22 38.88 17 45.04 -13.67% Alagoas 23 38.11 23 43.14 -11.66% Piauí 24 38.00 27 41.35 -8.08% Sergipe 25 37.89 26 41.75 -9.24% Maranhão 26 37.69 22 43.19 -12.74% Bahia 27 37.50 25 42.44 -11.64% 2010 2000
  • 43. Anos de estudo médio dos empreendedores Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE VAR BRASIL 7.73 6.48 19.23% Distrito Federal 1 9.19 3 8.13 13.05% São Paulo 2 9.11 1 8.20 11.12% Rio de Janeiro 3 8.89 2 8.13 9.31% Mato Grosso do Sul 4 8.12 7 6.80 19.40% Goiás 5 8.02 10 6.67 20.29% Paraná 6 7.99 5 6.87 16.32% Rio Grande do Sul 7 7.93 4 6.95 14.13% Santa Catarina 8 7.89 9 6.68 18.21% Minas Gerais 9 7.78 6 6.80 14.46% Espírito Santo 10 7.63 8 6.73 13.43% Mato Grosso 11 7.57 11 6.06 24.99% Tocantins 12 7.45 15 5.23 42.52% Amapá 13 7.06 14 5.47 29.11% Rio Grande do Norte 14 6.98 13 5.51 26.57% 2010 2000
  • 44. Anos de estudo médio dos empreendedores Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE VAR BRASIL 7.73 6.48 19.23% Roraima 15 6.92 16 5.18 33.66% Pernambuco 16 6.76 12 5.59 20.77% Ceará 17 6.66 21 4.74 40.31% Amazonas 18 6.56 17 5.17 26.87% Bahia 19 6.49 18 4.88 32.94% Paraíba 20 6.40 19 4.77 34.17% Sergipe 21 6.31 22 4.73 33.44% Alagoas 22 6.31 20 4.75 32.71% Rondônia 23 6.30 23 4.69 34.30% Pará 24 6.05 24 4.65 29.98% Acre 25 5.89 25 4.10 43.89% Piauí 26 5.89 26 3.69 59.74% Maranhão 27 5.72 27 3.51 63.15% 2010 2000
  • 45. Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE 1 Belém 27.59% 2 Goiânia 27.24% 3 Porto Alegre 24.41% 4 Campo Grande 24.34% 5 Macapá 24.30% 6 Curitiba 23.63% 7 Florianópolis 23.59% 8 Vitória 22.72% 9 Belo Horizonte 22.45% 10 Porto Velho 22.35% 11 Aracaju 22.32% 12 São Luís 22.30% 13 Recife 22.27% 14 Fortaleza 22.16% 15 Cuiabá 22.02% 16 Teresina 22.01% 17 Maceió 21.85% 18 Manaus 21.40% 19 Boa Vista 21.27% 20 Rio de Janeiro 21.14% 21 São Paulo 20.88% 22 Natal 20.59% 23 João Pessoa 20.46% 24 Rio Branco 20.45% 25 Salvador 20.21% 26 Palmas 18.33% 27 Brasília 17.71% Taxa de empreendedorismo Ranking das Capitais do Empreendedorismo
  • 46. Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE 1 Florianópolis 11.13 2 Vitória 11.01 3 Porto Alegre 10.89 4 Curitiba 10.35 5 Rio de Janeiro 10.08 6 Belo Horizonte 9.97 7 São Paulo 9.92 8 Goiânia 9.61 9 Palmas 9.54 10 Cuiabá 9.43 11 Campo Grande 9.29 12 Recife 9.28 13 Brasília 9.19 14 Aracaju 9.15 15 João Pessoa 9.12 16 Salvador 9.08 17 São Luís 8.94 18 Belém 8.59 19 Fortaleza 8.58 20 Natal 8.58 21 Manaus 8.25 22 Maceió 8.18 23 Teresina 8.05 24 Boa Vista 7.83 25 Macapá 7.81 26 Porto Velho 7.70 27 Rio Branco 7.42 Anos de estudo médio dos empreendedores Ranking das Capitais do Empreendedorismo
  • 47. Rendimento médio do trabalho dos empreendedores Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE 1 Vitória 6783.67 2 São Paulo 6448.33 3 Curitiba 5938.00 4 Porto Alegre 5895.64 5 Florianópolis 5893.63 6 Belo Horizonte 5573.67 7 Brasília 5512.91 8 Rio de Janeiro 5156.76 9 Goiânia 5012.57 10 Cuiabá 4996.75 11 Palmas 4740.36 12 Campo Grande 4713.77 13 Recife 4214.19 14 João Pessoa 3888.50 15 Porto Velho 3691.76 16 Manaus 3673.81 17 Salvador 3643.25 18 Aracaju 3598.97 19 Natal 3471.29 20 Fortaleza 3441.92 21 Maceió 3254.49 22 Rio Branco 3253.80 23 Boa Vista 3145.57 24 São Luís 3097.16 25 Belém 3083.81 26 Macapá 2705.15 27 Teresina 2645.88 Ranking das Capitais do Empreendedorismo
