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ESCRITA 2009-2010
Mário Crespo entrevista Lobo Antunes
	«Olhando para a página em branco, sentia-me vazia e à beira do desespero (…). Eu me via a encher páginas e mais páginas com clichés e frases feitas, angustiadamente. Meus escritos eram um reflexo de mim mesma, e eu não gostava daquilo que via. Estava muito longe do texto ideal que eu tinha em mente e estava ainda mais longe dos modelos que meus professores haviam mostrado, mas eu não sabia como preencher aquela lacuna entre o imperfeito e o ideal» Calkins (2002, p.27) referenciada no GIP da Escrita.
Evolução de concepções Até à década de 70, considerava-se a        escrita como uma competência estilístico-       -literária que assegurava a qualidade dos textos escritos. 2.  Ao longo da tradição escolar, supunha-se que os alunos escreviam por intuição ou dom ou por uma espécie de transferência automática da leitura e do estudo formal da gramática. (GIP Escrita, 2010, p. 5)
A iniciação à redacção de textos consistiu, para muitos, na leitura seguida de tarefas de cópia e de ditado (como actividades que garantiriam a aprendizagem da ortografia da língua) e na construção de frases, a partir de exercícios propostos pelos manuais, os quais consolidariam a aprendizagem da estrutura frásica. Escrever consistia, nesta perspectiva, em produzir um conjunto de frases simples, ortograficamente correctas. Por composição, os alunos teriam de encontrar os conectores e outros factores de coesão, como a pontuação, pretensamente adequados à estruturação do texto.
Nesta entrada na escrita, cabia ao aluno ultrapassar o trabalho de resolução do puzzle que um texto passa a constituir e chegar, sozinho, ao segredo de que um texto explicita um discurso que se constrói dentro de si e em interacção com os discursos dos outros. E ainda descobrir que tal discurso se pode exteriorizar pelas complexas convenções da escrita. (GIP da Escrita, p. 5)
Perspectivas pedagógicas da escrita As perspectivas pedagógicas decorrentes do construtivismo e das aprendizagens sociais vieram apontar para progressos ou para alterações nos processos de ensino e da aprendizagem. Sabe-se hoje que, para comunicar por escrito, cada criança tem de aprender a transformar o seu discurso interior, nomeando as formas de contextualização daquilo que quer comunicar, uma vez que esses referenciais não existem na linguagem interior, devido à sua natureza predicativa (Niza, 2005). E essa aprendizagem é muito longa e complexa. (GIP da Escrita, p. 5)
“muitos de nós convencemo-nos de que existe uma idade ou um grau curricular em que já se deve ter aprendido a escrever.”
1.A consciencialização dos obstáculos e desafios que a escrita põe a todos os que escrevem pode ajudar os professores a transformarem-se em interlocutores e mediadores do aluno;2. Os professores precisam de experimentar processos de desbloqueamento da sua própria actividade de escrita e precisam de cultivar uma atitude de produção continuada da linguagem escrita, de modo a poderem entender melhor e ajudar, com mais eficácia, os alunos na sua aprendizagem;3- A aprendizagem da escrita nunca está concluída, antes se refaz a cada novo texto. Quem escreve, está sempre a iniciar-se na escrita desse mesmo texto.
Propostas do NPP Os professores são desafiados a ultrapassar as concepções e recomendações do ensino da língua escrita incluídas nos Programas anteriores à década de noventa do século XX. Preconizava-se, até aí, a leitura e transmissão de regras de escrita segundo exemplos de bons autores, a prática de exercícios de aplicação, o reconhecimento de aspectos parcelares da morfologia e da sintaxe, a identificação de figuras de retórica, a verificação e avaliação de todos estes aspectos nos textos escritos pelos alunos.
Na tarefa de correcção, os docentes reproduzem, frequentemente, os seguintes comportamentos: ,[object Object]
  suprimem repetições (riscando a escrita do aluno);
  acrescentam letras, palavras, expressões (nos interstícios das palavras já escritas);
  substituem letras, palavras, expressões do aluno, pela escrita de outras (sem que o seu sentido, intencionalidade, adequação, sejam clarificados com o autor-aluno);
  atribuem menções qualitativas a que, muitas vezes, acrescentam recados-opiniões.,[object Object]
Concepções actuais da escrita Às perspectivas atomizadas, mecanicistas e descontextualizadas, opõem-se, hoje, as concepções da escrita como: actividade cognitiva; apropriação continuada de uma forma particular da linguagem e do seu uso; processo comunicativo; - actividade contextualizada e intencional. (Frederiksen & Dominic, 1981).
