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V Relatório Nacional de Acompanhamento dos
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Marcelo Neri – SAE/PR
Objetivos do Milênio
1. Acabar com a fome e a miséria
ODM 1 META A
Global: Até 2015, reduzir a pobreza extrema à metade do nível de 1990
Brasil: Até 2015, reduzir a pobreza extrema a um quarto do nível de 1990
ODM 1 META B
Assegurar trabalho decente e produtivo para todos, promovendo a
inclusão de mulheres e jovens
ODM 1 META C
Global: Até 2015, reduzir a fome à metade do nível de 1990
Brasil: Até 2015, erradicar a fome
Políticas Públicas
1. Bolsa Família; 2. Brasil Sem Miséria (BSM); 3. Brasil Carinhoso;
4. PRONATEC BSM; 5. Programa de Aquisição de Alimentos (PAA)
1. Acabar com a fome e a miséria
Taxa de Pobreza Extrema
(%) R$ 70/mês
US$ 1,25/dia
13,4
25,5
7,9
11,3
4,2
4,2
3,6
3,5
1990 2002 2011 2012
0
5
10
15
20
25
30
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Em 2012, o Brasil foi um dos
países que mais contribuiu
para o alcance global, ao
reduzir a pobreza extrema a
menos de um sétimo do nível
de 1990.
1. Acabar com a fome e a miséria
Hiato de Pobreza Extrema
(%) R$ 70/mês
US$ 1,25/dia
5,2
11,0
3,6
4,9
2,3
2,3
2,0
1,9
1990 2002 2011 2012
0
2
4
6
8
10
12
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
1. Acabar com a fome e a miséria
Desigualdade de Renda
(%) 20% mais ricos
20% - 80%
20% mais pobres
Gini
65,2
32,7
2,2
0,612
63,0
34,5
2,5
0,587
57,2
39,5
3,3
0,527
57,1
39,5
3,4
0,526
1990 2002 2011 2012
0,48
0,53
0,58
0,63
0,68
0,73
0,78
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Gini
Porcentagemdarendatotal
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
A camada
intermediária
recebeu a maior
parte da parcela de
8% da renda
nacional perdida
pelos 20% mais
ricos no período.
1. Acabar com a fome e a miséria
Taxa de Pobreza Extrema
R$70,00/mês (em %) 0 a 6 anos
7 a 14 anos
15 a 19 anos
20 a 29 anos
30 a 44 anos
45 a 64 anos
65 ou mais anos
21,31
19,20
12,00
8,85
10,89
8,48
7,98
14,67
12,80
8,32
6,28
6,50
4,37
0,94
7,38
6,83
5,29
3,59
3,72
2,94
0,78
5,99
5,85
4,20
3,16
3,11
2,69
0,73
1990 2002 2011 2012
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
1. Acabar com a fome e a miséria
Simulação do potencial de redução da taxa de
pobreza extrema por idade do novo desenho de
benefícios do Programa Bolsa Família (em %)
0
2
4
6
8
10
12
0 25 50 75 100
Sem Bolsa Família
Com o Bolsa Família de 2011
Com o Bolsa Família de 2013
1. Acabar com a fome e a miséria
Taxa de Pobreza Extrema
R$70,00/mês (em %) Homens
Mulheres
Brancos
Negros
Rural
Urbano
13,3
13,4
8,0
20,1
30,0
7,3
8,1
7,7
4,5
11,8
19,7
5,7
4,0
4,3
2,6
5,7
11,0
3,1
3,5
3,6
2,1
4,8
9,3
2,6
1990 2002 2011 2012
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
1. Acabar com a fome e a miséria
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
7,5
28,4
6,2
8,3
8,3
8,5
17,0
3,8
3,2
5,0
5,0
9,2
2,0
1,6
1,9
3,8
7,3
2,0
1,5
1,7
1990 2002 2011 2012Taxa de Pobreza Extrema
R$70,00/mês (em %)
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
1. Acabar com a fome e a miséria
Taxa de Pobreza Extrema
R$70,00/mês (em %)
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Maranhão
Piauí
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
1. Acabar com a fome e a miséria
Conta própria e não remunerados
Formalização
Formalização ext. Pobres
30,9
46,0
8,0
29,5
44,3
3,4
22,2
56,8
4,1
21,1
57,8
3,4
1992 2002 2011 2012Ocupações potencialmente
precárias e formalização
(em %)
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
20120
10
20
30
40
50
60
70
O nível de
formalização oscilou
em torno dos 46% da
população ocupada
de 1992 até 2005.
A partir de então
começou a se elevar,
alcançando quase
58% em 2012.
1. Acabar com a fome e a miséria
2006
1996
1989
1989 1996 2006
7,1
4,2
1,8
Abaixo de 2,3%
pode-se considerar
estatisticamente
erradicada.
Desnutrição na infância (em %)
(Desnutrição aguda - peso abaixo do esperado para a idade)
1. Acabar com a fome e a miséria
2006
1996
Desnutrição aguda
(peso abaixo do esperado para a idade)
5,4
6,3
3,6
1,4
1,7
3,2
2,2
1,4
1,9
1,5
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
1. Acabar com a fome e a miséria
1989 1996 2006
19,6
13,4
6,7
Queda de 6,1% ao ano
2006
1996
1989
Desnutrição crônica
(altura abaixo do esperado para a idade)
1. Acabar com a fome e a miséria
2006
1996
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
20,7
22,1
7,2
7
10,7
14,8
5,8
5,7
8,4
5,5
Desnutrição crônica
(altura abaixo do esperado para a idade)
1. Acabar com a fome e a miséria
Fome e miséria
- A taxa de extrema pobreza rompeu a barreira dos 4%, se
reduzindo a 3,5% da população, próximo do que pode ser
chamado de superação de pobreza extrema.
