O documento discute vários distúrbios cardiovasculares como angina de peito, infarto, arteriosclerose e hipertensão arterial. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento destas condições.
Angina de Peito: Sintomas, Causas e Tratamentos para a Dor no Peito
1. ANGINA DE PEITO OU ANGINA
ALGUNS DISTÚRBIOS PECTORIS OU ANGINA
CARDIOVASCULARES
n É uma dor localizada
no centro do peito:
Ø sentida como peso,
aperto, queimação ou
pressão, geralmente
atrás do osso esterno;
Ø algumas vezes pode se
estender para os braços,
pescoço, queixo ou
Profª Ana Luisa Miranda Vilela costas. Figura: http://www.tusalud.com.mx/120405.htm
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INFARTO, ENFARTO, ENFARTE
POR QUE OCORRE OU ATAQUE CARDÍACO
n A dor aparece quando o suprimento de sangue para uma
parte do miocárdio é insuficiente (isquemia): nÉ a morte de uma área do miocárdio,
Ø o coração não recebe oxigênio e nutrientes nas quantidades cujas células ficaram sem receber
necessárias Æ não provoca danos permanentes no
miocárdio. sangue com oxigênio e nutrientes.
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2. INFARTO, ENFARTO, ENFARTE O QUE CAUSA O ENTUPIMENTO
OU ATAQUE CARDÍACO DAS ARTÉRIAS
n No infarto ocorre uma n 1- Aterosclerose obstrução das artérias por placas
interrupção abrupta do lipídicas – placas de ateroma.
n 2- Trombos arteriais (sangue coagulado ou coágulos) Æ
fluxo de sangue para o formam-se geralmente em sítios com fluxo sangüíneo
miocárdio: turbulento ou em zonas com placas de ateroma Æ
Ø artéria coronária foi obstrução da circulação de artérias cerebrais e do
coração com maior freqüência Æ embolia arterial.
completamente entupida;
Ø dor mais intensa e
duradoura (geralmente
mais de 20 minutos) Æ
danos permanentes no
miocárdio.
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O QUE CAUSA O ENTUPIMENTO O QUE CAUSA O ENTUPIMENTO
DAS ARTÉRIAS DAS ARTÉRIAS
n 3- Embolismo ou embolia arterial: produzido pelo n 3- Embolismo ou embolia arterial:
entupimento de uma artéria por um êmbolo: Ø o ponto de origem do êmbolo pode ser o coração ou um
Ø coágulo sangüíneo ou parte de uma placa de ateroma que vaso sangüíneo;
se desprende do local de origem e é conduzido pela Ø os êmbolos arteriais podem afetar as extremidades
corrente sangüínea a outra parte do corpo ] interrupção (especialmente pernas e pés), rins, intestinos e olhos;
repentina de sangue a um órgão ou parte do corpo ] Ø alguns podem comprometer o cérebro e o coração.
isquemia ou necrose:
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3. FATORES DE RISCO
n Alimentação desequilibrada ] pobre em
alimentos de origem vegetal e rica em sal e
alimentos de origem animal (fonte de
gorduras saturadas e colesterol).
n Obesidade.
n Sedentarismo.
n Estresse.
n Tabagismo e abuso de álcool.
n Aumento do número de plaquetas associado
a condições hematológicas hereditárias que
produzam hipercoagulação.
n Aterosclerose, arteriosclerose, hipertensão
arterial, diabetes e insuficiência renal, entre
outros.
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COMO É FEITO O TRATAMENTO COMO É FEITO O TRATAMENTO
n Clínico: medicamentos: aspirina (ácido acetil- n Angioplastia: utilização de cateter com balão ou rede
metálica (stent) para desentupir as artérias coronárias.
salicílico) e nitratos colocados embaixo da língua
n Aterectomia: desobstrução das coronárias por sucção
(agem mais rápido), engolidos ou usados sob forma ou laser, através de cateter introduzido em artéria de
de emplastros sobre a pele. braço ou perna.
n Outros medicamentos: bloqueadores dos canais de
cálcio e beta-bloqueadores Æ aliviam os sintomas da
angina.
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4. COMO É FEITO O TRATAMENTO
n Cirurgia de revascularização do
miocárdio: ponte (veia safena e/ou artéria
mamária interna).
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COMO É FEITO O TRATAMENTO COMO É FEITO O TRATAMENTO
n Transplante de
coração: nas
n Coração artificial elétrico: o cirurgias cardíacas, a
Heartmate, coração artificial circulação sangüínea
elétrico, ajuda o coração natural
enfraquecido a bombear o sangue. precisa ser isolada do
Ø O sangue sai do ventrículo coração. Para isso, é
esquerdo, entra em um cano e vai usado um coração-
para o Heartmate.
Ø Por outro cano, o aparelho pulmão artificial,
impulsiona o sangue para a aorta. também chamado de
Ø O sistema é acionado por uma circulação
caixa de controle que fica na parte
externa do corpo. extracorpórea.
Ø A energia é fornecida por uma
bateria elétrica carregada em uma
bolsa a tiracolo.
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5. ATEROSCLEROSE ATEROSCLEROSE
n Pode causar danos a órgãos importantes ou até
n É uma doença crônico-degenerativa que leva à
mesmo levar à morte.
obstrução das artérias pelo acúmulo de lipídeos
(principalmente colesterol) em suas paredes Æ n Tem início nos primeiros anos de vida, mas sua
placas de ateroma Æ isquemia. manifestação clínica geralmente ocorre no adulto.
n É a principal causa dos entupimentos nas artérias
coronárias.
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PREVENÇÃO ARTERIOSCLEROSE
n Dieta hipossódica (com pouco sal) e hipocalórica (sem excesso
de calorias);
n Processo de espessamento e
n Dieta balanceada rica em vegetais e frutas frescas e pobre em
gorduras saturadas e colesterol; endurecimento da parede das artérias,
n Redução de peso;
n Prática de exercícios físicos aeróbicos (de baixa intensidade e
tirando-lhes a elasticidade.
longa duração) ou isotônicos (com grande movimentação dos
membros) Æ sedentários devem procurar um cardiologista
n Decorre de proliferação conjuntiva em
antes de iniciar qualquer tipo de exercício; substituição às fibras elásticas Æ pode
n Medir periodicamente (a cada seis meses) a pressão arterial e
tratar o diabetes (quando for o caso); surgir como conseqüência da
n Eliminar ou reduzir o fumo e, nos casos de mulheres
hipertensas, eliminar o uso de contraceptivos orais (são
aterosclerose (estágios terminais) ou
uma bomba para o coração quando associados ao cigarro); devido ao tabagismo.
n Reduzir a ingestão de bebidas alcoólicas;
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n Consultar o médico regularmente.
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6. ARTERIOSCLEROSE PREVENÇÃO
n O cigarro promove n Reduzir o peso e a ingestão de alimentos de
vasoconstrição origem animal (ricos em gorduras saturadas
(contração) as artérias e colesterol).
coronárias e, ao mesmo n Parar de fumar.
tempo, excita n Fazer exercícios físicos.
excessivamente o
coração; favorece ainda
a formação de placas de
ateroma (aumento de
radicais livres).
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HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL
n Pode provocar a formação de aneurismas:
n É a elevação da pressão arterial para dilatações saculares que se desenvolvem na parede
números acima dos valores considerados das artérias Æ seu rompimento pode trazer graves
normais. conseqüências (ex: AVC –Acidente Vascular
Cerebral).
Figura: http://www.utihusf.hpg.ig.com.br/aneurisma_cerebral
Figura: http://www.neuro.med.br/aneurisma.htm
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7. HIPERTENSÃO ARTERIAL FATORES DE PREDISPOSIÇÃO
n Pode causar lesões em diferentes órgãos do corpo
humano, tais como cérebro, coração, rins e olhos. n Histórico familiar: pessoas que têm familiares com
pressão arterial elevada têm maior chance de serem
hipertensas.
n Idade: risco aumenta com a idade.
n Etnia: é mais comum em pessoas de etnia negra do
que branca.
n Sal: a ingestão excessiva de sal predispõe ao
aumento da pressão arterial.
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FATORES DE PREDISPOSIÇÃO FATORES DE PREDISPOSIÇÃO
n Obesidade: pessoas com excesso de peso
têm maior probabilidade de desenvolver a n Diabetes: pessoas com diabete muitas vezes
hipertensão: também sofrem de hipertensão Æ esta combinação
aumenta o risco de doenças cardíacas e renais.
Ø procure saber qual é seu peso normal em relação
n Abuso de álcool: estudos demonstraram que o
a sua idade, altura e sexo e, se você estiver
abuso de álcool pode estar associado à pressão alta
acima deste peso, consulte seu médico sobre um
programa de exercícios e dieta adequados para Æ o significado de "abuso" pode diferenciar de
uma perda gradual de peso. pessoa para pessoa, dependendo do peso, hábitos
alimentares e hereditariedade Æ de qualquer
maneira recomenda-se moderação.
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8. FATORES DE PREDISPOSIÇÃO CONTROLE E PREVENÇÃO
n Vida sedentária: um estilo de vida sem exercícios n Controlar periodicamente sua
regulares aumenta a probabilidade de excesso de pressão arterial.
peso, significando um fator de risco para o n Deixar de fumar.
desenvolvimento da hipertensão. n Minimizar o uso de álcool.
n Manter seu peso ideal.
n Fazer exercícios físicos sob
orientação médica.
n Cigarro: o hábito de fumar é um fator de n Evitar alimentos ricos em gorduras.
contribuição para elevar a pressão arterial. n Diminuir o sal nos seus alimentos.
n Reduzir o estresse.
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SOPRO NO CORAÇÃO SOPRO NO CORAÇÃO
n Alterações nas válvulas:
n É uma alteração no fluxo do sangue dentro Ø Congênitas: algumas pessoas já nascem com válvulas
do coração, provocada por problemas em anormais Æ parece ser determinada geneticamente.
uma ou mais válvulas cardíacas ou por Ø Adquiridas: febre reumática, insuficiência cardíaca e infarto
Æ podem danificar as válvulas.
lesões nas paredes das câmaras.
Prolapso da válvula mitral (PVM):
n Na maioria das vezes não existem seqüelas. um ou ambos os folhetos ou ainda
n Quando decorre de lesões nas paredes das os músculos papilares e suas
cordoalhas são demasiadamente
câmaras Æ mistura de sangue. longos, sendo também descrito o
aumento do anel valvular Æ não
ocorre o fechamento uniforme da
válvula Æ refluxo de sangue.
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9. SINTOMAS DIAGNÓSTICO
n Ruídos anormais, percebidos quando o
n As queixas mais comuns são:
n palpitações, síncope (desmaio)
médico ausculta o peito Æ som estalado
Æ devidas a distúrbios do ritmo (PVM) ou som semelhante ao de um fole.
cardíaco (arritmias).
n dor de cabeça (cefaléia).
n dor torácica.
n falta de ar.
n fadiga Æ mais comum.
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DIAGNÓSTICO DEFINITIVO TRATAMENTO
n Ecocardiograma Æ utilização n Em muitos casos os
de ultra-som para a obtenção sintomas são poucos ou
de imagens do coração: inexistem Æ não há
Ø permite a avaliação de dados necessidade de tratamento.
anatômicos e aspectos n Casos sintomáticos: vai
funcionais. desde simples
medicamentos até
intervenções cirúrgicas para
conserto ou substituição das
válvulas Æ podem ser de
material biológico ou
fabricadas a partir de ligas
metálicas.
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10. PREVENÇÃO ARRITMIA CARDÍACA
n É uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem
n Não há uma maneira de prevenir o sopro. do impulso cardíaco, ou ainda uma alteração na sua condução,
causando uma seqüência anormal da ativação miocárdica Æ
Mas existem formas de evitar que ele se ritmo cardíaco alterado.
agrave. Para isso, é importante que você n Causas: diversas enfermidades do coração (doença do nó
saiba se tem ou não o problema, realizando sinusal, bloqueio atrioventricular, hipersensibilidade do seio
carotídeo, hipertensão arterial, prolapso de válvula cardíaca
exames de check-up. etc), estresse, cafeína, tabaco, álcool, algumas drogas ilegais e
alguns medicamentos.
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ARRITMIA CARDÍACA CAUSAS PATOLÓGICAS
n Anormalidade na formação dos sinais elétricos:
n Os batimentos podem perder o compasso de
Ex: Síndrome de Wolf-Parkinson-White: feixes
duas maneiras: elétricos excedentes no coração Æ taquicardia Æ
Ø Bradicardia: ocorre quando o coração passa a freqüências de até 300 batimentos por minuto Æ
bater menos de 60 vezes por minuto. risco de morte súbita.
Ø Taquicardia: chegam a acontecer mais de 100
batimentos por minuto.