Dimensão cognitiva da actividade de escrever: produção monológica O entendimento da escrita como processo cognitivo pressupõe a consideração de aspectos do trabalho implicado na operação de escrever como o processamento da informação, o construtivismo e a resolução de problemas.
No processamento, o trabalho incide em operações como a procura de informações na memória, a produção de ideias, a construção de esquemas, a redacção, a revisão.
O carácter construtivo do trabalho de escrever advém da constatação de que o que se escreve é uma elaboração do conhecimento que o indivíduo possui: conceitos, regras linguísticas, esquemas, estruturas narrativas.
Para alcançar uma finalidade comunicativa, quem escreve tem de construir um plano, escolher e fazer funcionar, por escrito, inúmeras estratégias, isto é, experimentar a complexidade, resolver problemas.
Dimensão cognitiva e social da actividade de escrever: produção de tipos de texto por negociação dialógica Torna-se cada vez mais óbvio que a escrita, como processo e como produto, é co-construída pelos participantes, numa variedade de contextos socioculturais. É através dos seus padrões de organização lexical e gramatical que os textos escritos reflectem e activam cada um destes contextos interrelacionados.
Contextos promotores do desenvolvimento e da aprendizagem da linguagem escrita: produção contextualizada e significativa ,[object Object]

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Escrita

  • 3. «Olhando para a página em branco, sentia-me vazia e à beira do desespero (…). Eu me via a encher páginas e mais páginas com clichés e frases feitas, angustiadamente. Meus escritos eram um reflexo de mim mesma, e eu não gostava daquilo que via. Estava muito longe do texto ideal que eu tinha em mente e estava ainda mais longe dos modelos que meus professores haviam mostrado, mas eu não sabia como preencher aquela lacuna entre o imperfeito e o ideal» Calkins (2002, p.27) referenciada no GIP da Escrita.
  • 4. Evolução de concepções Até à década de 70, considerava-se a escrita como uma competência estilístico- -literária que assegurava a qualidade dos textos escritos. 2. Ao longo da tradição escolar, supunha-se que os alunos escreviam por intuição ou dom ou por uma espécie de transferência automática da leitura e do estudo formal da gramática. (GIP Escrita, 2010, p. 5)
  • 5. A iniciação à redacção de textos consistiu, para muitos, na leitura seguida de tarefas de cópia e de ditado (como actividades que garantiriam a aprendizagem da ortografia da língua) e na construção de frases, a partir de exercícios propostos pelos manuais, os quais consolidariam a aprendizagem da estrutura frásica. Escrever consistia, nesta perspectiva, em produzir um conjunto de frases simples, ortograficamente correctas. Por composição, os alunos teriam de encontrar os conectores e outros factores de coesão, como a pontuação, pretensamente adequados à estruturação do texto.
  • 6. Nesta entrada na escrita, cabia ao aluno ultrapassar o trabalho de resolução do puzzle que um texto passa a constituir e chegar, sozinho, ao segredo de que um texto explicita um discurso que se constrói dentro de si e em interacção com os discursos dos outros. E ainda descobrir que tal discurso se pode exteriorizar pelas complexas convenções da escrita. (GIP da Escrita, p. 5)
  • 7. Perspectivas pedagógicas da escrita As perspectivas pedagógicas decorrentes do construtivismo e das aprendizagens sociais vieram apontar para progressos ou para alterações nos processos de ensino e da aprendizagem. Sabe-se hoje que, para comunicar por escrito, cada criança tem de aprender a transformar o seu discurso interior, nomeando as formas de contextualização daquilo que quer comunicar, uma vez que esses referenciais não existem na linguagem interior, devido à sua natureza predicativa (Niza, 2005). E essa aprendizagem é muito longa e complexa. (GIP da Escrita, p. 5)
  • 8. “muitos de nós convencemo-nos de que existe uma idade ou um grau curricular em que já se deve ter aprendido a escrever.”