- O Brasil alcançou a meta de redução da extrema pobreza em
menos de 5 anos. O ritmo da queda ocorreu a uma
velocidade cinco vezes mais rápida que o previsto na ODM1 e
está diretamente relacionada ao advento do Programa Brasil
Sem Miséria e às mudanças no desenho do Bolsa Família a
partir de 2011.
1. Acabar com a fome e a miséria
Fome e miséria
- A ocupação formal é uma das principais vias para a emancipação
sustentável da pobreza extrema: a incidência da pobreza extrema é
de apenas 1,3% entre os ocupados, e menor que 0,1% entre os
ocupados com vínculos formais (carteira de trabalho para
empregados, contribuição previdenciária para as demais
categorias).
- As reduções na taxa de pobreza extrema foram expressivas para
todos os grupos sociais definidos por sexo, idade e raça, e em todas
as regiões e grupos educacionais.
- O país adotou voluntariamente metas mais ambiciosas do que as
acordadas originalmente nos ODMs. (i) reduzir a pobreza extrema a
um quarto do nível de 1990; e (ii) erradicar a fome.
2. Educação básica de qualidade para todos
ODM 2 META A
Até 2015, garantir que meninos e meninas tenham a
oportunidade de terminar o ensino primário
Políticas Públicas
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb)
Aumento do investimento público em educação
2. Educação básica de qualidade para todos
Brasil
Chefe analfabeto
Chefe com curso superior
81,2
65,0
97,5
95,1
90,6
98,6
97,4
95,4
98,7
97,7
95,9
99,4
1990 2002 2011 2012Taxa de escolarização da população
7 a 14 anos de idade no ensino fundamental (%)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2. Educação básica de qualidade para todos
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
Todos
Homens
Mulheres
Brancos e amarelos
Pretos, pardos e indígenas
Superior
Extremamente pobres
Taxa de adequação da idade para a série (em %)
Diferença entre
extremamente
pobres e chefes
com curso
superior
2. Educação básica de qualidade para todos
1990
1997
2004
2011
Ensino médio
1990
1997
2004
2011
Ensino superior
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1995
1997
1999
2001
2003
2005
2007
2009
2011
Creche ou pré-escola
Todos
MulheresPretos, pardos e indígenas
Extremamente pobres20% mais pobres
20% mais ricosRural
Taxas de escolarização
(em %)
2. Educação básica de qualidade para todos
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB
(em %)
0.00
1.00
2.00
3.00
4.00
5.00
6.00
0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
80.0
90.0
100.0
2005 2007 2009 2011
NotaMédiaPadronizada
Aprovação(%)
Nota Média Padronizada - Anos
Iniciais
Nota Média Padronizada - Anos
Finais
Aprovação 1º ao 5º anos
Aprovação 6º ao 9º anos
2. Educação básica de qualidade para todos
Investimento público direto em educação
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
0
1
2
3
4
5
6
Proporção(quantasvezesmaior)
%
Todos os níveis (% do PIB) Educação Superior sobre a Educação Básica (Estudante)
2. Educação básica de qualidade para todos
Educação
A percentagem de crianças de 7 a 14 anos frequentando o ensino
fundamental passou de 81,2%, em 1990, para 97,7% em 2012; e a de
jovens alfabetizados, de 90,3% para 98,7%.
A defasagem entre idade e série diminuiu bastante. Os estudantes de 9
a 17 anos cursando a série adequada para a idade passaram de 50,3%
para 79,6% do total.
Aumento dos investimentos públicos diretos em educação, que
passaram, de 2000 a 2012, de 3,9% para 5,5% do PIB, com aumento
expressivo da parcela dos recursos destinados à educação básica.
A qualidade da educação, medida pelo IDEB, também evoluiu bastante
em particular nos anos iniciais do ensino fundamental.
3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher
ODM 3 META A
Até 2015, eliminar as disparidades entre os sexos em todos os níveis de
ensino
Políticas Públicas
1. Extensão dos direitos trabalhistas às trabalhadoras domésticas
2. Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres
3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher
0,97
1,03
Fundamental
Médio
Superior
1,03
1,36
1,26
1,01
1,26
1,38
1,00
1,26
1,39
1,00
1,25
1,36
1990 2002 2011 2012
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
1
1,1
1,2
1,3
1,4
1,5
1,6
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
Razão entre as taxas de
escolarização líquida de mulheres
e homens por nível de ensino
3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher
2012
2009
72,6 76,6
60,5 55,9 56,5
44,2
30,9 30,4
75,4 74,4
59 55,8 54,3
41,3
32,5 27,8
Educação Saúde e bem
estar-social
Serviços Humanidades e
artes
Ciências sociais,
negócios e direito
Agricultura e
veterinária
Ciências,
matemática e
computação
Engenharia,
produção e
construção
06 09 09 11 12 12 15 16
81 84 85
91 92 92
98
Automação
industrial
Engenharia
mecânica
Engenharia de
computação
Ciência da
computação
Psicologia Enfermagem Nutrição Curso Estética e
Cosmética
Mulheres matriculadas no ensino superior
por grande área de conhecimento e cursos selecionados (em %)
3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher
Mulheres no congresso
Percentagem de mulheres entre os eleitos
para a Câmara dos Deputados e para o
Senado Federal
Câmara dos Deputados
Senado Federal
6,2
7,4
8,2
14,8
9,0
14,8
8,8
14,8
1994 2002 2006 2010
1994 1998 2002 2006 2010
6,2 5,7
8,2
9,0 8,8
7,4 7,4
14,8 14,8 14,8
3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher
Valorização da mulher no Governo Federal
De 2011 para cá foram
nomeados 10 ministros do
sexo feminino. É um
crescimento considerável,
se comparado a apenas 18
nomeações em 121 anos
de República.