  • 48. Horas trabalhadas pelos empreendedores Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE 1 Palmas 42.28 2 Boa Vista 41.65 3 Macapá 41.60 4 Curitiba 41.51 5 Campo Grande 41.41 6 Goiânia 41.41 7 Porto Alegre 41.10 8 Porto Velho 40.85 9 Vitória 40.79 10 Rio Branco 40.75 11 Natal 40.73 12 Cuiabá 40.55 13 Florianópolis 40.46 14 São Paulo 40.43 15 Belo Horizonte 40.20 16 Manaus 40.08 17 Fortaleza 39.92 18 João Pessoa 39.57 19 Teresina 39.56 20 Brasília 39.55 21 Rio de Janeiro 39.35 22 Recife 39.30 23 Maceió 39.26 24 Aracaju 38.95 25 Belém 38.50 26 Salvador 38.24 27 São Luís 38.10 Ranking das Capitais do Empreendedorismo
  • 49. Taxa de empreendedorismo Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE 1 Passa Sete Rio Grande do Sul 77.26% 2 Ibarama Rio Grande do Sul 75.86% 3 Itapuca Rio Grande do Sul 72.69% 4 Nova Pádua Rio Grande do Sul 71.86% 5 Coronel Pilar Rio Grande do Sul 70.76% 6 Sério Rio Grande do Sul 70.15% 7 União da Serra Rio Grande do Sul 69.93% 8 Nova Candelária Rio Grande do Sul 67.02% 9 Boa Vista do Sul Rio Grande do Sul 66.47% 10 Progresso Rio Grande do Sul 66.07% 11 Chuvisca Rio Grande do Sul 65.97% 12 Tiradentes do Sul Rio Grande do Sul 65.81% 13 Araponga Minas Gerais 65.35% 14 Montauri Rio Grande do Sul 64.84% 15 Barra Bonita Santa Catarina 64.55% Os Mais Altos em: Rankings entre 5565 Municípios
  • 50. Taxa de empreendedorismo Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE 5551 Santo André Paraíba 6.65% 5552 Areiópolis São Paulo 6.54% 5553 Santo Antônio dos Milagres Piauí 6.53% 5554 Fruta de Leite Minas Gerais 6.35% 5555 Campestre Alagoas 6.28% 5556 Santo Antônio do Caiuá Paraná 6.00% 5557 Bento de Abreu São Paulo 5.79% 5558 Uiramutã Roraima 5.65% 5559 Crixás do Tocantins Tocantins 5.50% 5560 Chapada do Norte Minas Gerais 4.76% 5561 Lagoa de Velhos Rio Grande do Norte 4.52% 5562 São Félix do Tocantins Tocantins 3.82% 5563 Borá São Paulo 3.66% 5564 Indiavaí Mato Grosso 3.27% 5565 Lagoa do Barro do Piauí Piauí 1.39% Os Mais Baixos em: Rankings entre 5565 Municípios
  • 51. Horas trabalhadas pelos empreendedores Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE 1 Marajá do Sena Maranhão 68.53 2 Santa Rita de Ibitipoca Minas Gerais 67.27 3 Medeiros Minas Gerais 62.77 4 Travesseiro Rio Grande do Sul 61.59 5 Arroio do Padre Rio Grande do Sul 61.22 6 Nova Araçá Rio Grande do Sul 60.23 7 Quartel Geral Minas Gerais 59.66 8 Cunhataí Santa Catarina 59.63 9 Pouso Novo Rio Grande do Sul 59.24 10 Porto Mauá Rio Grande do Sul 58.85 11 Materlândia Minas Gerais 58.70 12 Olaria Minas Gerais 58.32 13 Peritiba Santa Catarina 58.10 14 São Roque de Minas Minas Gerais 57.98 15 Vespasiano Correa Rio Grande do Sul 57.81 Os Mais Altos em Horas Semanais: Rankings entre 5565 Municípios