Taquicardia supraventricular Æcomum na
síndrome de Wolf-Parkinson-White
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11. CAUSAS PATOLÓGICAS SINTOMAS
n Anormalidade na maneira na qual viajam os n Na taquicardia, o principal sintoma é a
sinais elétricos.
Ex: as taquicardias aparecem em cerca de 5% dos pacientes
palpitação. Nas bradicardias ocorrem
com cicatrizes cardíacas produzidas após um infarto do tonturas e até desmaios.
miocárdio.
Arritmia extrassistólica auricular:
comum em pessoas normais Æ
desencadeada por tensão emocional, café,
fumo álcool.
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ARRITMIA CARDÍACA ARRITMIA CARDÍACA
Bradicardia sinusal: atletas, qualquer
Taquicardia sinusal: infância, exercício,
pessoa durante o sono, morfina, β-
ansiedade, emoções, atropina,
bloqueadores, estimulação vagal pelo
adrenalina, β agonistas, café, fumo,
vômito, hipotireoidismo, hipotermia.
álcool, choque, infecções, anemia,
hipertireoidismo, insuficiência cardíaca
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12. PREVENÇÃO TRATAMENTO
n Procurar um médico ao sentir qualquer sintoma descrito acima. n Em alguns casos Æ medicamentos.
n Controlar o estresse Æ realizar atividades prazerosas sempre
que possível, praticar exercícios físicos leves e não acumular n Casos mais graves Æ implante no coração
tarefas são algumas medidas que podem ajudar.
n Reduzir o peso e a ingestão de gorduras saturadas e colesterol
de um pequeno aparelho Æ marcapasso Æ
Æpresente apenas em alimentos de origem animal. controla os batimentos cardíacos.
n Reduzir a ingestão de bebidas alcoólicas
e parar de fumar.
n Fazer exercícios físicos Æ de preferência aeróbicos de
baixa intensidade e longa duração (caminhadas por
exemplo).
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TROMBOSE VENOSA (TV) CAUSAS
n É uma doença causada pela coagulação do sangue nas veias, n Lesão venosa: inicia um processo de
principalmente das pernas.
n A curto prazo Æ problema localizado Æ por si só não leva a
coagulação local Æ pode se propagar
maiores danos. formando trombos.
n Complicação: migração dos trombos: para as veias mais
calibrosas Æ lado direito do coração Æ pulmões Æ obstrução da
n Diminuição ou parada de circulação
circulação pulmonar Æ embolia ou tromboembolismo sangüínea num determinado local da veia Æ
pulmonar (TEP). ativa a cascata da coagulação do sangue Æ
trombos.
n Distúrbios da coagulação sangüínea:
aumento da coagulação sangüínea Æ
trombos.
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13. CONSEQÜÊNCIAS FATORES DE RISCO
n A longo prazo, os trombos podem levar a uma inflamação na
parede dos vasos sangüíneos Æ flebite. n Idade acima de 40 anos
n O funcionamento das veias é afetado, gerando lesões que n Obesidade
minam a qualidade de vida do paciente Æ como úlceras e o
n Varizes grandes
escurecimento da pele, grandes varizes (veias dilatadas, e
tortuosas com válvulas defeituosas) e o inchaço do local. n História anterior e/ou familiar de trombose ou embolia
n Uso de anticoncepcionais orais ou reposição hormonal
n Cigarro
n Alterações genéticas que afetam o mecanismo de coagulação
n Cirurgias de médio e grande portes
n Infecções e doenças graves
n Traumatismos
n Gravidez e pós-parto
n Imobilização prolongada
Figuras: http://www.angiologista.com 49 50
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SINAIS DE ALERTA RECOMENDAÇÃO MÉDICA
n Fique atento à evolução das varizes Æ
procure o médico diante do aparecimento
n Dor intensa. de nódulos, calor e vermelhidão no local.
n Jamais combine cigarro com as pílulas
n Inchaço nas pernas. anticoncepcionais ou a terapia de
n Vermelhidão e calor no local. reposição hormonal Æ o risco de
trombose aumenta nesses casos.
n Endurecimento da musculatura da perna. n No caso de uma cirurgia, converse com
n Formação de nódulos dolorosos nas varizes. seu médico sobre os cuidados para evitar
a trombose, mesmo depois de receber
alta do hospital.
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