3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher
Central de Atendimento à Mulher
3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher
Igualdade entre os sexos e valorização da mulher
No Brasil, há paridade entre os sexos no ensino fundamental, mas no
ensino médio e no superior, as mulheres estão à frente.
No ensino superior, as mulheres estão mais presentes nas carreiras de
menor remuneração.
A representação das mulheres nos espaços de poder houve evolução. A
própria eleição da Presidenta Dilma foi um forte sinal de mudança e, no
atual governo, foram nomeadas mais ministras do que em toda a história
da República.
No Brasil não existe desigualdade nas taxas de pobreza extrema entre
homens e mulheres.
4. Reduzir a mortalidade infantil
ODM 4 META A
Até 2015, reduzir a mortalidade na infância em dois terços
do nível de 1990
Políticas Públicas
1. Programa Nacional de Aleitamento Materno
2. Programa Saúde da Família (PSF)
3. Secretaria Especial de Saúde Indígena
4. Reduzir a mortalidade infantil
Taxa de mortalidade na infância
segundo componentes
(por mil nascidos vivos)
0
10
20
30
40
50
60
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
1-4 anos
Pós-neonatal
Neonatal tardia
Neonatal precoce
7
24
5
18
4
8
3
12
3
5
3
9
2
5
3
8
1990 2002 2010 2011
4. Reduzir a mortalidade infantil
Brasil
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
Meta
53
87
37
35
41
54
18
35
36
21
19
24
27
18
25
22
16
13
19
19
18
24
21
15
13
18
18
18
1990 2002 2010 2011
,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Taxa de mortalidade na infância
(por mil nascidos vivos)
4. Reduzir a mortalidade infantil
Brasil
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
Meta
46
76
33
28
34
47
16
30
31
18
16
21
23
16
21
19
13
12
16
16
16
20
18
13
11
16
15
16
1990 2002 2010 2011
,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Taxa de mortalidade infantil
(por mil nascidos vivos)
4. Reduzir a mortalidade infantil
Mortalidade infantil
Cumprimento da meta do ODM 4 com quatro anos de antecedência. A
mortalidade na infância (crianças com menos de 5 anos) passou de 53,7
óbitos por mil nascidos vivos em 1990, para 17,7 em 2011.
A queda foi mais intensa na faixa de um a quatro anos de idade, mas
também houve queda expressiva na mortalidade infantil, principalmente
no período pós-neonatal.
Redução da desigualdade entre regiões: no Nordeste, a taxa de
mortalidade na infância caiu de 87,3 para 20,7 óbitos por mil nascidos
vivos, menos de um quarto do nível de 1990.
5. Melhorar a saúde das gestantes
ODM 5 META A
Até 2015, reduzir a mortalidade materna em três quartos do nível observado em
1990
ODM 5 META B
Até 2015, universalizar o acesso à saúde sexual e reprodutiva
ODM 5 META C
Até 2015, deter e inverter a tendência de crescimento da mortalidade por câncer de
mama e de colo do útero
Políticas Públicas
1. Rede Cegonha
2. Programa Saúde da Família (PSF)
3. Secretaria Especial de Saúde Indígena
4. Política Nacional de Atenção Oncológica
5. Melhorar a saúde das gestantes
RMM-corrigida
RMM-corregida/suavizada
WHO - 2010
IHME-2010
143,0
140,7
120,0
112,0
77,9
74,9
96,8
67,5
56,0
63,9
64,0
1990 2002 2010 2011
0
20
40
60
80
100
120
140
160
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Razão de Mortalidade Materna
(número de óbitos por 100 mil nascidos vivos)
5. Melhorar a saúde das gestantes
50
40
30
20
10
0
1996
40,7 40,2 38,4 37,2 38,0 38,3 38,8 40,1 41,8 43,3
45,1 46,6 48,4 50,1
52,3 53,9
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
1990 2002 2012
40,7 53,9
Fonte: SIM - CGIAE/SVS/MS
38,8Brasil
Parto cesário
(em %)
5. Melhorar a saúde das gestantes
0
0.02
0.04
0.06
0.08
0.1
0.12
0.14
0.16
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Brasil
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
0,088
0,141
0,100
0,073
0,076
0,099
0,081
0,131
0,095
0,065
0,067
0,090
0,067
0,107
0,077
0,054
0,055
0,069
0,065
0,102
0,073
0,053
0,054
0,067
2000 2002 2010 2011
Fonte: SIM - CGIAE/SVS/MS
Taxa de fecundidade
mulheres de 15 a 19 anos (por mil)
5. Melhorar a saúde das gestantes
pelo menos 1consulta
pelo menos 4 consultas
95,1
83,5
96,2
85,4
98,2
91,0
97,3
89,8
1990 2002 2011 2012
Cobertura de atenção pré-natal
(em %)
95 95 96 97 97 97 98 98 98 98 98 97
84 84 85 87 88 88 89 90 90 90 91 90
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
5. Melhorar a saúde das gestantes
Melhor a saúde das mulheres
A meta não será cumprida em nível mundial, nem no Brasil.
