Slides do primeiro projeto do Ciclo I da Planning Academy, sobre obesidade infantil, feito pela Renata Milena, da J. Walter Thompson

1. OBESIDADE INFANTIL
uma questão de peso

2. PRECISAMOS FALAR SOBRE A OBESIDADE INFANTIL.
1 2 3

3. INVESTIGAÇÕES
EP’s com mães de
filhos obesos
Quanti com 90
pessoas
EP com Pediatra
Observação em praças
de alimentação
Dados secundários

5. por cento dos entrevistados
consideram a obesidade
infantil um problema cada vez
mais presente no país
100
Já assistiram
alguma
reportagem
Já leram sobre
o assunto
NÃO FALTA INFORMAÇÃO SOBRE O ASSUNTO
Fonte: Pesquisa quantitativa
42,6%
37,2%

7. “Eu venho de família de gordinhos. A
genética me fez saber tudo o que eu tinha
que fazer, o que eu podia comer e a
quantidade de tudo.”
“O básico a gente sempre sabe né. Evitar
doce, salgadinho, refrigerante e tentar
oferecer salada, verdura e o máximo de
coisas saudáveis.”
“Saber eu sei, mas eu achava que
tinha que dar o que ela queria. No fim,
é a minha filha.”
Vilma, mãe da Duda.
Beatris, mãe da Rafaela.
Núbia, mãe da Júlia.
Fonte: Entrevistas em profundidade

8. “Ninguém nunca me ensinou como era difícil
negar algo que a sua filha pede. Eu culpava
minha mãe, mas na prática é bem mais
difícil.”
“Primeiro filho é complicado. Na minha
segunda filha, eu já sabia mais certinho o
que fazer. Mas mesmo assim, é bem fácil
ceder e dar o que eles pedem.”
“Eu era meio criançona na época.
Acho que não sabia direito o que
fazer.”
Vilma, mãe da Duda.
Beatris, mãe da Rafaela.
Núbia, mãe da Júlia.
Fonte: Entrevistas em profundidade

9. SOBRA INFORMAÇÃO FALTA EXPERIÊNCIAMAS

10. falta de informação
mudança no estilo de vida
genética

11. SOBRA INFORMAÇÃO FALTA EXPERIÊNCIAMAS
O que é mais falado O que é menos visto

12. para quem começa a conviver com essa realidade
1
INFORMAÇÃO NÃO É O SUFICIENTE

13. ELES NÃO SÃO EXPERIENTES, MAS JÁ
FORAM AVISADOS.

14. “Depois do diagnóstico do problema, poucas são as famílias
que, de fato, mudam. Não são raros os casos onde as
crianças continuam na mesma situação.”
Haroldo Katayama, Pediatra.

15. PORQUE OS PAIS NÃO REAGEM AOS AVISOS?

16. “Eu passo a maior parte
do meu tempo fora de
casa.”
A MÃE QUER O MELHOR PARA O FILHO,
MAS SUA AUSÊNCIA ATRAPALHA.
Fonte: Entrevista em profundidade
“Eu não consigo
acompanhar as principais
refeições do meu filho.”

17. UM SENTIMENTO DE CULPA

18. Fonte: Entrevista em profundidade + Pesquisa de Observação
O CONTEXTO PESA
Se o filho não quer, a mãe não insiste.
+ OPÇÕES
- AUTONOMIA

19. para quem está vivendo esse problema
2
COMIDA É QUASE UM PEDIDO DE DESCULPAS

20. MAS ESSA CULPA VEM SÓ DAS MÃES?

21. Fonte: Pesquisa quantitativa
TODO MUNDO TEM UMA OPINIÃO SOBRE O ASSUNTO
53,2%
(outros)
46,8% Consideram a mãe a
culpada pelo problema

22. CULPADA

23. SE SENTIR
CULPADA
CULPAR
ALGUÉM
CULPA

24. SE SENTIR
CULPADA
CULPAR
ALGUÉM
CULPA
atribuir uma responsabilidade

25. QUANTO MAIS EU RESPONSABILIZO O INDIVÍDUO
MENOS DISPOSTO EU ESTOU A AJUDAR
Câncer AIDS Anorexia Drogas
Predisposição em ajudar Responsabilidade do indivíduo

26. quem enxerga esse problema do lado de fora
3
MAIS JULGA DO QUE AJUDA

27. 1
2
3
Informação não é o suficiente
Comida é quase um pedido de desculpas
Quem está de fora mais julga, do que ajuda

28. NÓS NÃO VAMOS ACABAR COM A OBESIDADE INFANTIL

29. MAS PORQUE VALE A PENA AJUDAR?

30. “As coisas só começaram a mudar quando eu mudei minha filha
para uma escola que tinha um acompanhamento de um
psicólogo e de um nutricionista. Agora eu sei o que eu preciso
fazer. Eles me dizem tudo e é muito bom.”
Vilma, mãe da Duda.

32. OBESIDADE INFANTIL É MAIS DO QUE UM PROBLEMA

33. É UMA CAUSA

34. E PRECISA DE APOIO

35. - JULGAMENTO
+ EMPATIA

36. FIM. (: