1. OS TRÊ S TIPOS DE A MOR
1. “ A MOR S E ”
· Oferec ido em troca de algo des ejado
· A mor egoís ta
· “ S e voc ê s atis fizer meus des ejos e neces s idades ...”
2. “ A MOR POR C A US A DE ”
· Pes s oa amada pelo que tem, faz ou é
· A mor interes s eiro
· “ A mo você porque é...”
3. “ A MOR A PE S A R DE ”
· O amor é mais importante do que tudo
· A mor s em c ondiç ões - amor ponto final
· “ A mo voc ê apes ar de...”
2. O A MOR PRE C IS A DE TE MPO
O amor é um proces s o de cres cimento, e cres cimento precis a de tempo
O TE MPO É NE C E S S ÁRIO PA RA :
· S aber s e ele(a) é pac iente. Não pode s er des coberto a c urto
prazo
· S aber c omo ele(a) reage às s uas fraquezas
· S aber c omo ele(a) age quando s uas vontades não s ão feitas
· C onhec er s ua reação frente às pres s ões que a vida traz
· S aber s e a pes s oa é des organizada ou des c uidada
· S aber c omo ele(a) rege à autoridade de s eus pais
· S aber s e a pes s oa é preguiç os a ou ativa
· S aber s e o relac ionamento pode durar mes mo s em atividade
s exual
3. PA DRÕE S DO NA MORO
Padrões da s ociedade Padrões de Deus
E s p. E moc. Fís ico E s p. E moc.Fís ico
· Relacionamento de Conflito · Relacionamento de Liberdade
Quando os des ejos s exuais s e tornam Quando os des ejos s exuais , os
mais fortes do que os des ejos pens amentos , a vontade e as
es pirituais , caus am conflito entre o emoções s ão controlados pelo
cas al e entre eles e Deus . Os E s pírito, o cas al des frutará de um
pens amentos , vontades e emoções relacionamento de liberdade.
tornam-s e controlados pelos des ejos
s exuais
4. A MOR OU PA IXÃO - PIS TA S
PIS TA S s Quantas cois as atraem você?
· Qual o s eu principal interes·e?
O que mais atrai em você?
C A RA C TE R.
paixão t A aparência fís ica; o t Poucas , embora algumas
corpo; o que apela aos pos s am s er fortes
s entidos
amor t A pers onalidade; a pes s oa t Muitas ou a maioria
total; o que es tá no corpo
5. A MOR OU PA IXÃO - PIS TA S
PIS TA S · C omo o relacionamento · Qual a cons is tência de
começou? s eu interes s e?
C A RA C TE R.
paixão t Rapidamente - horas ou t Varia. Vai e volta. Não é
dias cons is tente nem previs ível
amor t Vagaros amente - mes es t E quilibrado; torna-s e
ou anos confiável e previs ível
6. A MOR OU PA IXÃO - PIS TA S
PIS TA S · Que efeito o · C omo termina?
relacionamen- to tem na
s ua pers onalidade?
C A RA C TE R.
paixão t Des organizador. Você não t Depres s a, a não s er que
é você mes mo haja s exo s atis fatório
amor t Organizador, cons trutivo. t Devagar; leva tempo;
Você s e torna melhor talvez você nunca volte a s er
o mes mo
7. A MOR OU PA IXÃO - PIS TA S
PIS TA S · C omo vocês vêem um · C omo os outros
ao outro? (amigos e pais ) vêem
vocês ?
C A RA C TE R.
paixão t S e idealizam. Vivem no t Poucos ou ninguém
mundo de uma s ó pes s oa aprovam o relacionamento
amor t Realis tas . A cres centam o t A maioria aprova. S e dão
rela- cionamento aos que já bem com todos .
exis tem
8. A MOR OU PA IXÃO - PIS TA S
PIS TA S · O que a dis tância · De que forma as brigas
(s eparação) provoca no afetam o
relacionamento? relacionamento?
C A RA C TE R.
paixão t Murcha. Não s uporta es te t A umentam de freqüência
aumento de tens ão e intens idade.
amor t S obrevive. Pode até t Diminuem de freqüência e
cres cer intens idade
9. A MOR OU PA IXÃO - PIS TA S
PIS TA S · C omo s e s ente e s e · Qual a relação de s eu
refere ao relacionamento? ego com res peito a s eu
parceiro?
C A RA C TE R.
paixão t Muito us o de eu/meu/mim; t E goís ta e res tritivo. “ Qual
ele(a)/dele(a). Pouca união o meu proveito nis s o? ”
amor t Fala de nós /nos s o. S ente t Preocupação igual com o
e pens a como uma unidade bem es tar do parceiro
10. A MOR OU PA IXÃO - PIS TA S
PIS TA S · Qual a s ua atitude geral · Qual o efeito do
para com o outro? ciúme?