Avanços foram registrados no país, o número de óbitos maternos a cada 100 mil
nascimentos passou de 143, em 1990, para 63,9, em 2011.
Nota-se redução expressiva nas causas diretas, contrapostas por ligeiro aumento
das causas indiretas, não necessariamente ligadas à gestação, mas a outros
fatores de risco, como doenças pré-existentes do aparelho circulatório que
podem ser complicadas pela gravidez.
Em 2011, 97,3% das gestantes fizeram ao menos uma consulta de pré-natal;
89,3% fizeram ao menos quatro consultas durante todo o período de gravidez.
6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças
ODM 6 META A
Até 2015, interromper a propagação e diminuir a incidência de HIV/aids
ODM 6 META B
Até 2010, universalizar o acesso ao tratamento de HIV/aids
ODM 6 META C
Até 2015, reduzir a incidência da malária e de outras doenças
Políticas Públicas
1. Teste Rápido Molecular para Diagnóstico
2. da Tuberculose (TRM-TB)
3. Plano Integrado de Ações Estratégicas de Eliminação da Hanseníase,
Filariose, Equistossomose e Oncocercose
6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças
Mapa de risco da malária por município
Sem transmissão
Baixo risco
Médio risco
Alto risco
1996 2012
Fonte de dados: SISMAL/MS
6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças
Malária
Brasil (casos por 1.000 habitantes) Incidência Parasitária 3,9 2,0 1,4 1,3
1990 2002 2011 2012
3,9
3,7
3,9
3,2
3,6 3,6
2,8
2,5
2,9
3,9
3,6
2,3
2
2,3
2,6
3,3
2,9
2,4
1,7 1,6
1,8
1,4 1,3
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Incidência Parasitária Anual (IPA)
6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças
3,6 3,0 2,4 -
1990 2002 2011 2012
Tx. mortalidade
3,55 3,56 3,53
3,71
3,81 3,76
3,63 3,68 3,73
3,62
3,26
3,15
2,96
2,82 2,78
2,57 2,58 2,50 2,57 2,51 2,44 2,37
00
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Tuberculose
(por 100 mil habitantes)
Taxa de mortalidade
6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças
Combate a doenças
HIV/aids - as taxas de detecção se estabilizaram, e a mortalidade se
encontra no patamar mais baixo da série histórica, 5,5 óbitos por
100 mil habitantes.
O tratamento de HIV/aids no Brasil é universal todas as pessoas
diagnosticadas com HIV/aids são tratadas de acordo com o estágio
da infecção.
Redução expressiva tanto da incidência quanto da letalidade da
malária.
Tuberculose reduziram-se a incidência e a mortalidade.
7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente
ODM 7 META A
Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas e
reverter a perda de recursos ambientais
ODM 7 META B
Reduzir a perda da biodiversidade, atingindo, até 2010, uma redução significativa
ODM 7 META C
Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso permanente
e sustentável à água potável e ao esgotamento sanitário
ODM 7 META D
Até 2020, ter alcançado uma melhora significativa na vida de pelo menos 100
milhões de habitantes de assentamentos precários
Políticas Públicas
1. Bolsa Verde – BSM; 2. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS);
3. Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV)
7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente
Cobertura florestal e desmatamento
7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente
70.1
85.5
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Todos
Extremamente pobres
20% mais pobres
20% mais ricos
Rural
Urbano
Acesso à água potável (em %)
7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente
Acesso ao esgotamento sanitário (em %)
53.0
77.0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Todos
Extremamente pobres
20% mais pobres
20% mais ricos
Rural
Urbano
7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente
Ambiente e vida
Alcance integral da meta C - reduzir à metade a percentagem tanto da população
sem acesso à água quanto da sem acesso a saneamento.
O acesso à água atingiu 85%. E 77% da população é residente em domicílios com
conexão à rede de esgoto ou fossa séptica.
Nas áreas rurais o acesso à água mais que dobrou e o acesso a esgoto quase
triplicou.
A parcela da população urbana residindo em moradias inadequadas caiu de 53,3%
para 36,5% no período 1992-2012.
A redução dos desmatamentos em todos os biomas o que contribui tanto para a
preservação da biodiversidade e da cobertura florestal do país quanto para a
redução da emissão de gases de efeito estufa.
8. Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento
ODM 8 META A
Avançar no desenvolvimento de um sistema comercial e financeiro
aberto, baseado em regras, previsível e não discriminatório
ODM 8 META B
Atender às necessidades especiais dos países menos desenvolvidos
ODM 8 META C
Atender às necessidades especiais dos países sem acesso ao mar em
desenvolvimento e dos pequenos estados insulares em
desenvolvimento
ODM 8 META D
Tratar globalmente o problema da dívida dos países em
desenvolvimento mediante medidas nacionais e internacionais de
modo a tornar a sua dívida sustentável a longo prazo
8. Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento
Políticas Públicas
1. Cooperação técnica no Mercosul
2. Projeto C4 - Cooperação Técnica em Algodão na África
3. Conselho Sul-Americano de Infraestrutura e Planejamento
(Cosiplan) – Unasul
4. Cooperação Internacional Descentralizada (CID)
5. Programas de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G) e Pós-
Graduação (PEC-PG)
Obrigado!
