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UM BALANÇO DA ATUAÇÃO DO CDCIBER
NOS GRANDES EVENTOS
CENTRO DE DEFESA CIBERNÉTICA
XIII ENCONTRO NACIONAL
DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS – SAE
SEGURANÇA CIBERNÉTICA
EM GRANDES EVENTOS
Coube ao Ministério da Defesa realizar a segurança da
Conferência. A missão foi operacionalizada pelo Comando
Militar do leste (CML) sediado no Rio de Janeiro. O CML
exerceu a função de Coordenador de Segurança de Área (CSA)
para todo o evento, em parceria com mais de 40 órgãos das
esferas federais, estaduais e municipais.esferas federais, estaduais e municipais.
Foram estabelecidos seis grandes áreas de atuação que
foram divididas por seis Coordenadores de Segurança
Executivo (CSE) os quais respondiam diretamente ao CSA.
Em relação a dimensão cibernética, coube ao CDCIBER
estabelecer um Destacamento de Defesa Cibernética (Dst Def
Ciber), no interior do Pavilhão Nr 1 do RIOCENTRO.
20
Missão
Coordenar e integrar as ações de defesa e
segurança cibernética contra ações cibernéticas
ORGANIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES
segurança cibernética contra ações cibernéticas
hostis, colaborando com as ações de segurança
durante a Copa das Confederações FIFA/2013 e
a Jornada Mundial da Juventude.
PORTARIA NORMATIVA No- 2.221/MD, de 20 de agosto de 2012.
Aprova a Diretriz Ministerial que orienta a atuação do Ministério da
Defesa nas atividades compreendidas nos Grandes Eventos
determinados pela Presidência da Republica.
Neste contexto, o MD está autorizado a realizar o planejamento
para o emprego temporário das Forças Armadas para atuar: nas áreas
EVOLUÇÃO
para o emprego temporário das Forças Armadas para atuar: nas áreas
de Defesa Aeroespacial, de Controle do Espaço Aéreo, de Defesa de
Áreas Marítima, Fluvial e Portuária, de Segurança e Defesa
Cibernéticas, de Preparo e Emprego, de Comando e Controle, de
Defesa Contra Terrorismo, de Fiscalização de Explosivos, de Forças de
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Radiológicos ou Nucleares; em ações complementares, quando for o
caso; e em outras atribuições constitucionais das Forças Armadas, em
todas as cidades-sede, durante os Grandes Eventos.
EVOLUÇÃO
POLÍTICA CIBERNÉTICA DE DEFESA - MD31-P- 02 (1ª Edição/2012)
Publicado no DOU Nº 249, quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
São objetivos da Política Cibernética de Defesa (resumo):
a) assegurar, de forma conjunta, o uso efetivo do espaço cibernético (preparo e emprego
operacional) pelas Forças Armadas (FA) e impedir ou dificultar sua utilização contra
interesses da Defesa Nacional;
b) capacitar e gerir talentos humanos ;
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b) capacitar e gerir talentos humanos ;
c) colaborar com a produção do conhecimento de Inteligência, oriundo da fonte cibernética;
d) desenvolver e manter atualizada a doutrina de emprego do St Ciber;
e) implementar medidas que contribuam para a Gestão da SIC no âmbito do MD;
f) adequar as estruturas de C,T&I das três Forças e implementar atividades de pesquisa ;
g) definir os princípios básicos que norteiem a criação de legislação e normas específicas ;
h) cooperar com o esforço de mobilização nacional e militar; e
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(APF), no que se refere à Segurança Cibernética, situados fora do âmbito do MD.
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JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE
JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE
"Convite para a Via Sacra com a presença do
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A disparidade entre proteção e ataque
é muito expressiva.
Para diminuir o “gap” entre os dois
aspectos é essencial:
garantir a proatividade por meio da
CONCLUSÕES
garantir a proatividade por meio da
atividade de Inteligência e da gestão de
riscos;
realizar a Segurança e a Defesa de modo
eminentemente colaborativo (“intra” e
“extra” institucional);
Para diminuir o “gap” entre os dois
aspectos é essencial (cont):
ter alto grau de maturidade em gestão de
segurança da informação;
Doutrina baseada nas melhores práticas
CONCLUSÕES
Doutrina baseada nas melhores práticas
e em Lições Aprendidas e exercida com
agilidade e simplicidade.
As ameaças cibernéticas “avançadas”
não são explícitas e seus efeitos
podem ser devastadores.
OBRIGADO !
MUITO
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celwallier@cdciber.eb.mil.br
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Um balanço da Atuação do CDCiber no grandes eventos

  • 1. UM BALANÇO DA ATUAÇÃO DO CDCIBER NOS GRANDES EVENTOS CENTRO DE DEFESA CIBERNÉTICA XIII ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS – SAE
  • 3. Coube ao Ministério da Defesa realizar a segurança da Conferência. A missão foi operacionalizada pelo Comando Militar do leste (CML) sediado no Rio de Janeiro. O CML exerceu a função de Coordenador de Segurança de Área (CSA) para todo o evento, em parceria com mais de 40 órgãos das esferas federais, estaduais e municipais.esferas federais, estaduais e municipais. Foram estabelecidos seis grandes áreas de atuação que foram divididas por seis Coordenadores de Segurança Executivo (CSE) os quais respondiam diretamente ao CSA. Em relação a dimensão cibernética, coube ao CDCIBER estabelecer um Destacamento de Defesa Cibernética (Dst Def Ciber), no interior do Pavilhão Nr 1 do RIOCENTRO.
  • 4. 20
  • 5. Missão Coordenar e integrar as ações de defesa e segurança cibernética contra ações cibernéticas ORGANIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES segurança cibernética contra ações cibernéticas hostis, colaborando com as ações de segurança durante a Copa das Confederações FIFA/2013 e a Jornada Mundial da Juventude.
  • 6. PORTARIA NORMATIVA No- 2.221/MD, de 20 de agosto de 2012. Aprova a Diretriz Ministerial que orienta a atuação do Ministério da Defesa nas atividades compreendidas nos Grandes Eventos determinados pela Presidência da Republica. Neste contexto, o MD está autorizado a realizar o planejamento para o emprego temporário das Forças Armadas para atuar: nas áreas EVOLUÇÃO para o emprego temporário das Forças Armadas para atuar: nas áreas de Defesa Aeroespacial, de Controle do Espaço Aéreo, de Defesa de Áreas Marítima, Fluvial e Portuária, de Segurança e Defesa Cibernéticas, de Preparo e Emprego, de Comando e Controle, de Defesa Contra Terrorismo, de Fiscalização de Explosivos, de Forças de Contingência e de Defesa Contra Agentes Químicos, Biológicos, Radiológicos ou Nucleares; em ações complementares, quando for o caso; e em outras atribuições constitucionais das Forças Armadas, em todas as cidades-sede, durante os Grandes Eventos.
  • 7. EVOLUÇÃO POLÍTICA CIBERNÉTICA DE DEFESA - MD31-P- 02 (1ª Edição/2012) Publicado no DOU Nº 249, quinta-feira, 27 de dezembro de 2012 São objetivos da Política Cibernética de Defesa (resumo): a) assegurar, de forma conjunta, o uso efetivo do espaço cibernético (preparo e emprego operacional) pelas Forças Armadas (FA) e impedir ou dificultar sua utilização contra interesses da Defesa Nacional; b) capacitar e gerir talentos humanos ; conceber e implantar o Sistema Militar de Defesa Cibernética (SMDC), contando com a participação de militares das FA e civis; b) capacitar e gerir talentos humanos ; c) colaborar com a produção do conhecimento de Inteligência, oriundo da fonte cibernética; d) desenvolver e manter atualizada a doutrina de emprego do St Ciber; e) implementar medidas que contribuam para a Gestão da SIC no âmbito do MD; f) adequar as estruturas de C,T&I das três Forças e implementar atividades de pesquisa ; g) definir os princípios básicos que norteiem a criação de legislação e normas específicas ; h) cooperar com o esforço de mobilização nacional e militar; e i) contribuir para a segurança dos ativos de informação da Administração Pública Federal (APF), no que se refere à Segurança Cibernética, situados fora do âmbito do MD.
  • 10. COPA DAS CONFEDERAÇÕES URL: http://www.fifa-brazil-2014.com x www.fifa.com
  • 11. JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE
  • 12. JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE "Convite para a Via Sacra com a presença do Papa Francisco”.
  • 13. A disparidade entre proteção e ataque é muito expressiva. Para diminuir o “gap” entre os dois aspectos é essencial: garantir a proatividade por meio da CONCLUSÕES garantir a proatividade por meio da atividade de Inteligência e da gestão de riscos; realizar a Segurança e a Defesa de modo eminentemente colaborativo (“intra” e “extra” institucional);
  • 14. Para diminuir o “gap” entre os dois aspectos é essencial (cont): ter alto grau de maturidade em gestão de segurança da informação; Doutrina baseada nas melhores práticas CONCLUSÕES Doutrina baseada nas melhores práticas e em Lições Aprendidas e exercida com agilidade e simplicidade. As ameaças cibernéticas “avançadas” não são explícitas e seus efeitos podem ser devastadores.