  • 52. Horas trabalhadas pelos empreendedores Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE 5551 Água Preta Pernambuco 26.98 5552 Marechal Thaumaturgo Acre 26.97 5553 Assunção do Piauí Piauí 25.57 5554 Delta Minas Gerais 25.47 5555 Belágua Maranhão 25.35 5556 Araguanã Maranhão 25.16 5557 Bacurituba Maranhão 24.52 5558 Senador José Porfírio Pará 24.51 5559 Limoeiro do Ajuru Pará 24.46 5560 Porto Real do Colégio Alagoas 23.99 5561 Malhada dos Bois Sergipe 22.38 5562 Aveiro Pará 20.81 5563 Passagem Rio Grande do Norte 18.23 5564 Uiramutã Roraima 17.10 5565 Lizarda Tocantins 15.25 Os Mais Baixos em Horas Semanais: Rankings entre 5565 Municípios
  • 53. Rendimento médio do trabalho dos empreendedores Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE 1 Buritinópolis Goiás 19652.86 2 Ulianópolis Pará 16427.76 3 Santa Cruz da Conceição São Paulo 12338.88 4 Igarapava São Paulo 12308.74 5 Capivari do Sul Rio Grande do Sul 11647.43 6 Santana de Parnaíba São Paulo 11170.20 7 Nova Lima Minas Gerais 9743.59 8 Tarumã São Paulo 9434.98 9 Herval Rio Grande do Sul 9361.49 10 Mombuca São Paulo 9317.47 11 Campos de Júlio Mato Grosso 8745.22 12 Capinópolis Minas Gerais 8438.13 13 Ribeirão do Sul São Paulo 8215.23 14 São Caetano do Sul São Paulo 8214.38 15 Jussara Goiás 8200.71 Os Mais Altos em Lucro: Rankings entre 5565 Municípios
  • 54. Rendimento médio do trabalho dos empreendedores Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE 5551 Fernando Falcão Maranhão 393.59 5552 Milagres do Maranhão Maranhão 393.08 5553 Caxingó Piauí 384.80 5554 Tanque do Piauí Piauí 384.43 5555 Pavussu Piauí 382.30 5556 Presidente Vargas Maranhão 370.70 5557 Bacurituba Maranhão 365.20 5558 São João do Soter Maranhão 364.18 5559 Ribeira do Amparo Bahia 360.11 5560 Santa Inês Paraíba 351.79 5561 Acauã Piauí 347.28 5562 Campo Largo do Piauí Piauí 346.04 5563 Betânia do Piauí Piauí 331.39 5564 Nossa Senhora dos Remédios Piauí 327.12 5565 São João do Tigre Paraíba 305.61 Os Mais Baixos em Lucros: Rankings entre 5565 Municípios
  • 55. Anos de estudo médio dos empreendedores Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE 1 São Caetano do Sul São Paulo 11.55 2 Niterói Rio de Janeiro 11.47 3 Águas de São Pedro São Paulo 11.41 4 Santos São Paulo 11.29 5 Florianópolis Santa Catarina 11.13 6 Vitória Espírito Santo 11.01 7 Porto Alegre Rio Grande do Sul 10.89 8 Santana de Parnaíba São Paulo 10.87 9 Balneário Camboriú Santa Catarina 10.68 10 Curitiba Paraná 10.35 11 Holambra São Paulo 10.31 12 Santo André São Paulo 10.18 13 Jundiaí São Paulo 10.10 14 Nova Lima Minas Gerais 10.10 15 Rio de Janeiro Rio de Janeiro 10.08 Os Mais Altos em: Rankings entre 5565 Municípios
  • 56. Anos de estudo médio dos empreendedores Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE 5551 Milagres do Maranhão Maranhão 2.52 5552 Parari Paraíba 2.50 5553 Paquetá Piauí 2.48 5554 Porto Walter Acre 2.42 5555 Domingos Mourão Piauí 2.37 5556 Olho D'Água do Piauí Piauí 2.33 5557 Japurá Amazonas 2.32 5558 Tamboril do Piauí Piauí 2.27 5559 Melgaço Pará 2.25 5560 Marechal Thaumaturgo Acre 2.09 5561 Jordão Acre 1.99 5562 Chaves Pará 1.89 5563 Ipixuna Amazonas 1.67 5564 Itamarati Amazonas 1.26 5565 Lagoa do Barro do Piauí Piauí 0.94 Os Mais Baixos em : Rankings entre 5565 Municípios