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apresentação, desde que citada a fonte.
Reproduções para fins comerciais são proibidas.
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Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

  • 1. V Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Marcelo Neri – SAE/PR
  • 3. 1. Acabar com a fome e a miséria ODM 1 META A Global: Até 2015, reduzir a pobreza extrema à metade do nível de 1990 Brasil: Até 2015, reduzir a pobreza extrema a um quarto do nível de 1990 ODM 1 META B Assegurar trabalho decente e produtivo para todos, promovendo a inclusão de mulheres e jovens ODM 1 META C Global: Até 2015, reduzir a fome à metade do nível de 1990 Brasil: Até 2015, erradicar a fome Políticas Públicas 1. Bolsa Família; 2. Brasil Sem Miséria (BSM); 3. Brasil Carinhoso; 4. PRONATEC BSM; 5. Programa de Aquisição de Alimentos (PAA)
  • 4. 1. Acabar com a fome e a miséria Taxa de Pobreza Extrema (%) R$ 70/mês US$ 1,25/dia 13,4 25,5 7,9 11,3 4,2 4,2 3,6 3,5 1990 2002 2011 2012 0 5 10 15 20 25 30 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Em 2012, o Brasil foi um dos países que mais contribuiu para o alcance global, ao reduzir a pobreza extrema a menos de um sétimo do nível de 1990.
  • 5. 1. Acabar com a fome e a miséria Hiato de Pobreza Extrema (%) R$ 70/mês US$ 1,25/dia 5,2 11,0 3,6 4,9 2,3 2,3 2,0 1,9 1990 2002 2011 2012 0 2 4 6 8 10 12 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
  • 6. 1. Acabar com a fome e a miséria Desigualdade de Renda (%) 20% mais ricos 20% - 80% 20% mais pobres Gini 65,2 32,7 2,2 0,612 63,0 34,5 2,5 0,587 57,2 39,5 3,3 0,527 57,1 39,5 3,4 0,526 1990 2002 2011 2012 0,48 0,53 0,58 0,63 0,68 0,73 0,78 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Gini Porcentagemdarendatotal 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 A camada intermediária recebeu a maior parte da parcela de 8% da renda nacional perdida pelos 20% mais ricos no período.
  • 7. 1. Acabar com a fome e a miséria Taxa de Pobreza Extrema R$70,00/mês (em %) 0 a 6 anos 7 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 44 anos 45 a 64 anos 65 ou mais anos 21,31 19,20 12,00 8,85 10,89 8,48 7,98 14,67 12,80 8,32 6,28 6,50 4,37 0,94 7,38 6,83 5,29 3,59 3,72 2,94 0,78 5,99 5,85 4,20 3,16 3,11 2,69 0,73 1990 2002 2011 2012 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
  • 8. 1. Acabar com a fome e a miséria Simulação do potencial de redução da taxa de pobreza extrema por idade do novo desenho de benefícios do Programa Bolsa Família (em %) 0 2 4 6 8 10 12 0 25 50 75 100 Sem Bolsa Família Com o Bolsa Família de 2011 Com o Bolsa Família de 2013
  • 9. 1. Acabar com a fome e a miséria Taxa de Pobreza Extrema R$70,00/mês (em %) Homens Mulheres Brancos Negros Rural Urbano 13,3 13,4 8,0 20,1 30,0 7,3 8,1 7,7 4,5 11,8 19,7 5,7 4,0 4,3 2,6 5,7 11,0 3,1 3,5 3,6 2,1 4,8 9,3 2,6 1990 2002 2011 2012 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
  • 10. 1. Acabar com a fome e a miséria Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste 7,5 28,4 6,2 8,3 8,3 8,5 17,0 3,8 3,2 5,0 5,0 9,2 2,0 1,6 1,9 3,8 7,3 2,0 1,5 1,7 1990 2002 2011 2012Taxa de Pobreza Extrema R$70,00/mês (em %) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
  • 11. 1. Acabar com a fome e a miséria Taxa de Pobreza Extrema R$70,00/mês (em %) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia
  • 12. 1. Acabar com a fome e a miséria Conta própria e não remunerados Formalização Formalização ext. Pobres 30,9 46,0 8,0 29,5 44,3 3,4 22,2 56,8 4,1 21,1 57,8 3,4 1992 2002 2011 2012Ocupações potencialmente precárias e formalização (em %) 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 20120 10 20 30 40 50 60 70 O nível de formalização oscilou em torno dos 46% da população ocupada de 1992 até 2005. A partir de então começou a se elevar, alcançando quase 58% em 2012.
  • 13. 1. Acabar com a fome e a miséria 2006 1996 1989 1989 1996 2006 7,1 4,2 1,8 Abaixo de 2,3% pode-se considerar estatisticamente erradicada. Desnutrição na infância (em %) (Desnutrição aguda - peso abaixo do esperado para a idade)
  • 14. 1. Acabar com a fome e a miséria 2006 1996 Desnutrição aguda (peso abaixo do esperado para a idade) 5,4 6,3 3,6 1,4 1,7 3,2 2,2 1,4 1,9 1,5 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
  • 15. 1. Acabar com a fome e a miséria 1989 1996 2006 19,6 13,4 6,7 Queda de 6,1% ao ano 2006 1996 1989 Desnutrição crônica (altura abaixo do esperado para a idade)
  • 16. 1. Acabar com a fome e a miséria 2006 1996 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste 20,7 22,1 7,2 7 10,7 14,8 5,8 5,7 8,4 5,5 Desnutrição crônica (altura abaixo do esperado para a idade)
  • 17. 1. Acabar com a fome e a miséria Fome e miséria - A taxa de extrema pobreza rompeu a barreira dos 4%, se reduzindo a 3,5% da população, próximo do que pode ser chamado de superação de pobreza extrema. - O Brasil alcançou a meta de redução da extrema pobreza em menos de 5 anos. O ritmo da queda ocorreu a uma velocidade cinco vezes mais rápida que o previsto na ODM1 e está diretamente relacionada ao advento do Programa Brasil Sem Miséria e às mudanças no desenho do Bolsa Família a partir de 2011.