C A RA C TE R.
paixão t A titude de receber t Mais freqüente e mais
(tomar), explorar e us ar o(a) s evero
outro(a)
amor t A titude de dar, t Menos freqüente e menos
compartilhar, s ervir às s evero
neces s idades do outro
11. A MOR OU PA IXÃO - PIS TA S
PIS TA S · PA DRÃO TOTA L DA S PIS TA-RES UMO:
PIS TA S No amor verdadeiro você
ama de tal forma a
C A RA C TE R.
paixão t S E NTIME NTO INFA NTIL,
S E M PROFUNDIDA DE pes s oa que quer vê-la
feliz - mes mo que talvez
amor t S E NTIME NTO RE A L, não lhe s eja permitido
A MOR VE RDA DE IRO partic ipar da felicidade
dela.
12. PROVA S DO A MOR VE RDA DE IRO
1. A PROVA DO TE MPO 4. A PROVA DO PE RDÃO
Vocês tem pas s ado por anos de Você cons egue perdoar facilmente
convivência e variadas s eu(s ua) namorado(a)? Você pede
circuns tâncias em s eu namoro? perdão quando o(a) ofendeu ou
2. A PROVA DA S E PA RA Ç ÃO feriu?
Quando vocês es tão s eparados , há 5. A PROVA DE RE S OLVE R UM
dor e quando es tão juntos de novo C ONFLITO
há euforia e alegria? Você s abe res olver conflitos entre
3. A PROVA DO RE S PE ITO os dois ? Há fraquezas dele(a) que
Você res peita s eu(s ua) você evita falar para não ter
namorado(a)? S ente orgulho em problemas ?
apres entar-lhe a outras pes s oas 6. A PROVA DA C OMUNIC A Ç ÃO
que ama e res peita? Você é capaz de ouvir e falar com
o(a) namorado (a) s obre qualquer
13. PROVA S DO A MOR VE RDA DE IRO
7. A PROVA DA A C E ITA Ç ÃO 10. A PROVA DO A MOR
Você aceita s eu(s ua) namorado(a) S eu amor es tá cres cendo a cada
como é, ou acha que ele(a) precis a dia? E s tá amadurecendo
mudar algumas atitudes de progres s ivamente?
qualquer modo? 11. A PROVA DO S E XO
8. A PROVA DO S E RVIR S e você tives s e que ficar horas ao
Você é capaz de s ervir s eu(s ua) telefone com s eu(s ua) namorado(a)
namorado(a), cons iderando-o(a) ao invés de es tar com ele
s uperior a você? pes s oalmente, s e relacionamento
9. A PROVA DA A MIZA DE ficaria s em graça?
E le(a) é s eu(s ua) melhor amigo(a)? 12. A PROVA E S PIRITUA L
Você gos ta de pas s ar tempo com E m s eu relacionamento você
ele(a)? edifica es piritualmente o s eu
namorado(a)? S ua relação com
14. PA RA UM NA MORO IDE A L
1. E S TA R PRE PA RA DO
Maturidade
2. A FINIDA DE &
C OMPA TIBILIDA DE
Pontos de vis ta & diferenças /s emelhanças
3. TRA NS PA RÊ NC IA
Tirar más caras
4. E NVOLVIME NTO
B ons e maus momentos
5. C OMPROMIS S O E S PIRITUA L
Relação com Deus
15. PA RA E NC ONTRA R
A PE S S OA IDE A L
1. RE LA C IONA ME NTO C OM OS
PA IS
2. IMA GE M
3. RE LIGIÃO
4. C OMPORTA ME NTO
5. A MIGOS
16. A TÉ ONDE IR?
A Não exis te em nos s o c orpo nenhuma
faixa pintada marc ando o limite, nem
fic amos azuis quando es tamos para
ultrapas s a-lo
u O limite é uma es c olha pes s oal e
intrans ferível. Para is s o é fundamental: ter
c onvic ção daquilo que voc ê quer; s aber e
pratic ar s eus próprios valores ; não s e
importar com os outros , que pens am e
agem de modo diferente de voc ê.
17. A TÉ ONDE IR?
A C onvers ar e definir os limites e valores
C C uidar c om as roupas - exc itaç ão vis ual
C E vitar horários s olitários
E E vitar lugares s olitários ou convidativos
E Não tocar as partes do c orpo que s ão
exc itantes
e E nvolvimento c om atividades es pirituais -
pes quis a indic a que diminui a prática s exual
entre os não cas ados .
“É PRECIS O S ABER ONDE ES TÃO AS S AÍDAS
DE EMERGÊNCIA ANTES DO PRÉDIO PEGAR
A NTES
F OGO”.