2. VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL
A NOB-SUAS 2012 (capítulo VII), detalha os aspectos
relacionados à implantação da Vigilância
Socioassistencial.
Art. 91.
I - elaborar e atualizar periodicamente diagnósticos
socioterritoriais que devem ser compatíveis com os
limites territoriais dos respectivos entes federados e
devem conter as informações espaciais referentes:
3. Vigilância de Riscos e Vulnerabilidades
Produzir, sistematizar e analisar informações
territorializadas sobre a incidência das situações
de risco e vulnerabilidade que incidem sobre as
famílias e os indivíduos.
Vigilância dos Padrões dos Serviços
Monitorar e produzir dados, informações e
análises sobre o tipo, volume e padrões de
qualidade dos serviços ofertados pela rede
socioassistencial nos distintos territórios
7. Trata-se de identificar:
1. Vulnerabilidade da população: situações de
vulnerabilidade e risco que incidem sobre os
indivíduos, famílias e grupos sociais e os
eventos de violação de direitos em
determinados territórios;
2. Vulnerabilidade do lugar: vulnerabilidades
ambientais e os serviços ofertados pela rede
socioassistencial: tipo, volume e padrões de
qualidade.
8. TERRITÓRIOS DE VULNERABILIDADE SOCIAL
Trabalho e renda Saneamento ambiental
Educação Moradia
Saúde Riscos ambientais
Demografia Violência
POPULAÇÃO LUGAR
Vínculos familiares e sociais Atendimento social e à saúde
9.
10.
11.
12. O TERRITÓRIO
O território é a expressão do contexto de vida dos
sujeitos e grupos sociais, o espaço organizado das
relações sociais... é preciso considerar o território
na escala da vida cotidiana (LIMA 2013).
13. RECONFIGURAÇÃO TERRITORIAL
É preciso reconfigurar o território para reduzir as
vulnerabilidades.
É preciso conhecer os contextos ambientais de
cada lugar para promover estratégias
consequentes e eficazes de conversão territorial,
para melhorar a qualidade de vida das populações.
16. O que se propõe:
1. Realizar diagnósticos socioterritoriais para
identificação dos contextos territoriais de
vulnerabilidade, desfavoráveis a qualidade de vida.
2. Criar de espaços públicos de diálogos intersetoriais
com participação social para reconhecer territórios
prioritários para ação de políticas públicas.
CONCLUSÕES
17. 3. É preciso incluir os sujeitos no diagnóstico do
território e na conversão territorial para melhorar a
qualidade de vida por meio de REDES
SOCIOTERRITORIAIS.
4. As Redes Socioterritoriais devem, não somente
ajudar na busca ativa dos indivíduos em situação de
vulnerabilidade social, mas estabelecer junto com os
sujeitos do lugar uma ação intersetorial para a
construção de um território saudável.
CONCLUSÕES
18. Grato por sua atenção!
Prof. Dr. Samuel do Carmo Lima
samuel@ufu.br