  • 18. 1. Acabar com a fome e a miséria Fome e miséria - A ocupação formal é uma das principais vias para a emancipação sustentável da pobreza extrema: a incidência da pobreza extrema é de apenas 1,3% entre os ocupados, e menor que 0,1% entre os ocupados com vínculos formais (carteira de trabalho para empregados, contribuição previdenciária para as demais categorias). - As reduções na taxa de pobreza extrema foram expressivas para todos os grupos sociais definidos por sexo, idade e raça, e em todas as regiões e grupos educacionais. - O país adotou voluntariamente metas mais ambiciosas do que as acordadas originalmente nos ODMs. (i) reduzir a pobreza extrema a um quarto do nível de 1990; e (ii) erradicar a fome.
  • 19. 2. Educação básica de qualidade para todos ODM 2 META A Até 2015, garantir que meninos e meninas tenham a oportunidade de terminar o ensino primário Políticas Públicas Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) Aumento do investimento público em educação
  • 20. 2. Educação básica de qualidade para todos Brasil Chefe analfabeto Chefe com curso superior 81,2 65,0 97,5 95,1 90,6 98,6 97,4 95,4 98,7 97,7 95,9 99,4 1990 2002 2011 2012Taxa de escolarização da população 7 a 14 anos de idade no ensino fundamental (%) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
  • 21. 2. Educação básica de qualidade para todos 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 Todos Homens Mulheres Brancos e amarelos Pretos, pardos e indígenas Superior Extremamente pobres Taxa de adequação da idade para a série (em %) Diferença entre extremamente pobres e chefes com curso superior
  • 22. 2. Educação básica de qualidade para todos 1990 1997 2004 2011 Ensino médio 1990 1997 2004 2011 Ensino superior 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 Creche ou pré-escola Todos MulheresPretos, pardos e indígenas Extremamente pobres20% mais pobres 20% mais ricosRural Taxas de escolarização (em %)
  • 23. 2. Educação básica de qualidade para todos Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB (em %) 0.00 1.00 2.00 3.00 4.00 5.00 6.00 0.0 10.0 20.0 30.0 40.0 50.0 60.0 70.0 80.0 90.0 100.0 2005 2007 2009 2011 NotaMédiaPadronizada Aprovação(%) Nota Média Padronizada - Anos Iniciais Nota Média Padronizada - Anos Finais Aprovação 1º ao 5º anos Aprovação 6º ao 9º anos
  • 24. 2. Educação básica de qualidade para todos Investimento público direto em educação 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 0 1 2 3 4 5 6 Proporção(quantasvezesmaior) % Todos os níveis (% do PIB) Educação Superior sobre a Educação Básica (Estudante)
  • 25. 2. Educação básica de qualidade para todos Educação A percentagem de crianças de 7 a 14 anos frequentando o ensino fundamental passou de 81,2%, em 1990, para 97,7% em 2012; e a de jovens alfabetizados, de 90,3% para 98,7%. A defasagem entre idade e série diminuiu bastante. Os estudantes de 9 a 17 anos cursando a série adequada para a idade passaram de 50,3% para 79,6% do total. Aumento dos investimentos públicos diretos em educação, que passaram, de 2000 a 2012, de 3,9% para 5,5% do PIB, com aumento expressivo da parcela dos recursos destinados à educação básica. A qualidade da educação, medida pelo IDEB, também evoluiu bastante em particular nos anos iniciais do ensino fundamental.
  • 26. 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher ODM 3 META A Até 2015, eliminar as disparidades entre os sexos em todos os níveis de ensino Políticas Públicas 1. Extensão dos direitos trabalhistas às trabalhadoras domésticas 2. Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres
  • 27. 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher 0,97 1,03 Fundamental Médio Superior 1,03 1,36 1,26 1,01 1,26 1,38 1,00 1,26 1,39 1,00 1,25 1,36 1990 2002 2011 2012 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 Razão entre as taxas de escolarização líquida de mulheres e homens por nível de ensino
  • 28. 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher 2012 2009 72,6 76,6 60,5 55,9 56,5 44,2 30,9 30,4 75,4 74,4 59 55,8 54,3 41,3 32,5 27,8 Educação Saúde e bem estar-social Serviços Humanidades e artes Ciências sociais, negócios e direito Agricultura e veterinária Ciências, matemática e computação Engenharia, produção e construção 06 09 09 11 12 12 15 16 81 84 85 91 92 92 98 Automação industrial Engenharia mecânica Engenharia de computação Ciência da computação Psicologia Enfermagem Nutrição Curso Estética e Cosmética Mulheres matriculadas no ensino superior por grande área de conhecimento e cursos selecionados (em %)
  • 29. 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Mulheres no congresso Percentagem de mulheres entre os eleitos para a Câmara dos Deputados e para o Senado Federal Câmara dos Deputados Senado Federal 6,2 7,4 8,2 14,8 9,0 14,8 8,8 14,8 1994 2002 2006 2010 1994 1998 2002 2006 2010 6,2 5,7 8,2 9,0 8,8 7,4 7,4 14,8 14,8 14,8
  • 30. 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Valorização da mulher no Governo Federal De 2011 para cá foram nomeados 10 ministros do sexo feminino. É um crescimento considerável, se comparado a apenas 18 nomeações em 121 anos de República.