  • 9. 1.A consciencialização dos obstáculos e desafios que a escrita põe a todos os que escrevem pode ajudar os professores a transformarem-se em interlocutores e mediadores do aluno;2. Os professores precisam de experimentar processos de desbloqueamento da sua própria actividade de escrita e precisam de cultivar uma atitude de produção continuada da linguagem escrita, de modo a poderem entender melhor e ajudar, com mais eficácia, os alunos na sua aprendizagem;3- A aprendizagem da escrita nunca está concluída, antes se refaz a cada novo texto. Quem escreve, está sempre a iniciar-se na escrita desse mesmo texto.
  • 10. Propostas do NPP Os professores são desafiados a ultrapassar as concepções e recomendações do ensino da língua escrita incluídas nos Programas anteriores à década de noventa do século XX. Preconizava-se, até aí, a leitura e transmissão de regras de escrita segundo exemplos de bons autores, a prática de exercícios de aplicação, o reconhecimento de aspectos parcelares da morfologia e da sintaxe, a identificação de figuras de retórica, a verificação e avaliação de todos estes aspectos nos textos escritos pelos alunos.
  • 11.
  • 12. suprimem repetições (riscando a escrita do aluno);
  • 13. acrescentam letras, palavras, expressões (nos interstícios das palavras já escritas);
  • 14. substituem letras, palavras, expressões do aluno, pela escrita de outras (sem que o seu sentido, intencionalidade, adequação, sejam clarificados com o autor-aluno);
  • 15.
  • 16. Concepções actuais da escrita Às perspectivas atomizadas, mecanicistas e descontextualizadas, opõem-se, hoje, as concepções da escrita como: actividade cognitiva; apropriação continuada de uma forma particular da linguagem e do seu uso; processo comunicativo; - actividade contextualizada e intencional. (Frederiksen & Dominic, 1981).
  • 17. Dimensão cognitiva da actividade de escrever: produção monológica O entendimento da escrita como processo cognitivo pressupõe a consideração de aspectos do trabalho implicado na operação de escrever como o processamento da informação, o construtivismo e a resolução de problemas.
  • 18. No processamento, o trabalho incide em operações como a procura de informações na memória, a produção de ideias, a construção de esquemas, a redacção, a revisão.
  • 19. O carácter construtivo do trabalho de escrever advém da constatação de que o que se escreve é uma elaboração do conhecimento que o indivíduo possui: conceitos, regras linguísticas, esquemas, estruturas narrativas.
  • 20. Para alcançar uma finalidade comunicativa, quem escreve tem de construir um plano, escolher e fazer funcionar, por escrito, inúmeras estratégias, isto é, experimentar a complexidade, resolver problemas.
  • 21. Dimensão cognitiva e social da actividade de escrever: produção de tipos de texto por negociação dialógica Torna-se cada vez mais óbvio que a escrita, como processo e como produto, é co-construída pelos participantes, numa variedade de contextos socioculturais. É através dos seus padrões de organização lexical e gramatical que os textos escritos reflectem e activam cada um destes contextos interrelacionados.
  • 22.
  • 23. O método básico de instrução deve consistir em guiar- -se o processo de composição e dialogar-se acerca do trabalho dos alunos.
  • 24. Estes devem ser desafiados a comentar, com os companheiros, o que escrevem, para além de receberem a atenção individualizada, frequente e rápida do professor.
  • 25.
  • 26. A avaliação do progresso dos alunos na escrita, deve começar com o próprio trabalho dos alunos (textosescritos, esboços, processo de escrita adoptado, etc.);
  • 27. A capacidade de escrita não se pode avaliar adequadamente apenas com testes de resposta única ou com outros procedimentos formais (…);
  • 28.
  • 29. Actividades focadas no GIP – Escrita (trabalho de grupo) ESCREVER PARA CONTAR/NARRAR GIP, p. 82 ESCREVER PARA EXPOR INFORMAÇÃO, p. 97 ESCREVER PARA DAR OPINIÕES, p. 115