  • 31. 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Central de Atendimento à Mulher
  • 32. 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Igualdade entre os sexos e valorização da mulher No Brasil, há paridade entre os sexos no ensino fundamental, mas no ensino médio e no superior, as mulheres estão à frente. No ensino superior, as mulheres estão mais presentes nas carreiras de menor remuneração. A representação das mulheres nos espaços de poder houve evolução. A própria eleição da Presidenta Dilma foi um forte sinal de mudança e, no atual governo, foram nomeadas mais ministras do que em toda a história da República. No Brasil não existe desigualdade nas taxas de pobreza extrema entre homens e mulheres.
  • 33. 4. Reduzir a mortalidade infantil ODM 4 META A Até 2015, reduzir a mortalidade na infância em dois terços do nível de 1990 Políticas Públicas 1. Programa Nacional de Aleitamento Materno 2. Programa Saúde da Família (PSF) 3. Secretaria Especial de Saúde Indígena
  • 34. 4. Reduzir a mortalidade infantil Taxa de mortalidade na infância segundo componentes (por mil nascidos vivos) 0 10 20 30 40 50 60 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 1-4 anos Pós-neonatal Neonatal tardia Neonatal precoce 7 24 5 18 4 8 3 12 3 5 3 9 2 5 3 8 1990 2002 2010 2011
  • 35. 4. Reduzir a mortalidade infantil Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Meta 53 87 37 35 41 54 18 35 36 21 19 24 27 18 25 22 16 13 19 19 18 24 21 15 13 18 18 18 1990 2002 2010 2011 ,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Taxa de mortalidade na infância (por mil nascidos vivos)
  • 36. 4. Reduzir a mortalidade infantil Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Meta 46 76 33 28 34 47 16 30 31 18 16 21 23 16 21 19 13 12 16 16 16 20 18 13 11 16 15 16 1990 2002 2010 2011 ,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)
  • 37. 4. Reduzir a mortalidade infantil Mortalidade infantil Cumprimento da meta do ODM 4 com quatro anos de antecedência. A mortalidade na infância (crianças com menos de 5 anos) passou de 53,7 óbitos por mil nascidos vivos em 1990, para 17,7 em 2011. A queda foi mais intensa na faixa de um a quatro anos de idade, mas também houve queda expressiva na mortalidade infantil, principalmente no período pós-neonatal. Redução da desigualdade entre regiões: no Nordeste, a taxa de mortalidade na infância caiu de 87,3 para 20,7 óbitos por mil nascidos vivos, menos de um quarto do nível de 1990.
  • 38. 5. Melhorar a saúde das gestantes ODM 5 META A Até 2015, reduzir a mortalidade materna em três quartos do nível observado em 1990 ODM 5 META B Até 2015, universalizar o acesso à saúde sexual e reprodutiva ODM 5 META C Até 2015, deter e inverter a tendência de crescimento da mortalidade por câncer de mama e de colo do útero Políticas Públicas 1. Rede Cegonha 2. Programa Saúde da Família (PSF) 3. Secretaria Especial de Saúde Indígena 4. Política Nacional de Atenção Oncológica
  • 39. 5. Melhorar a saúde das gestantes RMM-corrigida RMM-corregida/suavizada WHO - 2010 IHME-2010 143,0 140,7 120,0 112,0 77,9 74,9 96,8 67,5 56,0 63,9 64,0 1990 2002 2010 2011 0 20 40 60 80 100 120 140 160 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Razão de Mortalidade Materna (número de óbitos por 100 mil nascidos vivos)
  • 40. 5. Melhorar a saúde das gestantes 50 40 30 20 10 0 1996 40,7 40,2 38,4 37,2 38,0 38,3 38,8 40,1 41,8 43,3 45,1 46,6 48,4 50,1 52,3 53,9 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 1990 2002 2012 40,7 53,9 Fonte: SIM - CGIAE/SVS/MS 38,8Brasil Parto cesário (em %)
  • 41. 5. Melhorar a saúde das gestantes 0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste 0,088 0,141 0,100 0,073 0,076 0,099 0,081 0,131 0,095 0,065 0,067 0,090 0,067 0,107 0,077 0,054 0,055 0,069 0,065 0,102 0,073 0,053 0,054 0,067 2000 2002 2010 2011 Fonte: SIM - CGIAE/SVS/MS Taxa de fecundidade mulheres de 15 a 19 anos (por mil)
  • 42. 5. Melhorar a saúde das gestantes pelo menos 1consulta pelo menos 4 consultas 95,1 83,5 96,2 85,4 98,2 91,0 97,3 89,8 1990 2002 2011 2012 Cobertura de atenção pré-natal (em %) 95 95 96 97 97 97 98 98 98 98 98 97 84 84 85 87 88 88 89 90 90 90 91 90 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
  • 43. 5. Melhorar a saúde das gestantes Melhor a saúde das mulheres A meta não será cumprida em nível mundial, nem no Brasil. Avanços foram registrados no país, o número de óbitos maternos a cada 100 mil nascimentos passou de 143, em 1990, para 63,9, em 2011. Nota-se redução expressiva nas causas diretas, contrapostas por ligeiro aumento das causas indiretas, não necessariamente ligadas à gestação, mas a outros fatores de risco, como doenças pré-existentes do aparelho circulatório que podem ser complicadas pela gravidez. Em 2011, 97,3% das gestantes fizeram ao menos uma consulta de pré-natal; 89,3% fizeram ao menos quatro consultas durante todo o período de gravidez.
  • 44. 6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças ODM 6 META A Até 2015, interromper a propagação e diminuir a incidência de HIV/aids ODM 6 META B Até 2010, universalizar o acesso ao tratamento de HIV/aids ODM 6 META C Até 2015, reduzir a incidência da malária e de outras doenças Políticas Públicas 1. Teste Rápido Molecular para Diagnóstico 2. da Tuberculose (TRM-TB) 3. Plano Integrado de Ações Estratégicas de Eliminação da Hanseníase, Filariose, Equistossomose e Oncocercose
  • 45. 6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças Mapa de risco da malária por município Sem transmissão Baixo risco Médio risco Alto risco 1996 2012 Fonte de dados: SISMAL/MS
  • 46. 6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças Malária Brasil (casos por 1.000 habitantes) Incidência Parasitária 3,9 2,0 1,4 1,3 1990 2002 2011 2012 3,9 3,7 3,9 3,2 3,6 3,6 2,8 2,5 2,9 3,9 3,6 2,3 2 2,3 2,6 3,3 2,9 2,4 1,7 1,6 1,8 1,4 1,3 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Incidência Parasitária Anual (IPA)
  • 47. 6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças 3,6 3,0 2,4 - 1990 2002 2011 2012 Tx. mortalidade 3,55 3,56 3,53 3,71 3,81 3,76 3,63 3,68 3,73 3,62 3,26 3,15 2,96 2,82 2,78 2,57 2,58 2,50 2,57 2,51 2,44 2,37 00 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Tuberculose (por 100 mil habitantes) Taxa de mortalidade
  • 48. 6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças Combate a doenças HIV/aids - as taxas de detecção se estabilizaram, e a mortalidade se encontra no patamar mais baixo da série histórica, 5,5 óbitos por 100 mil habitantes. O tratamento de HIV/aids no Brasil é universal todas as pessoas diagnosticadas com HIV/aids são tratadas de acordo com o estágio da infecção. Redução expressiva tanto da incidência quanto da letalidade da malária. Tuberculose reduziram-se a incidência e a mortalidade.
  • 49. 7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente ODM 7 META A Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas e reverter a perda de recursos ambientais ODM 7 META B Reduzir a perda da biodiversidade, atingindo, até 2010, uma redução significativa ODM 7 META C Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso permanente e sustentável à água potável e ao esgotamento sanitário ODM 7 META D Até 2020, ter alcançado uma melhora significativa na vida de pelo menos 100 milhões de habitantes de assentamentos precários Políticas Públicas 1. Bolsa Verde – BSM; 2. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS); 3. Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV)
  • 50. 7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente Cobertura florestal e desmatamento
  • 51. 7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente 70.1 85.5 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Todos Extremamente pobres 20% mais pobres 20% mais ricos Rural Urbano Acesso à água potável (em %)
  • 52. 7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente Acesso ao esgotamento sanitário (em %) 53.0 77.0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Todos Extremamente pobres 20% mais pobres 20% mais ricos Rural Urbano
  • 53. 7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente Ambiente e vida Alcance integral da meta C - reduzir à metade a percentagem tanto da população sem acesso à água quanto da sem acesso a saneamento. O acesso à água atingiu 85%. E 77% da população é residente em domicílios com conexão à rede de esgoto ou fossa séptica. Nas áreas rurais o acesso à água mais que dobrou e o acesso a esgoto quase triplicou. A parcela da população urbana residindo em moradias inadequadas caiu de 53,3% para 36,5% no período 1992-2012. A redução dos desmatamentos em todos os biomas o que contribui tanto para a preservação da biodiversidade e da cobertura florestal do país quanto para a redução da emissão de gases de efeito estufa.
  • 54. 8. Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento ODM 8 META A Avançar no desenvolvimento de um sistema comercial e financeiro aberto, baseado em regras, previsível e não discriminatório ODM 8 META B Atender às necessidades especiais dos países menos desenvolvidos ODM 8 META C Atender às necessidades especiais dos países sem acesso ao mar em desenvolvimento e dos pequenos estados insulares em desenvolvimento ODM 8 META D Tratar globalmente o problema da dívida dos países em desenvolvimento mediante medidas nacionais e internacionais de modo a tornar a sua dívida sustentável a longo prazo
  • 55. 8. Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento Políticas Públicas 1. Cooperação técnica no Mercosul 2. Projeto C4 - Cooperação Técnica em Algodão na África 3. Conselho Sul-Americano de Infraestrutura e Planejamento (Cosiplan) – Unasul 4. Cooperação Internacional Descentralizada (CID) 5. Programas de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G) e Pós- Graduação (PEC-PG)
  • 56. Obrigado! É permitida a reprodução dos dados contidos nesta apresentação, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas. Questionamentos podem ser encaminhados para: sae.ministro@presidencia.gov.br

Notas del editor

  1. 1.9-1
  2. 5.1
  3. 5.2 - 2
  4. 5.3
  5. 5.4